Do 1º ao 5º ano Márcia Cristina Hipólide Mirian Gaspar
Em consonância com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Política Nacional de Alfabetização (PNA), a coleção estimula o olhar historiográfico em diversas situações cotidianas, além de incentivar a construção do espaço da cidadania e da diversidade humana em sala de aula, de modo que o estudante identifique e compreenda a realidade histórica da qual faz parte e possa se posicionar socialmente. A concepção de História que norteia esta coleção também encontra respaldo na historiografia produzida pelo movimento da Nova História. Dos vários aspectos que orientam esse movimento, destacamos dois: fato e sujeito histórico, que dão à ciência um caráter dinâmico, pois parte de uma metodologia que considera o presente fundamental para despertar o interesse pelo passado, isto é, a investigação sobre a maneira de viver dos seres humanos no presente amplia a importância do passado e dá a ele um significado.
Código da coleção
0111P230102000040 Essa abordagem possibilita a valorização dos direitos humanos, o respeito ao ambiente e à coletividade, o reconhecimento e o respeito à diversidade humana e da natureza, entre outros, sempre voltados para o processo de formação ética do estudante.
expressam visões de diferentes sujeitos, culturas e povos com relação a um mesmo contexto histórico; movimento de populações e mercadorias no tempo e no espaço e seus significados históricos. Um dos grandes diferenciais da obra é
As competências específicas de História são desenvolvidas progressivamente nos cinco volumes, abordando, por exemplo: historicidade no tempo e no espaço; interpretações que
ser pensada – de acordo com a orientação do Ministério da Educação – para contribuir para o processo de alfabetização, tendo como referência a PNA.
Sobre as autoras Márcia Cristina Hipólide
Além disso, a BNCC traz para essa coleção uma educação voltada para o desenvolvimento de competências e de habilidades com base nos objetos de conhecimento. Dessa maneira, ela se caracteriza pela relação entre indagações iniciais e pistas para as possíveis respostas, que serão encontradas no texto teórico, na leitura de imagem e no fechamento do conceito em atividades que se ampliam, diversos momentos, para a realidade do estudante. No decorrer dos cinco volumes, as dez competências gerais da BNCC são desenvolvidas nas seções, nas atividades em grupo e em outras propostas que envolvem habilidades cognitivas, comunicativas e socioemocionais. Cada volume está dividido em unidades. O 1º volume conta com 4 unidades, e os volumes do 2º ao 5º ano estão organizados em 8 unidades.
Bacharel e licenciada em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Professora de História do Ensino Fundamental e do Ensino Médio.
Mirian Gaspar Licenciada em Pedagogia pela Universidade de São Paulo (USP). Professora de Educação Infantil e do Ensino Fundamental.
Conheça as seções da coleção
(Págs. 8/9 – Livro do Estudante – 1º ano)
CHE GAN DO AO 1 º- ANO
3
OBSERVE O QUADRO A SEGUIR E FAÇA O QUE SE PEDE. ª
DURANTE ESTE ANO, NESTE LIVRO DE HISTÓRIA, VOCÊ VAI ESTUDAR ASSUNTOS IMPORTANTES LIGADOS AO SEU DIA A DIA. ANTES DE COMEÇAR, VAMOS RELEMBRAR ALGUNS DOS TEMAS QUE VOCÊ ESTUDOU NA EDUCAÇÃO INFANTIL. ENTÃO, FAÇA AS ATIVIDADES A SEGUIR.
QUE LETRA É ESSA? ª
USANDO LÁPIS DE COR VERDE, CIRCULE A PRIMEIRA LETRA DO NOME DE DUAS PESSOAS DA SUA FAMÍLIA QUE MORAM COM VOCÊ. DEPOIS, ESCREVA NAS LINHAS QUEM SÃO ESSAS PESSOAS.
COMO VOCÊ COSTUMA SE APRESENTAR QUANDO CHEGA EM ALGUM LUGAR PELA PRIMEIRA VEZ? ª
SAPANN DESIGN/SHUTTERSTOCK.COM
1
CIRCULE COM LÁPIS DE COR LARANJA, A PRIMEIRA LETRA DO SEU NOME.
CIRCULE O BALÃO COM AS PALAVRAS QUE RESPONDEM A ESSA PERGUNTA.
REVELSTOCKART/SHUTTERSTOCK.COM
EU ME APRESENTO DIZENDO...
A MINHA IDADE.
