Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 5ª Edição Revista, Ampliada e Atualizada

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Aparelhos sanitários Instalações em banheiros Instalações em cozinhas Instalações em áreas de serviço Áreas ergonômicas Adequação das instalações Novos conceitos e tecnologias Prumadas hidráulicas e elementos estruturais Novos conceitos de banheiros Compartimentos rebatidos Sistema dry wall e instalações hidráulicas Sistema steel frame e instalações hidráulicas Sistema wood frame e instalações hidráulicas Sistema pvc + concreto e instalações hidráulicas Piso radiante Efeitos ornamentais em água Piscina no projeto arquitetônico Referências bibliográficas

Projetista de instalações hidráulicas prediais, desde 1982, já elaborou inúmeros projetos de edificações de médio e de grande porte, executados em várias cidades do Brasil.

Como professor da disciplina de instalações prediais em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, o autor observou a carência e a importância de uma bibliografia que atendesse às necessidades de aprendizado e consulta sobre as interfaces físicas e funcionais do projeto arquitetônico com as instalações hidráulicas prediais. Na parte 1, do presente livro, são apresentados os principais conceitos das instalações prediais de água fria e quente, segurança contra incêndio, esgoto e águas pluviais, com enfoque na arquitetura. Na parte 2 são abordados as principais interfaces, novas tecnologias e conceitos dessas instalações com o projeto arquitetônico. Este livro foi desenvolvido com a finalidade de apresentar ao arquiteto e alunos do curso de arquitetura e urbanismo uma visão conceitual mais didática, prática e simplificada dos vários subsistemas das instalações hidráulicas prediais, bem como mostrar a necessidade da integração dessas instalações com os demais subsistemas construtivos envolvidos na construção do edifício.

E O PROJETO DE ARQUITETURA

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É engenheiro civil, licenciado em matemática, com habilitação em física e desenho geométrico. Pós-graduado em didática do ensino superior e mestre em arquitetura e urbanismo.

O engenheiro Roberto de Carvalho Júnior, nos vinte e cinco anos de atuação como projetista de instalações prediais, constatou vários problemas de compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural e hidráulico.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

PARTE 2 AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO ARQUITETÔNICO

5.ª edição revista e ampliada

ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Desde 1994, atua na área acadêmica, em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, como professor universitário das disciplinas de instalações prediais e infraestrutura urbana. É palestrante e autor de artigos e publicações em diversos jornais e revistas do país voltadas à construção civil, falando especificamente sobre assuntos relacionados a sua área de atuação.

E O PROJETO DE ARQUITETURA v

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Água fria Água quente Segurança contra incêndio Esgotos sanitários Águas pluviais Simbologias utilizadas em projetos

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CARVALHO JÚNIOR

PARTE 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

a ediç mpli

www.blucher.com.br

ISBN 978-85-212-0659-0

9 788521 206590

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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura

Roberto de Carvalho Junior 5ª Edição Revista, Ampliada e Atualizada

ISBN: 9788521206590 Formato: 20,5 x 25,5 cm Páginas: 315


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Aparelhos sanitários Instalações em banheiros Instalações em cozinhas Instalações em áreas de serviço Áreas ergonômicas Adequação das instalações Novos conceitos e tecnologias Prumadas hidráulicas e elementos estruturais Novos conceitos de banheiros Compartimentos rebatidos Sistema dry wall e instalações hidráulicas Sistema steel frame e instalações hidráulicas Sistema wood frame e instalações hidráulicas Sistema pvc + concreto e instalações hidráulicas Piso radiante Efeitos ornamentais em água Piscina no projeto arquitetônico Referências bibliográficas

Projetista de instalações hidráulicas prediais, desde 1982, já elaborou inúmeros projetos de edificações de médio e de grande porte, executados em várias cidades do Brasil.

