Colégio Madre Paula Montalt

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A voz do Madre Paula Publicação do Colégio Madre Paula Montalt, editada sob responsabilidade do seu quadro de profissionais, para os alunos, os pais e toda equipe de trabalho.

Secretária Walkiria de A. M. Lapo

Colégio Madre Paula Montalt Rua Carlos Weber, 1315 Vila Hambureguesa - São Paulo - SP CEP 05303-000 Tel.: (11) 3836.7369 Fax.: (11) 3837.9012

Produção W Café Comunicação Ltda.p

Site www.madrepaulamontalt.com.br

Diagramação RMJ Design e Comunicação

E-mail madrepaula@madrepaulamontalt.com.br

Orientadoras Auriana de Paiva Barbosa Rosana Aparecida Sanches B. Morais

Diretora Alvina Borges de Paiva Vice Diretora Rosane Maria Rauber Cordenadoras Sueli Maria Capóia Cardoso Fabiana F. C. Del Nero Maria Cecília Freitas Ribeiro

Vidas exemplares 2

O carisma escolápio, alimentado pelo amor cristão, encontra-se sempre à escuta da voz de Deus, em busca de novas realizações. Os 75 anos das Escolas Pias no Brasil demonstram-nos que acolher carinhosamente e respeitar um audacioso projeto educacional para uma comunidade exigente e receptiva é a maneira correta e justa de agir. Sob a proteção e as bênçãos dos espíritos missionários de Santa Paula Montalt e São José de Calasanz, nossa comunidade escolar convive em um ambiente fraternal e aberto ao progresso, que sempre chega com muitas novidades, sem abandonar a tradição que deu certo. As religiosas escolápias são respeitadas porque aceitam o desafio diário a favor da responsabilidade social, da fé em uma vida digna e da especial missão que abraçam, com o olhar de Jesus Cristo: “Piedade e Letras, a Verdade e o Santo Temor a Deus”.

Alvina Borges de Paiva Madre Imaculada – Diretora

Colaboradores Alvina Borges de Paiva - Diretora Ana Maria Giménez Ana Maria Moço Ângela Maria Capelete Anunziata Izabel M.Lopes Auriana de Paiva Barbosa – Orientadora Educacional Claúdia A. D´Amico Flaborea Claudia Fratini Edivaldo Valente Eliza Augusta C. Abreu Fabiana F. C. Del Nero – Coordenadora do EFI Gonzalo V. V. Barba Joana D´Arc da S. Costa Maria Cecília F. Ribeiro – Coordenadora de EI e 1.º ano do EFI Colégio Madre Paula Montalt

Maria de Fátima Moço Maria do Carmo M. Borges Maria Helena Barros – Psicóloga Maria Helena I. Karolski Marilda Contrucci Capelloto Myrian Massarente Patrícia Ito Sasaki Regina Célia P. S. Crepaldi Renato Vieira Prioste Rita de Cássia S. Baldarena Rosana Aparecida S. Baldarena Morais – Orientadora Educacional Sérgio Akira Oide Sueli Maria Capóia Cardoso – Coordenadora do EFII e de EM Virgínia E. Gilio


A abertura do ano letivo 2008 O ato de avaliar e ser avaliado

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Sueli Maria Capóia Cardoso Coordenadora do EFII e de EM

oi alegremente que iniciamos o ano letivo em um encontro entre os educadores e os funcionários com a psicopedagoga Célia Godoy, que, com descontração e bom humor, tratou de temas importantes, como atividades extracurriculares, desempenho escolar, avaliação e trabalhos que entrelaçam muitos saberes, criando em todos uma boa expectativa para a jornada que estava prestes a começar.

Reunião de Pais e Mestres Direção, Coordenação e Orientadores

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ogo no dia 28 de janeiro, houve uma reunião em que todos os professores foram apresentados aos pais e responsáveis, que receberam orientações a respeito de normas e condutas para a comunidade escolar, em vigor para 2008. Nessa oportunidade, as equipes administrativa e docente interagiram com as famílias para que o ano letivo fosse iniciado em um ambiente fraterno e de confiança mútua.

Escolápias no Brasil 75 anos

Maria de Fátima Moço Professora de Educação Física

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m 1933, a boa semente da Educação foi semeada, em solo brasileiro, por um grupo de religiosas espanholas, corajosas e empreendedoras, exatamente em Minas Gerais. A partir de um trabalho pedagógico responsável e consistente, a família escolápia cresceu e expandiu-se para outras regiões do nosso país. O tempo foi passando... Hoje, ex-alunos tornam-se professores da instituição. Seus filhos são os novos alunos. De geração em geração, as famílias optam por permanecer no mesmo Colégio que tanto amam e do qual sentem um saudável orgulho. Raízes continuam sendo criadas para que muitos frutos sejam colhidos. “Aclamemos alegres e unidos, Madre Paula nos convoca com sua luz. Incontáveis famílias formaste Tua Escola.” (Versos da Equipe de Liturgia)

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Tempo de conversão

Anunziata Izabel M. Lopes Professora de Ensino Religioso

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forte apelo da Campanha da Fraternidade 2008, FRATERNIDADE E DEFESA DA VIDA, é preocupante, principalmente se levarmos em conta a banalidade com que a vida é encarada na atualidade. A violência e as agressões contra as pessoas e a natureza são tão comuns que quase não causam mais espanto à sociedade. Como verdadeiros cristãos, devemos refletir a respeito de amizade, defesa da natureza, direito de todos, educação, justiça, respeito e solidariedade, representando bens preciosos e valores verdadeiros, que precisam voltar a ocupar lugar especial no coração do ser humano e nas relações sociais.

