GOLFE • NÁUTICA • LUXO • DECORAÇÃO R$ 18,00
2018 | 76
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08-10 MAIO
3 dias dedicados ao pensamento e a prática da gestão empresarial. Conheça os palestrantes: Embaixador Carlos Magariños
Vince Molinaro Diretor Global de Soluções Estratégicas na Lee Hecht Harrison. Palestra: Contrato de liderança. Palestrante
Palestrante
internacional
Palestrante internacional
internacional
Economista, diplomata, embaixador da Argentina no Brasil, fundador da Foresight 2020 e da Global Business Development Network. Palestra: Soluções e oportunidades - presente do futuro.
Robert Pearlstein
Peter Walker
Vice-Presidente do Stanford Research Institute - SRI Internacional.
Sócio-cofundador da R&G Global Consultants.
Palestra: Pesquisa, desenvolvimento e a força transformadora das inovações.
Palestrante internacional
Palestra: Das mudanças individuais à geração de resultados.
Sessão Transformação Digital e Novos Negócios Fernando Ulrich
Oliver Cunningham
Economista, especialista de criptomoedas na XP Investimentos, conselheiro do Instituto Mises Brasil.
Sócio na área de Estratégia & Operações em Serviços Financeiros da KPMG.
Palestra: Moedas digitais – a democratização da inovação.
Palestra: Novos mapas mentais, novos modelos de negócios.
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Gil van Delft
Décio da Silva
Presidente da Michael Page Brasil.
Presidente do Conselho de Administração da WEG S.A., WPA Participações e Serviços S.A., Oxford Porcelanas S.A., Membro do Conselho de Administração da Tigre S.A., Membro do Conselho Consultivo da HAVAN.
Palestra: O profissional do amanhã – mitos e fatos.
Palestra: Conselhos que todo líder deve levar em conta.
Fábio Moulin
Marcos Piangers
Médico neurologista, especialista em Neurologia Cognitiva e do Comportamento.
Jornalista, escritor, radialista e apresentador. Palestra: A Mudança que você faz no mundo.
Palestra: O Cérebro, nosso guia pela jornada da vida.
Sessão Economia & Política Carlos Alberto Primo Braga
Rafael Cortez
Economista, Mestre e Doutor em Economia pela Universidade de Illinois, Prof. de Economia Política Internacional, pelo IMD (Suíça), Prof. associado da Fundação Dom Cabral.
Sócio da Tendências Consultoria, doutor em Ciência Política pela USP, professor universitário, especialista em instituições brasileiras, política comparada e economia política.
Cenário Econômico.
Cenário Político.
*Os organizadores do congresso reservam-se o direito de alterar a programação em caso de impedimento por quaisquer motivos.
Apoio
Comunicação
Escola de Negócios
Apoio de Mídia
| Comunicação ONLIFE
Um dos maiores e mais renomados encontros empresariais do Brasil.
Foto: Site ABCHC
Diretor Executivo Fábio Trisotto
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Jornalistas responsáveis Gisélle F. de Araujo - JIC Jéssica Feller - Decora Sabrina Coelho - FPCG
10 Tour juvenil 12 Novos Talentos 14 Entrevista com Daniel Celestino 16 Notas
Colaboradores Gisélle Araújo Grayce Rodrigues
18 Social 20 Dica: Sincronize seu swing! 24 Golf Day
Diagramação ED Creative Studio Contato Fábio Trisotto 55 (47) 9 9259.7484 fabio@golfelazer.com.br
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36 Tendências 50 Em Joinville como em Nova York 54 Como se tornar um colecionador de arte 58 Coluna da Adri Buch
Tiragem 8.000
66 Instituto Juarez Machado ganha novo pavilhão 70 Nucleados em Destaque
Circulação Paraná e Santa Catarina
Todos os direitos reservados. É proibida sua reprodução total ou parcial. A produção da revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e mensagens publicitárias que estão incluídas nessa edição.
GOLFE E DECORA 34 Vitrine
Foto capa Nilo Biazetto
A Revista Golfe & Lazer é uma publicação bimestral do Grupo Novocom com distribuição gratuita.
APPROACH
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JOINVILLE IATE CLUBE 75 Escola de Vela 79 Tempestade no Mar 80 Topembar 83 Veleiro Inglês 84 Campeonato Brasileiro de Hobie Cat 86 Regata Marinha do Brasil 87 Papai Noel no JIC 88 Canal do Varadouro
golfe.lazer GolfeLazer
92 Premiação
Foto: Reinaldo Soares
21 KM SOLO E DUPLA 5KM • KIDS
INSCRIÇÕES ABERTAS CORREBRASIL.COM.BR ORGANIZAÇÃO:
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publieditorial
Dano moral nas relações familiares Por: Jefferson Lauro Olsen
O dano moral em função das relações familiares é relativamente recente em questões de direito de família, e até muito pouco tempo atrás não ouvíamos falar em condenação do cônjuge por danos morais em favor da parte inocente, entretanto tal matéria tem encontrado relevância cada vez maior à medida que os Tribunais vêm reconhecendo o direito do cônjuge ofendido, ou ainda do filho abandonado em requerer a indenização por danos morais. Os casos mais comuns nos quais os Tribunais tem reconhecido a fixação de indenização por danos morais são a infidelidade conjugal, as agressões e o abandono afetivo. É certo que o fato gerador do dano moral deve ser efetivamente comprovado, não sendo o caso de condenação da parte contrária pela simples alegação da parte adversa, mas os Tribunais tem deferido inclusive a quebra de sigilo telefônico a fim de comprovar questões de danos morais por infidelidade, inclusive aceitando provas que
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foram produzidas em meios eletrônicos, como conversas pelos modernos meios de comunicação, redes sociais, etc..., e fixado quantias significativas a título de danos morais nestes casos, revelando que o direito de família vem evoluindo, deixando de ignorar os sentimentos da parte ofendida e passando a reconhecer a existência de danos morais. Deste modo aquele que assume os deveres do casamento que são elencados no art. 1.566 do código civil, e que chamamos especial atenção para a fidelidade recíproca e para o respeito e consideração mútua, deve lembrar que este compromisso não é apenas assumido quando da celebração do casamento e após a festa matrimonial pode ser esquecido, uma vez que assinado o contrato de casamento, o mesmo deve ser cumprido, sob pena da parte inocente poder exigir a compensação pecuniária pelo seu descumprimento, alerta este que merece especial relevância nos dias atuais, onde percebo que as relações estão cada vez
menos estáveis, diante da notória oferta de possibilidades que os modernos meios de comunicação vem apresentando aos indivíduos.
Jefferson Lauro Olsen (OAB/SC 12.831)
Especialista em Direito de Família e membro do Instituto Brasileiro de Direito de família - IBDFAM.
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Palavra do Presidente Foi um ano magnífico. Nossos eventos foram redondos e todos tiveram um grande número de participantes, graças a uma equipe unida e experiente, que funciona como uma engrenagem. Em 2017, nossa diretoria acompanhou de perto todos os torneios, mesmo quando não eram da Federação. E é assim que pretendemos manter. Além disso, houve muita inovação. No Aberto do Estado, um patrocinador master deu nome ao evento. No Tour Juvenil-PR, alcançamos o maior número de inscritos de todo o circuito nacional. Outro destaque foi o Aberto de Duplas, onde testamos as novas regras sugeridas pela R&A/USGA. Sem esquecer do circuito 30+, que atende a categoria com maior número de golfistas federados, e do Best Golf, maior circuito feminino do Brasil. Recebemos dois importantes torneios da CBG, o Faldo Series e o Amador do Brasil. Neles, passamos a contar com a parceria dos acadêmicos de Educação Física da Unibrasil, que trabalharam
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como voluntários em campo. Uma iniciativa da FPCG que hoje é usada em todo o país. Nos Abertos dos Clubes, a FPCG - em conjunto com a CBG – levou, para todos os eventos válidos para o ranking, o sistema de resultados online, BlueGolf. Desta forma, modernizamos e tornamos mais ágeis a divulgação de resultados. Em meio a um ano de crise no país, superamos as dificuldades financeiras. Ampliamos o número de parceiros diretos e também conseguimos captar recursos através da Lei de Incentivo ao Esporte. Agradecemos à Poliservice, Weiku, Elco, Carrér, Otello, 10 Pastéis, Harbor, E-Tourism, Nova Castro, Movdecor, Grupo Pedrobom e Dorigo. Avançamos na comunicação nos aproximando ainda mais de nossos atletas graças ao uso das ferramentas de redes sociais e postagens em tempo real. Os projetos continuam firmes. No “Golf7” inauguramos três campos sintéticos no Paraná e ultrapassamos o número de 300
escolas participantes. Todas as escolas do “Golfe Para a Vida”, em Curitiba, ganharam clínicas. E, em 2017, nasceu o programa de “Novos Talentos”, investindo na formação inicial do golfe, as crianças. Que em 2018 tenhamos ainda mais sucesso e novidades para nossos golfistas. Bom ano!
Saudações, Sakae Tamura Presidente da FPCG
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Tour Juvenil Juntos eles formam o trio brasileiro no Sul-Americano Juvenil, que este ano acontece em Medellin, na Colômbia. Mas durante a etapa paranaense do Tour Juvenil formaram o pelotão de frente e brigaram tacada a tacada até o último buraco. Thomas Choi, Daniel Celestino e Lucas Park foram os melhores em Curitiba. Depois de liderar no primeiro dia e empatar com Celestino no segundo, Choi garantiu o título do torneio ao fazer -3. Com uma recuperação incrível no final, Park ficou em segundo. “Vencer esse torneio foi realmente uma grande experiência para o crescimento do meu golfe. Também foi muito bom para o meu psicológico. Conseguir aguentar a pressão de jogar com meus adversários foi fantástico. Foi muito bom ganhar em Curitiba. Me sinto 10
em casa. Foi um torneio espetacular, principalmente por parte da Federação e do Clube Curitibano, que fizeram o máximo para deixar tudo memorável”, comemorou Choi. No feminino, a campeã foi a brasiliense Laura Helena Caetano, com 228 tacadas. Laura manteve a liderança conquistada no sábado, quando ultrapassou a paulista Ana Sung, então primeira colocada, que acabou como vice. Na categoria B, Choi também foi o campeão com 214 tacadas, seguido de Lucas Park com 216 e do paranaense Daniel Celestino com 217. Na C, o vencedor foi Guilherme Grinberg que terminou o dia com par de campo. O segundo lugar ficou com Marcos Park com 232 tacadas e em terceiro Rafael Benadiba com 233. Na D, Pedro Miyata ficou em primeiro lugar
com 258 tacadas, em seguida ficou Leonardo Yin com 260 e Guilherme Ziccardi com 272. E na categoria E, Eduardo Nonaka venceu com 301 tacadas, seguido de Bernardo Brezolin com 310. Na categoria feminina B, Laura Helena Caetano venceu com 228 tacadas. O segundo lugar ficou com Ana Sung Marques com 232, e em terceiro a carioca Beatriz Junqueira com 233. Na C, a campeã foi Meilin Hoshino com 244 tacadas, seguida da catarinense Maria Julia Ribeiro com 280 e Michele Yin com 317. E na D, a vencedora foi Sabrina Kim com 280 tacadas, Marina Naime Nonaka com 293 em segundo e, em terceiro, Isabela Santos com 343. A Federação Paranaense e Catarinense de Golfe premiou ainda o líder do ranking nacio-
nal juvenil – Daniel Celestino – e a catarinense Maria Julia Ribeiro, com o troféu Renato Leitner, por serem os locais melhores posicionados no torneio. A etapa conta com o patrocínio via Lei de Incentivo das seguintes empresas: Con-
sórcio Servopa, Mili, Condor e Elejor, além do apoio das Águas Sferriê e do Harbor Hotéis, que é o hotel oficial da Federação. Os patrocinadores oficiais da FPCG são: Poliservice, Weiku, Elco, Carrér, Kapersul, Otello, 10 pastéis e Dorigo. DUPLO HOLE IN ONE
O Tour Juvenil parece ter inspirado os golfistas. O torneio foi palco de dois “hole in one”. A jogada mais difícil da modalidade, quando o golfista acerta o buraco com apenas uma tacada. No primeiro dia, o paranaense Renato da Silva Filho, de 13 anos, usava um híbrido 4 quando embocou, de primeira, no buraco 14. Dois dias depois foi a vez da paulista Karen Hoshino, com um ferro 7, acertar com uma única tacada o mesmo buraco. 11
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Novos Talentos “Golfe se faz com criança”. Foi inspirado nesta frase do amigo Kenji Oda, que o presidente da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, Sakae Tamura, decidiu investir em um novo objetivo. Formar e descobrir jovens atletas fortalecendo a base do golfe. Foi assim que surgiu, em 2017, o projeto “Novos Talentos”. A ideia é fomentar as escolinhas já existentes nos clubes e motivar as crianças a abraçarem o golfe como sua principal atividade esportiva. Um braço deste programa é a Academia de Novos Talentos (ANT), onde crianças sem vínculo com qual12
quer um dos clubes de golfe da capital podem ter acesso ao esporte, com aulas semanais. Todas as atividades são custeadas pela FPCG, que disponibiliza um professor e o material esportivo, utilizando o espaço cedido pelo Las Palmas Golf & Country Club. Os irmãos Letícia e Felipe Garcia, de 7 e 10 anos, respectivamente, fazem parte do projeto desde o início. Eles são alguns dos alunos de uma escola pública, selecionados para participar do projeto. “Eles sempre foram muito ansiosos e a prática do golfe está
ajudando muito. Já os percebo bem mais concentrados. Meu filho é completamente apaixonado pelo esporte. Não falta a aula por nada. A Letícia também fica eufórica. É o tipo de oportunidade que eles não podem perder. Se não fosse o projeto jamais teriam contato com o golfe”, avalia a mãe das crianças, Ana Paula Garcia. Para motivar os pequenos golfistas e aproximá-los da sensação de disputar uma competição, a FPCG tem promovido alguns Torneios de Novos Talentos. O último aconteceu simultaneamente à etapa paranaense do
Tour Nacional Juvenil, no início de fevereiro, no Clube Curitibano. Cerca de 40 jogadores mirins das escolinhas de golfe dos Clubes de Curitiba e região, fizeram parte de uma competição com direito a troféus e medalhas de participação. A disputa foi feita na modalidade de Drive, Chip e Putt, nos mesmos moldes utilizados nos Estados Unidos, e coordenada pelos professores, Victor Bortolucci (Clube Curitibano), Tiago Ogawa (Alphaville Graciosa) e Maurílio Santana (Las Palmas). “Os jovens atletas são o futuro do nosso esporte, por isso, é necessário que seja trabalhado efetivamente nesta categoria. E a chave do sucesso é a parceria que formamos com os clubes.” – afirma o presidente. Durante todo o ano de 2018, muitas outras atividades devem acontecer para estimular a prática do golfe entre as crianças.