Como professor da disciplina de instalações prediais em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, o autor observou a carência e a importância de uma bibliografia que atendesse às necessidades de aprendizado e consulta sobre as interfaces físicas e funcionais do projeto arquitetônico com as instalações hidráulicas prediais. Na parte 1, do presente livro, são apresentados os principais conceitos das instalações prediais de água fria e quente, segurança contra incêndio, esgoto e águas pluviais, com enfoque na arquitetura. Na parte 2 são abordados as principais interfaces, novas tecnologias e conceitos dessas instalações com o projeto arquitetônico. Este livro foi desenvolvido com a finalidade de apresentar ao arquiteto e alunos do curso de arquitetura e urbanismo uma visão conceitual mais didática, prática e simplificada dos vários subsistemas das instalações hidráulicas prediais, bem como mostrar a necessidade da integração dessas instalações com os demais subsistemas construtivos envolvidos na construção do edifício.

E O PROJETO DE ARQUITETURA

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É engenheiro civil, licenciado em matemática, com habilitação em física e desenho geométrico. Pós-graduado em didática do ensino superior e mestre em arquitetura e urbanismo.

O engenheiro Roberto de Carvalho Júnior, nos vinte e cinco anos de atuação como projetista de instalações prediais, constatou vários problemas de compatibilização entre os projetos arquitetônico, estrutural e hidráulico.

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PARTE 2 AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO ARQUITETÔNICO

5.ª edição revista e ampliada

ROBERTO DE CARVALHO JÚNIOR

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

Desde 1994, atua na área acadêmica, em faculdades de Arquitetura e Urbanismo, como professor universitário das disciplinas de instalações prediais e infraestrutura urbana. É palestrante e autor de artigos e publicações em diversos jornais e revistas do país voltadas à construção civil, falando especificamente sobre assuntos relacionados a sua área de atuação.

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Água fria Água quente Segurança contra incêndio Esgotos sanitários Águas pluviais Simbologias utilizadas em projetos

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CARVALHO JÚNIOR

PARTE 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

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PARTE 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1

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ÁGUA FRIA .......................................................................... Considerações gerais .......................................................... Entrada e fornecimento de água fria ................................. Instalação de poços artesianos .................................... Compartimento que abriga o cavalete ........................ Medição de água individualizada ................................ Partes constituintes de uma instalação predial ............... Sistemas de abastecimento ................................................ Sistema de distribuição direto..................................... Sistema de distribuição indireto ................................. Sistema de distribuição mista...................................... Reservatórios ...................................................................... Generalidades ............................................................... Os reservatórios no projeto arquitetônico .................. Reservação de água fria ............................................... Capacidade dos reservatórios ...................................... Tipos de reservatório ................................................... Altura do reservatório .................................................. Localização do reservatório ......................................... Influência dos reservatórios na qualidade da água .... Rede de distribuição ........................................................... Barrilete ........................................................................ Colunas, ramais e sub-ramais ...................................... Materiais utilizados............................................................. Dispositivos controladores de fluxo ................................... Instalação de registros ....................................................... Desenhos das instalações ................................................... Detalhes isométricos .................................................... Altura dos pontos ......................................................... Dimensionamento das canalizações .................................. Pressões mínimas e máximas ............................................ Dispositivos controladores de pressão ........................ Pressurizador ................................................................ Válvulas redutoras de pressão ..................................... Velocidade máxima da água ............................................... Ruídos e vibrações em instalações prediais ...................... Perda de carga nas canalizações ....................................... Cálculo da perda de carga e da pressão dinâmica ............

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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura

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ÁGUA QUENTE ................................................................... Considerações gerais .......................................................... Estimativa de consumo ...................................................... Sistemas de aquecimento ................................................... Sistema de aquecimento individual............................. Sistema de aquecimento central privado .................... Sistema de aquecimento central coletivo.................... Tipos de aquecedor ............................................................. Aquecedores elétricos .................................................. Aquecedores a gás ........................................................ Aquecimento solar ........................................................ Dimensionamento de aquecedores .................................... Aquecedores de passagem a gás .................................. Aquecedores de acumulação ....................................... Aquecedor solar ............................................................ Rede de distribuição ........................................................... Materiais utilizados............................................................. Diâmetro das canalizações ................................................. Pressões mínimas e máximas ............................................ Velocidade máxima da água ............................................... Perdas de carga ................................................................... Comparação do custo de funcionamento de um sistema de água quente à eletricidade e a gás ............ Sistemas integrados de aquecimento ................................

