Bebeteca Digital - Saracuteia

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Bamboozinho

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Campanha de incentivo à leitura na primeira infância.

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Consulte o site da editora para saber mais sobre a obra e o autor: bamboozinho.com.br

CANTOS & CONTOS PARA OS PEQUENOS ESCRITO POR

Ivani Magalhães & Gislaine Caitano ILUSTRADO POR

Vanessa Alexandre


ESTE LIVRO PERTENCE A: A SUA MÚSICA PREFERIDA É:


Saracuteia CANTOS & CONTOS PARA OS PEQUENOS ESCRITO POR

Ivani Magalhães & Gislaine Caitano ILUSTRADO POR

Vanessa Alexandre

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CONHEÇA AS MÚSICAS Pom pom pom

Bochecha

A girafa

Hormiguita

Passarinho

Pipoquinha

Folclore brasileiro / Domínio público

Letra e música: Gislaine Caitano

Folclore brasileiro / Domínio público

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Folclore brasileiro / Domínio público

Folclore espanhol / Domínio público

Folclore brasileiro / Domínio público

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DESTE LIVRO.. O patinho

Sapo dentro do saco

Saracuteia

Três ratinhas

A bater o pé

O leão subiu a montanha

Folclore brasileiro / Domínio público

Letra e música: Gislaine Caitano & Ivani Magalhães

Folclore português / Domínio público

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Folclore brasileiro / Domínio público

Folclore brasileiro / Domínio público

Folclore brasileiro / Domínio público

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Pom Pom Pom Olha só.. de quem é esta mãozinha? De quem é este dedinho? Xiiii, a campainha tocou.. tem alguém batendo na porta e quer entrar ! Vamos ver quem é?!

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POM POM POM QUEM SERÁ?! DONA MARIQUINHA, PODE ENTRAR. OLÊ OLÊ OLÊ OLÊ OLÊ OLÁ... OI COMPADRE! OI COMADRE!

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A

s mãozinhas do bebê são sempre uma grande atração. Os adultos adoram pegá-las, apertá-las ou simplesmente vê-las em movimento. Até mesmo as crianças pequenas se encantam com as próprias mãos quando acenam para dar adeus, batem palmas ou brincam com elas! POM POM POM é uma brincadeira cantada de domínio público que envolve a percepção do corpo pelo bebê e pela criança pequena, notadamente das mãos, estimulando a sua musicalidade e a sua coordenação motora. Essas brincadeiras cantadas, também conhecidas como brincos, são canções curtas que proporcionam um estreitamento dos vínculos entre os brincantes. Neste caso, a canção tem um gestual. Através dos movimentos dos dedos e das mãos e da voz modificada conforme a fala dos personagens, a canção permite uma folia entre os adultos e os bebês/crianças que, sem dúvida, permanecerá na mente e no coração de todos como uma lembrança feliz da primeira infância. A princípio, o adulto brincante (seja ele um familiar ou o cuidador/educador) pode colocar o bebê/ criança à sua frente e brincar com as próprias mãos, servindo como modelo. O bebê/criança irá se entreter com os movimentos dos dedos que sobem e abaixam em movimentos curiosos ao longo do desenrolar da canção. O adulto pode experimentar segurar a mãozinha do bebê/criança rente à sua e fazer os movimentos da brincadeira, sem se preocupar se o bebê/criança consegue ou não acompanhá-lo. O mais importante é a graça da música, com suas alternâncias de voz que convidam os brincantes a entrar no jogo simbólico da brincadeira. Se maiorzinhas, as crianças podem se sentar em roda e unir as palmas das mãos com os colegas ao lado. Será um desafio e tanto do ponto de vista motor, pois a criança terá que movimentar as mãos esquerda e direita e assimilar os movimentos espelhados dos companheiros de roda — envolvendo outras questões, como a lateralidade. No dia a dia, POM POM POM é uma canção que pode fazer parte da rotina do bebê e da criança pequena, alegrando os momentos que exigem certa tranquilidade como a troca de fraldas e a espera pela comida durante as refeições.

Pom Pom Pom FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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A Girafa Ai, ai, ai.. estou com uma dor de garganta.. Como dói! Como é que faz para passar?!