2
A COR DO MEU CABELO.
A MINHA ALTURA.
O MEU NOME.
ESCREVA SEU NOME NO ESPAÇO A SEGUIR.
Resposta pessoal.
1 . Respostas pessoais. 2. 9
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Chegando ao... ano
2
Começamos o ano letivo com atividades que ajudam o professor a verificar o que os estudantes já sabem, para, assim, planejarem o início das atividades letivas.
ORGANIZANDO A POLÍTICA
Ilustrações: Carlos Caminha
Abertura de unidade
1
Podemos afirmar que as primeiras formas de organizar a política estão relacionadas com essas imagens e com a necessidade de criar regras e leis para administrar a vida dos primeiros povos?
Converse com os colegas e o professor.
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(Pág. 31 – Livro do Estudante – 5º ano)
Em todas as unidades há uma grande imagem e algumas perguntas para começar a conversa com os estudantes e aferir os conhecimentos prévios.
IST O É DO CU ME NT O O CAIS DO VALONGO
Costão de N. S. da Saúde
Isto é documento Analisa documentos e propõe atividades para trabalhar os temas desenvolvidos na unidade.
Sonia Vaz
O Cais do Valongo, localizado na cidade do Rio de Janeiro, foi declarado, em 2017, Patrimônio Cultural da Humanidade. Inaugurado em 1811, tornou-se o principal ponto de desembarque de mais de 2 milhões de africanos trazidos à força para o Brasil para serem escravizados. Entre 1774 e 1831, o desembarque de africanos escravizados no Rio de Janeiro ocorria somente na Praia do Valongo, onde, com o passar dos anos, foram construídas várias instalações. Além do cais, havia também casas de comércio, um cemitério e um mercado no qual os escravos eram vendidos. Observe a seguir uma imagem que representa o Rio de Janeiro em 1820, com destaque para a região do Valongo.
Valongo Saco da Gamboa
emitério do C Rua Cemitério dos Pretos Novos
Cidade em 1820 Contorno da cidade atual
Leio e compreendo
Carlos Haag. Ossos que falam. Pesquisa Fapesp, São Paulo, n. 190, p. 27, dez. 2011. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/ossos-que-falam/. Acesso em: 13 maio 2021.
Leitura de diferentes gêneros acompanhada por ideias que ampliam a visão de mundo do estudante, para melhor compreensão do conteúdo.
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(Págs. 60/61 – Livro do Estudante – 3º ano)
LEIO E COMPRE ENDO
Em 1931… Em 1873…
Os elevadores
Diversas moradias são construídas em forma de prédios. Para acessar os andares altos, muitas pessoas utilizam o elevador. Vamos conhecer a história dele? Há mais de
2 mil anos...
Há mais de 3 mil anos…
No Egito Antigo, os elevadores eram movidos por força animal ou humana, e não transportavam pessoas.
Em 1687… O matemático Erhard Weigel inventou uma “cadeira voadora” para mover-se entre os andares sem necessidade de esforço físico.
Foram construídos, nos Estados Unidos, 67 elevadores em um edifício de 102 andares. Movidos a motor elétrico e com sistemas automáticos, pareciam-se muito com os atuais.
Foi inaugurado em Salvador, Bahia, o Elevador Hidráulico da Conceição, um elevador público que conectava a parte alta à parte baixa da cidade. Em 1897, ele passou a ser chamado de Elevador Lacerda, e até hoje é uma das principais construções do Brasil.
Na Roma Antiga, os elevadores transportavam pessoas e animais, do chão até pequenas alturas.
Os elevadores eram movidos por motor a vapor. Além de serem mais seguros que seus antecessores, eles passaram a transportar cargas mais pesadas e cerca de 20 pessoas por vez.
Atualmente… Há mais de 300 mil elevadores no Brasil. Só na cidade de São Paulo, eles transportam cerca de 25 milhões de pessoas diariamente.
1
Com a orientação do professor, leia em voz alta todos os trechos que contam a história dos elevadores. Depois, escolha um deles e reconte o que você entendeu.
2
Relacione a primeira coluna com a segunda.
Já em 1850…
A. “Cadeira voadora”. B. Elevador movido por motor a vapor.
B
Transportava cerca de 20 pessoas por vez.
C
Transporta mais de 25 milhões de pessoas por dia só na cidade de São Paulo.
A
Transportava uma pessoa por vez.