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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO................................. 108 Considerações gerais .......................................................... Características da edificação e área de risco .................... Projeto técnico .................................................................... Projeto técnico simplificado ........................................ Projeto técnico para instalação e ocupação temporária..................................................................... Projeto técnico de ocupação temporária em edificação permanente ................................................. Classificação dos incêndios ................................................ Medidas de segurança contra incêndio ............................. Meios de combate a incêndios ............................................ Sistema de proteção por extintores ............................ Sistemas hidráulicos de combate a incêndios ............ Reserva de incêndio no projeto arquitetônico ..................

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ESGOTOS SANITÁRIOS .................................................... Considerações gerais .......................................................... Sistemas de coleta e escoamento dos esgotos sanitários ....................................................................... Sistemas individuais ..................................................... Sistemas coletivos......................................................... Partes constituintes de uma instalação predial ............... Ramal de descarga ....................................................... Desconector (sifão) ...................................................... Caixa sifonada............................................................... Ralos .............................................................................. Antiespuma ................................................................... Ramal de esgoto............................................................ Tubo de queda .............................................................. Tubo ventilador e coluna de ventilação ...................... Ramal de ventilação ..................................................... Subcoletor ..................................................................... Caixas de inspeção e gordura ............................................ Caixa de inspeção......................................................... Caixa de gordura .......................................................... Caixa múltipla ............................................................... Características técnicas ............................................... Coletor predial..................................................................... Materiais utilizados............................................................. Traçado das instalações ..................................................... Dimensionamento das tubulações ..................................... Instalações em pavimentos sobrepostos .......................... Residências assobradadas ............................................ Edifícios ........................................................................ Níveis do terreno e redes de esgoto ................................... Reúso da água servida nas edificações..............................

128 128

ÁGUAS PLUVIAIS ............................................................... Considerações gerais .......................................................... Partes constituintes da arquitetura................................... Cobertura ...................................................................... Águas da cobertura ...................................................... Água furtada ................................................................. Cumeeira ....................................................................... Beiral ............................................................................. Platibanda ..................................................................... Partes constituintes do sistema de águas pluviais ........... Calhas ............................................................................ Condutores verticais..................................................... Condutores horizontais ................................................

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Materiais utilizados............................................................. Caixas coletoras de águas pluviais .................................... Águas pluviais e o projeto arquitetônico ........................... Níveis do terreno e condutores horizontais ................ Posicionamento de calha em telhados ........................ Condutores embutidos e aparentes ............................. Sobreposição de telhados............................................. Coberturas horizontais de laje ..................................... Rede coletora sem declividade .................................... Utilização de água da chuva em edificações............... Instalação de cisternas.................................................

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SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM PROJETOS .................. Água fria .............................................................................. Água quente ........................................................................ Segurança contra incêndio ................................................. Esgoto .................................................................................. Águas pluviais .....................................................................

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PARTE 2 AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO ARQUITETÔNICO 7

APARELHOS SANITÁRIOS ............................................... Número mínimo de aparelhos ............................................ Instalação de aparelhos sanitários .................................... Aparelhos passíveis de provocar retrossifonagem ............

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INSTALAÇÕES EM BANHEIROS ....................................... Lavatório .............................................................................. Bacia sanitária..................................................................... Bidê e ducha manual........................................................... Chuveiro e ducha ................................................................ Chuveiro ........................................................................ Ducha ............................................................................ Pressão de água no chuveiro ....................................... Banheiras............................................................................. Mictório................................................................................

