QUEM É O INIMIGO?
Quem é o inimigo? Por Simon Shea Copyleft 26 de novembro de 2007. Todos os direitos invertidos. Imprima se quiser. Traduzido e adaptado do site: http://www.suspire.org
Ao que se opor? Nós, como Cartianos, nos opomos à tirania ao poder descontrolado. Nós nos opomos sistemas que tomam o poder das massas concentra-a na mão de poucos. Nos opomos estagnação.
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Há muito tempo o poder foi tirado daqueles que trabalham para ele foi concedido para aqueles que o “herdaram” apenas por idade ou nascimento Há muito tempo as massas sofrem em pé vários abusos e vetos. Chegou o momento na historia de nossa sociedade em que os deserdados irão se levantar, se unir e falar em uma só voz contra os juízes políticos e econômicos que tem dominado nosso discurso político.
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Muitos Cartianos esquecem o que fazemos e cegamente se opõem ao Invictus por isso. O Invictus é apenas um sintoma de um problema mais amplo. É um símbolo e um simples bode expiatório, que pode ser resolvido sem abordar a injustiça subjacente em nossa sociedade. Atacar o Invictus é como tentar curar uma doença atacando seus sintomas; nos fazendo sentir como se fizéssemos algo bom e produtivo, mas não fazemos nada para lidar com as condições que a causaram. O verdadeiro problema permanece. Nós não queremos estar com o Invictus por si só. Mas, reduzir os problemas em nossa sociedade para as distinções de bem/mal das coalizões não trarão nenhum progresso político. Se o Invictus desaparecer amanhã à noite, a hierarquia arbitrária repressão, subjugação, classicismo, e claro, até o feudalismo ainda existirão.
Temos que tomar uma postura ampla Abandone seus preconceitos simplórios. Alguns Invictus tomam uma posição melhor para o governo racional do que alguns Cartianos. Alguns Cartianos são mais repressivos, autocráticos e reacionários do que qualquer ilustre ancião Invictus. Não devemos lutar batalhas em vão. Nós não devemos nos afundar em ideologias simplistas e pântanos de ódio. Devemos considerar cada idéia, cada uma por seus próprios méritos – uma cortesia que de bom grado qualquer camarada Cartiano faz. A postura que devemos ter não é antiInvictus, mas contra a opressão, repressão e a injustiça, seja onde elas aparecerem. Mas o mais importante, devemos ser apaixonadamente fervorosos em prol do Movimento Cartiano, levando o bem-estar às massas proletariadas e aos nossos companheiros de Movimento. Os únicos inimigos que temos somos nós mesmos: a nossa relutância em mudar, nossas tendências autoritárias, nossa preguiça, nossa imprudência e nossa timidez. Como podemos esperar mudar o cenário político de forma mais ampla, quando não podemos fazer algo ainda melhor em nosso próprio movimento? - Simon Shea Atlanta - 26 de novembro de 2007
MOVIMENTO CARTIANO
POR UMA SOCIEDADE IGUALITÁRIA