2018 leitor eme junho 90

Page 1

Telefone: (19) 3491­‑7000 | 3491-5449 Vivo 99983­‑2575

(WhatsApp)

Claro 99317­‑2800 | Tim 98335­‑4094 Caixa Postal 1820 – 13360­‑000 – Capivari-SP editoraeme.com.br | vendas@editoraeme.com.br

Ano 19 • número 90 • Junho de 2018 Editora EME - 36 anos

LANÇAMENTOS Fome de quê? Temos muitas fomes. Fomes espirituais e morais que precisam ser saciadas. Feito isso, viveremos de forma mais satisfatória, pois estaremos num mundo mais equilibrado. Os autores que escreveram esta obra, organizada por Marcelo Teixeira, falam sobre as próprias fomes, que são também as fomes de todos nós. E falam, principalmente, do valioso nutriente que temos para que todos nós, sem exceção, sejamos saciados em plenitude.

Páginas 2 e 3

Reflexões diárias de Blandina César Crispiniano • Blandina (espírito) Mensagens mediúnicas • 10x14 cm • 144 páginas • R$ 20,50 Os textos de Reflexões diárias de Blandina podem trazer a motivação necessária para que o leitor pense na sua vida, nos seus sonhos – ou mesmo nos seus problemas atuais –, e reflita melhor sobre eles. Porque muitas vezes uma simples mensagem motivadora pode causar uma grande virada em nossa vida.

Das lágrimas aos sorrisos Lúcia Cominatto • Irmã Maria do Rosário (espírito) Mensagens mediúnicas • 14x21 cm • 152 páginas • R$ 31,50 Todas as convulsões sociais ou mesmo físicas que têm acontecido em nosso planeta resultam de um planejamento superior que, do mal, espera retirar o bem. Com o intuito de auxiliar nesse processo evolutivo, Irmã Maria do Rosário enviou estas mensagens, a fim de que, um dia, possamos caminhar por esse mundo melhor.

TAMBÉM NESTA TAMBÉM NESTA EDIÇÃOEDIÇÃO OK! Li e

gostei

IMPRESSO

Neste espaço, leitores comentam obras da EME. Saiba o que eles acharam de nossos livros Página 3

Existe casal perfeito? É possível haver harmonia em um casamento? Vida a dois responde Página 4


Editorial Olá, tudo bem? Através de mensagens mo‑ tivadoras, autores espíritas voltam seu olhar para a hu‑ manidade, e propõem, de alguma forma, uma contri‑ buição para o progresso mo‑ ral e espiritual dos leitores. Nesta edição, destacamos 3 lançamentos que seguem este caminho. Fome de quê?, reúne pen‑ sadores espíritas da atualida‑ de que discorrem com muita propriedade sobre o tipo de fome que os preocupa no momento presente. Reflexões diárias de Blandina tra‑ zem a motivação necessária para que o leitor pense na sua vida, nos seus sonhos – ou mesmo nos seus proble‑ mas atuais. Enquanto que Das lágrimas aos sorrisos pretende trazer paz aos cora‑ ções aflitos. Uma boa leitura!

Expediente Leitor EME é um boletim informativo da Editora EME, distribuído gratuitamente Editor: Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo Jornalista responsável: Rubens Toledo – MTb 13.776 Jornalista: George De Marco Diagramação: Marco Melo Impressão: Gráfica EME Tiragem: 3.200 exemplares Vendas: (19) 3491­‑7000 Vivo (19) 99983­‑2575 Claro (19) 99317­‑2800 vendas@editoraeme.com.br As respostas das entrevistas e os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, e não refletem necessariamente a opinião da Editora EME.

Missão, visão e valores Missão: transformar vidas para melhor, por meio de conteúdos que proporcionam crescimento, evolução e liberdade, baseados nos princípios espíritas de caridade e imortalidade da alma. Visão: ser a mais relevante editora de espiritualidade, com excelência em atendimento. Valores: dedicação – entusiasmo – profissionalismo – transparência – responsabilidade social – espiritualidade 2

LANÇAMEN

O autor MARCELO TEIXEIRA é natural de Petrópolis, cida‑ de serrana do Rio de Janei‑ ro, onde vive até hoje.