A importância do brincar

Maria Cecília de Freitas Ribeiro Coordenadora de EI e 1.º ano do EFI.

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preocupação de pais e educadores em relação à formação e ao futuro da criança é constante. Que cobranças ela enfrentará em tempos tão competitivos? É participando de brincadeiras que a criança terá oportunidade de desenvolver o seu pensamento crítico e o criativo, descobrir potencialidades e habilidades sociais. Construindo situações significativas e apropriando-se do “mundo dos adultos”, por meio do jogo simbólico, aprende-se a elaboração de hipóteses sobre o funcionamento da sociedade. Em nosso Colégio, há muitas atividades que estimulam o aluno a construir o conhecimento de forma lúdica, prazerosa e criativa. A brincadeira é tão importante para as crianças quanto o trabalho é essencial para o adulto. Por isso, “brincar é coisa séria”. Um recado à família: o tempo da infância é único, especial e não volta mais, além de ser uma experiência divertida e enriquecedora.

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A criança e o teatro

Coordenadora e professoras Educação Infantil e 1.º ano do Ensino Fundamental I

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teatro é um dos instrumentos indispensáveis para a educação integral de um ser humano, pois lhe proporciona oportunidades estimulantes que aguçam a memorização, a criatividade, as relações fraternais, a inclusão social pela cultura, a descoberta de talentos, a evolução do pensamento e a expressão de uma linguagem corporal própria. Em nosso Colégio, alunos e professoras de 1.º ano organizaram-se para um pequeno ciclo de apresentações a partir de temas diversificados: respeito às diferenças, relações de amizade, maravilhas universais e significado das cerimônias pascais. Valeram o esforço e a competência de todos os participantes.

Incentivo à leitura

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Cláudia Adriana D´Amico Flaborea Professora de Educação Infantil

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s cantigas de ninar são os primeiros poemas que a criança ouve. Nelas há magia de sons, musicalidade de vogais, acalanto, versos e refrões. É muito importante que a criança ouça histórias apropriadas para cada faixa etária. Por meio desse exercício, surgem personagens fantásticos dos eternos contos de fadas. Assim, no futuro, surgirá um adulto mais sensível e que encontrará prazer em ouvir, ler e contar boas histórias. Ao exercitar o ato de ler na infância, a criança aprende as delicadezas da linguagem oral, participa de dramatizações e utiliza os primeiros passos do uso da escrita. Caberá ao adulto promover a leitura no lar para que um leitor apaixonado possa surgir desde muito cedo.

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Sociabilização

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Ana Maria Moço Professora de Educação Infantil

o curso de Educação Infantil, o desenvolvimento da identidade e da autonomia está intimamente relacionado à sociabilização. Para o aluno, a aprendizagem ocorre durante atividade de interação com outras crianças e, também, com os adultos. Como isso ocorre?. Nas brincadeiras, onde é preciso existir a troca, na imitação e no faz-de-conta. Aos poucos, com a aquisição de uma linguagem mais complexa e a percepção da própria imagem corporal, limites e regras podem ser trabalhados, porque fazem parte do processo de integração também. Por todas essas razões, o convívio em grupo é tão importante para essa faixa etária.

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Linguagem musical

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Myrian Massarente Professora de Música

proposta de um trabalho pedagógico de educação para a música, por meio da utilização de instrumentos musicais, tem por finalidade selecionar conceitos de relevância e resultados práticos de estímulo para a criança que aprecia o som, a expressão artística e o lazer. A bandinha rítmica oportuniza ao aluno trabalhar o ouvido musical, a coordenação motora, a autoconfiança e a espontaneidade, em momentos de muita alegria e satisfação pessoal.

Um dia especial Coordenadora e Professoras do Jardim II

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mir Piedade, autor de O aniversário do Seu Alfabeto, livro de literatura infantil da Cortez Editora, visitou-nos e fez sucesso, pois nossos alunos gostam muito de leitura. Agradecemos a gentileza de seu comparecimento e a alegria que nos proporcionou.

Triagem Equipe de profissionais realizou triagem, específica para cada turma, em nossos alunos dos cursos de Educação Infantil, 1.º ano e Ensino Fundamental I. Nossos agradecimentos às fonoaudiólogas Neusa Botana e Paula Regina Monteiro Blanco e à psicopedagoga Maria Helena Ferreira Barros pelo importante trabalho de apoio às atividades pedagógicas em nosso Colégio. Em março, Neusa Botana ainda avaliou as turmas de 6.° e 7.° ano do Ensino Fundamental II.