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ERA UMA VEZ UMA GIRAFA MUITO SIMPÁTICA E COMO TODAS AS GIRAFAS, TINHA UM PESCOÇO COMPRIDO... CERTA VEZ, A GIRAFA FICOU COM UMA DOR DE GARGANTA TERRÍVEL E FOI UM DEUS NOS ACUDA! A GIRAFA É PESCOÇUDA A GIRAFA É PESCOÇUDA QUANDO ELA FICA COM DOR DE GARGANTA: “AI QUE DOR, CHAMA O DOUTOR, POR FAVOR!” MAS OLHA SÓ, NÃO DEMOROU MUITO E SAROU A NOSSA AMIGA. A CRIANÇADA FICOU TÃO FELIZ, QUE ESSA HISTÓRIA TERMINOU ASSIM... A GIRAFA SAROU DA GARGANTA A GIRAFA SAROU DA GARGANTA E AGORA CANTA TODA ANIMADA: “AI QUE BOM! JÁ SAROU A MINHA DOR!”

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A

dor não é um sentimento bem-vindo em nenhuma idade. Mas, para o bebê e para a criança pequena, lidar com ela nem sempre é fácil. Para os adultos, também é difícil consolar uma criança com dor... Mas as canções são um grande apoio nesses momentos, trazendo alegria e humor ao ambiente. A GIRAFA é um exemplo desse tipo de canção, criada especialmente para tratar de um mal que geralmente acomete a todas as crianças: a dor de garganta.

Já imaginou uma girafa com dor de garganta?! Se a garganta do bebê/criança, que é bem pequena, já dói muito, imagina como deve ser a dor da girafa que tem um pescoço tão comprido... A canção apresenta uma pequena narrativa que diverte a todos, adultos e crianças. Durante a canção, vale a pena modificar a voz para representar o personagem da girafa, dando ainda mais graça à história cantada. A girafa pode ter uma voz mais aguda ou mais grave, estar ou não afônica. Tudo depende dos brincantes. O adulto pode inventar a sua voz da girafa e a criança, quando já domina a fala, também criar a sua própria. Assim, os brincantes alternam-se nos papéis de narrador e girafa. Quando acompanhada por um fantoche, a brincadeira fica ainda mais emocionante. O brinquedo será um elemento de projeção para o bebê/criança que poderá, assim, compartilhar de forma lúdica seus sentimentos de alegria, dor, frustração, etc. Além do fantoche, uma pelúcia ou até mesmo uma meia (especialmente preparada para a ocasião ou não, apenas revestindo uma das mãos do adulto brincante) também poderão animar essa divertida brincadeira da girafa que quer melhorar para poder brincar.

A Girafa LETRA E MÚSICA: GISLAINE CAITANO

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Passarinho Tem um passarinho aqui! Como é que o passarinho faz quando voa? E quando ele quer comer, como é? Você sabe imitar um passarinho cantando?!

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SE O PASSARINHO VOA EU TAMBÉM QUERO VOAR OS BIQUINHOS PELO CHÃO AS ASINHAS PELO AR É PÉ, PÉ, PÉ

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É MÃO, MÃO, MÃO UMA RODADINHA ASSIM, UM ABRAÇO NA MAMÃE... UMA RODADINHA ASSIM, UM ABRAÇO NO PAPAI...

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N

unca é cedo demais nem tarde demais para ser estimulado(a) a dançar. PASSARINHO, além do canto e da dança, convida também os brincantes a imitar os movimentos de um animal: o passarinho. A canção é uma mistura de imitação do movimento das aves com antigas cantigas portuguesas, pois traz a movimentação de batidas de pés e mãos.