C. Elevador moderno.
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Fabio Nienow
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Coleção particular
O local foi desativado como porto de desembarque de escravizados em 1831 e aterrado em 1842 para a construção de um novo cais, chamado Cais da Imperatriz, que foi inaugurado em 1911 e, com o passar dos anos, também foi aterrado. Os cais do passado ficaram soterrados até 2011, quando a cidade do Rio de Janeiro iniciou as obras para os Jogos Olímpicos de 2016 e o local foi escavado.
O estudante irá ler e discutir textos que aprofundam os assuntos relacionados com o tema trabalhado na unidade com o objetivo de ampliar seus conhecimentos.
Jean-Baptiste Debret. Mercado do Valongo, cerca de 1834. Litografia colorida à mão, 49 cm × 34 cm. Ismar Ingber/Pulsar Imagens
Diante da descoberta, os arqueólogos foram chamados e encontraram nesse lugar fragmentos de cultura material: milhares de objetos, tecidos etc. O Sítio Arqueológico do Cais do Valongo é o único ponto de desembarque do tráfico negreiro que está preservado. Esse Patrimônio Cultural da Humanidade é um importante marco da história de nosso país. Ele é mais um elemento que possibilita às gerações atuais e futuras não se esquecer da escravidão, um período marcado por violência e supressão da liberdade de milhões de seres humanos.
Voal/NitroImagens
AS CIDADES MINEIRAS HOJE E ONTEM
Calçamento do Cais do Valongo. Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. 1
Grife no texto as palavras que você não conhece e, com a orientação do professor, pesquise o significado delas. Resposta pessoal
2
Circule no texto o parágrafo que mais chamou sua atenção e leia-o para o professor. Resposta pessoal.
Outra cidade mineira importante é Mariana. Fundada em 1696, é bastante conhecida por suas igrejas bem conservadas, como Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora das Mercês e Nossa Senhora do Rosário. Todas elas foram construídas entre 1752 e 1769. Igreja São Francisco de Assis e pelourinho, à esquerda, e Santuário de Nossa Senhora do Carmo, à direita. Mariana, Minas Gerais, 2016. Robert Harding/Alamy/Fotoarena
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Diamantina também é uma cidade que se destaca em Minas Gerais. Durante o período da mineração, ela era conhecida como Arraial do Tijuco, porém recebeu o nome de Diamantina devido às minas de diamantes que foram encontradas na região. Atualmente, Diamantina é considerada Patrimônio Cultural da Humanidade. Também é conhecida por seus músicos, que durante a noite fazem serenatas nas ruas, embaixo das sacadas dos casarões.
GIR AM UND O Conexão com Geografia.
Vista das igrejas e casas de Diamantina, Minas Gerais, 2014.
MAPAS TAMBÉM TÊM HISTÓRIA Mapas são representações de determinado espaço. Ao longo do tempo, eles foram produzidos de diferentes formas. Isso porque representavam a visão de espaço que diferentes sociedades tinham do lugar e da época em que viviam. Por essa razão, os mapas também são fontes históricas. O mapa ao lado chama-se Terra Brasilis. Ele foi feito em 1519. Observe que do lado esquerdo do mapa, em lugares que os portugueses ainda não conheciam, foram desenhadas diversas paisagens e cenas da vida dos povos indígenas.
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PNLD 2023
(Pág. 58 – Livro do Estudante – 3º ano)
Biblioteca Nacional da França, Paris
BEM-ME-QUER HISTÓRIA 3º ANO - LA
Giramundo Informações e atividades que conectam a História a outras áreas do saber.
Terra Brasilis, mapa manuscrito sobre pergaminho, atribuído a Lopo Homem, Pedro Reinel e Jorge Reinel, publicado no Atlas Miller em 1519.
(Pág. 52 – Livro do Estudante – 2º ano)
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Atualmente, Ouro Preto é uma das cidades mais visitadas do Brasil e abriga vários monumentos. Um deles é a Casa da Ópera, o teatro mais antigo do país, inaugurado em 1770 e parte do Patrimônio Histórico e Cultural da cidade.
Teatro Municipal, antiga Casa da Ópera. Ouro Preto, Minas Gerais, 2020.
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Com a orientação do professor, leia em voz alta o texto a seguir.
Alex Tauber/Pulsar Imagens
Aterrar: cobrir um local com terra, de forma que a superfície permaneça plana.