Entrevista Qual a principal motivação para organizar Fome de quê? Trabalhei na Editora Vozes, que sempre lançava livros em que vários autores participa‑ vam, cada um responsável por um capítulo. Considera‑ ções em torno de um mesmo assunto. Comecei a notar que não é comum esse tipo de publicação no meio espírita. Como gosto muito das bem‑ -aventuranças e de música, me lembrei de Comida, do grupo de rock Titãs. A letra pergunta de que temos fome e diz que não queremos só comida, mas também diversão, balé, sair para qualquer parte... Somos famintos de várias coisas. Daí, tive a ideia de perguntar para colegas escritores espíritas do que eles têm fome e como a doutrina espírita pode ajudar a saciá-la. O que deseja transmitir aos leitores com esta obra? Que o espiritismo é dinâ‑ mico e apto para dialogar com a atualidade sobre qual‑ quer assunto. Faça uma resenha do livro: o que os leitores encontrarão em Fome de quê? Encontrarão 25 artigos de autoria de espíritas antenados com o mundo de hoje. Todos foram muito felizes em suas abordagens e deram ao pensa‑ mento espírita uma roupagem contemporânea, chamando as pessoas à ação. E sempre ten‑

Solteiro, jornalista, redator publicitário, roteirista e dra‑ maturgo, cresceu assistindo a palestras e ouvindo falar sobre reencarnação, mediu‑ nidade e Jesus Cristo. Mas só se tornou assíduo no mo‑ vimento espírita em 1984, quando foi a uma reunião

do como base as cinco obras codificadas por Allan Kardec. Isso mostra que – sim – o espi‑ ritismo é sempre uma doutrina à frente dos nossos tempos. Teve alguma surpresa ou dificuldade para realizar o livro? Quais? A surpresa foi ver como os autores captaram bem a ideia. O livro está uma delícia de ser lido. Tudo está muito bem encadeado. Há artigos sobre fome de criatividade, alegria, fé, mobilização, arte, conhe‑ cimento... A dificuldade foi conseguir juntar os artigos que compõem a obra. Por isso, convidei mais de 50 au‑ tores. Sabia que muitos não conseguiriam enviar os tex‑ tos. As agendas andam mui‑ to disputadas. Temos muitas fomes espirituais e morais que precisam ser saciadas? Como fazer isto? Temos um excelente refe‑ rencial científico, filosófico e religioso chamado espiritismo. Ele nos traz os ensinamentos do Cristo à luz da imortalida‑ de da alma para que sejamos, antes de tudo, pessoas ávidas por justiça social. Portanto, é uma doutrina que nos incita a construir uma sociedade mais justa a fim de que as próximas reencarnações sejam cada vez mais abundantes de recursos e possibilidades para todos. Como fazer isto? Sendo mais participativos, coerentes, éti‑

da mocidade espírita da União Municipal Espírita de Petrópo‑ lis (Umep) – e foi ficando. Atualmente, faz palestras, aplica passes e participa de grupos de estudo nesta mes‑ ma instituição, onde já cuidou da biblioteca e da divulgação. Marcelo possui outros livros publicados: Inquietações de um espírita, O espiritismo é pop e Provocações doutrinárias (todos pela Editora Ceac, de Bauru/SP). cos, combativos e bem infor‑ mados. A consequência será um mundo melhor para todos. O espiritismo tem contribuído para saciar estas “fomes” em nossa sociedade? De que maneira? Tem sim. Principalmente pelo fato de não ser uma re‑ ligião café com leite. Ele nos incita a lutar por melhores condições de vida para todos. E quando falo vida, falo sobre vida psicológica, material, espiritual... Só seremos feli‑ zes quando virmos os outros se tornando felizes também. Por isso, saciar nossas fomes é saciar também a fome do próximo. É preciso nos cons‑ cientizar que a proposta da doutrina espírita é de renova‑ ção social, mas à luz das vidas sucessivas, o que muda todo o enfoque que temos em relação ao mundo. Este tipo de livro tem tanta importância quanto os estudos doutrinários? Todo livro espírita é um es‑ tudo doutrinário. Isso é ciên‑ cia. Por isso a doutrina é pri‑ meiramente ciência. Depois, filosofia e religião. Todo livro espírita que abrimos, a come‑ çar pelas obras básicas, é fruto de estudo e pesquisas sistema‑ tizadas. Isso é produção cientí‑ fica. Kardec nos ensinou isso e possibilitou que outros tantos autores encarnados e desen‑ carnados fizessem o mesmo.