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Entrevista Daniel Celestino Começou como uma brincadeira. Para acompanhar o pai, Daniel passou a frequentar os campos cedo, com apenas 5 anos. No início apenas “batia uma bolinha”, mas, aos poucos, o menino passou a tomar gosto pelas tacadas, abandonou o futebol e o tênis - que também praticava com frequência – e passou a dedicar-se exclusivamente ao que hoje é seu grande projeto de vida: o golfe. Foi aos 10 anos que o lazer virou coisa séria, os treinos passaram a ser rotina e veio o primeiro grande torneio. Já filiado à Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, começou a disputar torneios oficiais, e não parou mais. No ano seguinte, aos 11, ingressou na primeira categoria do golfe adulto, alcançando o handicap índex 8,2 - sua primeira grande conquista já que não há registros de que outro golfista paranaense tenha alcançado tal feito. De lá para cá não parou. Disputou tudo que pôde. E sempre em alto nível. O resultado está aí. Hoje, com 17 anos, Daniel Celestino é líder do Ranking Juvenil Brasileiro há mais de um ano. Sexto melhor do país en14
tre os adultos. Condição que o tornou atleta membro do “Programa de Alto Rendimento” da Confederação Brasileira de Golfe (CBG). Em 2018 já teve duas importantes convocações pela CBG. Para o LAAC – Latino America Amateur Championship, disputado em Santiago-Chile reunindo os 110 dos melhores jogadores adultos da America Latina e o Sul Americano Juvenil em Medelin-Colômbia. A rotina de treinos é intensa. Além do trabalho diário com o técnico Patrick Caussin, há ainda o suporte de um preparador físico, um nutricionista e uma psicóloga. Tudo para manter os bons resultados e garantir o crescimento como atleta. O próximo passo, inclusive, já está traçado. Daniel foi convidado para ingressar no Golfe Universitário Americano pela Nova Southeastern University, sediada em Fort Lauderdale, na Flórida. O time é TOP 5 da Divisão II da NCAA. E é lá que, a partir de agosto Celestino vai jogar e estudar Engenharia Industrial. Durante a disputa do Tour Juvenil Celestino contou um pouco mais sobre sua carreira e seus objetivos.
FPCG - Quando você descobriu que tinha talento para o Golfe? Daniel Celestino – O meu primeiro torneio juvenil foi o Faldo Series, no Belém Novo. Lá eu vi outros jovens jogando e o quão bem eles jogavam. Aí eu me inspirei neles e vi que queria jogar bem também. Foi naquela época que percebi que o que eu queria era ser o melhor. FPCG - Como é sua rotina hoje? D. C. – Terminei o terceirão no ano passado. Agora estou esperando para fazer faculdade nos Estados Unidos e continuar jogando golfe. Lá o ano letivo começa só em agosto, então enquanto isso eu estou apenas me dedicando aos treinos. FPCG - Você é o atual líder do ranking juvenil nacional há mais de um ano. Como fez para alcançar este feito e conseguir manter-se líder por tanto tempo? D. C. – O momento que eu cheguei à liderança foi uma das minhas grandes conquistas no golfe, uma meta que eu queria alcançar. Fiquei bastante tempo tentando. Com treino e jogando bem os torneios eu consegui manter. Acho que esse tempo todo que consegui manter foi simplesmente graças à constância. Eu consegui bons resultados em todos os torneios juvenis. É
algo muito difícil no esporte e eu consegui manter o meu golfe regular por mais de um ano. Isso é um problema comum aos golfistas. É um esporte muito irregular e as vezes você tem 3 ou 4 meses que não consegue jogar bem. Eu não tive isso nos últimos anos e por isso consegui manter a constância. FPCG - Graças aos seus resultados hoje é um dos golfistas convocados pela CBG. Como é ser um dos representantes do Brasil? D. C. – Eu sempre tive a meta de ser chamado pela CBG e sempre achei que se continuasse dedicado e treinando, um dia ia chegar lá. O dia chegou até antes do esperado. Pensei que fosse demorar mais. Mas joguei alguns torneios muito bem, alcancei a liderança do ranking antes. Isso é muito importante porque ser convocado me permite jogar muitos torneios representando o Brasil e fazer o que eu mais gosto no golfe, viajar para jogar, conhecer pessoas e lugares novos, campos diferentes. É a melhor parte do golfe! FPCG - Qual a importância da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe na sua formação como atleta? D. C. – A Federação sempre me incentivou para ir para todos os torneios e fazer
parte do time da FPCG realmente mudou a minha percepção quando eu era mais jovem. Quando eu jogava no meu clube era com meu pai, os amigos, treinava sozinho. Depois quando comecei a jogar os torneios com time, com cada um se apoiando, todos torciam por todos. Passei a me sentir parte de um time e querer representar bem. Isso me fez evoluir muito. A Federação sempre me incentivou pra treinar sempre mais e ser melhor. Sem falar todo o apoio que sempre tive. FPCG - E o próximo objetivo? Qual é? D. C. – Eu quero me manter como o melhor juvenil e subir umas posições no adulto – estou em sexto – quero chegar nas cabeças enquanto não chega a hora de ir para os Estados Unidos. FPCG - E o sonho? Onde dá para chegar? D. C. – O sonho de todo golfista é ser o número um. Mas eu sonho ser um profissional de golfe, sei que uma coisa difícil. É uma meta que eu tenho mas também não coloco como única opção. Mas a gente sempre acredita em muita coisa. Dá para sonhar grande. Dá para chegar e jogar o PGA Tour. Sei que é uma coisa muito difícil, mas é objetivo final, a meta. Vou treinar e me concentrar para alcançar isso. 15
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Golf-7 Ganha Novo Livro De Regras O Golf-7 vai ganhar uma nova versão do livro de regras. Em vigor desde o dia 1o de janeiro de 2018, as regras foram complementadas. Uma atualização foi feita visando englobar mais uma modalidade. Desta forma, agora o manual conta com a disputa gross e jogo em duplas. O lançamento deve acontecer ainda no primeiro semestre. O Golf-7 é uma atividade lúdica inspirada no golfe, que tem como principal objetivo viabilizar a integração de alunos especiais como cidadãos.
Faldo Dubai
Dois dos cinco brasileiros que foram a Dubai disputar o Faldo Series Grand Final são paranaenses. O Brasil foi representado por Herik Machado (RS), Andrey Xavier (RS), Laura Caetano (DF), Daniel Celestino (PR) e Ana Beatriz Cordeiro (PR). Os cinco garantiram vaga na final mundial ao vencerem suas categorias no Faldo Series
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Campeões Do Ranking 2017
South America Championship, organizado pela CBG, com apoio da FPCG em junho no Alphaville Graciosa Clube, em Pinhais (PR). O título ficou com Herik Machado. E os dois paranaenses também fizeram bonito. Daniel Celestino foi o 5º colocado na categoria de até 18 anos e Ana Beatriz foi a 5ª entre as meninas até 16. Parabéns!
O ano de 2017 foi marcado por boas tacadas em vários clubes do Paraná e também de Santa Catarina. Ao todo, 17 torneios somaram pontos para os rankings da FPCG. Os melhores jogadores do ano foram Ivan Fuganti (LGC), Eduardo Leal Macedo (SMCC), Julio Bueno (PGGC), Rogério Gabriel Alves (LGC) e Carlos Ivo Haas Filho (LPGC). Entre as mulheres, Maria Cristina Bueno (PGGC), Rosa Kamizaki (AGC) e Janete Kato (MGC) foram as campeãs.
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DICA
Sincronize seu swing!
01 Uma das partes mais importantes do swing de golfe é como você inicia o seu movimento, elemento conhecido como takeaway. Portanto, faça este movimento inicial em bloco, assegurando que suas mãos, braços e tórax estão sincronizados. Sendo assim, uma ótima ma-
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neira de exercitar e compreender este movimento, é colocar o taco no meio do seu peito, formando o grip no meio da vara do taco, mantendo seus braços esticados. Ao realizar este movimento uma porção de vezes, você vai compreender que durante o exercício quanto mais quieto você manter seus qua-
03 dris, melhor será o movimento. Por meio deste treino, você irá adquirir uma sensação de maior conexão no seu movimento e certamente a sincronização da sua takeaway se tornará muito mais efetiva. Obrigado e bons treinos!
Descrição: Luiz Felipe Miyamura é nacional coach regional da Confederação Brasileira de Golfe, membro do instituto americano de performance da Titleist e treinador dos principais jogadores de alta performance do país.
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Luiz Felipe Miyamura
Casa é assunto pessoal. Os móveis, os ambientes, as paredes da sua casa, tudo diz quem você é. Mostra o seu estilo e revela sua personalidade. Venha conhecer nossa coleção e combine o seu estilo com o nosso.