Para saber mais
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P1 - DIAGRAMADOR
RET OM ADA
Há muitos anos, a área urbana do município de Salvador foi dividida em Cidade Alta e Cidade Baixa. Compare as duas imagens e escreva o que mudou e o que permanece até hoje.
Analise as fotografias abaixo e faça o que se pede. 2
Urbs Salvador, 30 cm × 36 cm. Gravura da cidade de Salvador publicada no atlas America, de Arnoldus Montanus e John Ogilby, 1671.
Tomazina, Paraná, 2020.
Tales Azzi/Pulsar Imagens
Andre Dib/Pulsar Imagens
Sergio Ranalli/Pulsar Imagens
1
Coleção Luiz Viana Filho, Salvador
1
2
Petrolina, Pernambuco, 2019.
a) Identifique a fotografia que representa a área rural e a que representa a área urbana de um município.
Vista da Cidade Alta e da Cidade Baixa em Salvador, Bahia, 2021.
b) Agora escolha uma das imagens, escreva seu número e descreva as características que observou nela.
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Retomada Atividades de revisão dos assuntos trabalhados na unidade, que podem ser utilizadas para avaliação formativa a fim de o estudante refletir sobre sua aprendizagem.
Egito Antigo, de Stewart Ross (Companhia das Letrinhas). Nessa interessante história em quadrinhos, você conhecerá as cidades que surgiram ao redor do Rio Nilo e ajudará os personagens a desvendar um misterioso crime.
O skatista e a ribeirinha: encontro da cidade com a Floresta Amazônica, de Ricardo Dreguer (Moderna). Nesse livro você conhecerá Paulo, um garoto da capital paulista que se muda com a mãe para a Amazônia. Ele conhece toda a diversidade cultural do local na companhia de uma nova amiga, a ribeirinha Flávia.
Editora Companhia das Letrinhas
Por meio de ilustrações engraçadas, você conhecerá as plantas, como elas crescem, quais delas podemos comer etc., além do processo de plantio e cuidados com os produtos. Assim, você verá que o cultivo e a interação com a terra também podem ser uma divertida brincadeira.
Periscópio Apresenta sugestões de livros, sites e filmes para ampliar os conhecimentos sobre os assuntos da unidade.
Editora Moderna
Aprendendo a plantar, de Célia Siqueira (Nobel).
Editora Nobel
PER ISCÓ PIO
Ciência Hoje das Crianças – Um pulo no Egito: nesta página você dará um pulo no Antigo Egito para conhecer um pouco melhor o processo de trabalho para a construção das famosas pirâmides egípcias e entender como essas informações foram descobertas por arqueólogos em 2010. Disponível em: http://chc.org.br/para-comecar-um-pulo-no-egito. Acesso em: 8 jan. 2021.
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ENC ERR AND O O 4 º- ANO As atividades a seguir estão relacionadas ao que você estudou em História no 4o ano. Faça o que se pede em uma folha à parte. 1
Identifique nas alternativas a seguir aquela que justifica um dos moti‑ vos pelos quais os seres humanos se deslocam de um lugar a outro e reescreva‑a na folha distribuída pelo professor. a) Os seres humanos se deslocam de um lugar a outro porque se cansam de ficar por muito tempo no mesmo lugar. b) Os deslocamentos acontecem porque os seres humanos são nômades desde os tempos do Paleolítico.
Encerrando o... ano
c) Os seres humanos se deslocam de um lugar a outro em busca de alimentos. d) Os seres humanos se deslocam há muito tempo por vários motivos. Alguns deles são as guerras e as mudanças climáticas. 2
Terminado o estudo das unidades, é o momento de verificar o que foi aprendido. Esta seção traz exercícios que resumem o que foi passado à turma durante o ano.
Observe as imagens e descreva as características desses dois desloca‑ mentos humanos ocorridos em tempos diferentes.
Deslocamento humano no Paleolítico Sonia Vaz
Deslocamento humano no Paleolítico Meridiano de Greenwich
0º
OCEANO GLACIAL ÁRTICO NORTE
LESTE
OESTE
SUL
E U RO PA ÁSIA
OCEANO PACÍFICO AMÉRICA 0º
OCEANO ATLÂNTICO
ÁFRICA
Equador
OCEANO ATLÂNTICO
OCEANO ÍNDICO OCEANIA
Extensão das regiões glaciais há 20 mil anos Deslocamentos mais antigos Deslocamentos mais recentes
Antiguidade dos assentamentos Mais de 100 mil anos De 50 mil a 100 mil anos De 20 mil a 50 mil anos De 10 mil a 20 mil anos
0
2 630
5 260 km
1 cm : 2 630 km
Construir um mundo melhor
Fonte: Georges Duby (dir.). Atlas histórico mundial. 3. ed. Barcelona: Larousse Editorial, 2011. p. 14‑15.