211 212 214 217 218 218 218 223 224 226

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INSTALAÇÕES EM COZINHAS ........................................ Pia ....................................................................................... Máquina de lavar louça ....................................................... Filtro ....................................................................................

227 227 229 230

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11 ÁREAS ERGONÔMICAS (utilização dos aparelhos) .... Lavatório .............................................................................. Bacia sanitária..................................................................... Bidê ...................................................................................... Ducha ou chuveiro (box) ....................................................

237 237 239 240 242

12 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES Para portadores de necessidades especiais ................. Sanitários............................................................................. Instalação de aparelhos ...................................................... Bacia sanitária .............................................................. Boxes para chuveiro ou ducha ..................................... Lavatório ....................................................................... Instalação de acessórios .....................................................

243 244 246 246 251 252 254

13 NOVOS CONCEITOS E TECNOLOGIAS. ........................ Sistema PEX – Tubos flexíveis de polietileno reticulado ...................................................................... Sistema convencional ................................................... Sistema Manifold .......................................................... Novos designs de metais e o uso racional da água .......... Metais de fechamento automático ............................... Metais monocomando ................................................... Novos designs de bacias e otimização dos sistemas de descarga.......................................................................... Dispositivos antivandalismo ............................................... 14 PRUMADAS HIDRÁULICAS E ELEMENTOS ESTRUTURAIS..................................................................... Instalações embutidas e aparentes .................................... Áreas destinadas aos dutos de passagem e inspeção ..................................................................... Sistemas de shafts visitáveis ..............................................

256 257 257 258 259 261 263 264 266

268 269 270 270

15 NOVOS CONCEITOS DE BANHEIROS ............................ 272 Banheiros racionais ............................................................ 272 Kits hidráulico-sanitários ................................................... 273

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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura

10 INSTALAÇÕES EM ÁREAS DE SERVIÇO .......................... Tanque ................................................................................. Máquina de lavar roupa ...................................................... Torneiras de lavagem ..........................................................

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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura

Paredes hidráulicas pré-montadas e banheiro pronto............................................................................. 274 Sanitário ecológico............................................................... 276 Piso Box................................................................................ 277 16 COMPARTIMENTOS REBATIDOS..................................... 279 17 SISTEMA DRY WALL E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS... 285 18 SISTEMA STEEL FRAME E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS..................................................................... 288 19 SISTEMA WOOD FRAME E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS..................................................................... 291 20 SISTEMA PVC + CONCRETO E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS..................................................................... 294 21 PISO RADIANTE.................................................................. 296 22 EFEITOS ORNAMENTAIS EM ÁGUA................................. 298 23 PISCINA NO PROJETO ARQUITETÔNICO...................... 301 Casa de máquinas e instalações hidráulicas...................... 304 Aquecedores de piscina....................................................... 306 24 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................... 310 Catálogos.............................................................................. 314 Normas Técnicas.................................................................. 314

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Água Fria

PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS

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Parte I — Instalações Hidráulicas Prediais

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ÁGUA FRIA

CONSIDERAÇÕES GERAIS Uma instalação predial de água fria (temperatura ambiente) constitui-se no conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos, destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da edificação, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento. O desenvolvimento do projeto das instalações prediais de água fria deve ser conduzido concomitantemente com os projetos de arquitetura, estrutura, fundações e outros pertinentes ao edifício, de modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre todos os requisitos técnicos e econômicos envolvidos. A norma que fi xa as exigências e recomendações relativas a projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria é a NBR 5626, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). De acordo com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser projetadas de modo que, durante a vida útil do edifício que as contém, atendam aos seguintes requisitos: –

Preservar a potabilidade da água.

Garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes.

Promover economia de água e energia.

Possibilitar manutenção fácil e econômica.

Evitar níveis de ruído inadequados à ocupação do ambiente.