MENTO EME Embora não seja médium os‑ tensivo, costuma ter intuições que o fazem beber “nas fontes apropriadas”. E sempre apos‑ tou no teatro espírita. Tanto que escreve e atua. Na entrevista a seguir, Mar‑ celo Teixeira nos conta sobre Fome de quê?, lançado pela Editora EME, onde organizou artigos de diversos pensadores espíritas. Confira:

Vide as obras de espíritos como André Luiz e Joanna de Ângelis e de autores como Ri‑ chard Simonetti e José Carlos Leal, só para citar alguns. Mas Kardec é a base sempre. Os autores convidados abordam uma série de temas atuais. É difícil aplicar o conhecimento espírita em assuntos do dia a dia? Pelo contrário. Acho bem simples. Não precisamos sair por aí falando sobre reencar‑ nação e lei de causa e efeito com todo mundo. Basta res‑ peitarmos as pessoas em suas escolhas e tratarmos todos, e a nós mesmos, da melhor forma possível. A meu ver, os ensi‑ namentos do Cristo resumem‑ -se a isso. É toda uma filosofia de vida para que aprendamos a viver em paz com os outros e com nós mesmos. Espiritismo é alegria cristã. Detesto espiri‑ tismo sisudo. Deixe um comentário final para nossos/as leitores/as. O espiritismo, caro leitor ou leitora, é uma doutrina liber‑ tadora e progressista. Espírita não deve ser racista, homofó‑ bico, reacionário e muito me‑ nos ter medo de mudanças. O mundo está se transformando rapidamente, e a doutrina es‑ pírita, como consolador pro‑ metido pelo Cristo, nos con‑ clama a mudar junto.

Estudo

gostei

A obra FOME DE QUÊ? Marcelo Teixeira (organizador) 14x21 cm • 184 páginas • R$ 32,90

Em um mundo em que há fa‑ mintos de toda ordem, o pes‑ quisador espírita, conhe‑ cedor de tantas verdades imorredouras, sabe muito bem que é preciso sair em marcha para que as fomes de todos sejam saciadas. Além de Marcelo, outros 24 autores toparam o desafio de refletir e escrever sobre essas nossas necessidades existen‑ ciais: Aloí­sio Silva, Gibson Bas‑ tos, Kate Lúcia Portela, Alkín‑ dar de Oliveira, Carlos Augusto Abranches, Orson Peter Carra‑ ra, José Carlos Leal, Paulo de Tarso Lyra, Maurício Mancini,

DOENÇAS, CURA E SAÚDE À LUZ DO ESPIRITISMO Marcus De Mario, Lucia Moy‑ sés, Luzia Mathias, Ricardo Orestes Forni, Danielle Mon‑ jardim, Marcos Paterra, Cezar Braga Said, Leila Brandão, Ar‑ mando Falconi, Sidney Aride, Cássio Leonardo Carrara, Mar‑ cus Vinicius de Azevedo Braga, Hélio Ribeiro Loureiro, Luiz Sérgio de Lima Gomes e Rober‑ to Vilmar Quaresma.

Um ótimo livro! Gostei muito, aprendi muito com ele, só tenho a agradecer. Obrigado.

