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Ano 19 • número 89 • Abril de 2018 Editora EME - 36 anos
LANÇAMENTOS Herdeiros da imortalidade Sabemos muito bem as razões que nos trouxeram de volta ao mundo carnal. Mas reencarnar não é fácil. O espírito reencarnado tem que participar do mundo material, onde assume responsabilidades. Com as atribulações do dia a dia, esquecemo-nos de quão fortes somos, e que podemos vencer as barreiras que a vida impõe. Nas páginas de Herdeiros da imortalidade mergulharemos na realidade espiritual dos motivos pelo quais transitamos temporariamente no mundo dos homens. Páginas 2 e 3
O veterinário de Deus Donizete Pinheiro, Ricardo Orestes Forni, Zélia Carneiro Baruffi, Isabel Scoqui, Lúcia Cominatto, Rubens Toledo e Dauny Fritsch Contos e histórias espíritas • 14x21 cm • 152 páginas • R$ 31,50 Os grandes autores espíritas nos fazem entender, através de seus textos, que somos todos seres encarnados, de passagem pela Terra. Este livro reúne autores da EME em contos e histórias emocionantes e inéditas que falarão ao espírito de cada um, trazendo luz aos leitores e perpetuando emoções aos corações e mentes.
União dos espíritas – Para onde vamos? Antonio Cesar Perri de Carvalho Estudo • 14x21 cm • 144 páginas • R$ 31,50 Inusitados fatos relacionados à Federação Espírita Brasileira culminaram no chamado “pacto áureo”. Sérias críticas a esse documento, porém, dividiram ainda mais o movimento espírita. Esta obra analisa este e outros fatos em busca de propostas e ações que facilitem a disseminação dos ensinos doutrinários.
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Neste espaço, leitores comentam obras da EME. Saiba o que eles acharam de nossos livros Página 3
Conheça mais sobre O veterinário de Deus e União dos espíritas, novos lançamentos da EME Página 4
Editorial Olá, tudo bem? O destaque desta edição é Herdeiros da imortalidade, de Ricardo Orestes Forni, com reflexões que colaboram para que o cris‑ tianismo redivivo de Jesus, a doutrina espírita, se faça presente nos dias atuais de tanta conturbação no pla‑ neta que habitamos. Além deste livro, apre‑ sentamos também O veterinário de Deus, com contos e histórias assina‑ dos por diversos autores da Editora EME e União dos espíritas – Para onde vamos?, onde Antonio Ce‑ sar Perri de Carvalho, ex‑ -presidente da FEB, analisa a divisão no movimento espírita e busca soluções para isso. Uma boa leitura!
Expediente Leitor EME é um boletim informativo da Editora EME, distribuído gratuitamente Editor: Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo Jornalista responsável: Rubens Toledo – MTb 13.776 Jornalista: George De Marco Diagramação: Marco Melo Impressão: Gráfica EME Tiragem: 3.200 exemplares Vendas: (19) 3491‑7000 Vivo (19) 99983‑2575 Claro (19) 99317‑2800 vendas@editoraeme.com.br As respostas das entrevistas e os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, e não refletem necessariamente a opinião da Editora EME.
Missão, visão e valores Missão: transformar vidas para melhor, por meio de conteúdos que proporcionam crescimento, evolução e liberdade, baseados nos princípios espíritas de caridade e imortalidade da alma. Visão: ser a mais relevante editora de espiritualidade, com excelência em atendimento. Valores: dedicação – entusiasmo – profissionalismo – transparência – responsabilidade social – espiritualidade 2
LANÇAMEN
O autor RICARDO ORESTES FOR‑ NI nasceu em 1947 na cida‑ de de São José do Rio Preto (SP). Casado e pai de dois filhos, reside em Tupã (SP). Formado em medicina, com especialização em anestesiologia e pós-gradu‑ ação em medicina do traba‑ lho e do tráfego, é médico do Estado de São Paulo.