Proporcionar conforto aos usuários, prevendo peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação, com vazões satisfatórias e atendendo às demais exigências do usuário.

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Parte I — Instalações Hidráulicas Prediais

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SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

CONSIDERAÇÕES GERAIS A instalação predial de segurança contra incêndio é um assunto bastante complexo, que depende de uma classificação rigorosa quanto aos riscos de incêndio. Neste capítulo, será feita uma abordagem sumária do assunto, particularmente com enfoque no projeto arquitetônico, para que o arquiteto tenha um mínimo de informações sobre a matéria e adquira consciência do risco que representa a negligência com relação à segurança contra incêndio. Como orientação básica, foi considerado o Código de Segurança contra Incêndio e Pânico, em seu artigo 82; a NR 23, da Portaria n. 3.214 do Ministério do Trabalho, e o Decreto Estadual 56.819, de 10 de março de 2011, publicado pelo Governo de São Paulo, que dispõe sobre as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco, atendendo ao previsto no artigo 144 § 5º da Constituição Federal, ao artigo 142 da Constituição Estadual, ao disposto na Lei Estadual n. 616, de 17 de dezembro de 1974, na Lei Estadual n. 684, de 30 de setembro de 1975 e no Decreto Estadual n. 55.660, de 30 de março de 2010. Devido à complexidade das regulamentações e à carência bibliográfica sobre o assunto, tornou-se didático transcrever integralmente alguns trechos das Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Quando houver legislação municipal que exija medidas de segurança contra incêndio mais restritivas nas edificações que as preconizadas no Decreto Estadual 56.819/11, ela deverá ser adotada.

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De qualquer maneira, além de atender às normas da ABNT e ao disposto nos códigos e posturas dos órgãos oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde será executada a obra, as medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco deverão ser apresentadas ao Corpo de Bombeiros para análise.

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Parte I — Instalações Hidráulicas Prediais

Figura 3.1  Sinalização de extintores.

MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO É o conjunto de dispositivos ou sistemas a ser instalados nas edificações e áreas de riscos, necessários para evitar o surgimento de um incêndio, limitar sua propagação, possibilitar sua extinção e ainda propiciar a proteção à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio. Uma edificação segura apresenta baixa probabilidade de início de incêndio e alta possibilidade de fuga dos ocupantes/moradores, além de considerar as propriedades vizinhas quanto à possibilidade de risco e a rápida extinção do foco inicial. Dentre as medidas existentes, que visam à proteção contra incêndio dos edifícios, os tópicos mais diretamente voltados à arquitetura podem ser agrupados em dois sistemas: • Medidas ativas de proteção, que abrangem a detecção, o alarme, a iluminação de emergência, a extinção do fogo (automática e/ou manual) e os sistemas de sinalização. • Medidas passivas, que abrangem controle dos materiais, meios de escape, compartimentação e proteção da estrutura.

MEIOS DE COMBATE A INCÊNDIOS SISTEMA DE PROTEÇÃO POR EXTINTORES A Instrução Técnica n. 21/11 estabelece critérios para proteção contra incêndio em edificações e/ou áreas de risco por meio de extintores de incêndio, atendendo ao previsto no Decreto Estadual n. 56.819/11. Um extintor é formado por substâncias de características variadas: espuma mecânica; gás carbônico (CO2); pó químico seco; água pressurizada e compostos halogenados (halon). Eles podem ser portáteis ou sobre rodas – carretas –, com capacidades variadas. De acordo com a categoria do incêndio, seleciona-se o tipo de extintor a ser empregado.

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Os extintores devem, obrigatoriamente, obedecer às normas brasileiras, que são os regulamentos técnicos do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). Todos eles deverão possuir selo ou marca de conformidade de órgão competente credenciado, bem como trazer no rótulo informações quanto à sua adequada aplicação. Deverá também constar a data em que foi realizada manutenção e o número de identificação.