No caso do bebê, com delicadeza nos movimentos, o adulto brincante poderá cantar e dançar com ele no colo. Colocar-se à sua frente, garantindo seu campo de visão, também é uma forma de fazê-lo participar da brincadeira por meio da observação. Logo será possível constatar a alegria do bebê: ele mexerá os bracinhos e as perninhas, moverá a boca, fará estalidos com a língua e emitirá gritinhos de felicidade. Sempre que oportuno, mesmo em outros momentos e lugares, mostre para o bebê as aves que existem no seu entorno e/ou aquelas que são possíveis de se observar de forma indireta, por meio de fotografias ou filmes/animações. Isso ajudará a ampliar o conhecimento de mundo do bebê de forma bem divertida! Já as crianças maiorzinhas poderão ser convidadas a cantar, dançar e imitar um passarinho conforme as suas condições (se já caminham ou não, se caminham com firmeza ou não, se conseguem dominar seus movimentos corporais, coordenando as batidas de pés e mãos, etc.). O desafio motor, inicialmente, poderá ser mais intenso: bater pés e mãos, rodar e cantar ao mesmo tempo não é uma tarefa fácil. Mas à medida que as crianças forem crescendo ao longo do ano, será notável o maior domínio do próprio corpo e também dos ritmos e passos que a dança propõe. O adulto brincante poderá, então, introduzir novos elementos, combinando com a garotada que o passarinho é pequeno como um tico-tico ou grande como um gavião — o que implicará em novos desafios em relação à intensidade das batidas e à movimentação do corpo. Essa brincadeira cantada estimula ainda o afeto e a troca de carinho entre os brincantes. Neste livro, são mencionados duas referências importantes para o bebê e para a criança: o pai e a mãe. Outros adultos podem ser incorporados à brincadeira: a avó, o avô, o tio, a tia, a madrinha, o padrinho, o cuidador, um amigo. Ela também poderá acontecer entre as próprias crianças da turma ou da família (irmãos e primos, por exemplo). Afinal, abraçar, na nossa cultura, é um gesto afetivo importante para adultos e acrianças.

Passarinho FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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Bochecha Cadê o pezinho do bebê? Cadê a mãozinha do bebê? E onde está a boquinha? E o olhinho? A bochechinha do bebê, onde está?!

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O BEBÊ OLHOU PRA CÁ, O BEBÊ OLHOU PRA LÁ, QUANDO VIU O ZÉ BOCHECHA, COMEÇOU A BOCHECHAR BOCHECHA BOCHECHA

BOCHECHA BOCHECHA BOCHECHA BOCHECHA

BOCHECHA BOCHECHA

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B

OCHECHA é uma canção que permite a reprodução de ruídos vocais que geralmente emitimos ao soltar o ar pelas bochechas. Para o bebê e para a criança pequena, esses sons são divertidos e proporcionam muitas gargalhadas. Por isso, quando for repetir a música, o adulto brincante poderá fazer um grande suspense para esse tão esperado momento. Também é interessante que se troque a palavra “bebê” pelo nome da criança, contribuindo para o desenvolvimento de sua identidade.

Bebês e crianças pequenas adoram ver seus pais e cuidadores brincando com a voz e fazendo sons divertidos para eles. Além de agradar e entreter, esta brincadeira sonora contribui para o fortalecimento do vínculo entre o adulto e o bebê/criança que, apesar de não saber verbalizar e nomear seus sentimentos, percebe nestes momentos o quanto são queridos. A linguagem da brincadeira, não verbal, garante a plena comunicação de afeto e de sentimento entre o adulto e o bebê/criança. Enquanto a música é cantada, podem ser feitos gestos como apontar para os lados e também para um adulto ou até mesmo para outra criança que será o “Zé Bochecha”. A noção de ritmo pode ser estimulada pela velocidade do canto. O adulto brincante poderá cantar e fazer os ruídos de forma mais ou menos rápida, conforme a evolução da cantiga, tornando a brincadeira com a música um momento de pura diversão!

Bochecha FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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Hormiguita Olha só quem vem vindo, é a formiguinha! E o que ela faz? Ela faz você rir! E por que ela faz? Porque gosta de ouvir a sua risadinha..

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TENHO UMA FORMIGA NA BARRIGA QUE ESTÁ FAZENDO COCEGUINHAS E NÃO ME DEIXA DORMIR TENGO UNA HORMIGUITA EN LA TRIPITA QUE ME ESTÁ HACIENDO COSQUILLITAS Y NO ME DEJA DORMIR TENHO UMA FORMIGA NA BARRIGA QUE ESTÁ FAZENDO COCEGUINHAS E NÃO ME DEIXA DORMIR

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PELA RUA ABAIXO, VAI DONA FORMIGA, UMA MÃO NA TESTA, A OUTRA NA BARRIGA... HÁ HÁ HÁ HÁ HÁ

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H

ORMIGUITA é uma canção espanhola e com ela podemos brincar de cócegas. Essas brincadeiras que envolvem canção e toque amistoso são muito apreciadas pelos bebês e pelas crianças pequenas. Nesta etapa do desenvolvimento infantil, o toque é um estímulo para o bebê/criança, favorecendo a construção do vínculo afetivo e proporcionando experiências que levam à maior consciência de si, tanto física como emocionalmente.