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Calendário Março
Abril
03 e 04 – 25° Aberto do Norte do Paraná Cambé/PR Londrina Golf Club Rkn: FPCG
07 e 08 – 2a etapa - 70o Aberto de Curitiba Curitiba/PR Graciosa Country Club Rkn: FPCG
09 a 11 – Tour Nacional Juvenil - RS Porto Alegre/RS Porto Alegre Country Club Rkn: Nacional e Mundial
14 e 15 – 15° Aberto do Santa Mônica Colombo/PR Santa Mônica Clube de Campo Rkn: FPCG
29 e 31 – 1a etapa - 70° Aberto de Curitiba Curitiba/PR Graciosa Country Club Rkn: FPCG, Nacional e Mundial
21 e 22 - 24° Aberto do Las Palmas São José dos Pinhais/PR Las Palmas Golf Club Rkn: FPCG 28 a 30 – Aberto Sul-Brasileiro Porto Alegre/RS Porto Alegre Country Club Rkn: Nacional e Mundial
Expediente Jornalista responsável: Sabrina Coelho
Endereço Federação Paranaense e Catarinense de golfe:
Contato: admgolfe@fprgolfe.com.br www.fpcg.com.br
Rua Pastor Manoel Virginio de Souza, 1020 CEP 82810-400 - Capão da Imbuia Curitiba - PR Telefax: (47) 3366.9159 - (41) 3267-4620
Empresas parceiras da FPCG
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O aspecto ambiental e a sucessão empresarial Por: Julia Turrek de Santana
Quando se trata de compra e venda de empresas ou de participações societárias, já é de praxe que os envolvidos tenham atenção com as questões de ordem tributária e trabalhista, preocupando-se em averiguar e negociar de forma mais detalhada eventuais passivos destas naturezas. No entanto, ainda tão relevante e menos analisado são os passivos de natureza ambiental, os quais, se não adequadamente investigados, podem resultar em prejuízos financeiros de grande valor. Não raro também são os casos em que estes passivos ambientais impactam diretamente na operação da empresa, especialmente quando tal irregularidade oculta tem relação direta com os aspectos de localização e de controles ambientais exigidos. Quando se trata dos aspectos ambientais envolvidos, é importante que a negociação societária não se limite a analisar as licenças necessárias, mas que se aprofunde no histórico do empreendimento, analisando a destinação ade-
quada de resíduos, lançamento de efluentes industriais, localização e proximidade de cursos d’água, uso e manuseio de produtos perigosos, entre outros tantos aspectos que podem resultar em ônus, não apenas financeiro, às partes. É importante também considerar que quando se trata de responsabilidade na reparação de danos ao meio ambiente, o adquirente responde diretamente por tais passivos, os quais sabemos que podem alçar grandes cifras. Da mesma forma, ignorar o quesito ambiental pode impactar na própria continuidade do negócio, o que pode inviabilizar a renovação de licença ambiental e resultar na necessidade de realocação do empreendimento. A identificação destes passivos permite que as partes discutam os pontos críticos, avaliando as formas de adequação das inconformidades e os riscos decorrentes da operação de compra e venda, principalmente ao adquirente. É recomendável, portanto, que o cenário ambiental seja
ponderado com atenção, levantando-se efetivamente os riscos da operação e evitando, assim, surpresas desagradáveis após a negociação societária.
Julia Turrek de Santana
(OAB/SC 16.682-B) Sócia do escritório Schappo, Turrek e Melo Advocacia e Consultoria (OAB/SC 3271) 47 3804-0496 www.stmadvocacia.adv.br
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No dia 08/12 foi realizada a 7ª edição do ano de 2017 do Golf Day, uma produção do Grupo NovoCom em parceria com a Investcorp. O evento que aconteceu na Reserva Camboriú, reuniu empresários, arquitetos e parceiros que aprenderam noções básicas do esporte e puderam aproveitar um dia lazer e integração. 24
Para fechar as atividades com chave de ouro, os convidados foram recepcionados com música ao vivo e uma variedade de finger food preparadas pelo Dr. Buteco. Você pode conferir a cobertura completa do Golf Day no vídeo que está disponível em nossa Fanpage no Facebook @golfe.lazer.
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Patrocínio
Apoio
Núcleo de Decoração e Interiores
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Realização
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Desanimado Com As Reuniões? Por: Elisabeth Heinzelmann
Tenho observado o fato de muitos dos meus clientes se sentirem desanimados com as reuniões: elas se alongam, as pessoas se dispersam, dizem que entenderam, mas parece não chegarem a um resultado claro. Nas conversas com eles, desenvolvemos algumas etapas que lhes auxiliaram, as quais eu compartilho aqui: 1. Quando for planejar uma reunião, é importante que você tenha uma pauta, estime o tempo de duração, participantes, horário e local (que deve ser reservado para evitar interrupções). Escolha menos assuntos para obter reuniões assertivas, rápidas e produtivas. Reuniões muito longas costumam ser enfadonhas. 2. Se for conduzir, prepare-se para a reunião. Faça o convite com a antecedência e compartilhe a pauta, para que venham preparados com sugestões, relatórios e informações que fundamentem as decisões que serão tomadas. Algumas empresas têm dia, horário e duração fixos para a reunião. 3. Abra a reunião relembrando a pauta e o tempo previsto. Acorde com os participantes que a pauta será respeitada, e
que vai lembrá-los dela se outros assuntos forem levantados, assim como controlar o tempo. 4. Convide à participação e no caso de ser uma reunião de atribuição de atividades para algum projeto, é importante que tenham a liberdade de se comprometer a trabalhar e realizar aquilo no que se acham competentes. Contrate prazos adequados e possíveis. 5. É comum no final de uma reunião ser feitas duas perguntas: todos entenderam? Alguma dúvida? Para estas duas perguntas as respostas normalmente são: sim e não respectivamente. Também é comum as pessoas não entenderem a mensagem da mesma forma. Experimente fechar a reunião lançando perguntas abertas como: o que ficou contratado nesta reunião? Quem serão os responsáveis? Quais os prazos? Quais são as dúvidas? Faça uma pergunta de cada vez, e aguarde as respostas, tendo o cuidado de ouvir as respostas com neutralidade, sem ironias, sarcasmos e “puxões de orelha”, isso bloqueia a comunicação, prejudica as relações profissionais e é improdutivo. 6. Alinhe e contrate o
acompanhamento do que ficou resolvido e dos próximos passos, documentando em ata para que todos assinem. 7. Agradeça e encerre a reunião no horário combinado. Com alguns ajustes suas reuniões se tornarão produtivas, participativas e você obterá resultados eficazes.
Elisabeth Heinzelmann
Coach Executivo e Empresarial Krece - Desenvolvimento Comportamental de Pessoas
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Caderno Especial
CADERNO DE DECORAÇÃO ACIJ
JOINVILLE
Decora
Palavra do Presidente Caro (a) leitor (a), Certamente esta edição consolida a parceria do Núcleo Decora com a Revista Golfe&Lazer, buscamos deixar ainda mais informativa e com um conteúdo que busca valorizar o profissional e o lojista do ramo da decoração, além de promover um maior conhecimento e aprendizado ao leitor. Na coluna Vitrine, temos uma clara demonstração das tendências 2018 que estão presentes na lojas dos nucleados, mostrando de um modo geral ao leitor que não precisa ir para fora de Joinville buscar produtos e ideias inovadoras, modernas e atuais. Nesta edição antecipamos as tendências para a decoração de 2018 para se inspirar, destacando a área de iluminação e mobiliário solto. Destacamos também as tendências em revestimentos de paredes, banheiras e spas e usos do concreto aparente nos ambientes. Uma grande tendência é a natureza passar cada vez mais estar mais presente nos ambientes internos, trazendo mais harmonia e tranquilidade para as pessoas. Nesta edição, você irá conhecer um pouco mais sobre a nova Loja da Florense Joinville, projetada por arquitetos renomados que traz um conceito altamente inovador, mostrando que Joinville cada vez mais vem se destacando no mobiliário de alto padrão. A revista ganha uma matéria especial que trata da ampliação do instituto Juarez machado, que acaba de ganhar um novo pavilhão. Esses e outros assuntos relacionados à design e arquitetura compõem essa edição, que como já destacamos está mais do que especial, certamente é uma demonstração clara e entusiasta de arquitetura, decoração e arte. Uma ótima leitura e até a próxima edição. Gostaríamos de aproveitar para agradecer a todos os profissionais, parceiros e clientes que muito colaboraram para o sucesso e crescimento da Revista Decora e do Núcleo.
Coordenação Antonio Seme Cecyn Conselho Estadual Alfredo Perez Albert, Antonio Seme Cecyn, Catia Bittencurt, Nathan Gunther, Olavo Otávio de Souza, Victor Beduschi e Vilmar Lovato Associação Comercial e Industrial de Joinville (ACIJ) Endereço: Av. Aluísio Pires Condeixa, 2550 Saguaçu, Joinville/SC, 3461-3333 Criação e Produção Grupo NovoCom
Antonio Seme Cecyn
Presidente do Núcleo de Decoração da ACIJ
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Decora
CECYN ARQUITETURA Fazer uma reforma em casa requer organização e programação. Quando mal planejada, ela pode trazer más surpresas e causar dor de cabeça. Se você está planejando fazer uma reforma mas não sabe por onde começar, procure a Cecyn Arquitetura e Design, que poderá fazer o projeto e executar do jeito que você sempre sonhou. Ao lado fotos do SPA DO CASAL, ambiente totalmente renovado com muita criatividade e inovação, aberto para visitação do dia 21/10 a 03/12 na Mostra Sul. www.cecynarquitetura.com.br - (47) 3422.1835
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Tendências 7para se inspirar O ano de 2018 mal começou, mas no mundo das tendências e da decoração ele já está super agitado. E para que você fique por dentro de todas elas, trouxemos o que há de melhor no décor para lhe inspirar. E é claro que não podemos falar nas maiores tendências atuais sem falar sobre a cor do ano da Pantone, empresa americana que criou um sistema de cores amplamente conhecido e utilizado, e que influencia mundialmente os mercados do design, moda e decoração, en-
tre outros. A cor substituta do verde Greenery de 2017, é o Ultra Violet que como o próprio nome diz é um tom de púrpura, que segundo a Pantone é “complexa e contemplativa, a Ultra Violet sugere os mistérios do Cosmos, a intriga daquilo que ainda está por vir e as descobertas que estão além do lugar onde nos encontramos agora”. Resta agora esperarmos para ver o que os profissionais dos vários segmentos do design vão a partir dessa inspiração.
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Ultra Violet
Ainda é cedo para avaliarmos tudo o que será produzido a partir da cor do ano de 2018. Por enquanto, ela aparece em peças-chaves que ajudam a compor um ambiente mais alegre e ao mesmo tempo misterioso. Como já era de se esperar, a moda também abraçou com tudo a tendência, por isso sabemos que em breve ela estará dominando não só os lares, mas também as passarelas.
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Ikat
Essa próxima tendência não é exatamente uma novidade, a técnica de tingimento dos fios conhecida como Ikat está presente há séculos em diversos países, no entanto, ela volta a ganhar destaque com novas interpretações dos seus padrões icónicos. Os padrões criados pelo Ikat aparecem agora em outros tecidos e materiais, graças às novas tecnologias que permitem replicar o efeito. a
b Mesmo nas peças mais discretas você ainda consegue ver o efeito marcante do estilo étnico.
Para não sobrecarregar a composição, mescle os padrões com tecidos lisos e mais claros. c
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Iluminação
Como já falamos na última edição da Golfe & Lazer Decora, a iluminação vem ganhando cada vez mais destaque no décor. E não é para menos, cada vez mais sofisticados os lustres e abajures trazem um toque de elegância a qualquer ambiente. a Os pendentes com cristais são clássicos que nunca saem de moda, como esse do Palácio Ilumina. b Os abajures também voltam a cena, conferindo ares refinados à sua casa.
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c Peças com toques de cor também estão em alta e trazem modernidade até para os designs mais tradicionais.
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Paredes
Em 2018 não há mais espaço para paredes cruas, sem nenhum atrativo. Por isso, invista na composição com quadros, papéis de parede ou letreiros em neon para dar mais vida aos ambientes. Até com os padrões mais discretos, os papéis de parede conferem mais profundidade aos cômodos. a
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b Na composição com quadros, diferentes ilustrações e formatos conversam entre si de uma forma harmônica. c Letreiros em neon trazem descontração e alegria à quartos, salas e até mesmo cozinhas.
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Banheiros de spa
Essa é uma tendência que ganha cada dia mais força, afinal quem não quer curtir momentos relaxantes em sua própria casa? Na hora de renovar o seu banheiro preze pelas referências aos spas e hotéis de luxo. a A tendência de banheiros de spa já havia sido apresentada ao público de Joinville durante a Mostra Sul 2017. b Detalhes pensados fazem toda a diferença na hora de criar um ambiente relaxante. c Com cômodos como esse a hora do banho se torna uma verdadeira experiência.
