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News
Cargill investe milhões em Centro de Pesquisa
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPNA) da Cargill Nutrição Animal, na cidade de Mogi Mirim/SP, conta com uma estrutura diferenciada em inovação e tecnologia. Todos os produtos e soluções desenvolvidos são testados em uma operação de ponta e condições legais, antes de chegarem ao mercado. O resultado é a velocidade e o dinamismo, bem como a geração de dados e conhecimento produzidos em outros centros de pesquisa da Cargill ao redor do mundo, o que torna a empresa ainda mais competitiva em seu segmento.
Nos dois últimos anos, foram investidos mais de dois milhões de reais em reformas neste Centro de Pesquisa, o que inclui a climatização das salas de alojamento com isopainel e equipamentos novos; instalação de caixas d’água que ermitem experimento com medicação via água; fechamento com isopainel, placas evaporativas e exaustores; formação da pastagem, construção de cercas e divisão de piquetes, curral, balança para pesagem de bovinos. Foram adquiridos, também, cochos eletrônicos para monitoramento em tempo real da ingestão de suplementos ou ração.
Sem deixar de lado a sustentabilidade, o CPNA desenvolve estudos para a produção de soluções no segmento de frangos de corte, ruminantes e leitões, sempre com a finalidade de atender as necessidades dos produtores. Com nove profissionais atuando neste centro de pesquisa, é possível realizar até 30 experimentos para frangos de corte, até 10 experimentos para suínos, e 10 experimentos para ruminantes. Alessandro Belucio, Category Lead Enzymes na Cargill, que esteve à frente dessas mudanças e que recentemente foi para uma posição global na Cargill, conta que os ganhos obtidos em qualidade de pesquisa são inúmeros e, além disso, as reformas permitirão que haja algo ainda mais homogêneo no centro de pesquisa, e complementa: “o controle térmico da instalação, através de equipamentos e conceitos de construção mais modernos, leva a menor variabilidade dos dados a serem analisados. Isso torna possível a melhor identificação dos efeitos de tratamentos”, comentou. Ele ainda adiciona que, com os recentes investimentos, há uma significativa melhora nas condições de bem-estar dos animais.
A empresa também implementou cochos eletrônicos, e criou novas linhas de pesquisas, tanto no quesito de performance, quanto metabólicos, aumentando assim a capacidade de gerar dados cada vez mais fidedignos, resultando em maior confiança e assertividade nas informações enviadas aos parceiros da Cargill Nutrição Animal.
Contrato guarda-chuva para serviços de engenharia
A Pöyry assinou um frame agreement para prestar serviços especializados de engenharia multidisciplinar e coordenação de projetos para as unidades do Grupo Nitro, localizadas em São Miguel Paulista, Zona Leste da capital paulista, e na cidade de Cesário Lange/SP.
O contrato tem duração de dois anos, e prevê a atuação em projetos de capital e de Opex, com a realização de serviços de engenharia conceitual, básica e detalhada, incluindo todas as disciplinas de engenharia, tais como Processo, Mecânica, Tubulação, Civil, Automação e Elétrica, além de projetos de proteção e de combate a incêndio destas instalações. “Nossa expertise no setor de químicos, tanto local quanto global, nos permitirá contribuir com soluções inovadoras e sustentáveis para os desafios de negócio do Grupo Nitro, tanto do ponto de vista operacional, quanto ambiental e econômico”, afirma Fábio Bellotti da Fonseca, presidente da Pöyry na América Latina. O Grupo Nitro é uma empresa brasileira que atua em três linhas de negócios – Agronegócios, Especialidades Químicas e Químicos Industriais –, e atende clientes em mais de 70 países, com operações no Brasil, Uruguai, Estados Unidos e Áustria, sendo referência nacional e internacional.
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Satélite da Airbus é colocado em órbita com segurança
No final de abril, na Guiana Francesa, o primeiro satélite da constelação Pléiades Neo foi posto em órbita, de maneira segura, por meio do lançador europeu Vega, da Arianespace.