A própria letra da música sugere os movimentos da brincadeira sonora. Com os dedos indicadores e médios, o adulto brincante pode imitar uma formiguinha passeando pelo corpo do bebê/criança. Somente quando chegar na barriga são feitas as cócegas. Quando as crianças são maiores, elas mesmas podem fazer cócegas umas nas outras. O vínculo entre o adulto e o bebê/criança pode ser fortalecido em brincadeiras como essas, onde o toque e o “olho no olho” indicam para eles que, neste momento, nada mais importa além de estar um com o outro. Isso gera cumplicidade e contribui para o desenvolvimento da autoestima e da autoconfiança. Relações seguras com os adultos (sejam eles familiares ou cuidadores/educadores) tornam-se parâmetros para as relações que a criança estabelecerá, ao longo de sua vida, com o mundo.

Um bom momento para brincar de “formiguinha” é a hora de dormir, quando o bebê/criança eventualmente está agitado e não consegue se entregar ao sono reparador. Pode-se brincar por alguns instantes apenas, canalizando a energia que dará, então, lugar a uma soneca tranquila, onde o bebê/ criança terá a certeza de que o ambiente é seguro e, ao mesmo tempo, acolhedor.

Hormiguita FOLCLORE ESPANHOL / DOMÍNIO PÚBLICO

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Pipoquinha Quando o milho fica bem quentinho, ele começa a pular, girar, a saracotear e.. pof! Estoura para virar pipoca.. Será que se você saracotear, dançar, pular e rodar como o milho também virará uma pipoquinha?!

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PULA, PULA PIPOQUINHA PULA, PULA SEM PARAR PULA, PULA PIPOQUINHA ATÉ CRESCER E ESTOURAR!

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S

e o bebê for pequeno, ele poderá participar da brincadeira da PIPOQUINHA no colo do adulto. Ou, então, ficar confortavelmente sentado ou deitado de modo a acompanhar com seus próprios olhos e ouvidos os brincantes ao seu redor. Acomode-o de modo que ele tenha uma boa visualização dos brincantes. Das duas maneiras será divertido. Na primeira, quem ditará o ritmo e escolherá os movimentos será o adulto, que deverá lembrar-se de diversificar ritmo e movimento, tendo o cuidado de não sacudir muito o bebê. Na segunda, o bebê poderá ter a iniciativa de construir um gestual próprio e ir, pouco a pouco, ampliando a sua consciência corporal e, por meio da imitação, criar novas referências. Já a criança maiorzinha, que já anda, deverá ser deixada livre para se movimentar como bem lhe agradar. Será divertido se os brincantes, no começo, estiverem agachados e bem encolhidinhos e, conforme o andamento da canção, se erguerem, abrirem os braços, rodarem e pularem como se fosse um desabrochar. Se a criança ainda não souber pular, será uma boa ocasião para incentivá-la. A cadência da canção evolui de forma acelerada e os movimentos dos brincantes poderão acompanhar esse andamento. A repetição do texto ajudará a criança a memorizá-lo e depois incorporá-lo em seu próprio repertório de canções, estimulando-a a cantar e brincar com outros pares em outras ocasiões. Panos coloridos (ou pedaços de papel crepom) e bichinhos de pelúcia poderão deixar esse momento ainda mais especial. Ao final, fica a dica de convidar os brincantes para se agachar e encolher o corpo novamente, tal como no início da brincadeira.

Pipoquinha FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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O Patinho Está na hora de tomar banho! Quanta água tem por aqui! Até parece uma lagoa.. E quem vive nessa lagoa? Ora, o patinho..

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ERA UMA VEZ UM PATO, AMARELO E FOFINHO QUE MORAVA PERTO DA LAGOA. ELE ADORAVA NADAR, PULAVA NA ÁGUA, BATIA AS ASAS E DIZIA: “MAS QUE ÁGUA BOA!”

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O PATINHO QUE MORA NA LAGOA ELE DIZ: “MAS QUE ÁGUA BOA!” E BATE AS ASAS E CHAF, CHAF, CHAF... E ABRE O BICO E CHEF, CHEF, CHEF...