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Parte I — Instalações Hidráulicas Prediais

ESGOTOS SANITÁRIOS

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CONSIDERAÇÕES GERAIS As instalações prediais de esgotos sanitários destinam-se a coletar, conduzir e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso adequado dos aparelhos sanitários, dando-lhes um rumo apropriado, normalmente indicado pelo poder público competente. O destino fi nal dos esgotos sanitários pode ser a rede pública coletora de esgotos ou um sistema particular de recebimento e pré-tratamento em regiões (locais) que não dispõem de sistema de coleta e transporte de esgotos. As condições técnicas para projeto e execução das instalações prediais de esgotos sanitários, em atendimento às exigências mínimas quanto a higiene, segurança, economia e conforto dos usuários, são fi xadas pela NBR 8160. De acordo com a norma, o sistema de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a: •

• • • • •

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Evitar a contaminação da água, de forma a garantir sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários, como nos ambientes receptores. Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações. Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização. Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema. Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionáveis. Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação. Permitir a fi xação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem sua remoção para eventuais manutenções.

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Simbologias utilizadas em projetos

SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM PROJETOS

O arquiteto deve ter sempre em mente os símbolos mais usados, de modo que possa ler (interpretar) os projetos de instalação hidráulica. Existe grande diversidade de representações. Cada projetista pode elaborar sua simbologia. De qualquer maneira, a legenda completa deve compreender todos os símbolos e abreviaturas utilizados no projeto e ser colocada em todas as pranchas, para uma perfeita interpretação dos desenhos. A seguir, são apresentadas algumas simbologias para as instalações hidráulicas prediais.

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Aparelhos Sanitários

PARTE II AS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SUAS INTERFACES COM O PROJETO ARQUITETÔNICO

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Para portadores de necessidades especiais

A sociedade em geral, hoje, está mais conscientizada da necessidade de proporcionar uma vida digna, confortável e independente aos portadores de necessidades especiais. Assim, o arquiteto não pode ignorar essa realidade e deve prever, em seu projeto, as providências a serem tomadas para garantir o conforto e a segurança a essas pessoas. A NBR 9050 fi xa as condições exigíveis, bem como os padrões e as medidas que visam a propiciar, às pessoas portadoras de necessidades especiais, melhores e mais adequadas condições de acesso aos edifícios de uso público e às vias públicas urbanas.

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Adequação das Instalações para Portadores de Necessidades Especiais

ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES

Para a elaboração de qualquer projeto com compartimentos adaptados para o uso do portador de necessidades especiais, em virtude da complexidade e do detalhamento do assunto, é recomendável a observação global das leis e normas existentes. Esse assunto é de fundamental importância, não apenas no aspecto arquitetônico da edificação, mas também no projeto hidráulico, pois exige adaptações significativas, principalmente no caso de reformas. Em se tratando de sanitários, deve-se ter como base a medida padrão de uma cadeira de rodas. Considera-se o módulo de referência a projeção de 80 cm 1,20 m no piso, ocupada por uma pessoa que utiliza cadeira de rodas, sendo que o espaço necessário para a rotação de 360° é de, no mínimo, 1,50 m.

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0,80 1,20 b - Transferência perpendicular

0,

0,

80

80

a - Transferência lateral

Adequação das Instalações para Portadores de Necessidades Especiais

0,80

1,20

Figura 12.4 Áreas de transferência para bacias sanitárias.

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1,

20

1, c - Transferência diagonal

d - Transferência diagonal

46 cm

Figura 12.5 Adequação de altura da bacia sanitária.

