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“Ó, DÁ-ME, GLAUCO, O CU, ALGEMADO!” [8551]

Às vezes é preciso que eu mais um pé metta, achando o decasyllabo até pequenino, ainda que este rhythmo manque qual perneta. Por isso usando estou o verso alexandrino.

Occorre que um palindromo, dos de proveta, causou-me especie. É o thema, claro, fescennino: “Até cubanos mettem só na buceta.”

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Mas nelle comptei onze syllabas, previno. Importa pouco aqui tal metrica faceta, porem, pois quero atter-me ao caso feminino e ao coito vaginal, que chamo de careta, si formos comparar àquelle que imagino. É neste justo poncto que um rapaz cappeta chegou e no palindromo mostrou ferino tesão, pois me brindou com um bordão porreta, daquelles que me calham por fatal destino. Masoca que sou, cego servo da punheta, na mente projectei caralho nada fino na marra me enrabando appós ter na chupeta me feito fellador do sadico menino.

LOBISMACHO [8894]

Ouvi fallar, Glaucão, dum corpulento subjeito que tem penis diminuto! Mas nelle, quando vira lobishomem, augmenta de tamanho o pau, a poncto de entrar rasgando o cu de qualquer macho! Ahi, pensei... Em vez da propaganda dar outra solução para augmentar um penis, basta assim dizer, Glaucão: “É facil! Virem todos lobishomens!” Mas, para conseguir isso, o coitado terá que ser por outrem enrabado! Somente pelo semen um humano em lobo se transforma! Agora, sim, eu quero ver a cara dessa turma que vive se queixando, no boteco, da falta de tesão, enchendo o rabo de pinga, accreditando nessas lendas!

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