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hora do banho pode se tornar ainda mais agradável se acompanhada por canções ou pequenas histórias. Para as crianças pequenas, principalmente para os bebês, cantar durante o banho pode ajudar a superar algumas das preocupações que elas costumam ter neste momento: o medo de molhar a cabeça, o receio de que o shampoo entre nos olhos, a sensação desagradável do contato com a toalha — por exemplo. Para aqueles que adoram tomar banho, as canções e as histórias só acrescentam mais diversão a este momento tão precioso da primeira infância. Na canção O PATINHO, de domínio público, a variação do tom da voz durante a fala do personagem e o splash provocado pelo bater das palmas das mãos na superfície da água são o grande momento dessa brincadeira cantada. O patinho bate as asas, abre o bico e o adulto pode acrescentar novos elementos: o patinho bate também as patas ou, mais divertido ainda, o bebê bate as mãozinhas e os pezinhos e mexe o bumbum — incorporando a criança como protagonista da história. A brincadeira pode ser acompanhada por bichinhos de brinquedo adequados para o banho ou por pequenos recipientes plásticos reciclados, como os potinhos de alimentos, por exemplo. Com esses últimos, o adulto brincante estimulará a imaginação do bebê/criança, ensinando-o a transformar os objetos do cotidiano em objetos da brincadeira, no jogo lúdico que caracteriza o pensamento ao longo de toda a primeira infância.

O Patinho FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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Saracuteia Quem vem vindo? É a dona aranha! O que ela quer? Quer saracotear!

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SARACUTEIA NA TEIA DA ARANHA QUE A ARANHA TE PEGA... SARACUTEIA NA TEIA DA ARANHA QUE A ARANHA TE PEGA... SARACUTEIA PRA LÁ, SARACUTEIA PRA CÁ, QUE A ARANHA TECE A TEIA, PRA GENTE BRINCAR

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O

toque, na forma de um abraço, um afago ou simplesmente um aperto de mãos, é sempre motivo de reconhecimento e de afeto entre as pessoas. Assim é para os adultos e, em especial, é para o bebê e para a criança pequena. O toque é estímulo e valorização. Seja o colo que protege ou as cócegas que fazem rir, a criança que cresce sendo acolhida pelo outro se desenvolve de forma mais confiante e equilibrada.

Em SARACUTEIA, uma brincadeira cantada, as cócegas voltam a ser o centro da atenção. Os brincantes sentirão aquele suspense que antecede as gargalhadas provocadas pelas cócegas e serão convidados a também receber e fazer cócegas. Para o bebê, trata-se de uma canção ideal para aqueles momentos da rotina que pedem certa concentração e limitam seus movimentos: a troca de fraldas, a troca de roupas, a hora do banho. Mas aquelas ocasiões em que simplesmente estamos com o bebê no colo ou nos deitamos ao seu lado também são excelentes para saracotear com ele e fazer aquela folia!

Já a criança maiorzinha poderá saracotear não apenas usando os dedos das mãos, mas também se valendo de objetos do seu dia a dia. Dar novos significados às coisas ao redor, envolvendo-as em seu jogo simbólico, é uma das características da criança desta faixa etária. Uma luva, por exemplo, poderá alimentar a imaginação dos brincantes, dando forma à aranha, seu corpo, suas patas e seus movimentos. A brincadeira de transformar a mão em uma aranha é ainda um estímulo ao desenvolvimento da coordenação motora fina: as crianças concentram seus esforços para fazer os movimentos dos dedos da mão ficarem parecidos com a movimentação das patas de uma aranha. Uma meia, uma colher ou um pedacinho de pano também podem entrar na brincadeira. O mais importante é que os brincantes possam imaginar, cantar e saracotear!

Saracuteia LETRA E MÚSICA: GISLAINE CAITANO & IVANI MAGALHÃES

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A bater o pé Vamos fazer uma festa?! Que tal mexer o corpo? Primeiro bem devagar e depois bem depressa.. Vamos lá? 1, 2, 3.. e já!

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A BATER O PÉ AIOLÉ, AIOLÉ. A BATER AS MÃOS PLIM, PLIM, PLÃO PLIM, PLIM, PLÃO RODA, RODA, RODA, RODA, RODA PÉ NO CHÃO, HEY! GIRA, GIRA, GIRA, GIRA, GIRA E BATE A MÃO, HEY!

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BATER O PÉ é uma canção de origem portuguesa que faz muito sucesso entre os bebês e as crianças pequenas. Os adultos brincantes também se divertem, sobretudo quando acompanhados pelos menorzinhos. É uma delícia observar seus movimentos e as batidas ainda tímidas dos pezinhos dos pequenos!