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Concreto
Por ser um grande elemento do estilo industrial, o concreto aparente está com mais força total e promete aparecer no decór de formas inusitadas. a Balcões de concreto são uma ótima forma de incorporar o estilo industrial em grande escala. b O concreto está tão em alta que ganha interpretações inusitadas , como no caso desses relógios. c Esse peso de porta ilustra como podemos adotar a tendência até mesmo em detalhes.
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Toque de natureza
O décor também vem de encontro com a busca das pessoas por mais harmonia e tranquilidade no dia a dia, por isso vemos cada mais mais alusões à natureza nos ambientes. a Os vasos com flores e folhagens são a forma mais literal, mas nem por isso menos interessante, de aderir à tendência. b As referências à natureza também aparecem nos papéis de parede que têm um efeito tranquilizador.
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Os quadros e elementos têxteis também colaboram
para a criação de um ambiente aconchegante.
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Em Joinville como em Nova York Nova loja Florense de Joinville, com inauguração prevista para primeiro semestre de 2018, traz a assinatura de dois renomados profissionais brasileiros – Tufi Mousse e Henrique Steyer – e coloca a franquia local no mesmo padrão do showroom da Big Apple.
Uma novidade muito bacana abre o ano no comércio de móveis de alto padrão em Joinville: a Florense, que representa o Brasil entre as melhores grifes do mundo, está na reta final dos trabalhos de sua nova loja na cidade. Com projeto arquitetônico de Tufi Mousse, um dos mais brilhantes profissionais do segmento em Santa Catarina, a loja agora está sob os cuidados do arquiteto e designer Henrique Steyer, responsável pelo projeto de interiores. O décor único do novo showroom de Joinville inaugura na cidade um conceito inovador em alta decoração e estabelece um link com capitais mundiais do design, como Nova York, onde a marca também tem loja. A ambientação arrojada criada por Henrique Steyer mescla elementos e soluções inusitadas, que remetem a um universo de sofisticação, charme e elegância. A proposta da marca é criar um mundo novo e glamouroso, convidando o cliente a deixar-se envolver e fazer parte deste universo. Sob o comando de Mateus 50
Novelli e Ieda Isoton, a nova loja promete muito, trazendo lançamentos incríveis. Mateus resume a essência do que se pode esperar dela: “O alto padrão em móveis e a excelência em serviços que encantam a sociedade norte-americana e as grandes capitais brasileiras são os mesmos que teremos aqui”. Ieda complementa: “Os móveis Florense agregam atributos que os colocam entre os melhores do mundo, como o design universal, todos os tipos de matérias-primas usadas na Europa, alta tecnologia e mais de 240 padrões de acabamentos”.
Oferecendo um mix inigualável de produtos, que contempla todos os ambientes da casa e do escritório, a Florense conta com uma rede internacional de franquias, com 55 lojas no Brasil e 10 no exterior, para oferecer a mesma qualidade também na prestação de serviços – projetos personalizados, medições, assessoramento técnico, logística, instalação e pós-venda, garantindo a credibilidade conquistada pela marca junto aos profissionais da alta decoração e consumidores mais exigentes.
Tufi Mousse Com a experiência de quase duas décadas de trabalho, Tufi Mousse vem inovando e apresentando aos seus clientes ideias e soluções que acompanham a vanguarda estética e tecnológica. Através de critérios limpos e funcionais, sempre apresenta projetos sintonizados com cada perfil de cliente, conquistando respeito e admiração ano após ano. Graças à sua competência profissional, ele vem ampliado suas fronteiras com trabalhos realizados em todo o Brasil. Nascido em Joinville, é for-
mado pela Universidade do Estado de Santa Catarina e desde então tem seu trabalho voltado ao desenvolvimento e profissionalização do escritório. Através de critérios limpos e funcionais, sempre apresenta projetos sintonizados com cada perfil de cliente. Trabalhos publicados em periódicos regionais e nacionais com Casa Claudia, , Livro OCA entre outros atestam que sua forma de arquitetura vem conquistando respeito e admiração ano após ano. Representante do norte do estado com maior parti-
cipação e premiação no mais expressivo evento de arquitetura das Américas, a Casa Cor, o profissional tem ampliado suas fronteiras com projetos executados em diversas cidades do brasil. Nos últimos anos foi atuou com trabalhos no Exterior. Assíduo a eventos e feiras nacionais e internacionais como Salão do Móvel em Milão, a Maison & Objet , Cersaie e Revestir, conquistou respeito e credibilidade no direcionamento e especificação de produtos e tendências a seus parceiros e fornecedores. 51
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Henrique Steyer Um espírito criativo absolutamente globalizado, sempre em busca de novas formas de ver as coisas, fugir das tendências e criar um universo particular, lúdico e inusitado. Assim é o arquiteto e designer Henrique Steyer, que tem projetos já publicados em mais de 35 países. É palestrante nos maiores eventos do setor no Brasil e já atuou como professor convidado em cursos de graduação e pós-graduação em design. Suas inspirações são o estilo 52
de vida e os desejos das pessoas, sempre com o objetivo de surpreendê-las. Henrique Steyer é formado em arquitetura e urbanismo, tem pós-graduação em imagem publicitária e outra pós-graduação em design estratégico pelo Politécnico de Milão. Escreveu sobre o tema para importantes veículos de comunicação, Steyer é também autor do livro Uau! Design, emoção e experiência, que retrata os primeiros dez anos de sua carreira e recen-
temente lançou o Guia de Décor com Touché, um manual prático para mudar a casa em apenas um mês. Entre um projeto de interiores aqui e uma instalação inusitada acolá, passeia por espaços residenciais e corporativos e não pensa duas vezes antes de alçar vôos mais conceituais. Com um espírito criativo absolutamente globalizado e raízes muito bem fincadas no Brasil, Steyer aposta também em outra faceta: o desenho industrial.
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Como tornar se um colecionador de Arte Por: Alceu Bett
Os colecionadores de arte são um grupo muito peculiar. Muitas vezes idealizados como pessoas elegantes e ricas, com conhecimentos aprofundados no universo da arte e grande status social ou político; e coleções sempre são mantidas em absoluto segredo? Na verdade, os colecionadores de arte têm tudo em comum com colecionadores de qualquer outro tipo de bem. O que os faz diferentes é o amor e a dedicação à arte, muitas vezes um fator determinante em suas vidas particulares e ou para suas figuras públicas. Um amante de arte despretensioso e sem fundos infinitos de investimento, pode se sentir bastante intimidado quando o nome de algum colecionador famoso esteja na mesma sala, disputando interesses. Vivemos na era digital, uma época em que tudo e todos estão a um clique de distância, num mar interminável de informações. Os tempos mudaram e também o caminho de um colecionador de 54
arte. Galerias modernizaram-se, intermediando artistas exclusivamente, oferecendo bons preços e benefícios, com valorização e revenda garantidas. A diferença entre uma coleção de arte do museu e uma coleção de arte privada é a maneira como eles foram reunidos. Os museus muitas vezes aceitam doações, enquanto as compras são feitas considerando os fatos históricos da arte e o significado de trabalhos específicos. As coleções privadas não precisam ter nada disso. Eles geralmente refletem a personalidade do colecionador de arte, seu gosto e preferências quando se trata de arte. Por isso, as coleções privadas são mais pessoais, mesmo que eventualmente cresçam em instituições de exibição. Coleção de arte, por outro lado, é outra coisa inteiramente diferente. Esta é uma atividade planejada e focada na acumulação obras de arte, todas elas conectadas a um segmento específico. O colecionismo de arte
um investimento no futuro, um testamento de um indivíduo para a história cultural de um certo período, estilo, gosto, etc. Mesmo que uma coleção de arte se torne incrivelmente valiosa, seu valor cultural certamente será inestimável. Muitos colecionadores de classe média construíram maravilhosas coleções de arte ao longo dos anos, apenas por sua própria dedicação. Para ser justo, escolhas inteligentes e bom planejamento também desempenharam um papel, e talvez um pouco de sorte. Algumas dicas para se tornar um colecionador de arte. Tenha em mente suas preferências artísticas e com o tempo, seu olho será treinado para reconhecer qualidade e valor. O histórico ou atividades anteriores do artista geralmente não são importantes. O que é importante é o trabalho de arte que você está considerando, a forma como foi executado, seu conteúdo e sua mensagem.
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Telefone: (47) 3032-0220 / (47) 99693-0008 Instagram: @exclusive_decoracao Endereço: Avenida Getúlio Vargas, 695. Bucarein - Joinville. 89202-205
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As compras em galerias de arte são uma boa opção, pois ter um bom conselheiro de arte e pode ajudar muito. Os galeristas têm boas dicas e conhecimento; podem sugerir boas compras. Um colecionador de arte iniciante, com pouca experiência saberá como reconhecê-los. Eduque-se
A educação é o passo mais importante e inevitável se você for embarcar na jornada de coleção de arte. Saiba o máximo de informação de arte que puder, concentrando-se na sua área especial de interesse. Visite museus e exposições, visite locais e fundações privadas para se inspirar e entender melhor como as grandes mentes do passado o fizeram. Além disso, a aventura educativa participando de passeios e palestras de arte nestes espaços serão impagáveis e muito prazerosas. Aproveite seu tempo em feiras de arte, vernissages, exposições e vá para todos os eventos de arte relevantes disponíveis. Muitas cidades importantes em todo o mundo organizam aos fins de semana, com mostras espaciais; galeria e estúdio/ateliers abertos, boas ocasiões para descobrir gemas contemporâneas e com preços incríveis. Ao longo desta experiência, você aprenderá muito sobre o mercado atual, sobre os níveis de preços, expressões artísticas do momento, técnicas e opiniões ge56
rais. Tempere a viagem educativa com a leitura. Os principais livros de história da arte e algumas das últimas teorias sobre arte fornecem uma visão adicional sobre o mundo da arte, enquanto críticos de arte de jornais e revistas podem dar uma dica sobre o que vale a pena investir.
prar arte podem variar. Vá para diferentes galerias, fale com comerciantes de arte. Visitar para feiras de arte, procurar arte jovem, excitante e acessível. Os leilões podem ser um bom lugar para aprender mais sobre o mercado, mas eles podem ser mais adequados para um comprador experiente. A compra online de arte é Conexões certamente uma tendência conSe você puder, conecte-se temporânea. com outros colecionadores de arte, experientes e novos e compartilhem conhecimento. Isso pode parecer a tarefa mais intimidante, mas na realidade - os profissionais da arte gostam de conversar sobre seu trabalho. Definir um orçamento
Para iniciantes, as pinturas podem ser um pouco caras. Portanto, não é ruim começar com a compra de fotografia, trabalhos acessíveis em papel ou mesmo colagem. Dependendo da escala e do formato do trabalho, uma obra-prima pode chegar a um preço muito bom! Comprar obras de arte menores e mais baratas permitirá que um colecionador novato experimente, o que é uma parte importante da sua evolução coletiva. Descubra onde comprar sua obra de arte
Dependendo da sua área de residência, os locais para com-
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adribuch@adribuch.com.br Barbearia Ministro
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Novos desafios e muitas conquistas Com grande satisfação estou colunista social da reconhecida Revista Golfe&Lazer. Construirei mais um espaço de divulgação dos eventos e acontecimentos sociais de Santa Catarina e do Paraná. Juntos com você leitor que me acompanha há tanto tempo completaremos com alegria e sucesso essa revista tão diversificada e glamourosa.
DIA DO NOIVO É na Barbearia Ministro. Barba, cabelo, amigos e cerveja gelada.
VIAGEM: Carlos Kohler curtindo o Egito, em suas merecidas férias.
Lez a lez, divulgação
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FORGET ME NOT 2018 Um lugar como nenhum outro. Que reflete o brilho próprio, que encanta aos olhos. A Escócia une - em sua alma - cultura, exímia beleza e assim, se mostra inspiração para a nova coleção Lez a Lez. Modelagens inusitadas, babados, transparências - inebriam por sua sofisticada contemporaneidade.