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Seção relacionada com a cidadania, na qual os estudantes vão refletir sobre questões importantes de nossa sociedade, analisar alguns problemas e buscar uma solução, contribuindo para melhorar o mundo.
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(Págs. 82/83 – Livro do Estudante – 4º ano)
Responda às questões a seguir. 1
Pesquise no dicionário o significado das palavras citadas no texto que você não conhece.
2
De acordo com o texto, o que é discriminação racial?
Resposta pessoal.
IGUALDADE PARA TODOS Você conhece o Estatuto da Igualdade Racial? Leia o texto a seguir.
3
Você já ouviu falar em racismo ou preconceito racial? Onde ou em qual meio de comunicação?
Respostas pessoais.
Aprovação do Estatuto da Igualdade Racial será celebrada em Plenário
4
De acordo com o Estatuto, qual é a penalidade para quem praticar discriminação racial?
5
De acordo com o texto, quais são as áreas contempladas pelo Estatuto da Igualdade Racial?
6
Agora, você e dois colegas, seguindo as orientações do professor, vão criar a primeira página de um jornal que informe o que é discriminação racial. Para isso, sigam os passos abaixo.
A lei estabelece pena de até cinco anos de prisão.
Composto de 65 artigos [...] contempla áreas de educação, cultura, esporte, lazer, saúde, trabalho, defesa dos direitos das comunidades remanescentes de quilombos e proteção de religiões de matrizes africanas. Institui ainda penalidades de reclusão de até cinco anos para quem obstar, por preconceito, promoção funcional de pessoa negra no setor público e privado. [...] A discriminação racial é definida como toda distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada em raça, cor, descendência ou origem nacional ou étnica. O estatuto define ainda, entre outros conceitos, a desigualdade racial como toda situação injustificada de diferenciação de acesso ou fruição de bens, serviços e oportunidades nas áreas pública e privada em virtude de raça, cor, descendência ou origem nacional e étnica.
1. Em uma cartolina, escrevam o nome que o grupo dará ao jornal. 2. No caderno, escrevam um texto explicando o que é discriminação racial, façam as devidas correções e, depois, copiem-no na página do jornal.
Aprovação do Estatuto da Igualdade Racial será celebrada em Plenário. Senado Notícias, Brasília, DF, 8 jul. 2010. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2010/07/08/ aprovacao-do-estatuto-da-igualdade-racial-sera-celebrada-em-plenario. Acesso em: 1 fev. 2021.
3. Coloquem pelo menos uma ilustração ou fotografia relacionada ao texto.
Edições Câmara
4. Elaborem e escrevam uma manchete que se relacione ao texto, chamando a atenção do leitor para ele. 5. Acrescentem alguma informação sobre o Estatuto da Igualdade Racial.
Capa do livro Legislação sobre promoção da igualdade racial, publicado em Brasília pela Câmara dos Deputados, em 2020. Essa publicação traz o Estatuto da Igualdade Racial e outras leis que promovem a igualdade.
6. No dia combinado, tragam o trabalho do grupo para apresentar ao professor e aos outros colegas da turma. Respostas de acordo com o grupo.
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Conheça o
Manual do Professor O Manual do Professor apresenta as bases teóricas, metodológicas, didáticas e pedagógicas que alicerçam o Livro do Estudante, além de indicações e orientações que acompanham o Livro do Estudante página a página.
OS SOBRENOMES
ROTEIRO DA AULA
½ Introdução Inicie o trabalho das páginas 16 e 17 realizando com os estudantes as atividades preparatórias desta página.
½ Desenvolvimento Leia o título e o texto. Oriente na leitura da imagem e pergunte aos estudantes o que ela mostra. Espera-se que respondam: “A família de Felipe”. Explique à turma que os balões de fala indicam o nome das pessoas retratadas. Comece a leitura dos balões pelo do menino. Depois, utilize a estratégia a seguir. • O nome do avô de Felipe, que é pai do pai dele, é Roberto da Silva. • O nome da avó de Felipe, que é mãe do pai de Felipe, é Ana Correa da Silva. • O nome do pai de Felipe é Carlos da Silva. • O nome da mãe de Felipe é Renata Alves da Silva. Faça a pergunta do texto utilizando o plural: Vocês perceberam que todas as pessoas da família de Felipe têm o mesmo sobrenome? Qual é esse sobrenome? Espera-se que todos percebam que é “Silva”.