Ely Santos Lara |Marília-SP

O VALOR DAS EXPERIÊNCIAS

Trecho da obra Dentre as diversas fomes que carrego, uma delas é a de conhecer, sentir e viver mais a proposta cósmica de Jesus (...). Falo de Jesus de Nazaré por ser ele o homem com corpo físico, local de nascimento conhecido, tempo de vida identificado, feitos e relações divulgadas pelos evangelistas e pelos historiadores que se debruçaram sobre a sua fe‑ cunda existência. O Cristo, o ser anunciado pelas profecias e desfigurado pelas traduções bíblicas, é para mim uma figu‑ ra mitificada que se distanciou da nossa pequenez e veio divi‑ dir a história em antes e depois da sua passagem. Jesus de Nazaré é um ho‑ mem terno, afetuoso, amigo dos seus amigos e inimigos, cuja face humana arrebata por querer ensinar aos seus com‑ panheiros como acender a luz em si mesmo, como tornar o jugo das provações mais suave e o fardo das expiações mais leve. Ele reencarna, vive e de‑ sencarna passando por proces‑

OK! Li e

sos similares ao que preside nosso processo evolutivo para nos dizer que é possível estar no mundo sem ser do mundo. Assim, tenho fome desse Je‑ sus humano, por isso mesmo histórico, que mesmo sendo psicólogo, administrador do planeta Terra, pedagogo, líder, médico das almas, segue sen‑ do igualmente amigo, simples, próximo, alegre, terno, que conhecendo nossas fraquezas possa estar sempre interessado em potencializar aquilo que nos fortalece dizendo-nos: Vós sois deuses! Que na condição de guia aponte sempre o caminho, seja o caminho, desvele paisagens, apresente roteiros, explicando o que nós viajantes precisamos saber para nos manter na rota segura ante os mares revoltos das emoções e os caminhos escarpados das escolhas.

Trecho extraído do capítulo Fome de Jesus

O livro me ajudou bastante num mo‑ mento muito sofrido, me agregou co‑ nhecimento sobre o espiritismo e me mostrou outras formas de ver e pensar sobre a vida e a nossa existência.

Mônica Giuseppin | Elias Fausto-SP

O EVANGELHO DE JUDAS Amei! Livro polêmico que me trou‑ xe muitas informações. Irei adquirir os outros livros do autor.

Olga Santos da Silva | por e-mail

NAS MÃOS AMIGAS DOS PAIS É de conteúdo direcionado para a família. De fácil entendimento, é bem aceito por quem o pega, o fo‑ lheia e lê partes.

Ana de Oliveira | Rio de Janeiro-RJ 3


RELANÇAMENTO EME:

Vida a dois

DEPOIMENTO

A EXPERIÊNCIA DA ADICÇÃO ME SOVOU PARA A VIDA

Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo*

C

Q

uando passa a fase do encanta‑ mento, segue-se um momento em que outras descobertas acontecem. A percepção, antes anestesia‑ da pelo enlevo da paixão, começa a ceder lugar para o outro tal como ele é e esse confronto pode causar con‑ flitos com consequências sobre o relacionamento. É possível encontrar na Terra um casal perfeito? É possível encontrar a harmo‑ nia no casamento? É possí‑ vel formar um par feliz, em que cada um complete o outro sem exigências, sem ferir e magoar? Estas e outras perguntas são analisadas pelo estudioso da doutrina espírita Jamiro dos Santos Filho em seu livro Vida a dois – mais um relançamento da Editora EME – em que o autor nos apresenta 13 episódios embaraçosos na relação entre cônjuges, acentuados de forma divertida pelo ilustrador DR Perillo. Leitura obrigatória para solteiros e altamente re‑ comendável aos casados, se houver alguma seme‑ lhança com fatos de sua vida, não se impressione: é mera casualidade. Em tempo: Jamiro é casa‑ do e pai de duas filhas. Serviço de Atendimento ao Leitor Queremos saber a sua opinião! Envie suas críticas, sugestões e dúvidas para o e­‑mail sal@editoraeme.com.br ou ligue para (19) 3491­‑7000. Visite‑nos! www.facebook.com/EditoraEME www.twitter.com/EditoraEME