Logo em seguida, os primeiros sinais de telemetria foram recebidos, e os painéis solares implantados. As atividades da fase de órbita inicial já começaram, comandadas a partir do centro de controle de Toulouse (França), para preparar a fase de calibração em órbita.
O Pléiades Neo, integralmente financiado, projetado e operado pela Airbus, proporcionará a clientes comerciais e institucionais um alto nível de informações, ao longo da próxima década. Cada satélite fornecerá imagens de meio milhão de km², por dia, com uma resolução nativa de 30 cm. As imagens poderão ser facilmente acessadas por meio da plataforma digital OneAtlas da Airbus, permitindo aos clientes a obtenção imediata, tanto dos dados recémadquiridos, quanto os de acervo, contando com uma extensa análise.
Composta por satélites idênticos, a constelação trabalhará em conjunto aos outros satélites Pléiades existentes, e com os demais da frota Airbus de observação da Terra. Além de muito compactas, as espaçonaves Neo contam com um instrumento óptico de carboneto de silício de última geração, ultraleve, baseado na tecnologia pioneira da Airbus do início do século. Além disso, eles têm links intersatélites com os dispositivos geoestacionários SpaceDataHighway (EDRS), permitindo aquisições urgentes, apenas 30 ou 40 minutos após a solicitação da tarefa, para responder rapidamente às situações mais críticas.
“O lançamento deste primeiro satélite Pléiades Neo abrirá o caminho a novos serviços e grandes oportunidades para nossos clientes, graças à sua alta precisão e capacidade de reação. A constelação impulsionará definitivamente o mercado das imagens de 30 cm, gerando uma grande quantidade de inovação e poder de cobertura a usuários comerciais e governamentais”, disse François Lombard, Diretor de Inteligência da Airbus Defesa e Espaço.
Em breve, o satélite terá a companhia de seu gêmeo, Pléiades Neo 4, que já está em Kourou, Guiana Francesa, para ser lançado também em um foguete Vega.
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Inovações tecnológicas para produtos e serviços customizados
A Stemac inova na oferta de seus serviços e produtos, investindo em tecnologia de ponta, para criar soluções adaptadas às necessidades de seus clientes, e atuando com foco na responsabilidade socioambiental.
De acordo com Valdo Marques, Vice-Presidente Executivo da Stemac, a busca por aperfeiçoamento e novas estratégias no setor é fundamental, sobretudo em tempos de pandemia de Covid-19. “Este é um momento único, em que as empresas e consumidores anseiam por soluções mais eficientes, seguras, e que ajudem a reduzir despesas”, afirma.
Dessa forma, a companhia se especializou em produtos desenvolvidos para os mais diversos segmentos do mercado, abrangendo diferentes níveis de necessidades. “Com o objetivo de oferecer produtos mais versáteis e de baixo consumo, a Stemac emprega tecnologia de última geração no desenvolvimento de produtos inovadores”, explica Marques.
A empresa lançou nova linha de motores a diesel e reforçou a de geradores – que funcionam com diversos tipos de gases, como o natural ou o gás de aterro sanitário e tratamento de efluentes, por exemplo, sendo de grande confiabilidade e com baixas emissões atmosféricas. Todos os equipamentos fabricados pela Stemac podem ser controlados manualmente ou de forma automática, permitindo a alternância dos principais parâmetros e grandezas elétricas.
“Desenvolvemos diversos sistemas de controle e proteção, que tornam a usabilidade mais eficaz, além de auxiliar o cliente na redução do consumo energético. Todos os sistemas desenvolvidos na Stemac são frutos do investimento contínuo em tecnologia e a busca constante pelo aperfeiçoamento ao longo dos 70 anos da empresa, tendo em mente as necessidades particulares de cada cliente”, complementa Marques.