Quando bebês, os brincantes podem dançar no colo de um adulto que cuidará de seguir os comandos da letra da música. Bater a ponta do pé direito de um lado para outro, à frente do corpo, e em seguida, mudar o pé, conforme a repetição da música. Da direita para a esquerda, ou vice-versa, a depender do comando da canção. Alternar os movimentos dos pés com palmas, giros e saltos – conforme a repetição da música – lembrando que a brincadeira fica cada vez mais animada conforme seu ritmo ganha velocidade. Já maiorzinhas, as crianças deverão ser guiadas por um adulto brincante (um familiar ou o cuidador/ educador), que servirá como um modelo a ser seguido. Além dos movimentos dos pés, elas deverão ser estimuladas a bater as palmas seguindo as palavras da estrofe PLIM PLIM PLÃO. Ou ainda a rodar e gritar HEY — um dos momentos mais esperados por todos, sobretudo pelas crianças com maior domínio motor. Preocupadas em seguir a brincadeira cantada, elas ficarão emocionadas com a tensão provocada pelas alternâncias dos movimentos da canção. Ao final, é interessante girar os braços na altura do tórax, finalizando a música novamente com HEY, encerrando a brincadeira com uma grande festa.

A bater o pé FOLCLORE PORTUGUÊS / DOMÍNIO PÚBLICO

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O sapo dentro saco – Ah, hummm! Olha só, tem um saco aqui.. E o que tem dentro dele? Um sapo! Quer conhecer o sapo, então canta para ele.. Só assim ele sai e vem bater um papo!

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OLHA O SAPO DENTRO DO SACO O SACO COM O SAPO DENTRO O SAPO BATENDO PAPO E O PAPO SOLTANDO VENTO VAMOS BRINCAR DE SAPO? VAMOS! ABRE UM BOCÃO, OLHA A MOSCA! MEXE OS OLHINHOS, FAZ UM BIQUINHO E LANÇA O LINGUÃO!

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AH HUM, FAZ O SAPO NO RIO AH HUM, FAZ O SAPO NO RIO MEXE OS OLHINHOS E FAZ... AH HUM!

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sta brincadeira cantada começa com um desafio para as crianças e para os adultos também: recitar a parlenda do SAPO DENTRO DO SACO de forma cada vez mais animada, rápida e ritmada. As parlendas fazem parte dos jogos tradicionais não apenas no Brasil, mas em diversas partes do mundo. Atualmente, são consideradas brincadeiras de criança, mas nem sempre foi assim. No passado, eram os adultos que se entretinham com as brincadeiras faladas nos momentos de lazer, trabalho e de convívio familiar.

Nesta divertida versão, a parlenda é acompanhada por uma pequena canção que estimula a expressão facial do bebê e da criança pequena, que são convidados a arregalar os olhos, movimentar os lábios e colocar a língua para fora. Trata-se de um momento de observação, imitação e recriação gestual divertido e educativo. Nesse contexto, o adulto brincante deve lembrar que serve como um modelo para os pequenos. Quanto mais expressivos forem seus movimentos faciais, mais divertida será a brincadeira e mais elementos o bebê e a criança pequena terão para criar os seus próprios. O bebê apenas observará, com entusiasmo, sentindo-se contagiado pela emoção dos demais brincantes e, ao seu modo, movimentando olhos, boca, língua e, é claro, bracinhos e perninhas. Dentro do saco, que pode ser feito de pano, é interessante ter um elemento surpresa: um sapo na forma de boneco de plástico ou de pelúcia, um fantoche ou simplesmente um par de meias no qual o adulto brincante coloca a sua mão poderão alimentar o suspense e a divertida tensão que antecedem o momento no qual estamos prestes a descobrir algo. Até mesmo a fotografia ou o desenho de um sapo tornarão a brincadeira ainda mais interessante!

O sapo dentro saco – Ah, hummm! FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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Três Ratinhas O que você faria se encontrasse, de repente, correndo na cozinha, não uma, nem duas, mas três ratinhas?! Você gritaria? Ou iria chorar? Ah, eu iria sorrir!

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TRÊS RATINHAS, TRÊS RATINHAS QUE CORRIAM NA COZINHA ASSUSTARAM A MARIA! QUE GRITOU E FUGIU! QUE CHOROU E FUGIU! QUE SORRIU E FUGIU!