Altura da bacia com assento

Este avanço não deve passar de 5 cm em relação à projeção da base da bacia. Base de concreto

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Parte II — As Instalações Hidráulicas e suas Interfaces com o Projeto Arquitetônico

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NOVOS CONCEITOS DE BANHEIROS

BANHEIROS RACIONAIS* Os espaços físicos dos banheiros diminuem cada vez mais, e os usuários experimentam a sensação do aperto. Isso tem desafiado, constantemente, a criatividade de designers e arquitetos. Ainda na fase de elaboração do projeto arquitetônico, também deve levar-se em consideração a facilidade de manutenção das instalações. A adoção de shafts possibilitará a manutenção das instalações, sem necessidade de quebrar paredes, tetos ou pisos. Quando se fala em banheiros racionais, porém, não se deve pensar somente no espaço físico. O conceito de banheiro racional também aborda questões como conforto, segurança e, principalmente, consumo de água. Quanto ao conforto e à segurança, várias empresas vêm desenvolvendo o design de peças de utilização de água, como, por exemplo, as louças sanitárias com dimensões adequadas, para atender às tendências do mercado. A Deca, por exemplo, apresenta um lavatório com coluna suspensa, que permite que a altura da instalação seja defi nida pelo usuário, e proporciona maior conforto. De acordo com o fabricante, o lavatório com coluna suspensa pode ser posicionado na altura conveniente para crianças ou adultos, respeitando a altura e a necessidade de cada um. Com relação às cubas, destacam-se as de semiencaixe, que permitem a instalação em tampos a partir de 30 cm de largura, o que facilita a abertura de portas e a ocupação interna do banheiro, e as de sobrepor, que podem ser colocadas em cima de bancadas. Esse tipo de cuba, muito comum em reformas, devido à sua facilidade de instalação, é fabricada em diversos modelos.

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_ * Ibid.

Outra novidade do mercado é a bacia de saída horizontal (ver “Bacia sanitária”). É o tipo de bacia muito utilizado em banheiros racionais, pois a tubulação de esgoto não precisa correr sob a laje. É instalada no interior de paredes dry wall, acima do nível do piso.

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Parte II — As Instalações Hidráulicas e suas Interfaces com o Projeto Arquitetônico

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SISTEMA STEEL FRAME * E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

O steel frame é um sistema construtivo estruturado em perfis de aço galvanizado formado a frio, projetados para suportar as cargas da edificação e trabalhar em conjunto com outros subsistemas industrializados, de forma a garantir os requisitos de funcionamento da edificação. É uma proposta de construção que alia rapidez, qualidade construtiva e habitacional, além de apresentar características mercadológicas e de negócios diferenciadas das construções tradicionais. Embora o sistema seja mais utilizado em construções de alto padrão, com a consolidação da tecnologia no mercado, já estão sendo desenvolvidos alguns modelos de casas para o ramo popular. As instalações hidráulicas para edificações com sistemas construtivos steel frame são as mesmas utilizadas em edifícios convencionais e apresentam o mesmo desempenho, não variando em razão do sistema construtivo. Dessa maneira, nas tubulações de água fria ou quente nos sistemas, podem-se utilizar todos os materiais que são empregados nas construções comuns tais como o PVC, o PEX, o PPR, o CPVC, o cobre, entre outros. Com sua concepção racionalizada, o sistema permite a execução das instalações com o mínimo de transtorno, pouco desperdício e grande facilidade de controle e inspeção dos serviços concluídos.

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_ * Antonio Wanderley Terni; Alexandre Kokke Santiago; José Pianheri. “Casa de steel frame – instalações”. In.: Revista Téchne, n. 141, São Paulo, Pini, dez. 2008, p. 61-64.

No sistema steel frame todas as paredes e lajes funcionam como shafts visitáveis, facilitando a execução e a manutenção das instalações. A passagem de tubulação de água fria ou quente pelas vigas de piso é feita através de furos. A NBR 15253/2005 normaliza os furos para passagem de instalações, prevendo que aberturas sem reforços podem ser executadas nos perfis de steel frame, desde que devidamente consideradas no dimensionamento estrutural. Para as tubulações sanitárias que normalmente possuem diâmetros maiores é interessante que seu caminhamento horizontal ocorra sob a laje (oculto por forro) e que seja o mais curto possível, sendo conduzidos para as paredes. Alguns modelos de vaso sani-