Aquisição ajudar a usar automação impulsionada por IA
Manutenção remota de máquina
A IBM anunciou acordo definitivo para adquirir a myInvenio, empresa de software de mineração de processos, com sede em Reggio Emilia, Itália. A aquisição proporcionará às organizações com softwares baseados em dados uma ajuda adicional na identificação de processos institucionais mais impactantes para automatizar o uso de IA – incluindo vendas, aquisições, produção e contabilidade. Também possibilita avanços na estratégia de IA e nuvem híbrida da IBM, proporcionando aos clientes um conjunto completo de capacidades de automação de negócios com IA. Não foram revelados detalhes financeiros.
A notícia ressalta o investimento contínuo da IBM em proporcionar às organizações uma janela única de capacidades de automação impulsionadas por IA para a automação de negócios, incluindo mineração de processos, automação robótica de processos (RPA), através da recente aquisição da WDG Automation, processamento de documentos, fluxos de trabalho e decisões. Todas essas capacidades estão estreitamente integradas com o IBM Cloud Pak for Business Automation, e funcionam com Red Hat OpenShift para funcionar em qualquer lugar, e ajudar os clientes a automatizarem toda sua empresa.
“A transformação digital está acelerando todas as indústrias, na medida em que as empresas enfrentam desafios crescentes com a gestão de sistemas de TI críticos e aplicações empresariais complexas, que abrangem o cenário de nuvem híbrida. Com os planos da aquisição da myInvenio por parte da IBM, seguimos investindo na construção de um conjunto de recursos mais completos de capacidades de automação com IA para a automação de negócios, de modo que nossos clientes possam ajudar seus funcionários a concentrar seu tempo de trabalho em atividades mais estratégicas”, disse Dinesh Nirmal, Gerente Geral de IBM Automation.
“Através dos planos de aquisição da myInvenio por parte da IBM, estamos revolucionando a forma com a qual empresas gerenciam seus processos operacionais. A capacidade única da myInvenio em analisar automaticamente processos e criar simulações, que chamamos de ‘Digital Twin of an Organization’ – se une às capacidades de automações impulsionadas pela IA da IBM para gerenciar melhor a execução de processos. Juntos, oferecemos uma solução integral para a transformação de processos digitais e automação, para ajudar as empresas a transformarem continuamente insights em ações”, disse Massimiliano Delsante, CEO da myInvenio.
A aquisição da myInvenio pela IBM se baseia no seu acordo OEM com a companhia. Ao final da aquisição, a IBM tem planos de integrar capacidades da myInvenio em seu portfólio de automação, incluindo IBM Cloud Pak for Business, o software de nuvem híbrida da IBM para o uso de IA, para transformar os processos de negócio e ajudar as pessoas a serem mais produtivas.
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A Solução da Voith para suporte remoto nas indústrias, o OnCall.Video foi utilizado com sucesso, durante a manutenção de um equipamento instalado na fábrica da Klabin, em Correia Pinto, Santa Catarina.
Após apresentar algumas intercorrências, o equipamento foi vistoriado por um técnico in loco, que contou com o suporte remoto de um especialista da Voith para solucionar a questão. Com imagens de alta resolução e fácil contato com o operador na planta por meio de áudios, o especialista da Voith conseguiu indicar remotamente a melhor solução.
Ideal para este momento diferenciado pelo qual passa o mundo – com diminuição de viagens e restrições de locomoção – o OnCall.Video é uma ferramenta digital que permite suporte remoto do time de especialistas da Voith em tempo real, compartilhamento de conteúdo com segurança de dados, redução do número de paradas, e aumento de produtividade dos equipamentos, tudo isso sem a necessidade de movimentação de muitas pessoas na planta, colaborando com as instruções dos órgãos de saúde, frente ao combate à Pandemia do coronavírus. A comunicação audiovisual garante o levantamento de detalhes, a verificação de possíveis causas e suas soluções, como se o especialista estivesse no local. O design do OnCall. Video permite o encaixe perfeito junto ao capacete, oferecendo liberdade de movimentação e conforto no uso.
