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CHA DE FRIGIDEIRA [3177]
Tentando ver-se livre doutra droga, no cha de São Valeime elle se affoga. Bem, cada qual que inclua a predilecta bebida milagrosa na dieta, ainda que dahi não venha a cura.
“Miragem”, “miração” ou piração? Perdido por perdido, elle procura a Egreja Valeimista e o cha lhe dão.
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Primeiro, sente nauseas e vomita; depois visualiza, juncto a Christo, Satan, Melchisedech e Trismegisto, prostrados ante um Baccho hermaphrodita. Teem todos a mais magica figura.
De todos ouve as vozes, que lhe são, de longe, sussurrantes: a loucura se torna uma vassoura, ou avião.
Agora elle comsigo dialoga e o ego lhe suggere absintho ou yoga. A menos que prefira ser poeta, jamais attingiria a sua meta.