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Outras formas de aprendizagem Auriana Paiva Barbosa

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Orientadora Educacional

ada mais divertido do que fazer passeios interessantes com os amigos. São momentos de confraternização, aquisição de novos conhecimentos e troca de experiências. Nossos alunos e professores participam de excursões que valorizam e complementam o trabalho iniciado em sala de aula. Todas as datas comemorativas são especiais, pois formam interessantes mosaicos culturais. São imagens e sons que nos transmitem a sensação de que o passado torna-se presente e de que todos comungam nos mesmos ritos de passagem e ideais.

QUER BRINCAR DE ESCOLINHA? Maria Helena I. Karolski Professora de Língua Portuguesa – 5.º ano “Tá bom” que eu era a professora e vocês os alunos? Atenção à chamada! Mamãe: - Presente, sempre! - Papai: - Presente, sempre! Vamos começar a nossa brincadeira refletindo um pouco sobre educar no lar. Ato esse que não tem

receita, fórmula, curso de graduação com certificado; mas, sim, várias incógnitas, sentimentos de culpa, novas interpretações e julgamentos daquilo que foi vivido. William Lara afirma em seu artigo Educar com arte e a arte de Educar: “O objeto da educação não é só no sentido literal do educar, mas o modo como o fazemos, a forma como prosseguimos pensando, o tipo de distinções que apresentamos, a moral e a ética dos critérios em que vamos baseando o caminho a percorrer.” Pensando nisso, quero abordar um ponto: o exemplo. Educar pelo exemplo. Existe maneira mais sutil e verdadeira de transmitir valores do que o filho observar os pais agindo de determinada maneira e agir também pelo exemplo? Ora: - Se o papai fez, está certo! - Se a mamãe falou, também falo! Que arma poderosa é o exemplo! Como diz o ditado: “... vale mais do que mil palavras.” O que é possível fazer? Existe a vontade de acertar sempre, a humildade de analisar o que não está adequado e redirecionar caminhos, fazendo com que cada vez mais aproximem-se daquilo que vocês, pais, acreditam e defendem. Teorizar sobre aspectos tão particulares? Realmente não é possível saber o que se passa no interior dos lares, muito menos no âmago dos pensamentos; o que é sabido vem da experiência e do contato com as crianças, que confiam nos adultos para dividir as suas aflições. Concluindo, cito novamente William Lara: “Na educação, não é o assunto ou o conteúdo que é o essencial, mas a perspectiva, o modo e a relação. Ou antes, o objeto da educação não é um tema, como, por exemplo, a geografia, a história, a matemática, a literatura ou as artes plásticas. Aquilo sobre o qual a educação recai é um modo de ser, que cuida, que toma conta,que se envolve, se deixa envolver e deixa ser.” Cabe aos pais orientar com amor e deixar ser. (Trechos do artigo citado in: Literatura InfantoJuvenil e seus Caminhos. Vários autores – São Paulo, Paulus, 2002.)

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Cultura e lazer para alunos de

4.ºano

Claudia Fratini Professora do 4.º ano B As dicas culturais são importantes para os alunos por uma série de razões. A primeira, como o nome já diz, é a ampliação de seus horizontes culturais. A segunda é que, muitas vezes, as dicas são relacionadas ao conteúdo estudado na sala de aula. Além disso, é o fato de que São Paulo, como se sabe, é uma cidade multifacetada e extremamente rica em cultura e lazer, bem como em pessoas de todos os tipos e tendências. As dicas culturais são a forma ideal de colocar nossos alunos em contato com essa realidade e com lugares que, muitas vezes, eles nem sequer ouviram falar. A adesão dos alunos de 4.º ano de Ensino Fundamental tem sido alta e seu aproveitamento também, com reflexos positivos em seu aprendizado e no processo que conduz a seu pleno desenvolvimento.

Aprender .... com muito prazer 8

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importante que a criança aprenda a construir suas hipóteses de maneira refletida, desafiadora, prazerosa, sem receios, para que sua produção seja significativa para ela mesma. Ao despertar sua autoconfiança, aos poucos vai percebendo que pensar, ler, escrever e raciocinar são processos naturais de aprendizagem. Professores e alunos do Ensino Fundamental I organizaram projetos que facilitam o “aprender a aprender”. Com a imaginação à solta e apostando no sucesso de cada atividade, as equipes tornaram-se parceiras, colaboradoras mútuas e muito interessadas em aprender cada vez mais. Vários temas foram abordados durante uma semana toda especial. Houve apresentação de peças musicais de teatro, cantigas de roda, obras de literatura infantil e troca de experiências em lógica, entre alunos de 5.º ano e seus pais. Com capricho e empolgação, os participantes saíramse vencedores diante de tantos desafios a que se propuseram resolver.