“A opção pela solução da Voith mostrou-se ideal, pois, conseguimos resolver a questão de forma ágil e eficiente. Sempre contamos com a expertise da Voith para suporte técnico, e agora ainda mais, com este avanço tecnológico que é o OnCall.Video”, afirma Alexsandro Evaristo, gerente Industrial da Unidade Correia Pinto da Klabin.
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EMAE investe em tecnologia e energia renovável
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A EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia – investiu, no último ano, R$ 25 milhões, na atualização do seu parque tecnológico. Logo no início da Pandemia, com o objetivo de melhorar a segurança, disponibilidade e desempenho dos acessos aos sistemas e dados da empresa para os colaboradores, que passaram a trabalhar em regime de home office, foi iniciada a modernização da infraestrutura de rede das usinas e demais estruturas hidráulicas operadas pela empresa. Além da atualização das estações de trabalho e de computadores, foi realizada a modernização dos equipamentos e sistemas de operação e controle de processamento instalados no datacenter da empresa. Para isso, foi adotada uma nova tecnologia, a hiperconvergência, que permite maior flexibilidade na ampliação da capacidade de processamento e armazenamento de dados corporativos.
“A renovação do ambiente de TI está proporcionando a utilização das mais recentes tecnologias disponíveis no mercado na rede corporativa e na rede de supervisão e controle das usinas da EMAE, trazendo mais agilidade e segurança aos processos da empresa”, diz o diretor-presidente da EMAE, Marcio Rea.
A EMAE ainda tem investido em sustentabilidade, ao selecionar a GreenYellow e a KWP Energia para implantação de usinas solares fotovoltaicas flutuantes no reservatório Billings, na capital paulista. As propostas apresentadas pelos interessados envolvem, por exemplo, plantas de geração com potência, que variam entre 1 megawatt-pico e 30 megawatt-pico, em quatro locais na Billings. A energia gerada pelo projeto deverá ser disponibilizada para o consumidor. “O projeto deve abrir novas perspectivas de geração, não apenas aqui na capital, como em outros reservatórios de São Paulo, complementando a matriz energética do estado”, conclui Marcio Rea.
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Coca-Cola acelera descarbonização em fábrica
Um grande projeto de eficiência energética implementado pela Siemens Smart Infrastructure tem gerado diversos benefícios para a unidade de produção da Coca-Cola European Partners (CCEP) em Jordbro, ao sul de Estocolmo. Em menos de um ano, a instalação de 70.000 m2 reduziu o consumo de energia em 13%, graças às soluções e tecnologias da Siemens, levando a fabricante de bebidas a atingir um novo marco, rumo à descarbonização em suas unidades.
A fábrica, inaugurada em 1997, produz mais de 1 milhão de litros de bebidas, por dia, em diferentes sabores e tamanhos de embalagens. Ao longo dos anos, a Coca-Cola tem trabalhado sistematicamente para reduzir os impactos climáticos em suas operações, reduzir o consumo de energia, e melhorar a sustentabilidade durante a produção. O projeto de eficiência energética resultou em economia anual equivalente à quantidade de energia necessária para carregar um carro híbrido 400.000 vezes.
Após uma auditoria do uso de energia da instalação de produção, a Siemens, juntamente com a Coca-Cola, definiu várias medidas de economia de energia. Em particular, novos ventiladores e recuperação de calor de compressores de alta pressão foram instalados. Isso levou, não apenas a economias substanciais de energia, mas também à melhoria da qualidade do ar dentro dos edifícios, e a operações mais silenciosas, o que melhorou a qualidade de vida das áreas residenciais circundantes. Além disso, a Siemens elevou o sistema de gestão de edifício existente para a plataforma CC Desigo, facilitando a otimização contínua da instalação de produção de uso de energia.
“Estamos muito satisfeitos com o andamento do projeto, vendo como as medidas implementadas estão dando resultados em pouco tempo. Agora, esperamos continuar a desenvolver o projeto para obter ganhos de eficiência ainda maiores”, disse Kim Hesselius, gerente de propriedades da Coca-Cola European Partners na Suécia.