Entrevista O que o motivou a escrever Herdeiros da imortalidade? Com os meus atuais seten‑ ta anos e desde 1972 “nave‑ gando” pelos ensinamentos da doutrina espírita, aprendi a encontrar na Natureza um livro aberto, escrito por Deus, acessível a todos aqueles que “têm olhos de ver e ouvidos de ouvir”. Dessa maneira, apro‑ veito sempre observações que os dias nos trazem, tanto na lei‑ tura de obras de autores consa‑ grados, quer encarnados como desencarnados, o que me ins‑ pira às reflexões que aborda‑ mos nas páginas desse livro. Procuro, sempre que possível, introduzir pequenas histórias que abrem caminho para refle‑ xões mais profundas assesso‑ radas pelos espíritos que estão no corpo físico e aqueles que já deixaram seu veículo de carne. O livro Herdeiros da imortalidade é de fácil e agradável lei‑ tura, percorrendo assuntos va‑ riados, mas sempre dentro das orientações de Allan Kardec. Faça uma resenha do livro: o que os leitores encontrarão nesta obra? Volto a reforçar o conteúdo agradável e fácil do seu con‑ teúdo, por mais suspeito que isso possa parecer, porque en‑ tendo que a doutrina espírita veio exatamente para os mais necessitados da alma a exem‑ plo de Jesus. Se compusermos uma obra de conteúdo de di‑ fícil compreensão, criaremos
um obstáculo para que os en‑ sinamentos espíritas atinjam, sem nenhuma intenção de proselitismo, o maior núme‑ ro de pessoas possível. Ob‑ viamente que tendo também caráter científico a nossa dou‑ trina, ela comporta os ensi‑ namentos mais aprofundados através dos confrades cienti‑ ficamente preparados para tal mister, o que não é o nosso caso. Digamos que, servimos o “arroz com feijão” em nosso livro e com muita boa vontade queremos dividir com todos. Seria correto afirmar que somos um acúmulo das várias personalidades que tivemos em vidas passadas? Como nos ensinam os espí‑ ritos superiores, somos herdei‑ ros de nós mesmos. Não utili‑ zaria a palavra “acúmulo” por nos parecer que ela lembra algo que está relegado a um plano sem importância, que já não tem mais utilidade, mas somos a somatória do “eu” que vai se aprimorando a cada reencarnação para cumprir‑ mos a vontade de Deus quan‑ do nos criou que é de alcan‑ çarmos a perfeição possível de ser atingida. Podemos dizer que o “inferno” é tão somente um estado nosso de consciência, que carregamos conosco pelas reencarnações até que nosso débito seja quitado? O inferno é uma criação do homem, jamais uma cria‑ ção de um Deus que é amor segundo a definição de João. O estado de consciência endi‑
Em 1972, por meio do livro Nosso Lar, Ricardo teve seu primeiro contato com a dou‑ trina espírita. Atualmente faz palestras e apresenta os pro‑ gramas Momento Espírita e Momento Espírita na TV. Pela Editora EME lançou ro‑ mances (como O anjo da guarda), livros de contos e lições (como A cura pela fé), o estu‑ vidada gera a intranquilidade interior que suplica à Miseri‑ córdia Divina novas e repeti‑ das oportunidades para pacifi‑ car-se, o que nos é concedido incansavelmente pelo nosso Pai. Por isso, quem possui as chaves da porta desse inferno interior somos nós mesmos. Se quisermos dele sair será ne‑ cessário amar e amar até doer como nos ensinou Madre Te‑ resa de Calcutá. O que dizer do argumento de que a reencarnação desestimula as ações de renovação no presente, pois sempre teremos outra oportunidade? Quem não quer ser plena‑ mente feliz e viver na mais completa paz o mais rápido possível? Adiar as oportuni‑ dades para conquistá-las é re‑ tardar a posse dessa felicidade que tanto buscamos e da mes‑ ma paz que tanto almejamos. Quando os objetivos da reen carnação forem plenamente compreendidos, ela será o acelerador para nossas con‑ quistas e jamais o freio. Como conciliar a reencarnação compulsória e o livre-arbítrio? Ainda somos crianças espiri‑ tualmente falando. E crianças que ainda mal engatinham em busca da perfeição. O que faz os pais terrestres quando a criancinha começa a enga‑ tinhar e tem a curiosidade de colocar um dos dedinhos em uma tomada de energia elétri‑ ca? Impede-as, evidentemen‑ te! O mesmo faz conosco a reencarnação quando atinge