Arquivo pessoal
AGENDE-SE: Início da semana internacional da mulher palestras em diversas empresas A2C. Alexandre Simas realizará a palestra Beleza inteligente que fala de bem-estar.
Leandro Soares, divulgação
PÉ NA ESTRADA: O fotógrafo Chico Maurente está realizando mais uma edição da Caravana da Moda. As marcas de Joinville Acquamires e Carolina Rebelo foram fotografadas em Cancún e Tulum, no México
ESTILO: A maquiadora Camila Sella e os hair stylist Paulo Franzoi e Alessandro Almeida em momento de descontração posam para as lentes de Neto Maia
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Chef´s Day Zum No dia 22 de fevereiro foi realizada a segunda edição do Chef´s Day by Golfe&Lazer, no Zum Schlauch em Joinville. Parceiros e membros do Clube Golfe&Lazer aproveitaram uma noite de ótima gastronomia, bons vinhos, conversas animadas e é claro, networking. Você confere agora alguns dos melhores momentos deste evento tão especial. Emerson, Otávio e Ricardo
Um brinde ao sucesso
Fábio, Fernando Dadam e Anderson
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Ricardo, Marco, Ricardo Freitas e Germano
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Os primódios da Carne
Desde os primórdios da humanidade, o consumo de carne como alimento apresenta papel vital para a sobrevivência. Segundo especialistas, os seres humanos, imitando os hábitos e a dieta dos grandes predadores, começaram a caçar e comer carne crua. Acredita-se que o consumo de carne pelos seres humanos tenha sido iniciado entre 1,5 e 2 milhões de anos atrás, e que trouxe uma grande vantagem em relação às dietas vegetarianas da época: uma dieta rica em gordura, proteínas e ferro,sendo estes dois últimos facilmente metabolizados quando vindos de origem animal. Alguns cientistas defendem a ideia de que a passagem 62
de vegetariano para onívoro e o aumento da ingestão de carne produziu um processo lento porém seguro de “encefalização” (aumento do cérebro humano) e encurtamento do intestino. Isto porque as proteínas e ácidos graxos ajudariam a sustentar um órgão que necessita de grande energia como o cérebro. Este processo de “encefalização” seria determinante para o desenvolvimento e a evolução humana. A dieta dos antigos, diz o Prof. Rui Murrieta da Universidade de São Paulo, não era exclusivamente carnívora: a alimentação era mais parecida com a dos grandes macacos, que comiam frutas, tubérculos e sementes. “A carne era um
complemento à alimentação diária, obtida por meio da rapinagem (apropriação da caça de outros predadores) ou da caça de pequenos animais”, diz. As ferramentas usadas na época, descobertas por escavações arqueológicas, deixam claro que era possível esmagar ossos e aproveitar o tutano – substância de alta concentração de gordura encontrada dentro dos ossos e rica em nutrientes. Não perca nas próximas edições da Golfe & Lazer a continuação da história da carne! Fontes
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carne http://historiadomundo.uol.com.br/pre-historia/alimentacao-na-prehistoria-e-evolucao.htm http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo. asp?artigo=179 De Herbívoros a Carnívoros A Alimentação nos Primórdios da Pré-História (Prof. Dr. João Luís de Almeida Machado) Bíblia do Churrasco
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Grupo Abra expande sua rede de serviços
Com 30 anos de experiência em assessoria contábil, o Grupo Abra tornou-se referência em Santa Catarina. Seu foco é na entrega de serviços de qualidade com agilidade e eficiência e, para isso, busca estar sempre próximo do mercado. “Quanto mais perto estivermos, melhor entendemos as necessidades dos nossos clientes e contribuímos para o seu desenvolvimento”, diz Júlio Castelhano, Sócio Diretor. O Grupo atua na gestão contábil e de negócios e, des64
de janeiro de 2018, ampliou sua atuação com a entrada dos segmentos de Marketing e TI. O objetivo dessa ampliação é a entrega de soluções completas para demandas empresariais, terceirizando a gestão de serviços que demandam conhecimentos técnicos específicos com entregas de resultados efetivos. “Empresas de pequeno e médio porte nem sempre possuem uma estratégia de marketing, ou mesmo uma pessoa responsável pelo tema, ficando
as atividades acumuladas com outros profissionais que, muitas vezes, não conseguem dar a atenção necessária”, diz Laura Cini Freitas, Gestora de Marketing. Com a Gestão de TI, o Grupo Abra atenderá da implantação de recursos e tecnologias até consultoria e acompanhamento de demandas. Para Anderson Nardelli, Gestor de TI, “o objetivo é prestar um atendimento completo e ágil, sem perder o foco na segurança das informações”.
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Decora Fotos: Queila Madeira
Instituto Juarez Machado ganha novo pavilhão O Instituto Internacional Juarez Machado (IIJM) ganha a partir do dia 17 de março um novo pavilhão, o espaço contará com uma cafeteria, biblioteca artística e a reserva técnica, além de 100 pinturas selecionadas para a exposição “Juarez Machado dos 11 aos 77”. As pinturas foram escolhidas pessoalmente pelo artista especialmente para a exposição. “As obras representam as diversas fases de sua carreira, começando pelo primeiro quadro pintado a óleo aos 11”, explica Melina Mosimann, di66
retora administrativa do IIJM. Mas as novidades não param por aí, o outro pavilhão passa a receber quatro exposições por ano, com dois meses e meio de duração cada. Desde a sua abertura em 25 de novembro de 2014, o espaço já recebeu 22 mostras. Em breve a casa antiga também ganhará uma inovação, um atelier cenográfico montado no piso térreo. O Instituto Internacional Juarez Machado está aberto ao público de terça-feira a sábado das 10h às 19h, nos domingos e
feriados das 15h às 19h. O valor da entrada é de R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia-entrada). O acesso nas quarta-feiras é gratuito, para quem for de bicicleta e para grupos pré-agendados. O IIJM é uma entidade privada, sem fins lucrativos, implantada com recursos próprios do artista e apoio de parceiros. O espaço cultural abriga parte do acervo e memórias do artista. Está situado no mesmo local que serviu como moradia da família Machado nos anos 60, na Rua Lages, nº 994, bairro América em Joinville. 67
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Criminalidade no vínculo empregatício Por:Gustavo Camacho
No Brasil, o salário mínimo foi instituído para suprir as necessidades básicas de sobrevivência de uma família, quais sejam: (a) moradia, (b) saúde, (c) vestuário, (d) educação e (e) lazer. Seria, então, o trabalho um mero meio de sobrevivência e aquisição de uma subsistência mais confortável materialmente? Em que pese a palavra trabalho remeta ao vocábulo latino tripalium (tridente utilizado para sessões de tortura), que conduz ao entendimento de que trabalho e tortura/pena são sinônimos e que, por isso, trabalhar redundaria em sofrimento, crê-se, que o mesmo não deva ser vislumbrado sob este aspecto. Sob a perspectiva da filosofia clássica, é possível entender que o mundo é um imenso organismo, composto por células. As células são os indivíduos responsáveis pelo bom funcionamento do sistema (em escala micro) e da organismo (em escala macro). Cada indivíduo possui um propósito e uma função na sociedade, que se desempenhada com perfeição beneficiará toda a sociedade. Porém, ao descumprir o seu 68
propósito, o indivíduo não traí apenas a si próprio, mas também a toda a sociedade, que deixará de ter o melhor de si. Logo, o trabalho não é apenas o resultado econômico que se possa obter, mas sim as experiências e relacionamentos vividos ao longo de cada ciclo da jornada. Aguardar o final do dia para ir embora, esperar pelo fim da semana para aproveitar a vida, aspirar pelo final do mês para receber o pagamento e almejar pela conclusão do ano para que “no ano que vem tudo possa melhorar”, denota a existência de seres humanos frustrados e sem propósito. Trabalhar é muito mais do que ganhar dinheiro para pagar contas e para comprar bens materiais, pois trata-se da oportunidade diária de cumprimento do propósito. Porém, há aqueles que não compreendem o real significado de trabalho e buscam meramente sobreviver confortavelmente, sem se importar os padrões éticos. Indivíduos desta natureza tendem à deslealdade e a “comercializar” dados confidenciais de seu empregador, fato que configura o crime
de concorrência desleal previsto pelos arts. 209 e 195, III, X e XI, da Lei 9.279/96, e poderá ensejar a pena de detenção de 3 meses a 1 ano, acrescida de multa, conforme previsto no art. 154 do Código Penal, além da possibilidade de condenação ao pagamento de indenização por danos materiais e/ ou perdas e danos ocasionados ao prejudicado. Ao terceiro que alicia o antiético trabalhador, poderá ser aplicada a regra do art. 608 do Código Civil, o qual determina que “aquele que aliciar pessoas obrigadas em contrato escrito a prestar serviço a outrem pagará a este a importância que ao prestador de serviço, pelo ajuste desfeito, houvesse de caber durante dois anos. Em suma: Trabalhar é servir com ética e ser útil a si próprio e a toda a coletividade. Não se trata apenas de sobreviver, mas viver um ideal. Gustavo Camacho É advogado sócio da Camacho Advogados em Joinville/SC, Síndico e Filósofo. Pós graduado em Direito Processual Civil. LLM em Direito Empresarial. Pós graduado em Direito Civil e Empresarial. Pós graduando em Direito Imobiliário, Notarial e Urbanístico, Líder Coach.
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Nucleados em Destaque MO ARTE
A MO ARTE é umas das associadas mais antigas do Núcleo de Decoração da ACIJ, há quase 10 anos participamos ativamente deste grupo que hoje está vivendo, com toda certeza, a sua melhor fase. Isso devido ao entrosamento dos participantes, que confiam uns nos outros e dessa forma criam oportunidades de crescimento mútuo. Além dos projetos, eventos, das publicações, o Núcleo possibilita
também a troca de experiências, ideias, aprendizados e isso agrega ainda mais valor à participação de cada um dos nucleados. A MO ARTE atua há 31 anos em Joinville com a criação de móveis personalizados, um diferencial que vem aliado ao uso de produtos de alto padrão, fornecedores confiáveis, qualidade garantida e tudo isso com pontualidade na entrega e excelência na execução.
Tech4all
A Tech4all (Tech for All) participa do Núcleo de Decoração da ACIJ desde maio de 2016 e desde então a integração têm sido muito forte. Não somente pela temática do grupo, mas pela acolhida dos participantes e o grande potencial da equipe, que compartilha de uma grande visão de futuro. Com os projetos e ações do Núcleo, conseguimos mostrar que em Joinville temos excelentes profissionais e produtos de primeiro mundo. E todos que passaram pela Mostra Sul 70
(que aconteceu no final do ano de 2017) e conferiram os projetos dos nucleados tiveram a oportunidade de ver isso em primeira mão. A Tech4al atua desde 2014, trazendo sempre o que há de mais novo no mercado e buscando a melhor forma de integrar essas tecnologias ao estilo de vida ou local de trabalho dos nossos clientes. Seguimos confiantes, certos das oportunidades do associativismo ao Núcleo e nos recursos e eventos proporcionados pela ACIJ.
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Metro Cúbico Paisagismo e Jardinagem
A Metro Cúbico Paisagismo e Jardinagem entrou para o Núcleo de Decoração da ACIJ no segundo semestre de 2017, motivada por participar de um grupo formado por empresários e gestores, altamente comprometidos em gerar negócios com muita ética e com troca de experiências que certamente contribui com nosso plano de crescimento e expansão dos negócios. Fundada em dezembro de
2014, a Metro Cúbico é uma empresa joinvilense que nasceu para preencher um nicho de mercado pouco explorado na cidade. Com uma sólida experiência nos processos industriais e na gestão de projetos, conseguimos trazer para a área de serviços metodologias que nos tornam mais precisos, ágeis e competitivos, oferecendo o ao nosso público a solução completa do paisagismo
Al Ronchi Churrasqueiras
A Al Ronchi Churrasqueiras também ingressou para o Núcleo de Decoração da ACIJ no ano de 2017, buscando a ampliação do seu networking e da participação em ações que contribuíssem para o crescimento da empresa. Afinal, o Núcleo tem como grande meta desenvolver, em conjunto com seus associados, formas de melhorar o relacionamento empresa X clientes. E a Mostra Sul foi um perfeito exemplo disso, 72
pois trouxe grande visibilidade para o Núcleo e todos os participantes. Criada há 28 anos com a intenção de facilitar o feitio dos churrascos, a Al Ronchi Churrasqueiras aperfeiçoa seus processos constantemente, para que esses momentos tão apreciados em nossa cultura se tornem únicos para nossos clientes. Somos especializados em acabamentos em aço inox personalizados e sob medida para churrasqueiras.