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Parte II — As Instalações Hidráulicas e suas Interfaces com o Projeto Arquitetônico

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SISTEMA PVC + CONCRETO * E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

É um sistema racional, versátil e “moderno”. O sistema construtivo Concreto+PVC foi desenvolvido no Canadá, e agora já esta disponível no Brasil. A Braskem é a empresa que fornece as resinas de PVC, matéria-prima básica para a fabricação desses perfis, para as duas empresas detentoras da tecnologia do sistema no país, a Plásticos Vipal e a Royal Technologies. O sistema construtivo Concreto+PVC é composto por perfis leves e modulares que são preenchidos com concreto e aço. Após a montagem dos perfis de parede vazados, são inseridos os reforços de aço e as instalações hidráulicas e elétricas. A instalação pode ser distribuída pela base da parede e por cômodos, entrando sempre por um ponto no topo da parede. Por fi m, executa-se a concretagem dos perfis-fôrmas. Esse sistema apresenta algumas vantagens como: facilidade de montagem, elevada resistência e produtividade, durabilidade, baixa manutenção, facilidade de transporte, construção rápida e limpa, baixo índice de geração de resíduos na obra, e imunidade a fungos e bactérias (adequado para a área de saúde). Embora exista a possibilidade de reciclar esses perfis no futuro, quando se tornarem entulhos da construção civil, a desvantagem é que as resinas termoplásticas são produtos petroquímicos, provenientes do petróleo, matéria-prima não renovável. Por essa razão, algumas empresas preferem investir em técnicas e sistemas construtivos que não utilizem matérias-primas não renováveis.

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* Renato Faria. “Industrialização econômica”. In.: Revista Téchne, n. 136, São Paulo, Pini, jul. 2009, p. 42-45.

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Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

aidar Fernando henriQue. O incômodo ruído das instalações hidráulicas. São Paulo, Téchne, n. 35, p. 38-42, jul./ago. Pini, 1988. A lves, Castilho wolney; zanella, luCiano; santos, M aria Fernanda loPes dos. Sistema de aproveitamento de águas usos não potáveis. São Paulo, Téchne, n. 133, p. 100-104, abr, Pini, 2008. a lyanaC, aviGad; saravalle, riCardo; roCa, Bazán MiGuel. Sistema predial de água fria e quente em polietileno reticulado (PEX). São Paulo, Téchne, n. 44, p. 53-56, jan./fev. Pini, 2000. Basso, a dMir. Notas de aula. São Carlos: Escola de Engenharia, 1994. Bayeux, P edro. Caminho da especificação. São Paulo, Téchne, n. 46, p. 56-59, mai./jun. Pini, 2000. BorGes, ruth silveira & BorGes, wellinGton luiz. Manual de instalação – Prediais, hidráulico-sanitárias e de gás. 4. ed. São Paulo: Pini, 1987. Botelho, M anoel h enriQue CaMPos & a ndrade, Geraldo riBeiro júnior. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar. São Paulo: PróEditores, 1998. CaMPos, J. R. Instalações prediais de água quente. Escola de Engenharia de São Carlos. São Carlos: USP, 1982. Publicação 010/94. CaPozzi, siMone. Trabalho em conjunto. São Paulo, Téchne, n. 34, p. 32-34, mai./jun. Pini, 1998. Carvalho, renata. Vai entrar água. São Paulo, Téchne, n. 59, p. 3238, fev. Pini, 2002. CiChinelli, Gisele. Soluções não potáveis. São Paulo, Téchne, n. 133, p. 54-57, abr. Pini, 2008. CioCChi, luiz. Para utilizar água de chuva em edificações. São Paulo, Téchne, n. 72, p. 58-60, mar. Pini, 2003.

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Coelho, a dalBerto CalvalCanti. Medição de água individualizada – Manual de consulta. Recife, PE, Ed. do autor, 2007.

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INOVAÇÃO E EXCELÊNCIA EM Arquitetura


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