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Fabiana Francioso Castro Del Nero Coordenadora do Ensino Fundamental I


A importância dos 75 anos das escolápias para a nossa comunidade

Rosana A.S. Baldarena Morais Orientadora Educacional

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ste é um ano importante para todos nós, que fazemos parte da família Madre Paula Montalt, pois, há 75 anos, nossas queridas e corajosas madres Dolores, Maria Cruz e Antonia chegaram ao Brasil, com esperanças e amor a Deus e aos irmãos. Assim sendo, monsenhor Tarcísio Justino Loro, pároco há 20 anos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, da Vila Leopoldina, fez questão de homenagear as nossas queridas madres escolápias pelos seus trabalhos educativos, desenvolvidos na comunidade, e pela cooperação em formar pessoas valorosas e cristãs. Durante a celebração eucarística, realizada no dia 18 de maio, monsenhor Tarcísio ressaltou a importância do Colégio Madre Paula Montalt em nossa comunidade. Também, agradeceu a presenca das religiosas em nome de todos os ex-alunos e seus familiares, que já passaram pela comunidade educativa Madre Paula Montalt, que, como ele mesmo ressaltou, hoje é referência entre as escolas católicas na Arquidiocese. O momento mais emocionante da homenagem foi quando ele pediu para que as madres recebessem as palmas dos ex-alunos, hoje, pais de família, com seus filhos estudando no mesmo Colégio, ou alunos que estão em início de carreira. Tudo para homenagear as religiosas escolápias que dedicaram e dedicam as suas vidas para ensinar e trabalhar para o Reino de Deus.

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75 anos de Escolápias no Brasil 49 anos de Escolápias em São Paulo Colégio Madre Paula Montalt

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Sueli Maria Capóia Cardoso Coordenadora Pedagógica

s sonhos e as aspirações de nossas escolápias em levar adiante a obra de Santa Paula Montalt são um constante desafio. Tudo começa assim ... É o dia 9 de março de 1959. Abrem-se as portas do “Instituto Mater Dei”, na rua Marquês do Paraná, 269, Vila Leopoldina, para os 9 primeiros alunos de Jardim de Infância, Pré-Primário e 1.º ano Primário, para o primeiro dia de aula.

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O ano termina com 40 alunos. O ano letivo de 1960 inicia-se com 90 alunos. Trabalha-se muito para a concessão de autorização de funcionamento da Escola, pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. E, a título precário, no dia 24 de novembro, recebe o nome de “Instituto Mater Salvatoris”. Em 1961, iniciam-se as aulas, com mais de 90

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alunos. ‘Em julho, a direção da Escola recebe uma intimação da Com-

panhia City Lapa para que se retirem do local, pois ali é área exclusivamente residencial. Os padres claretianos oferecem 4 salas na Casa Paroquial de Vila Leopoldina. Para lá, então, a Escola é transferida, na Rua da Passagem, 971. Em 11 de dezembro de 1962, a primeira turma de 4.º ano primário conclui o curso. No ano de 1963, contam-se 250 alunos. Em 23 de março de 1965, iniciam-se os trabalhos de terraplanagem da área onde, mais tarde, é construído o prédio na rua Carlos Weber, Vila Hamburguesa. 1967 – No dia 10 de julho, começa a mudança da Escola para o novo prédio, ainda inacabado. 1968 – Iniciam-se as aulas com 270 alunos do Curso Primário e 20 alunos da primeira turma do Ginásio “Madre Paula Montalt”. 1970 – O ano letivo conta com 200 alunos do Curso Primário e 100 alunos do Ginásio. 1972 / 1973 – Alvina Borges de Paiva, madre Imaculada, assume a direção do Ginásio. 1974 – A quadra esportiva começa a ser construída. 1977 – O novo prédio já está em condições de abrigar as irmãs religiosas e os alunos, em melhores condições de comodidade. O tempo passa...


1996 – O ano todo é dedicado à construção de mais um espaço dedicado à Educação. 1997 – O novo prédio é inaugurado no dia 14 de abril.

A clientela escolar sempre aumenta e o nome do Colégio adquire prestígio cada vez mais. Surgem outras quadras esportivas, o salão de festas e mais salas de aula. Laboratórios de Ciências e de Línguas são adquiridos e a Informática é implantada.

Atualmente, o Colégio funciona em um só complexo, conforme todas as exigências das Leis Civis e Educacionais, oferecendo os cursos de educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Hoje, somos uma grande comunidade, a Família Madre Paula Montalt, que leva no coração e na alma o compromisso com a Fé e o Saber, procurando descobrir, com a proteção de Maria, nossa Mãe, os passos seguros na caminhada do 3.º milênio.

1995 – O sonho continua. Compra-se um terreno vizinho para a ampliação das instalações do Colégio.

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Homenagem às Mães

Vamos jogar?

Equipe de Ensino Religioso Deus conceda-lhe constante proteção! Você é o nosso maior tesouro de bondade, amor e paz!

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Angela Maria Capelete Professora de Matemática.

xadrez é um jogo que envolve lógica e matemática. Suas regras norteiam os participantes e lhes proporcionam emoção, concentração, raciocínio rápido e habilidades em outras áreas de ensino. A partir de erros, acertos, hipóteses, análise de cada jogada, muitos valores éticos são consolidados: respeito ao outro jogador, paciência, auto-estima positiva e disciplina interior. A beleza desse esporte, que envolve muito o intelecto, desperta nos enxadristas admiração pelas jogadas inteligentes que surgem sempre. Xeque-mate!