Durante anos, a Siemens e a Coca-Cola colaboraram nesse projeto de automação de propriedades e, agora, trabalham nos objetivos de meta net-zero da CCEP até 2040.
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PepsiCo expande acesso à água potável
A PepsiCo Brasil e o braço filantrópico da empresa, a Fundação PepsiCo, anunciaram projeto, idealizado em parceria com a Water.org e o Aquafund do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), além de parceria local com o Banco do Nordeste, para fornecimento de água potável para 52 mil pessoas, no Nordeste do País – incluindo Petrolina/PE –, onde a PepsiCo possui uma fazenda própria para cultivo de coco verde e a fábrica de Kero Coco. O investimento será feito com aporte de US$ 600 mil, durante os próximos três anos, que deverão ser alocados em iniciativas, como apoio às concessionárias de água para ampliação e melhoria de seus serviços, e viabilização de linhas de crédito para projetos que busquem encontrar soluções para os problemas de abastecimento e saneamento básico nacional.
As linhas de financiamento deverão ser orquestradas por meio de uma plataforma de Blockchain, sistema que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação pela internet, para viabilizar o funcionamento e transação das chamadas criptomoedas, e que deve ser implementada por instituições financeiras levando, assim, a melhores decisões de empréstimo e menos inadimplência, reduzindo custos operacionais. A parceria com a Water.org, por exemplo, será operacionalizada pelo Banco do Nordeste. No Nordeste do Brasil, cerca de 80% das pessoas não tem acesso a esgotamento sanitário, e 40% não possuem rede de água em suas residências.
A situação sanitária no Brasil preocupa já há algumas décadas; embora concentre 12% de todos os recursos hídricos superficiais disponíveis em todo o planeta, o país ficou em 87º lugar no Índice de Desenvolvimento de Saneamento em 2019.
Atualmente, ainda há cinco milhões de brasileiros sem acesso à água potável, e 28,6 milhões não possuem saneamento básico em suas residências. A situação global é igualmente alarmante: uma em cada nove pessoas não têm acesso a água potável, e até 700 milhões deverão ser deslocadas devido à intensa falta de água, já em 2030. A necessidade de intervenção rápida nesta crise tornou-se mais evidente durante a pandemia de Covid19: atualmente, cerca de 1,8 bilhão de pessoas estão sob risco elevado desta doença e de outras, pois, usam ou trabalham em instalações de saúde sem serviços básicos de água.
Globalmente, a PepsiCo já ajudou mais de 55 milhões de pessoas a obterem acesso à água potável, desde 2006, por meio de programas de distribuição, purificação e conservação. Como parte de sua abordagem, a Fundação PepsiCo busca desenvolver programas que possam promover soluções sustentáveis de longa duração e desbloquear fundos de parceiros governamentais e sem fins lucrativos, para aumentar o impacto. Desde 2005, a Fundação investiu mais de US$ 53 milhões em seus programas de acesso à água potável em todo o mundo – esforços que ajudaram a catalisar quase US$ 700 milhões em financiamento adicional, com parceiros como o BID, Safe Water Network e Water.org, para apoiar infraestrutura e programação adicionais. Além disso, a PepsiCo é uma das empresas fundadoras, e tem liderança ativa no Conselho de Administração e Conselho Diretor do Grupo de Recursos Hídricos 2030, atualmente hospedado pelo Grupo do Banco Mundial, uma iniciativa que se concentra na gestão sustentável dos recursos hídricos.