MINHA MÃE: RENATA ALVES DA SILVA.
EU: FELIPE DA SILVA.
OI, MEU NOME É CAMILA DOS SANTOS.
Leia o texto e oriente na leitura da imagem. Leia o balão de fala do menino e depois o da menina. Se na turma houver estudantes que já consigam ler, peça que façam a leitura. Leia o boxe e explique o que significa o sobrenome. Retome a imagem da página 16 e leia novamente o nome da mãe e da avó. Chame a atenção dos estudantes para o fato de que as duas têm dois sobrenomes. O nome da avó é Ana Correa da Silva. O nome da mãe é Renata Alves da Silva. Explique-lhes que o primeiro sobrenome de cada uma, “Correa” e “Alves”, é o nome da família delas. Oriente na realização das atividades. Caso alguém não saiba o sobrenome da mãe, recorra à ficha do estudante e fale para ele. Auxilie aqueles que ainda não sabem escrever o sobrenome sozinhos.
EU SOU O FELIPE DA SILVA. MEU PAI: CARLOS DA SILVA. CARLOS SERIBELLI
MEU AVÔ: ROBERTO DA SILVA.
MINHA AVÓ: ANA CORREA DA SILVA.
Orientações
ALÉM DO NOME, QUANDO VOCÊ NASCEU, TAMBÉM RECEBEU UM SOBRENOME.
TODAS AS PESSOAS TÊM SOBRENOME. GERALMENTE, AS PESSOAS DA MESMA FAMÍLIA TÊM O MESMO SOBRENOME. OBSERVE NA IMAGEM O NOME DAS PESSOAS QUE COMPÕEM A FAMÍLIA DE FELIPE.
Sugerimos, a seguir, uma sequência de ações para trabalhar o tema da aula.
CARLOS SERIBELLI
Orientações
Atividades complementares Com o intuito de fixar o conteúdo trabalhado, sugerimos fazer a seguinte pergunta aos estudantes, que devem responder oralmente: O que é o sobrenome? Espera-se que digam que o sobrenome indica a família à qual pertencemos.
O SOBRENOME INDICA A FAMÍLIA À QUAL PERTENCEMOS. ELE VEM LOGO APÓS O NOME. 1
COMPLETE AS FRASES. ª
O NOME E O SOBRENOME DE MINHA MÃE É: Resposta pessoal.
½ Finalização Oriente na realização das atividades.
ª
MEU SOBRENOME É: Resposta pessoal.
2
VOCÊ PERCEBEU QUE TODAS AS PESSOAS DA FAMÍLIA DE FELIPE TÊM O MESMO SOBRENOME: SILVA?
Resposta pessoal.
16
BMQH1_011-021_PARTE1.indd 16 Atividades preparatórias
Se na turma houver estudantes com o mesmo nome e que se diferenciam pelo sobrenome, utilize isso como exemplo para introduzir o tema destas páginas. Pergunte aos estudantes se na turma há dois colegas com o mesmo nome. Em seguida, questione: No momento da chamada, como nós sabemos quem é um e quem é outro?
CONTE AO PROFESSOR E AOS COLEGAS SE SEU SOBRENOME ESTÁ LIGADO A SUA MÃE, A SEU PAI OU AOS DOIS.
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Espera-se que eles respondam: “Pelo nome composto com o sobrenome”. Explique-lhes, usando o nome dos colegas, que o que diferencia um nome do outro é o sobrenome. Se na turma não houver dois nomes iguais, apresente essa situação aos estudantes, de duas pessoas com o mesmo nome, e siga o mesmo roteiro.
Foco na BNCC
Sobre a avaliação
Competência geral 8: O trabalho com a identidade e preferências do estudante o orienta na necessidade de conhecer-se e apreciar-se.
As atividades 2, 3 e 4 da seção Retomada podem compor a avaliação de processo do conteúdo das páginas 16 e 17.
