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Marion Minerbo
Neurose e não neurose 2ª edição
Este livro oferece uma visão de conjunto de dois grandes
A teoria psicopatológica tem duas faces: uma voltada para a clínica, isto é, para a apreensão do universo subjetivo do analisando (o modo como ele vê o mundo e se organiza frente ao que vê), e outra voltada para a metapsicologia (não apenas a freudiana), que nos permite
territórios da psicopatologia psicanalítica: o sofrimento neu-
compreender como seu psiquismo
rótico e o não neurótico. Procura contribuir para a formação do
cria aquele universo subjetivo
psicanalista, entendida como processo por meio do qual a teoria estudada é metabolizada e apropriada numa relação visceral e indissociável do fazer clínico. Teoria e clínica se iluminam reciprocamente: os anos de experiência da autora têm mostrado que, sem clínica, a teoria é letra morta; sem teoria, a clínica é uma aventura arriscada.
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Neurose e não neurose
C
É membro efetivo e analista didata da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP) e doutora pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). É autora dos livros Diálogos sobre a clínica psicanalítica (Blucher, 2016), Novos diálogos sobre a clínica psicanalítica (Blucher, 2019) e Transferência e contratransferência (Casa do Psicólogo, 2012) e de dezenas de artigos publicados em revistas nacionais e internacionais. Em 2015, recebeu o prêmio Durval Marcondes no XXV Congresso Brasileiro de Psicanálise.
Minerbo
Marion Minerbo
PSICANÁLISE
Capa_Minerbo_Neurose_P5.pdf 1 25/05/2019 10:49:44
singular em que ele se move. Sem isso, dificilmente se constrói um pensamento clínico, entendido, de acordo com André Green, como “um modo original e específico de racionalidade surgido da experiência prática”.
série
PSICANÁLISE CONTEMPORÂNEA PSICANÁLISE
Coord. Flávio Ferraz