“Como uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, temos o compromisso em promover a segurança hídrica, e impactar positivamente as comunidades em que estamos inseridos. Neste sentido, estamos muito orgulhosos em anunciar a parceria com a Water.Org e o Aquafund do BID, pois, além de ampliarmos o acesso de milhares de brasileiros a este que é um dos recursos naturais mais importantes para vida humana, o projeto vai viabilizar cerca de 15 mil empréstimos, além de mobilizar US$ 14 milhões em capital, ajudando a movimentar a economia nacional em um cenário de crise”, afirma Alexandre Carreteiro, Presidente da PepsiCo Brasil Alimentos
A companhia cuida da Água também dentro das operações. Há 10 anos, a Pepsico possui um programa global de conservação de recursos, o ReCon (Resource Conservation), que tem como objetivo reduzir os resíduos gerados nos processos fabris, e economizar água e energia. No Brasil, em relação à água, são destaques a economia de mais de 583.500.930 de litros, no período de 2015 a 2020; na produção de Doritos, cerca de 50.000.000 de litros são economizados, todos os anos, devido aos sistemas de reuso instalados; na produção das batatas Ruffles, Sensações, Batata Palha Elma Chips, e Lay’s, cerca de 138.000.000 de litros são economizados anualmente, devido aos sistemas de reuso instalados; uma nova melhoria foi replicada globalmente, nas linhas de produção de batata, com redução estimada de 15.800.000 litros, por ano, no Brasil, e 1 bilhão de litros, no mundo.
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Elgin espera crescimento em fotovoltaicos
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A Elgin, distribuidora de equipamentos fotovoltaicos e provedora de soluções nas áreas de climatização, refrigeração, iluminação, automação, informática, telefonia e costura, projeta um crescimento de 150%, este ano, no volume de negócios de geração de energia solar com empresas integradoras que atuam em projetos para residências, comércios, indústrias e propriedades rurais no país. Para 2021, a empresa aposta no crescimento de pedidos dos integradores, que buscam ampliar competividade e diferenciação, num ano em que a Pandemia e a consequente queda da atividade econômica devem permanecer de forma intensas.
Segundo o diretor da divisão de Energia Solar da Elgin, Glauco Santos, para atender o crescimento esperado para este ano, a organização já se prepara para o lançamento de novas tecnologias, destinadas ao mercado nacional fotovoltaico. “Visando a ampliar o suporte aos integradores de sistemas solares em projetos de maior capacidade, a Elgin contará com inversores de 208kW, objetivando principalmente a redução de custos e aumento de eficiência. Este modelo de inversor string é um diferencial nosso, e trará grandes benefícios para os integradores que optarem em trabalhar com esse equipamento nos projetos de seus clientes”, comenta.
Para acompanhar a tendência do mercado global, a Elgin lançará ainda os inversores híbridos de 3,6kW, 5kW e 8kW, os quais apresentam características on-grid e off-grid, uma tecnologia que possibilita estar conectado à rede de energia elétrica e, ao mesmo tempo, conectado a um banco de baterias, para armazenamento e uso da energia em horários programados ou momentos de interrupção de energia da rede. “Além das funções híbridas, este produto viabiliza nossa entrada no mercado off-grid, para aplicações em sistemas isolados, os quais são bastante utilizados em áreas rurais ou remotas do Brasil”, acrescenta Santos.
A empresa também terá no portfólio o painel solar fotovoltaico monocristalino de 440W, com uma eficiência melhorada e um rendimento em padrões acima da média de mercado. A perspectiva de crescimento para este ano segue a mesma curva de resultado obtido pela empresa no ano passado, quando foi registrado um aumento de 140% nos negócios entre 2019 e 2020. No período, os geradores residenciais lideraram os pedidos na Elgin, com 85% de participação, seguidos pelos geradores comerciais (10%) e industriais (5%).
O diretor da divisão de Energia Solar explica que o crescimento se deve principalmente à disponibilidade de produtos para pronta-entrega, ampliação do portfólio e condições comerciais mais competitivas. “Fatores internos também contribuíram para este resultado, como a criação da diretoria de energia solar, o investimento em pessoas (estruturação e capacitação da equipe), as melhorias no processo logístico e a expansão da atuação comercial com parceiros integradores em mais regiões”, conclui Santos.
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