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TOM 2008 O

Marilda Contrucci Capelloto Edivaldo Valente Professores de Matemática

Colégio Madre Paula Montalt oferece aos seus alunos de Ensino Fundamental II o Treinamento para as Olimpíadas de Matemática (TOM), programa do Sistema Anglo de Ensino destinado às turmas de 6.º a. 9º ano para que aprofundem seus conhecimentos e participem de competições da disciplina, entre as quais a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM). A proposta volta-se para o desenvolvimento de situações instigantes, que desafiam o raciocínio, a inteligência e a expressão da linguagem simbólica. Colégio Madre Paula Montalt


¿Hablas Espanhol?

Ana Maria Giménez Professora de Espanhol

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m 2008, os alunos de Ensino Fundamental II iniciaram um estimulante projeto que tem como objetivo a comunicação em língua espanhola. Por meio de pesquisas, trabalhos escritos e exercícios orais, as várias dinâmicas conseguem desenvolver muitas habilidades que o idioma exige, quando necessárias, e se comunicar de forma correta. As turmas de 6.º ano trabalham com as informações em língua espanhola, escritas em muitas embalagens. As de 7.º ano cantam e dançam ao som de bandas e cantores da América Latina e da Espanha. As de 8.º ano vivem situações simuladas do próprio cotidiano.

¡Fue un gran trabajo, alumnos! ¡Vosotros conseguisteis! ¡Vamos a continuar!

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Hiperatividade ou apenas mau comportamento? Como diferenciar o que é um transtorno de atenção de um traço de personalidade. Especialista apontam caminhos para entender essa questão. Os comportamentos descritos a seguir podem caracterizar o TDAH, mas os pais devem prestar atenção. Se eles persistem por mais de seis meses e se manifestam em criança com menos de 7 anos de idade. • Não consegue se manter atenta em uma única atividade. Exemplo: é incapaz de terminar uma refeição à mesa ou até mesmo assistir a um desenho inteiro na televisão. • Distrai-se com facilidade. • Mostra-se muito ansiosa e instável emocionalmente. • Fala sem parar, mudando a toda hora de assunto. • Não consegue medir conseqüências das próprias ações, o que acaba por trazer problemas de convívio social. • Tem dificuldades em esperar a vez para falar ou responder. Nesses casos, os melhores especialistas a serem procurados são neurologistas e os psiquiatras que se dedicam ao público infantil. Fonte: FLEURY SAÚDE EM DIA Fevereiro de 2008 – número 11

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Visita à Folha de S. Paulo

Identidade cultural

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Joana D´Arc da Silva Costa Professora de Redação em Língua Portuguesa s alunos de 8.º ano participaram do programa Por Dentro da Folha, ocasião em que observaram a organização e o funcionamento da imprensa como mídia , vivenciando o cotidiano de um jornal.

Sonho de uma noite de verão... 14

na primavera Anunziata Izabel M. Lopes Regina Célia P. S. Crepaldi Responsáveis pelo GTSP

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o seu décimo primeiro aniversário de atividade, o Grupo de Teatro Santa Paula (GTPS) está novamente, com muita garra, ensaiando um novo espetáculo. Neste ano, a mais simpática das comédias de Shakespeare: Sonho de uma noite de verão. Aguarde a estréia para setembro, em plena primavera. Vai valer a pena conferir a qualidade do trabalho do nosso elenco, sempre nota 100. Até lá!

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Eliza Augusta Campos Abreu Professora de História Maria de Fátima Moço Professora de Educação Física

xiste um sentimento que une grupos, culturas, caracterizando-os pelas formas de expressão na vida. A cultura é o resultado da miscigenação entre povos, etnias, permitindo que surjam novos sentimentos, valores e costumes como reflexo dessa convivência. Aos poucos, tabus e preconceitos são derrubados e surge o respeito pelas diferenças. Indígenas, europeus e africanos contribuíram fortemente para a cultura e a formação da base da identidade do povo brasileiro. “Somos um povos mestiço na carne e no espírito”. (Darcy Ribeiro)


Concurso de Redação

Joana D´Arc da Silva Costa Professora de Redação em Língua Portuguesa

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Colégio Madre Paula Montalt participou do 37.º Concurso Internacional de Redação para Jovens, promovido pela União Postal Universal (UPU), com o objetivo de estimular o exercício de redação, criatividade e cidadania entre os alunos. O tema abordado foi: Escreva uma carta a alguém para explicar-lhe por que o mundo precisa de mais tolerância, que se faz tão importante à coexistência harmoniosa entre todos os povos do planeta. Seguindo os critérios do concurso, as cartas de Leonardo Pereira Macedo, 8.ºA, e de Rodrigo Simões Scolaro, 8.º C, foram classificadas para representar o Colégio na fase estadual. Os alunos foram orientados pela professora de Redação em Língua Portuguesa, Joana D´Arc da Silva Costa. A equipe do Colégio congratula Leonardo Pereira Macedo e Rodrigo Simões Scolaro.

Arte-Educação Cinema nas aulas de Educação Artística Por que não?