Caderno Especial
Foto: ABCHC
CONSELHO DELIBERATIVO Mandato 2015/2018 Acyr Leye André Bornschein Silva Antonio Carlos Minatti Eugênio Alberto Fleischer Gert Heinz Schulz Rubens Moura Waldir Harger Mandato 2016/2019 Celso Kupsch Rubens Petry Ivo Birckholz Edmundo Kochmann Júnior Marcelo Hack José Mário Gomes Ribeiro Alberto Raposo de Oliveira Mandato 2017/2020 Jackson Hertenstein Marco Antonio Corsini Günther Oswaldo Weber Johni Luiz Post Felipe Hansen Fernando Mazzolli Emerson Bentes de Freitas
DIRETORIA Comodoro Ivo Brickholz Vice-Comodoro Klaus Driesnack Diretor Secretário José Mário Gomes Ribeiro Diretor de Patrimônio Edson Fajardo Nunes da Silva Diretor Financeiro Edmundo Kochman Júnior Diretor de Esportes Adam Max Mayerle
A estação dos aficionados pelo mar está se despedindo. O verão sempre traz oportunidades de usufruirmos, navegando, de prazeres fabulosos. Como é bom e agradável reunir familiares e amigos para curtir um dia ensolarado na Baía Babitonga. Momentos maravilhosos, onde temos a oportunidade de desvincularmos as nossas atividades profissionais das atividades de lazer. Não podemos esquecer que o ano de 2017 foi um período muitas vezes estressante em função das atividades políticas e econômicas que o país viveu e continua vivendo, mas, felizmente, dispomos de um Joinville Iate Clube onde podemos desfrutar um pouco dos prazeres que a vida nos proporciona.
José Mário Gomes Ribeiro Diretor-secretário 74
Formatura da Escola de Vela: 59 alunos certificados pelo JIC em 2017 Durante o ano os velejadores mirins aprendem os conceitos náuticos e navegam pela Babitonga
O Joinville Iate Clube (JIC), em 2017, certificou 59 alunos do projeto da Escola de Vela. Autoridades, diretores e funcionários do clube, professores, pais e alunos participaram da cerimônia de formatura e entrega dos diplomas. Criada em 1988, já são 29 anos de Escola de Vela, um projeto destinado para crianças a partir de oito anos e adolescentes. O projeto inicial era focado nos filhos dos sócios do clube, mas com o passar do tempo foi
se aprimorando, e hoje, com foco educacional, esportivo e social, atende alunos de escolas municipais, principalmente moradores próximos à sede do clube. Os velejadores mirins aprendem os conceitos náuticos, sobre meteorologia, meio ambiente e técnicas de primeiros socorros e colocam os barcos na água para velejar pelas águas da Baía Babitonga. A Escola de Vela é mantida em uma parceria do JIC com
a Prefeitura Municipal de Joinville, por meio de um convênio, disponibilizando profissional de educação física para as aulas. O secretário de educação do município, Roque Mattei comenta que esta parceria com o clube traz resultados positivos. “É um programa bem-sucedido que fortalece a educação e traz um diferencial para a região do Espinheiros”, salienta. O comodoro do JIC, Ivo Birckholz, a cada ano se mostra mais orgulhoso com o projeto,
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Joinville Iate Clube Fotos: Cintia Pereira
que forma crianças mais cidadãs. Seu sonho é que um dia um aluno da escola de vela participe de um campeonato internacional. O instrutor de vela, Luciano Saraiva, que acompanha os alunos da Escola de Vela durante todo o ano, comenta que o trabalho é muito gratificante. “É um projeto com foco na disciplina e no respeito”, aborda. O capitão de corveta Márcio Alves Santana, delegado da Capitania dos Portos em São Francisco do Sul parabenizou o clube pelo projeto que tem um cunho social importante. Ele reforçou aos jovens velejado76
res: “respeitem sempre o mar”. Cinco alunos da Escola de Vela receberam da delegacia a habilitação de velejador amador. Representando o 62º Batalhão de Infantaria, o 1º tenente Vidal afirmou que foi um visionário quem decidiu implantar o projeto e parabenizou as famílias que incentivam os filhos para o esporte. Giseli e Gerson da Conceição, pais do aluno Matheus Ouriques da Conceição, que tem 12 anos de idade, disseram que o filho melhorou na escola, está mais responsável em casa e que adora velejar. Matheus reforçou: “Gosto muito das aulas,
principalmente quando vamos para a água”. Ele recebeu o certificado pela classe Optimist. Gerson ressaltou: “sabemos que no JIC ele está em segurança”. Rafael Joaquim de Souza, 10 anos, explica que adora velejar. “Aprendi os vários tipos de nós e diversas manobras com o barco”, comenta. Para sua mãe, Roseli Ramos, é importante sua participação nas aulas do JIC porque é um esporte a mais na vida do filho. Gustavo Wiemes de Souza, 17 anos, veterano da Escola de Vela, há sete anos participa do projeto. “Quando comecei não achei que chegaria tão lon-
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Joinville Iate Clube Fotos: Cíntia Pereira
ge. Para ele, no início a maior dificuldade era manter a vela do barco Optimist e hoje, desenvolver novas estratégias para participar das regatas. Gustavo se destacou este ano em alguns campeonatos: 7º lugar no Sul-brasileiro de Hobie Cat 14, 3º lugar no Campeonato Brasileiro de Hobie Cat 14. Outro veterano é Eduardo da Silva, que deu um recado para os que estão começando: “é essencial ter disciplina e respeitar o meio ambiente”. O velejador também tem se destacado em competições nacionais e
estaduais. Ele obteve o 2º lugar no Campeonato Brasileiro de Hobie Cat, 3º lugar no Sul-brasileiro de Hobie Cat 14 e ficou entre os dez primeiros no Campeonato Brasileiro de Laser. Eduardo e Gustavo, juntamente com Lucas da Silva Budal e Lucas Edson Michalak foram os alunos destaque no meio náutico e receberam certificado do JIC. Na classe Optimist são seis meses para cada etapa: básico, intermediário e avançado. No nível básico foram 36 crianças que receberam o certificado, no intermediário 23 e no
avançado 13. Já pela Classe Laser 4.7, foram três alunos e dois na Holder. Os alunos da Escola de Vela participaram de quatro regatas válidas para o Ranking Norte Catarinense de Veleiros Monotipos, sendo duas no JIC, uma em Barra do Sul e também na Regata da Marinha, em São Francisco do Sul. Além disso, alguns alunos da turma avançada fazem parte das tripulações dos veleiros de oceano e o clube patrocinou a participação de dois deles em eventos nacionais na Classe Hobie Cat
Eduardo Cleiton da Silva
Lucas Edson Michalak
2° lugar no Campeonato Brasileiro da Classe Hobie Cat 14 - Porto Alegre/RS
1º lugar no Ranking Norte Catarinense de Veleiros Monotipos - Classe Laser
3º lugar geral no Campeonato Sul-brasileiro da Classe Hobie Cat 14 – Florianópolis/SC
2° lugar no Ranking Norte Catarinense de Veleiro de Oceano - Classe Regata - Veleiro Katana
9º lugar no Campeonato Brasileiro da Classe Laser - São Paulo/SP 1° lugar no Ranking Norte Catarinense de Veleiro de Oceano - Classe Regata - Veleiro Azzurro
Gustavo Wiemes de Souza
Ranking Norte Catarinense Veleiros Monotipos - Optimist Estreante 1° lugar - Nicolas Pravato Valentim 2° lugar - Julia Vitória Schilickmann 3° lugar - Amanda Cristina da Silva
3º lugar no Campeonato Brasileiro da Classe Hobie Cat 14 - Porto Alegre/RS 1° lugar no Ranking Norte Catarinense de Veleiro de Oceano - Classe Regata - Veleiro Azzurro
Ranking Norte Catarinense Veleiros Monotipos – Optimist Veterano 3° lugar Alejandro Riam Ramos
Thiago Soethe Pascoal 2° lugar no Ranking Norte Catarinense de Veleiros Monotipos - Classe Laser 4.7
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Saiba como agir no mar quando a tempestade chega de repente Plano de atuação do navegador depende do tipo da sua embarcação
Quem nunca foi surpreendido por uma tempestade no mar que atire a primeira pedra. Nestes casos, é fundamental fazer uma análise cuidadosa e traçar a melhor forma para agir. Lembre-se: as características da embarcação, as condições do vento e das ondas são fatores que influenciam na decisão dos navegadores. Apesar de não ter uma regra geral, é possível enfrentar a tormenta seguindo algumas dicas. Para o consultor náutico e navegador, Günther Weber, “o melhor é não enfrentar as tempestades do mar, valendo-se da tecnologia disponível atualmente, pelos inúmeros sites de previsão meteorológica e optando por uma janela de condições favoráveis”. Mas, se isto não foi possível e a embarcação for apanhada em alto mar e estiver distante de algum abrigo seguro, a sua atuação vai depender do tipo de embarcação em que estiver navegando: veleiro ou lancha.