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Habilidade EF01HI02: Por meio da compreensão do uso e da função do sobrenome, o estudante identifica a relação entre a história dele, a de sua família e a história da família dos colegas, que também são membros da sua comunidade. manual do professor 39 6. PLANO DE DESENVOLVIMENTO ANUAL
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Apresentamos a seguir uma proposta de distribuição dos conteúdos da coleção no decorrer do ano letivo. Ela foi elaborada de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei no 9394 de 1:31 PM 1996, que preconiza o mínimo de 200 dias de trabalho4/13/22 educacional (BRASIL, 1996). Assim, o Plano de Desenvolvimento Anual considera 40 semanas letivas para o desenvolvimento do conteúdo. Sugerimos trabalhar o conteúdo de uma unidade do Livro do Estudante por mês, além do uso de outros recursos didáticos que estiverem disponíveis. Sinta-se à vontade para adaptar essa proposta a seus objetivos. Valorizamos a autonomia de cada escola e de cada professor. Assim, esse plano de desenvolvimento pode ser adaptado à quantidade de aulas destinadas à História em sua escola e à realidade de sua rede. CRONOGRAMA
Páginas do Livro do Estudante reproduzidas em tamanho reduzido, acompanhadas por indicações e orientações no formato “U”, para a prática docente cotidiana.
CONTEÚDO A SER TRABALHADO
Semana 1
Momento de iniciar o ano letivo. Sugerimos aproveitar a semana para estabelecer acordos iniciais com a turma.
• Você pode utilizar a seção Chegando ao 3o ano (páginas 8 a 10 do Livro do Estudante) como avaliação diagnóstica para iniciar o ano. Unidade 1
• Ao iniciar a unidade, repasse os objetivos e os pré-requisitos (página 39 deste manual) para melhor planejar suas aulas.
• Conte também com as recomendações de aulas deste manual ao longo de toda a unidade.
Semana 2
• Você pode começar com a abertura da unidade (página 11 do Livro do Estudante).
• Recomendamos seguir até as atividades da página 15 do Livro do Estudante.
• Nas páginas correspondentes neste manual, você encontra
sugestões de estratégias para aplicar em suas aulas e indicações de avaliações para serem desenvolvidas de forma contínua. Unidade 1
• Sugerimos começar com o título “O nome dos bairros” (página 16 do Livro do Estudante).
Semana 3
• Recomendamos avançar até a seção Leio e compreendo, na página 20 do Livro do Estudante.
Competências gerais na unidade: 2 e 10. Competências específicas de História na unidade: 4 e 7. Habilidades: EF03HI01 - Identificar os grupos populacionais que formam a cidade, o município e a região, as relações estabelecidas entre eles e os eventos que marcam a formação da cidade, como fenômenos migratórios (vida rural/vida urbana), desmatamentos, estabelecimento de grandes empresas etc. EF03HI02 - Selecionar, por meio da consulta de fontes de diferentes naturezas, e registrar acontecimentos ocorridos ao longo do tempo na cidade ou região em que vive. EF03HI09 - Mapear os espaços públicos no lugar em que vive (ruas, praças, escolas, hospitais, prédios da Prefeitura e da Câmara de Vereadores etc.) e identificar suas funções. EF03HI10 - Identificar as diferenças entre o espaço doméstico, os espaços públicos e as áreas de con-
• Lembre-se de que, nas páginas correspondentes deste manual, su- servação ambiental, compreendendo a importângerimos estruturas para as aulas e formas de avaliação contínua. Unidade 1
Semana 4
(Pág. 21 – Manual do Professor – 3º ano)
BNCC E PNA
1O BIMESTRE Chegando ao 3o ano
UNIDADE 1 – OS BAIRROS
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17
Semana 5
cia dessa distinção.
• Durante a semana, você pode trabalhar desde a seção Giramundo Componentes essenciais para a alfabetização: (página 21 do Livro do Estudante) até o fim da unidade. • Fluência em leitura oral • Na página 23 você encontra a seção Retomada, que o ajudará a • Compreensão de textos verificar se os principais objetivos de aprendizagem da unidade foram alcançados. • Produção de escrita • Consciência fonológica e fonêmica Atividades complementares • Desenvolvimento de vocabulário • Nessa semana sugerimos o encaminhamento de atividades de acompanhamento de aprendizagem, de aprofundamento e de • Conhecimento alfabético consolidação.
• Você pode também programar para essa semana o uso de recur-
sos digitais ou o desenvolvimento de pesquisas, projetos ou outras atividades do calendário de sua escola. manual do professor
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Antes do início de cada unidade do Livro do Estudante, há uma Introdução em que consta o tema abordado e os pré-requisitos esperados dos estudantes.