Regina Célia P.S. Crepaldi Professora de Educação Artística

“Feche os olhos e .... mantenha a mente bem aberta!” Assim mesmo, com essa frase, a estranha menina Leslie Burke conduz o garoto tímido e esquisito Jesse Aarons ao mundo mágico da imaginação, no filme Ponte para Terabítia, a que os alunos de 6.º, 7.º e 8.º ano assistiram. A história conta a descoberta desse novo mundo da imaginação, que muda a vida de Jess e a de Leslie, além de contagiar quem está por perto dos dois jovens. Sempre que os alunos assistem a um filme, baseado em uma obra literária, indico-lhes que procurem ler o texto integral que o livro contém, muito mais rico em mensagens, como é o caso de Ponte para Terabítia, de Katherine Peterson, com excelente tradução de Ana Maria Machado. Isso aguça a curiosidade de saber como a idéia original foi interpretada pelo diretor, como os atores posicionaram-se e, ainda, as locações e a cenografia foram ambientadas. Tudo para enriquecer, acrescentar e engrandecer o universo das crianças e dos adolescentes. Cinema, teatro, leitura, exposições artísticas, visita a museus e livrarias são prazeres especiais, experiências únicas e, muitas vezes inesquecíveis, que formam um ser humano mais consciente, com opiniões próprias, articulado, independente. Incentive o amor e o respeito à arte e tenha a certeza de que agradáveis surpresas surgirão. A arte ensina-nos a crescer.

Mente e corpo sãos

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Maria de Fátima Moço Professora de Educação Física

prática de jogos, ginástica, dança, recreação e gincanas contribui para a formação integral do ser humano e seu relacionamento com a sociedade, por meio de projetos interativos, que abrangem várias áreas do conhecimento. Lazer, convivência, desenvolvimento do físico e conscientização de valores morais fazem parte do programa de Educação Física. Jogar e brincar criam espaço e tempo especiais, onde

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regras são propostas democraticamente, estabelecendo relações de amizade, companheirismo, trabalho em grupo e independência. É bom sentir-se respeitado e feliz em um ambiente escolar que pode proporcionar saúde física e mental.

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II Torneio de Incentivo ao Tênis de Mesa

Sérgio Akira Oide Professor de Educação Física

Com sucesso, surgiram os campeões de cada turma: 5.º ano – Antônio di Salvo Neto 6.º ano – Kauê Dorta Dalla Costa 7.º ano – Arthur Galesi Tallach 8.º ano – André Ide 9.º ano e Ensino Médio – Lucas André Salles de Carra Parabéns aos esportistas!

Escola de Esporte

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Renato Vieira Prioste Responsável pela Escola de Esporte

Estamos em atividade, com mais de 150 alunos nos treinamentos. Neste ano, a novidade é a prática de futsal feminino, contando, em média, com 70 alunas, de 6.º ano de Ensino Fundamental II até o 3.º ano de Ensino Médio. Futsal masculino e vôlei feminino também contam com praticantes. O basquete começa a melhorar, pois já estamos disputando alguns jogos e campeonatos. Os alunos do futsal sub 15 jogam a Copa do Colégio Global. Até o momento, com 2 jogos e 2 vitórias. As turmas masculinas de futsal sub 17/18 participarão de uma longa disputa no Colegial São Paulo, que vai até novembro. Aguarde mais notícias muito em breve!

Projeto Confraternização Sueli Maria Capóia Cardoso Cordenadora do EFII e de EM

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o início deste ano letivo, foi celebrada Missa de Acolhida aos novos alunos de Ensino Médio e de Ação de Graças às turmas que ingressaram nas faculdades, em 2008. Foram momentos de muita reflexão, pois novos caminhos iriam ser trilhados por todos. Logo após a solenidade, foram abertos os Jogos da Amizade entre os alunos de Ensino Médio.

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Projeto Semana Santa Anunziata Izabel M. Lopes Gonzalo V. V. Barba

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encenação da Via Sacra teve como objetivo o reavivamento de sentimentos, como a piedade e a compaixão, a partir da Campanha da Fraternidade 2008. O momento de rara emoção propiciou um espaço de reflexão, entendimento e prática desse sacramento entre os alunos, para uma participação mais efetiva durante as celebrações da Páscoa.

Projetos Sociais

Um exercício de solidariedade, fé e responsabilidade social Gonzalo V. V. Barba Professor de Ensino Religioso, Filosofia e Espanhol

O diagnóstico da sociedade contemporânea e a análise que se faz das atitudes de nossos jovens não são alentadores. Falamos que a juventude é o “futuro da nação”, mas esquecemos de que ela é uma realidade e um presente – um desafio para hoje e que requer respostas. A força de nossos jovens é inacreditável: eles possuem a capacidade de assumir grandes empreitadas, animados por sonhos, e valorizam o grupo de amigos. Então, por que não aproveitar tanto potencial a favor do próximo e, em especial, do outro que está à margem da sociedade? A Campanha da Fraternidade 2008 propõe a defesa da vida, desde a sua origem até o seu declínio, com dignidade e respeito. A opção pela vida é evangélica, desde o Gênesis até o Novo Testamento, como fio condutor da história da Salvação. Nosso Colégio assume o desafio de inserir os alunos em tipos diferentes de trabalho voluntário: O cantinho que encontrei, que acolhe menores em situação de risco; a sopa comunitária, na Igreja Nossa de Lourdes; Albergue Zancome, que recebe moradores em situação de rua. A graça de Deus é a explicação para o sucesso desses projetos, que promovem o ser humano. Que o testemunho das Escolas Pias, 75 anos após a chegada ao Brasil, e o legado de Santa Paula Montalt e de São José de Calasanz animem nossos jovens.