Günther destaca que em um barco a motor, sempre deve ser considerada a autonomia, por isso, jamais saia com o combustível apenas necessário para o trajeto planejado. A reserva deverá ser de no mínimo mais um terço, de preferência 50%, porque mesmo que as condições lhe permitam seguir no rumo pretendido, você certamente vai ter um significativo incremento no consumo. “Se as condições forem muito severas e houver autonomia suficiente, em baixa velocidade, mantenha o barco apenas governável sem pretender avançar muito, chama-se isto de ficar em capa”, aborda. Caso esteja em um veleiro, sem a limitação de autonomia, você pode, depois de reduzir drasticamente a área vélica, ou seja, rizar as velas, entrar em “capa”, aquartelando a vela de proa nesta hora, provavelmente o “tormetim” (vela de tempestade), com a vela mestra rizada do lado contrário e o leme le-
vemente para barlavento, desde que esteja a uma distância segura de terra. “Se as condições piorarem pode optar pela “capa seca”, ou seja, baixando todas as velas e leme levemente para barla, fechar o barco e tentar descansar”, aconselha Weber. Se a tempestade for acompanhada de relâmpagos, dependendo da confiança que você tenha no sistema de aterramento, se houver, você pode melhorar usando pedaços de corrente ou cabos elétricos reforçados, pendurando-os nos brandais e no estai de popa até um metro dentro da água. O consultor salienta: “não se esqueça dos equipamentos de segurança, como coletes, balsa, EPIRB, spot e outros”. Se as condições de visibilidade forem precárias, a dica é usar o radar para prevenir ser abalroado por algum navio na área. Sem radar é recomendado uma vigília externa. E ainda, o rádio VHF deve sempre estar sintonizado no Canal 16 79
Joinville Iate Clube Fotos: Cíntia Pereira
Topembar do JIC registra recorde de participantes Pesca amadora embarcada atrai quase 150 pescadores para a Babitonga
Tudo preparado: iscas, varas de pesca, barcos na água e, para completar, o sol radiante. Dada a largada, os barcos movimentaram as águas da Baía Babitonga no XLI Topembar Torneio de Pesca Embarcada do Joinville Iate Clube (JIC). No total, 142 pescadores participantes foram divididos em 37 equipes. Os barcos ficaram na baía durante a manhã e, no início da tarde, as equipes chegavam para a contagem e pesagem dos peixes. Os vencedores foram premiados nas categorias pontuação por equipe, peso total por equipe, maior quantidade total por equipe e o maior peixe (no quesito peso) por pescador. Ivo Birckholz, comodoro do JIC salienta que o Topembar é o evento mais importante organizado pelo clube na Baía Babitonga. “É uma reunião de sócios do JIC e de convidados, por
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isso, ficamos muito feliz em poder reunir tantas pessoas que amam a área náutica”, aborda. Para o vice-comodoro do clube, Klaus Driesnack, “o Topembar integra os amantes do mar na nossa bela Baía Babitonga”. É a 36ª vez que Romeu Cunha participa do torneio do JIC. Para ele, veterano, este é o melhor campeonato de pesca da região, tudo muito bem organizado. “Os participantes podem desfrutar das belezas que a Babitonga proporciona”, justifica. Infelizmente, para alguns o “mar não estava para peixe”. Algumas equipes tiverem que participar de um sorteio para escolher quem ficava com o troféu Baiacu, premiação para os que não pescaram nada. A Los Amadores levou a melhor e comemorou. Ivo Romeu Grawe, árbitro do evento e gerente-geral do JIC, revelou que nesta edição o
CLASSIFICAÇÃO Equipe - Por Pontos 1º lugar – Cruzador 2º lugar – Dentinho 3º lugar – Luz Ixox 4º lugar – Methold 5º lugar – SO Silva Equipe – Quantidade de Peixes 1º lugar – Dentinho 2º lugar – Cruzador 3º lugar – Luz Ixox Equipe – Peso Total 1º lugar – Cruzador 2º lugar – Dentinho 3º lugar – Methold
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Joinville Iate Clube Fotos: Arquivo pessoal
evento marcou um recorde de participantes. “Um dos objetivos, além da confraternização dos participantes, é estimular a pesca esportiva entre os amantes da pescaria”, destaca. Para ele, é uma oportunidade para a troca de experiências em um dia agradável entre amigos. O Topembar, que acontece duas vezes por ano, é aberto a equipes com seu líder associado do JIC, associado de
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outro iate clube ou especialmente convidado por associado do clube. O XLI Topembar contou com o apoio da Sanáutica, Griims, Liga Som, Formas, Dibrape, SOS Marine Serviços Náuticos, Hess Bier e Nova Onda. Os pescadores participaram do sorteio de brindes que foram oferecidos pelos apoiadores. O ganhador do caiaque foi Éder Corbari, da equipe Grupo Babitonga
Veleiro Inglês Visita Joinville Comandante Jonh e sua tripulação se encantam com as belezas naturais do Brasil
O Dandelion, comandado por John Chadwick, esteve no Joinville Iate Clube (JIC) em outubro, na sua passagem pelo Brasil. Na tripulação, Susan Chadwick e Richard e Helen Holtby. O início desta viagem foi em 2016, quando a embarcação partiu da Inglaterra. O veleiro inglês já navegou pela Espanha, Portugal, Cabo Verde, Uruguai e Argentina. No Brasil, pelas águas de Natal, Salvador e do Rio de Janeiro. Em Santa Catarina também visitaram Florianópolis e Itajaí. Dandelion, o último navio verdadeiro da família Holtby, tem 46 pés, um pouco mais de 14 metros de comprimento e quase quatro metros de boca. John comenta que achou as dependências do JIC muito agradáveis e se encantou com o restaurante do clube. Além disso, destacou as atrações naturais do Brasil.
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Joinville Iate Clube Fotos: Cíntia Pereira
JIC conquista os três primeiros lugares no Campeonato Brasileiro de Hobie Cat Alunos da Escola de Vela e diretor do clube participaram pela classe Hobie Cat 14
O Joinville Iate Clube (JIC) foi representado pelos alunos da Escola de Vela no Campeonato Brasileiro de Hobie Cat - Brascat 2017, realizado em novembro, no Clube dos Jangadeiros, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, com velejadores do estado sede e também do Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina. Pela Classe Hobie Cat 16 participaram 35 velejadores. Na Hobie Cat 14, foram 12 atletas, entre eles Gustavo Wiemes de Souza e Eduardo da Silva, da Escola de Vela e Adam Max Mayerle, diretor
de esportes do JIC. No total, foram realizadas 13 regatas nos sete dias de prova. A primeira regata marcou a abertura e não contava pontos para o campeonato, mas fez parte de uma premiação separada para promover a integração e a descontração dos velejadores. “O evento foi muito bem organizado e tivemos regatas com todas as condições de vento, de 3 a 5 nós e outras que chegaram a 20 nós, dando oportunidade para todos os velejadores competirem em suas condições preferidas”, reflete Adam. Conforme ele, a Comissão de Regata foi de
responsabilidade de Carlos Henrique de Lorenzi, o Dedá. “Ele é juiz nacional de regatas e administrou com perfeição o evento”. Gustavo comentou a sua participação nos seis dias da competição, destacando circunstâncias que atrapalharam o seu desempenho, como mudanças nas condições do vento, água mexida, quebra de leme e até uma capotagem. “No segundo dia de prova o leme do meu barco quebrou. Precisei voltar para o clube, tirando um DNF”, explica. “Neste campeonato nacional tivemos a oportunidade de estar perto de grandes vele-
Foto: ABCHC
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jadores que competiram no mundial, na Holanda, entre eles o Adam, do JIC e também o Alderson Pacheco”, comenta Gustavo. Eduardo afirma que o campeonato foi de alto nível, com ventos bem variados. “Não tive muitas dificuldades com as ondas, pois eram semelhantes às da Baía Babitonga, nosso local de treino”, aborda. De acordo com ele, é preciso treinar cada vez mais para o campeonato deste ano, que será realizado em Ilhabela - SP.
Seis atletas que participaram do Brascat fazem parte do Ranking Norte Catarinense de Monotipos. Os três primeiros colocados foram os catarinenses representantes do Joinville Iate Clube. Adam voltou com a primeira colocação, Eduardo com o segundo lugar e Gustavo com o terceiro na classificação geral. O evento foi coordenado e supervisionado pela Associação Brasileira da Classe Hobie Cat (ABCHC) e pela Confederação Brasileira de Vela (CBVela).
Foto: ABCHC
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Joinville Iate Clube
Fim do Ranking 2017 com a tradicional Regata Marinha do Brasil Muito sol e barcos de oceano e monotipos na raia
No início de dezembro, em comemoração a 35ª Semana da Marinha, o Joinville Iate Clube (JIC), a Flotilha Norte Catarinense de Veleiros de Oceano (FNCVO) e o Ranking Norte Catarinense de Monotipos realizaram a Regata Marinha do Brasil. Um dia com sol forte e vento constante de Nordeste, entre 10 e 12 nós, os veleiros navegaram pela Baía Babitonga pelo percurso estilo trapezoidal de aproximadamente nove milhas, com foco no melhor ângulo para enfrentar a maré que estava enchendo. De acordo com o capitão da FNCVO, André Casagrande, a largada foi em frente à Capitania dos Portos, perto do Centro Histórico de São Francisco do Sul, com direção ao Capri Iate Clube. Os veleiros deixaram a primeira marca por bomborbo nas proximidades da coroa grande, seguindo em direção à Ponta do Barbosa, onde deixaram a segunda marca por bombordo. Após, seguiram em direção à Vila da Glória, deixando a marca 3 também por bombordo e retornando ao portão de chegada, 86
na Delegacia da Capitania dos Portos. De acordo Casagrande, apenas os veleiros Optimist e Shellback utilizaram uma raia diferente. “O veleiro Kraken, seguido pelo Brasil 31 optaram por velejar perto da Ilha de São Francisco do Sul, desta forma abriram grande vantagem em relação aos demais e não foram mais alcançados”, aborda André. Conforme o capitão, uma bela disputa pelo 3º lugar aconteceu entre os veleiros Catarina e Moleque. Neste evento, participaram nove alunos da Escola de Vela do JIC pelas Classes Optimist, Laser 4.7 e Dingue, todos da turma avançada, sendo seis na Optimist, dois na Laser e um na Dingue. Para o instrutor de vela do JIC, Luciano Saraiva, o esporte a vela proporciona a interação com o meio ambiente, pois está no habitat de aves marinhas, botos e do manguezal, despertando a consciência para a preservação. “Também é fundamental a relação social com seus colegas, pois dividem o mesmo espaço no clube, onde a disciplina é fundamental”, completa. Gustavo Wiemes de Souza,
Papai Noel no JIC e a alegria da criançada Confraternização de Natal é realizada todos os anos pelo clube
aluno da escola de vela, participou pelo Ranking Norte Catarinense de Monotipos. “Este ano, foram nove regatas, estive com barcos diferentes nas classes Hobie Cat 14 e 16, Laser 4.7, Laser Standard, Holder, Dingue e Snipe”, comenta. Para ele, a principal dificuldade em competir com embarcações diferentes, por exemplo, é passar de um barco monocasco para um multicasco, com contextos diferentes. “Faço isso com o objetivo de ter mais experiência para velejar”, justifica. Ao término da regata, houve a tradicional confraternização nas dependências da Capitania dos Portos de São Francisco do Sul, com a presença de autoridades e patrocinadores. Todas as categorias participantes foram premiadas.
O Joinville Iate Clube (JIC) realizou a tradicional Festa do Papai Noel. O evento contou com a presença dos funcionários, autônomos, marinheiros particulares, conselheiros e diretores. Foram quase duzentas pessoas na festa, entre elas, 40 crianças. Na ocasião, Sergio S. Cardoso, um dos funcionários mais antigos que fez parte do desenvolvimento e evolução do JIC, recebeu uma homenagem pelo fim do ciclo de trabalho no clube. “Desejamos que ele aproveite muito o descanso merecido após essa jornada de trabalho e dedicação”, salienta Ivo Romeu Grawe, gerente-geral do JIC. Para Rozane Ferreira dos Santos, na confraternização é o momento onde todos estão reunidos com as suas famílias para fechar o ano. “As crianças se divertem com a chegada do
Papai Noel e com o presente e os adultos reveem os amigos em um clima animado”, comenta. Airton dos Santos lembra que no ano em que entrou no JIC eram poucas crianças, diferente de agora, isso mostra que o clube cresceu. Para ele, esta é uma ocasião especial para a confraternização entre famílias. “O jantar estava delicioso, o atendimento dos garçons excelente, a entrega de brindes bem organizada, com o presente das esposas e também para as crianças, que foi entregue pelo Papai Noel”, aborda. Os diretores aproveitaram o momento para agradecer aos associados, funcionários, empresas e autônomos que contribuíram para a realização do evento. Também desejaram um ano novo repleto de realizações, saúde e paz. 87
Joinville Iate Clube
Por: Klaus Driesnack
Passeio ao Canal do Varadouro Dia 2 de Novembro de 2017, às 9 horas da manhã, iniciou mais um passeio ao Canal do Varadouro. Uma bela flotilha, com lanchas de 24 a 37 pés do Joinville Iate Clube, do Clube Náutico Cruzeiro do Sul, em São Francisco do Sul, Marina Tauchen, em
Guaratuba e do Iate Clube de Caiobá. O passeio nasceu em uma conversa na mesa do JIC com o Felix, com data marcada para realizar o sonho de conhecer o Canal, duas semanas antes do evento. Sem imaginar, transformou-se em uma
maravilhosa e inesquecível expedição, a mais bela de todas até hoje, guiada por mim, meu filho Nikolas e o novo e excepcional amigo Gustavo, proprietário da Marina Tauchen, que com seu inesgotável ânimo, deu um brilho muito especial à nossa viagem.
Nosso primeiro ponto de encontro foi no Canal do Pontal do Paraná onde reabastecemos as lanchas para seguirmos ao acesso do Canal do Varadouro e rumarmos para as pousadas em Cananéia.