riado pela Assembleia Geral da ONU em Dezembro de 1987, o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas é uma efeméride ­ anual, com ocorrência no dia 26 de junho. Nesta data, em Viena, através do Escritório das Na‑ ções Unidas contra Drogas e Crime (UNODC), é lançado o Relatório Mundial de Drogas contendo informações atua‑ lizadas do mundo todo sobre consumo, produção e tráfi‑ co de drogas. Tais medidas dão suporte ao compromisso mundial de combate ao crime transnacional ratificado pela Declaração do Milênio. Sou uma pessoa afortunada, não faço uso de nenhuma dro‑ ga, nem mesmo do álcool ou cigarro. Sou casado e pai de seis filhos. Um deles passou por algumas internações por causa da dependência quí‑ mica, mas hoje se encontra restabelecido, com saúde, tra‑ balhando, vivendo uma vida normal. Essa experiência me sovou para a vida, assim como a massa do pão precisa ser so‑ vada para tomar o seu formato ideal. Deus me sovou, junto com a esposa, nesta experiên‑ cia da adicção. Mas o que são drogas e o

que é dependência química? As drogas são substâncias químicas, naturais ou sintéti‑ cas, que provocam alterações psíquicas e físicas em quem as consome, e que levam à de‑ pendência física e psicológica. Seu uso sistemático traz sérias consequências físicas, psicoló‑ gicas e sociais, podendo levar à morte em casos extremos, em geral por problemas circu‑ latórios ou respiratórios. É o que se chama overdose. Além das drogas tradicionais, nós, especialistas, também incluí‑ mos na lista o fumo e o álcool. A dependência química é mais conhecida como droga‑ dição (adicção, viciação), que tem o sentido de escravidão. Ela deve ser encarada como uma doença primária, crônica, progressiva e fatal se não tra‑ tada, assim como a diabetes, a hipertensão ou a asma. Um dos seus sintomas é o desejo incontrolável de usar droga ou de beber. Para um dependente quími‑ co não existe cura, mas recu‑ peração. E essa recuperação exige abstinência total das drogas, inclusive do álcool e do tabaco. Para nós, especialistas, o melhor modo de combater a droga é a prevenção. Para

combater a adicção instalada (o vício), além da terapia e in‑ ternação, usamos medicamen‑ tos que reduzem os sintomas da abstinência ou que blo‑ queiam os efeitos das drogas. Para a família, a frequência aos grupos de apoio, ou aten‑ dimentos psicoterapêuticos são fundamentais. E as melho‑ res atitudes para lidar com o filho usuário de drogas ainda é a velha conversa sobre as ra‑ zões (que são múltiplas) que o estão levando ao consumo de substâncias psicoativas. Nada de estigmatizar o filho, nada de ficar recriminando-o ou procurando culpados; pedir ajuda e orientação a profissio‑ nais de confiança e com espe‑ cialização é o caminho. Finalizando, dizemos: jo‑ vem, comemore! Todo dia é dia de festa, você está vivo nesta dimensão. Mas para isso você não precisa da droga; e isso não virá com a droga. Comemore cada vitória em seu dia a dia. E escolha os bons pensamen‑ tos para iluminarem seu cami‑ nho, sua fé, sua esperança, seu amor pela família e pela vida. *Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo é Editor da EME e espe‑ cialista em dependência química pela USP/SP/GREA.

PARA SABER MAIS...

Além do fundo do poço Marco Antônio Vieira Jonas (espírito) Romance mediúnico

Drogas: causas, consequências e recuperação

Diário de um adicto

Minha escolha é viver

O que é dependência química

Adilson Meteler

Fátima Moura

Maria Heloisa Bernardo

Dependência química

Romance espírita

Dependência química

Valci Silva Estudo


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.