OBJETIVOS • Entender o conceito de bairro. • Identificar as características comuns aos bairros. • Compreender que todos os bairros têm um nome. • Entender que nos bairros vivem as famílias. • Identificar as atividades existentes em um bairro. • Diferenciar um bairro da área rural de um bairro da área urbana. • Perceber que os bairros mudam com o passar do tempo. • Identificar as mudanças e permanências em alguns bairros. • Distinguir o espaço doméstico do espaço público.
PRÉ-REQUISITOS PEDAGÓGICOS Para acompanhar os conteúdos e desenvolver objetos de conhecimentos, habilidades e competências definidos nesta unidade, são necessários os pré-requisitos pedagógicos a seguir. • Conceituar “nós” de modo mais abrangente, ou seja, expandir o conceito do mundo pessoal para a vivência em comunidade. • Compreender a convivência em comunidade e os registros de experiências pessoais e da comunidade no tempo e espaço. • Reconhecer as formas de registrar essas experiências e refletir sobre a relação entre trabalho e sustentabilidade.
CONTEÚDOS ABORDADOS Os conteúdos trabalhados nesta unidade ampliam o conceito de “nós” no processo de construção da identidade do estudante à medida que ele passa a identificar e compreender melhor as características do lugar em que vive, começando pelo bairro.
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A unidade explora o bairro destacando o que há em cada um. Nesse contexto, texto, imagens e atividades definem bairro como o lugar em que há moradias, escolas, atividades comerciais etc. Depois da definição, o estudante descreverá, por meio de uma atividade, o bairro onde mora. Dando continuidade ao desenvolvimento do tema, a unidade ressalta que nos bairros há diversos espaços frequentados pelos seus moradores e, em alguns casos, por moradores de outros bairros. O estudante vai identificar e compreender que todos os bairros têm nome e, em alguns deles, esses nomes estão relacionados aos grupos de pessoas que o formaram. São trabalhadas ainda as mudanças e permanências. Elas são parte do conceito de tempo histórico e esta unidade aborda o que muda e o que permanece nos bairros ao longo do tempo. Para finalizar, o estudante fará a maquete de seu bairro. O objetivo é que ele concretize o que aprendeu.
Atividades preparatórias Para iniciar o tema da unidade, pergunte aos estudantes o que há ao redor da moradia deles. Estimule a participação deles e só prossiga após todos terem falado. É provável que alguns respondam: “Ruas”. No entanto, se isso não acontecer, faça outra pergunta: Onde fica sua moradia? A resposta esperada é o nome da rua, do bairro ou da cidade. Enfatize que todas as moradias ficam em ruas ou avenidas, independentemente do lugar onde se vive.
OS BAIRROS
As imagens a seguir representam diferentes bairros.
Orientações Peça aos estudantes que leiam o título e a frase inicial. Em seguida, oriente-os na leitura das imagens solicitando que descrevam cada cena. Explique-lhes que as três imagens retratam lugares onde as pessoas podem morar e conviver. Peça que leiam a atividade 1 e a completem com a palavra correta.
Vanessa Alexandre
OS BAIRROS
Foco na PNA Consciência fonológica e fonêmica e Conhecimento alfabético
Na atividade 1, os estudantes utilizarão componentes essenciais para a alfabetização – consciência fonológica e fonêmica; e conhecimento alfabético – para eleger as letras que completarão a palavra.
O TRABALHO COM A BNCC Competências e habilidades contempladas nesta unidade: Competências gerais: 2 e 10. Competências específicas de História: 4 e 7. Habilidades: EF03HI01, EF03HI02, EF03HI09 e EF03HI10.
O TRABALHO COM A PNA Os componentes essenciais para a alfabetização trabalhados nesta unidade são: • Consciência fonológica e fonêmica; • Conhecimento alfabético; • Desenvolvimento de vocabulário; • Fluência em leitura oral; • Produção de escrita; • Compreensão de textos.
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Analise a imagem e complete a frase: Em todos os bairros há r
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Sugestão de um plano de desenvolvimento anual da distribuição dos conteúdos do Livro do Estudante ao longo das semanas, como maneira de ajudar o planejamento de aulas.
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No fim de cada unidade, é intercalada uma página com a Conclusão, com orientações sobre monitoramento da aprendizagem, avaliação e estratégias para recuperação de possíveis defasagens na aprendizagem.
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