Agentes de defesa ambiental

Virgínia Elisabeth Gilio Professora de Química

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prática da disciplina de Química formar a consciência social e a ambiental dos alunos e, ainda, mantê-los sintonizados com as ocorrências atuais. Para priorizar um trabalho que integra as múltiplas dimensões do ser humano no dia 16 de fevereiro, foram lembrados os três anos de vigência do Protocolo de Kyoto, tratado estabelecido em 1997. Os alunos fizeram pesquisas a respeito do assunto e da sua atualidade, além de ser promovida uma discussão em sala de aula. No dia 21 de março, Dia Internacional da Floresta, as turmas apresentaram notícias sobre o desmatamento que ocorre na Amazônia e a situação atual da Mata Atlântica. No Dia Internacional da Água, 22 de março, foram estudadas sugestões a respeito de atitudes indispensáveis para a economia e o uso correto de tão precioso líquido. O aluno Augusto H. Carandina, do 9.º ano A, leu trecho do discurso proferido por Severn Cullis – Suzuki, uma adolescente de 12 anos, representante do Environmental Children´s Organization, na ECO/92.. “Sou uma criança e não tenho solução, mas quero que saibam que também vocês não têm. Vocês não sabem como reparar os buracos na camada de ozônio. Vocês não sabem como salvar os peixes das águas poluídas. Vocês não podem ressuscitar os animais extintos. Vocês não podem recuperar florestas que um dia existiram onde hoje é deserto. Se vocês não podem recuperar nada disso, então, por favor, parem de destruir!”

Ciclo de Palestras

Coordenação e Orientação Ensino Médio e Ensino Fundamental II

Com o objetivo de apresentar possibilidades em relação ao campo profissional, oferecemos um ciclo de palestras sobre as profissões que despertam interessem, na atualidade, para alunos de 3º ano de Ensino Médio. Os temas foram: • Nanotecnologia – a miniaturização da máquina, que revolucionará o futuro, pelo professor Gustavo Palhares, da FAAP. • Biodiesel – Potenciais e Limites na produção do Brasil, pelo professor Daniel Legendre, da FAAP. • Bioengenharia – A Engenharia auxiliando o desenvolvimento da Medicina, pelos professores Daniel Legendre e Cristiane Lima Cortes, ambos da FAAP. • Profissionais de Elite – palestra on-line, por meio do site de nosso Colégio, com parceria do ANGLO/FACAMP. Os alunos de 8º ano de Ensino Fundamental II contaram com a presença do autor Beto Junqueyra, que relatou suas experiências de viagens em destino a países que têm como idioma a língua portuguesa, relatadas no livro de sua autoria, Os Natos – Volta ao Mundo Falando Português, da Planeta Jovem, e tema de estudo das aulas da professora de Língua Portuguesa, Aparecida G. Jorge. Colégio Madre Paula Montalt

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Excursões

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s excursões complementam e aprimoram o conhecimento, além de as atividades escolares tornarem-se mais dinâmicas, interessantes e divertidas para alunos e professores.

Ensino Fundamental II

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s turmas de 6.º ano foram conhecer o Museu da Imigração Japonesa, projeto da professora de História, Eliza Augusta C. Abreu, e da professora de Língua Portuguesa, Marisa Martins Luz. Como parte da programação, os alunos leram o livro Não se esqueçam da rosa, de Giselda Laporta Nicolelis, Editora Saraiva, e puderam estudar temas transversais: ética, pluralidade cultural, diálogo entre as culturas brasileiras e japonesas, o poder das armas nucleares, a construção de bombas atômicas e as conseqüências da radioatividade para o homem e o meio ambiente. Os alunos de 8.º ano visitaram as dependências do jornal Folha de S. Paulo, projeto da professora de Redação e, Língua Portuguesa, Joana D´Arc da Silva Costa.

Ensino Médio

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ara o 1.º ano, no projeto do professor de Biologia, Gilson A. Loureiro, constou uma visita ao Museu de Microbiologia, do Instituto Butantan, que possui equipamentos para análise biológica de última geração. A exposição Revolução Genômica, no Parque do Ibirapuera, foi reservada aos alunos de 2.º e 3.º ano, incluindo os de 8.º ano do Ensino Fundamental II, acompanhados pelos professores Edivaldo Valente e Josenildes T. da Costa. O Museu da Língua Portuguesa, apresentando a exposição de obras de Gilberto Freyre, para despertar o interesse e o amor pela língua portuguesa e pela literatura do Brasil, foi indicado aos estudantes de 3.º ano. A professora Regina Célia P.S. Crepaldi acompanhou seus alunos de 3.º ano à Casa Aberta Senac, para que pudessem conhecer os cursos oferecidos no Campus Senac – Santo Amaro.

Orientação profissional aos pré-vestibulandos

Maria Helena Ferreira Barros Psicóloga niciado em abril deste ano, o curso Orientação Profissional, para alunos de 3;º ano de Ensino Médio, tem por objetivo esclarecer dúvidas a respeito do ingresso em um mercado de trabalho competitivo e altamente especializado. Com tranqüilidade, nossos alunos percebem que o autoconhecimento, o interesse pelos estudos e a participação efetiva do processo de aprendizagem facilitam a melhor escolha de uma profissão.