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RÊS RATINHAS é uma cantiga que traz uma pequena narrativa na qual os acontecimentos são narrados a partir de uma situação inusitada: três ratinhas correndo pela cozinha.

Ao cantá-la, o adulto brincante poderá destacar para as crianças o gestual que a letra da música sugere, explorando-a em sua dramaticidade: usar as mãos para mostrar que são três ratinhas; fingir que está correndo; enfatizar as expressões faciais de susto, medo e alegria; alternar o volume da voz ao gritar, chorar ou sorrir. A brincadeira poderá ser incrementada com a inclusão de fantoches e dedoches representado as ratinhas. Brincadeiras como estas contribuem para o desenvolvimento de um importante aspecto do movimento humano: a expressividade. Por meio dela nos comunicamos melhor, pois a comunicação entre as pessoas não se resume às palavras, vai muito além e isto inclui as expressões faciais. Outros gestuais poderão ser acrescentados pelo adulto brincante, ampliando a experiência com a canção: bater palmas, se abaixar, rebolar etc. Os bebês e as crianças pequenas irão se surpreender com a dramaticidade da canção e, pouco a pouco, compreender a ludicidade da narrativa, incorporando novos movimentos e gestuais àqueles que já trazem em seu repertório. Quando maiorzinhas, já com domínio da fala, as crianças poderão conversar sobre a narrativa e interpretá-la ao seu modo. Ao perguntar para as crianças pequenas qual seria a sua reação ao encontrar três ratinhas na cozinha, podemos nos deparar com o universo de histórias que elas criam e recriam para si próprias a todo momento.

Três Ratinhas FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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O leão subiu a montanha O leão vai subir uma montanha muito alta para ver o que tem do outro lado. O que será que ele vai encontrar?

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ERA UMA VEZ UM LEÃO MUITO FORTE E VELOZ. ELE ERA O REI DA FLORESTA, MUITO ANIMADO, GOSTAVA MUITO DE FESTAS! O LEÃO É O REI LÁ DA FLORESTA QUANDO ELE CHEGA, COMEÇA A FESTA. O LEÃO É UM ANIMAL MUITO FORTE E VELOZ. QUANDO ELE ABRE A BOCA, DÁ UM GRITO BEM FEROZ. O LEÃO SUBIU A MONTANHA PRA VER O QUE TINHA DO LADO DE LÁ... SABEM O QUE ELE VIU? O PATO NADANDO NO RIO.

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A

s brincadeiras cantadas envolvendo animais costumam atrair as crianças não apenas pela emoção que lhes provocam como também pelas características dos animais que elas permitem explorar. O leão, assim como todos os demais felinos, desperta a simpatia da criançada pela sua força e coragem. O adulto brincante poderá, assim, aproveitar a canção para imitar os gestos de um leão e o seu rugido. Os bebês observarão o adulto brincante e logo experimentarão imitá-lo mexendo os lábios e balançando os bracinhos. As crianças pequenas, conforme o seu domínio motor e de fala, logo sairão correndo, escalando e até mesmo rugindo alto como um leão. A parte final da canção permite a alternância dos animais. Nesta versão, o leão encontra um pato nadando, mas o adulto brincante poderá introduzir outros animais: uma cobra, um elefante, uma onça, um tamanduá, um peixe, um pintinho etc. É interessante fazer suspense antes de revelar o nome do animal que está “nadando no rio” e até dar algumas dicas para que as crianças possam antecipar qual é o animal que será mencionado na música. Imitar os movimentos do animal para se movimentar (andar, correr ou saltar) ou alimentar-se são algumas pistas gestuais que o adulto brincante poderá recorrer. Imitar o som que eles fazem também é outra estratégia. Vale lembrar que a antecipação é um importante recurso mental, de grande valia nos momentos de leitura. Para tornar a brincadeira ainda mais divertida, podem ser utilizados bichinhos de pelúcia e outros animais de brinquedo ou até mesmo fotografias ou desenhos. Como uma variação da proposta, sugerimos também a substituição dos nomes dos animais por nomes das crianças e/ou pessoas próximas. Por exemplo, “o Pedro subiu a montanha, pra ver o que tinha do lado de lá, sabem o que ele viu? A Maria nadando no rio”. Desta forma, estimularemos a interação e a socialização das crianças, que poderão escolher os amiguinhos que darão continuidade à cantiga e assim por diante.

