Por Que as Pulsões de Destruição ou de Morte?

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PSICANÁLISE

“Pulsão de morte, última expressão do ódio a si mesmo. Ao fim e ao cabo, ela é suicida. O que temos de admitir é o par construção-destruição, amor-ódio em antagonismo e agonismo, porque somos feitos desse par e tudo o que fazemos nada mais é do que em função de sua intricação e desintricação.”

André Green PSICANÁLISE

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O que conduz a humanidade a se matar e a se autodestruir? Este livro apresenta a introdução e o desenvolvimento do polêmico conceito de “pulsão de morte”, desde a obra de Freud, de 1920 a 1938, até as principais contribuições de autores clássicos e pós-freudianos, como Ferenczi, Klein, Bion, Winnicott, Lacan etc. Lançando luz sobre fenômenos e estruturas não neuróticas (anorexia, bulimia, depressão, suicídio, comportamento criminoso), o texto visa oferecer uma nova perspectiva sobre a relação entre a pulsão de vida e a pulsão de morte.

Por que as pulsões de destruição ou de morte?

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André Green (1927-2012) foi um dos mais influentes psicanalistas de sua geração. Nascido no Egito, fez sua formação em Paris, onde acompanhou por sete anos o Seminário de Lacan. Além disso, buscou subsídios para seu pensamento clínico em Melanie Klein, Bion e Winnicott. Suas ideias, fundamentais para o desenvolvimento da psicanálise contemporânea, estão presentes em inúmeros artigos e livros, dentre os quais: "Narcisismo de vida, narcisismo de morte" (Escuta, 1983) e "O trabalho do negativo" (Loyola, 1993).

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André Green

Por que as pulsões de destruição ou de morte?


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