A Andressa (filha do Felix) e eu formamos uma flotilha com 11 lanchas e 44 participantes. Todos estavam muito animados, de repente, uma pane parou o passeio. A lancha John John do Felix in-
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sistia no problema do diesel e tive que tomar a difícil decisão de recomendar que o Luciano retornasse ao Pontal, por conta do horário avançado, para a limpeza do sistema. Logo, concordaram que seria a decisão mais prudente. A John John retornou. Eu e o Nikolas embarcamos na Lilly do Emerson e seguimos para o Canal. Alguns minutos depois, e outra parada, uma pane elétrica geral na Lunara do Thiago e nada a fazer, apagou geral. Ofereci a opção de pernoitarmos na Ilha das Peças, eram 16 horas. Com essa quantidade de lanchas eu queria evitar adentrar o canal à noite, mas a resposta foi unânime e inesperada, “vamos rebocar e tocar”, senti que este grupo era animado e
determinado. Seguimos, logo depois, outra pane acusou falta de óleo da rabeta da Poison do Sandro. Imediatamente, como na Lunara, o Gustavo mais uma vez entrou em ação, acertou o nível do óleo e o passeio continuou. Este problema se repetiu por algumas vezes, até que o óleo de rabeta da flotilha acabou e, já no canal, à noite, ela entrou no time do reboque. Navegar à noite sobre a rota do canal, que é muito estreito, exige bastante técnica. O Nikolas na frente e o nosso Capitão Gustavo no meio, não tiraram os olhos do GPS e promoveram uma navegação sem encalhes e com muita segurança. Ninguém tocou o fundo, mesmo com a maré abaixo do recomendado.
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Joinville Iate Clube Fotos: Cíntia Pereira
O passeio estava muito interessante, noite total, escuridão com estrelas e uma surpresa nos ofereceu um show sem igual, a lua cheia se fez presente, inesquecível!
Era aproximadamente 23 horas quando atravessamos a Vila do Ariri, linda de dia e encantadora nas noites e meia-noite quando saímos do Canal e começamos a navegar em águas mais largas, a lua sendo nosso guia e dando aquele brilho prateado na água, proporcionou uma navegação sem igual. Chegamos às 2h30 da manhã na Pousada Utamaru, que buscou todos da cozinha em suas casas para nos prepararem um belo banquete, uma linda Paella Caiçara. Agarrámo-nos à mesa e
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alguns ainda se reuniram depois do jantar no deck da marina para uma conversa, que se estendeu até as 4 horas. No dia 3, depois de reparada a Poison e esgotadas as possibilidades da Lunara voltar ao passeio, saímos para abastecer e darmos um pequeno giro na região e depois, um banho de piscina na pousada. Gustavo e o pessoal de Guaratuba e Caiobá retornaram pelas 19h30, contemplando um por do sol magnífico. Nós, do JIC, chegamos às 21 horas, finalizando a Expedição com
284NM (526km) navegadas em aproximadamente 29 horas e um belo churrasco oferecido pelo Emerson da Lilly. O título de expedição surgiu pelo espírito de aventura que nasceu durante o evento. Inicialmente, eu passei 45 minutos, ainda no mar, antes da barra de Paranaguá, limpando os filtros de combustível da John John. O Gustavo agarrou-se com unhas e dentes para colocar a Lunara a navegar novamente, mas uma pane elétrica é complicada. Mais tarde, o reabas-
tecimento de óleo da rabeta da Poison. A parte principal do passeio é levar a flotilha para navegar no mar e no canal, mas é fundamental o uso do rádio VHF, do GPS e gerar um guia aos participantes com os pontos que serão visitados. Também é preciso informar às pousadas os dados dos participantes e isso foi de grande importância, porque quando entramos no Varadouro até quase chegarmos ao Ariri, não tivemos sinal de VHF nem celular. O
restaurante da Maria no Ariri, as Pousadas Utamaru e Porto Cubatão foram se comunicando durante o nosso percurso. O Cruzeiro do Sul em São Francisco do Sul e o JIC tinham certeza que estávamos bem e a caminho. Tudo foi organizado com cuidado. Uma turma muito unida e a Expedição com final feliz. Obrigado a todos e boas navegadas. Interessados em passeios, informar nome, e-mail, marina e lancha no 47 - 99972-0633, com Klaus.
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Joinville Iate Clube Fotos: Cíntia Pereira
Premiação dos campeões das classes de veleiros de oceano e monotipos no JIC Velejadores comemoram medalhas e se preparam para este ano
Em dezembro, na sede do Joinville Iate Clube (JIC), muitos sorrisos, conversas e abraços no evento de encerramento da Flotilha Norte Catarinense de Veleiros de Oceano (FNCVO) e do Ranking Norte Catarinense de Monotipos. Em um jantar de confraternização, os velejadores encerraram as atividades de 2017, com a premiação dos três primeiros colocados de cada classe, tanto dos veleiros de oceano como de monotipos. No ano passado, muitos 92
velejadores do JIC participaram de campeonatos regionais e nacionais em suas classes, como o Sul-Brasileiro e Brasileiro de Hobie Cat, o Brasileiro de Laser e o Circuito Oceânico de Santa Catarina, assim, demonstraram o alto nível técnico da Flotilha. André Casagrande, capitão da FNCVO, disse que foi um ano ótimo para a flotilha, com grandes disputas e um grande número de veleiros na raia. “Os capitães investiram em novas velas melhorando o desempenho dos barcos”, destaca.
Conforme ele, para este ano, o objetivo é acrescentar palestras envolvendo assuntos náuticos e técnicos, além disso, viabilizar patrocinadores para as várias etapas das regatas. Ele agradece o JIC pelo apoio nos eventos. Conforme Adam Mayerle, diretor de esportes do JIC e responsável pelo Ranking Norte Catarinense de Monotipos, 2017 foi um ano próspero para o iatismo no clube. Ele destaca que nas flotilhas de oceano e de monotipos conseguiram manter uma média boa de participantes
CLASSIFICAÇÃO OCEANO CLASSE REGATA 1º lugar Azzurro 2º lugar Katana II 3º lugar Kraken CLASSE RGS 1º lugar Zuriel 2º lugar Jackdaw 3º lugar Brasil 31 CLASSIFICAÇÃO MONOTIPOS DINGUE 1º lugar Alexandre e Denisson Roberto 2º lugar Rodrigo Zaleski e Rafael Silva 3º lugar Acir Martins e Douglas Castro ESPECIAL 1 1º lugar Claudio Negosseque 2º lugar Antônio Martins 3º lugar Saulo Rocha ESPECIAL 2 1º lugar Rodolpho Ramina e Francis Aguiar 2º lugar Gustavo Wiemes e Kevin Stahnk 3º lugar Igor Rudnick e Marcelo Wiese
por regata. Outro ponto importante, os novos velejadores que entraram no circuito, mostraram a renovação do esporte. A presença dos alunos da Escola de Vela nas regatas indica a continuidade para este projeto desenvolvido dentro do Joinville Iate Clube e os resultados obtidos provam que todo o esforço valeu a pena. “Este ano, esperamos crescer, participar dos principais eventos nacionais de cada categoria e desfrutar ainda mais a nossa Baia Babitonga”, conclui.
HOBIE CAT 14 1º lugar Adam Mayerle 2º lugar Aldo Júnior 3º lugar Klaus Muller LASER 1º lugar Lucas Michalak 2º lugar Benno Volrath 3º lugar George Teuber
LASER 4.7 1º lugar Eduardo Cleiton da Silva 2º lugar Thiago Soethe Pascoal 3º lugar Lucas MichalaK MULTICASCO 1º lugar Kiko Diener e Gunnar Diener 2º lugar Luís Lopes e Flavia Castro 3º lugar Sergio Cunha e Marcos OPTIMIST ESTREANTE 1º lugar Nicolas Valentin 2º lugar Julia Schlickmann 3º lugar Amanda da Silva OPTIMIST VETERANO 1º lugar Raissa Ribeiro 2º lugar Luiza Nunes 3º lugar Alejandro Ramos SHELLBACK 1º lugar Manoel Camilo 2º lugar Ari Wendt 3º lugar Renato Caldas
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Joinville Iate Clube
Clubes Conveniados Associação Marina do Sol Rua União da Vitória, 100 – Bairro: Piçarras 83280-000 – Guaratuba – PR Fone: (41) 3442-1178 e.mail: marinadosol@terra.com.br Site: www.marinadosol.org Associação Náutica de Itajaí Av. Ministro Victor Konder, 1001 – Centro 88301-701 – Itajaí – SC Fone: (47) 9918-1618 e.mail: contato@culturanautica.org.br Capri Iate Clube (contrato) Av. Brasil, 14 – Balneário de Capri 89242-000 – São Francisco do Sul – SC Fone: (47) 3444-7247 e.mail: secretaria@capriiateclube.com.br Site: www.capriiateclube.com.br Iate Clube Camboriú Rua Dom Henrique, 1200 88330-000 – Balneário Camboriú – SC Fone: (47) 3367-0452 e.mail: iateicc@terra.com.br Iate Clube de Caiobá Av. Silva Jardim, 2611 – Água Verde 80240-270 – Curitiba – PR Fone: (41) 3342-7010 e.mail: iateclube@icc.org.br Site: www.icc.org.br Iate Clube de Guaíba Av. Guaíba, 777 – Cristal 91760-740 – Porto Alegre – RS Fone: (51) 3268-0397/3268-0376 e.mail: i.c.g@terra.com.br Site: www.iateclubeguaiba.com.br Iate Clube de Paranaguá Rua Benjamin Constant, 423 – Costeira 83203-450 – Paranaguá – PR Fone: (41) 3422-5622 e.mail: iateclubepgua@uol.com.br ou secretaria@icpgua.com.br Site: www.icpgua.com.br Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha Rua Silva Jardim, 212 – Prainha 88020-200 – Florianópolis – SC Fone: (48) 32257799 – ramal 222 e.mail: icsc@icsc.com.br Site: www.icsc.com.br
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Iate Clube de Santos Av. República do Líbano, 315 – Ibirapuera 04501-000 – Santos – SP e.mail: ics@br2001.com.br Site: www.icsantos.com.br Iate Clube do Rio de Janeiro Av. Pasteur, 333 – Urca 22290-240 – Rio de Janeiro – RJ Fone: (21) 25431244/1086 e.mail: cpd@icrj.com.br Site: www.icrj.com.br Lagoa Iate Clube (LIC) Rua Hypólio Vale Pereira, 620 Lagoa da Conceição 88062-210 – Florianópolis – SC Fone: (48) 3232-0088 e.mail: diretoria.lic@hotmail.com Site: www.lic.org.br Marlin Azul Marina Clube (MAMC) Rua Benjamin Constant, 435 – Oceania 83203-190 – Paranaguá – PR Fone: (41) 3422-7238 Yacht Club de Ilhabela Av. Brigadeiro Luiz Antonio, 2729 10º andar – Conjunto: 1010 01401-000 – São Paulo – SP Fone: (11) 3884-5313 e.mail: sec-ilha@yci.com.br Yacht Clube Itaupu (Y.C.I) Rua Iate Clube Itaupu, 500 – Riviera Paulista – 04928-260 – São Paulo – SP Fone: (11) 5517-6229 e.mail: secretaria@itaupu.com.br Site: www.itaupu.com.br Iate Clube Lagoa dos Ingleses BR 040 – Km 559 – Nova Limas Minas Gerais Fone: (31) 3222-0344 e.mail: iateclubelagoa@terra.com.br Site: www.iclimg.com.br Iate Clube de Itacuruçá Rua Evelina, 30 – Itacuruçá – Mangaratuba 23880-000 – Rio de Janeiro – RJ Fone: (21) 2680-7310 e.mail: comodoria@icilazer.com.br
Saída de Embarcações Outubro – 153 Novembro – 216 Dezembro – 221
Novos sócios Breno Andreas Hofmann Esposa: Emili Silveira da Costa Fabio Cadilhe de Almeida Chiarato Esposa: Melissa Kozera Paulo Cesar da Silva Dhyogo Henryque Phelyppe Scholz dos Santos Amandio Lindolfo Fiatkosky Esposa: Zenaidi Fiatkosky Claudio Luiz Bley do Nascimento Esposa: Gracia Bley do Nascimento Ricardo Meister Stolf Esposa: Simone C. R. Stolf André Luis Cardoso Esposa: Ana Gisley Teixeira Tives Cardoso Gabriel Amarante Esposa: Giovanna F. S. Amarante Ricardo Wilian Wegner Esposa: Katiane Wegner Jorge André Furtado dos Passos Esposa: Rafaela Fernandes dos Passos Jonas Fusinato Esposa: Vanessa Wienhage Fusinato Wilson Zanghelini Filho Esposo: Carolina Schmidt Zanghelini Fabiano Krüger Esposa: Ana Carolina Schwarz Krüger