O leão subiu a montanha FOLCLORE BRASILEIRO / DOMÍNIO PÚBLICO

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SOBRE A OBRA Este livro foi feito com muito carinho para que o bebê e a criança pequena possam aprender a cantar, dançar e brincar a partir de um conjunto de músicas muito especial, cuidadosamente selecionado do nosso folclore e do repertório original das autoras. Ele também foi feito para estimular a leitura, ajudando a formar o jovem leitor desde a primeira infância. Mas, principalmente, trata-se de um livro que aproxima os adultos do bebê e da criança pequena, estreitando os vínculos afetivos tão importantes nessa etapa do desenvolvimento. As músicas deste livro estão disponíveis gratuitamente no Youtube. Basta clicar no QR Code abaixo para acessar a página da Bamboozinho. Experimente!

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CONHEÇA AS AUTORAS

Ivani Magalhães

É contadora de histórias e adora encantar bebês, crianças e os adultos, divertindo a todos com as canções e as brincadeiras cantadas. Trabalha na formação de educadores e estudantes do curso de Pedagogia como mestre em Educação e especialista na arte de contar histórias, na mediação de leitura e na criação de brinquedotecas, pesquisando esses e outros temas relacionados à infância e à ludicidade.

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Gislaine Caitano

É compositora, pianista e educadora musical com especialização em instrumental Orff, canto coral, prática de grupo e flauta doce. Especialista em musicalização para crianças, trabalha como educadora cultural em escolas junto a alunos da Educação Infantil e de Ensino Fundamental. Ministra também oficinas de musicalização para educadores e pesquisa cantigas populares do Brasil e de diversas partes do mundo. Além, é claro, de ser contadora de histórias para bebês, crianças e adultos.

Ivani Gislaine

Cia Cantos & Contos

e integram a cujas apresentações unem a linguagem musical às narrativas em espetáculos para crianças e adultos. São criadoras da Hora do Conto para Bebês, com espetáculos especializados na primeira infância.

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Copyright©2018 Ivani Magalhães

www.bamboozinho.com.br

Gislaine Caitano

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Direção editorial Aloma Carvalho Orientações pedagógicas Lô Carvalho Ilustrações Vanessa Alexandre

NOSSA MISSÃO Publicar livros de qualidade que permaneçam na mente dos nossos leitores como fonte preciosa de conhecimento e de entretenimento.

Revisão Isabela Leite Projeto gráfico e diagramação Daniela Fujiwara Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Magalhães, I. Saracuteia: cantos & contos para os pequenos / texto: Ivani Magalhães e Gislaine Caitano; ilustração: Vanessa Alexandre. 1ª edição. São Paulo: Bamboozinho, 2018. 56 p. : il. , 21 x 28 cm ISBN 978-85-93655-17-3

CDD 028.5

1. Literatura infantojuvenil. 2. Literatura infantil: cantigas populares. 3. Literatura infantil: texto rimado. 4. Brincadeiras populares. 5. Educação infantil. 6. Educação musical. 7. Educação para o movimento. I. Magalhães, Ivani. II. Caitano, Gislaine. III. Título. Índices para catálogo sistemático: 1. Creche - 0 a 3 anos: literatura infantil - 028.5 2. Educação infantil: literatura infantil - 028.5

2018 - Todos os direitos reservados. Bamboozinho é um nome fantasia da Bon Bini Editorial Ltda. Rua Dom Armando Lombardi, 777 - cj. 51 São Paulo/SP - 05616-011 Conheça os nossos livros: www.bamboozinho.com.br Acompanhe nossas novidades:

@editorabamboozinho

Fale conosco: contato@bamboozinho.com.br

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CANTAR, BATER PALMAS, PULAR, DANÇAR, SER EMBALADO, BRINCAR... VENHA (RE)DESCOBRIR O UNIVERSO MÁGICO DAS CANTIGAS E DAS BRINCADEIRAS POPULARES QUE HÁ DÉCADAS ENCANTAM GERAÇÕES E FAZEM PARTE DA NOSSA INFÂNCIA! MÚSICAS + ORIENTAÇÕES SOBRE COMO BRINCAR E CANTAR PARA PAIS, MÃES, AVÓS, PROFESSORES E TODOS OS ADULTOS BRINCANTES QUE ACOMPANHAM O BEBÊ E A CRIANÇA PEQUENA EM SEU DESENVOLVIMENTO!

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