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Colégio Madre Paula Montalt


Vestibular 2008 O

Colégio Madre Paula Montalt parabeniza seus alunos aprovados Aluno Marcos André Minoru Ota Walter Krauter Kracker Felipe Rezende Barahona Luiza Trani de Oliveira Mello Bruna Marconato Martoni Deborah Fernanda P. Martoni Flávia Regina Tomaz Miquilin Bruna Felix Toledo Bruno Cesar Del Nero Gabriela Rocha Ferreira Edgar Matsui Kaizawa Henrique Armando A. Gabriele Hugo Passa Miquilutti Raphael Tiseo Ayssa Giometti Carneiro Paula Caroline de Sousa Welker Abou Jaoude Júlia Alcassa Pereira Juliana Medeiros de Carvalho Juliane Emina Fabuel Camila Boracini Zomer Luiz Fernando Souza Costa Marcelo Santos Viana Samuel Nishikawa Cruz Júlio Fernando Pato Paulillo Leandro Spidalieri Soares Caroline Sassatelli de O. Araújo Paulo Vitor Nogueirão Silva Gomes Bárbara Vieira Lopes Camila Schon Heitor Augusto Firmino D.Oliveira Marcello Zeitune Marchionno Tainá Calovini Flávio Passos Barbosa Gilberto Baldin Barbosa da Silva Danielle Camassari de Oliveira Fernanda Pedroso Martinez Kemili Sanches Yaekashi Letícia Perfetto Amanda Turnes Galdino Thiago Henrique Makoto Oishi Daniel Dementev Alves Cruciani

Faculdade / Curso FGV / USP - Economia FEI – Engenharia Mecânica PUC - Administração PUC - Direito PUC – Direito São Camilo – Nutrição São Camilo - Nutrição São Camilo – Nutrição UMC – Sistema de Informação UMC – Pedagogia FASP – Engenharia da Computação UMC / UNISA / UNIBAN – Biomedicina Rio Branco – Publicidade Rio Branco – Administração Oswaldo Cruz - Engenharia Química Oswaldo Cruz – Engenharia Química Anhembi-Morumbi – Engenharia Anhembi Morumbi – Publicidade Anhembi-Morumbi – Rádio TV Anhembi –Morumbi – Arquitetura Anhembi-Morumbi – Naturologia Presidente Prudente – Administração SENAC – Gastronomia UNIFIEO – Administração FIAP – Des. Aplicações para Internet UNIP / MACKENZIE – Sist. de Informação Mackenzie – Direito FEI – Engenharia Mecânica Cásper Líbero – Publicidade FMU – Direito Rio Branco – Sistema de Informação Rio Branco - Administração Rio Branco – Rádio TV Anhembi-Morumbi – Gastronomia Anhembi-Morumbi - Direito Anhembi – Morumbi - Veterinária Anhembi-Morumbi – Moda Anhembi-Morumbi – Estética Anhembi-Morumbi - Farmácia Rio Branco / Mackenzie – Jornalismo Mackenzie – Engenharia Civil FAAP – Administração

2006 Raphael D´Amico Alessandra Pereira Caroline Mami Komukai Rafael Fracaroli Camila Stheffani Oliveira Machado Alexandre S. Kawakami Marília Salgado Calixto Ana Carolina Okuda Felipe de A. Monteiro Guilherme Ferrari Greghi Raquel de Lima Paiva

Thiago Vaz de Lima Grilo Pereira

USP / UNIFESP – Ciências Sociais USP – História USP – Sistema de Informação USP – Geografia UNESP – Engenharia Cartográfica UNESP / UNIFESP – Ciências Sociais UNESP – Veterinária Rio Branco – Publicidade UMC – Ciências Contábeis Cásper Líbero - Jornalismo PUC - História

USP – Biológicas / Treineiro

Um momento para reflexão

Rita de Cássia Sanchez Baldarena Ribeiro Professora de Literatura Brasileira e Portuguesa

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lunos de 1.º ano do Ensino Médio mostraram, por meio da linha do tempo, toda a trajetória de atividades das madres escolápias no Brasil. Junto, apresentaram fatos da história de nosso país e do mundo. Tendo muitas fotos em mãos, eles puderam perceber as dificuldades pelas quais as religiosas passaram, pois algumas vieram de uma terra distante. Entenderam, também, a importância da missão que se dispunham a enfrentar, influenciando a vida de milhares e, hoje, milhões de pessoas. Diante disso, faz-se uma reflexão: como seria a vida dessas pessoas, e a nossa própria vida, sem as escolápias? Como seria a Vila Hamburguesa se em vez do Colégio houvesse mais um prédio? Com certeza, nós todos não seríamos o que hoje somos, não teríamos os amigos e os colegas de classe que temos, talvez nem nos conheceríamos... Foi um aprendizado saber mais sobre as escolápias. O que valeu mesmo foi valorizar o que somos graças a elas. Colégio Madre Paula Montalt

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