MENTO EME do O amor pelos animais, o livro de autoajuda Sorria: você já é feliz e a biografia Triunfo de uma alma - recordações das existências de Yvonne do Amaral Pereira. Na entrevista a seguir, ele nos fala sobre seu novo, Herdeiros da imortalidade. Confira:
a necessidade de ser compul‑ sória. É o Pai cuidando do fi‑ lho muito pequeno para que ele não venha a continuar a colocar o seu livre-arbítrio na “tomada” dos erros que o mer‑ gulham em sofrimentos que se prolongam e que Deus não quer porque nos ama com ex‑ tremado amor! Se, através da reencarnação, somos Herdeiros da imortalidade, que vantagem tiram as religiões que reprimem o conceito da reencarnação? Só tirariam vantagem se o or‑ gulho e a vaidade traduzissem vantagens para alguém, o que sabemos que não é verdade. Se observarmos um pé de fru‑ tas, cada uma delas tem o seu amadurecimento em tempos diferentes. Cuidemos e empre‑ guemos nossos esforços para que nossos semelhantes com‑ preendam no tempo mais bre‑ ve possível a bênção da reen carnação. Sejamos os trabalha‑ dores do “pomar” de Jesus para que a Terra venha a amadure‑ cer seus frutos no tempo devi‑ do, beneficiando a todos. E que mensagem deixaria aos nossos leitores? Agradeçamos todas as ma‑ nhãs quando despertamos no corpo físico. Cada adormecer e cada despertar são uma pe‑ quena parcela do processo reencarnatório. Essa joia de in‑ calculável valor somente sabe‑ remos avaliar quando retornar‑ mos à dimensão espiritual da vida tendo que suplicar à Mi‑ sericórdia de Deus uma nova oportunidade no corpo físico.
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A obra HERDEIROS DA IMORTALIDADE Ricardo Orestes Forni Autoajuda 14x21 cm • 192 páginas • R$ 32,90
Nós, espíritas, sabemos muito bem as razões que nos trouxeram de volta ao mundo carnal: adquirirmos experiência e evoluirmos. Neste retorno poderemos ser felizes ou infelizes de acordo com o cumprimen‑ to ou não dos objetivos que um dia nos trouxeram a uma nova existência. Muitas vezes ficamos estacionados porque simplesmente não nos damos conta de que precisamos ab‑
QUANDO O AMOR É O REMÉDIO
dicar de coisas que não nos trarão crescimento. Por isso, o autor nos convida a pequenos raciocínios sobre as necessi‑ dades do espírito, pois não podemos esquecer que um dia retornaremos ao local de nossa origem.
Adorei o livro, de grandes ensi‑ namentos espirituais. Tinha mui‑ ta vontade de entender e com‑ preender um pouco mais sobre a homossexualidade, pois tive um irmão assim, mas, graças a Deus sempre o respeitei. Tudo na vida chega pra gente quando esta‑ mos preparados.
Rosimar Oliveira Lopes
Belo Horizonte-MG
Trecho da obra Você tem alguma ideia de por que o fardo seria mais leve para quem olha para o alto do que para quem olha para o chão? A visão para baixo é a visão do deprimido, daquele que acha que tudo está perdido, que não existe mais razão para lutar, que não dispõe de meios ou de forças para obter aquilo de que tem necessidade. É a visão daqueles que só encon‑ tram razão para a existência no estreito limite entre o berço e o túmulo. Se você se colo‑ car nesse espaço tão pequeno de tempo, viverá olhando para baixo, porque não vislumbra um horizonte a ser atingido. Essa passagem rápida por uma vida que se inicia vacilante no berço e encontra vários obs‑ táculos em sua jornada leva a pessoa a viver olhando para baixo e a lamentar por não dispor da força e do tempo necessário para vencer. É a pessoa que vive olhando para baixo com um fardo muito pe‑ sado sobre os ombros, para os
quais, cada vez mais, parece impossível suportar a carga a ser transportada. De maneira oposta, aqueles que olham para cima são os que sabem estar em trânsito pelo mundo, por mais curta que seja a sua permanência; entendem que a eternidade se lhes abre com possibilida‑ des sem fim; essa perspectiva torna seus fardos, por mais pesados que sejam, possíveis de ser carregados e resolvidos durante o caminhar. São aqueles que olham para cima, para a eternidade. É a visão da pessoa que sabe que não é do mundo, embora este‑ ja no mundo. Olha para cima como se dissesse: por maio‑ res que sejam os obstáculos, hoje estou aqui, mas amanhã estarei lá, vitorioso nas esfe‑ ras espirituais.
Trecho extraído do capítulo Para onde você olha?
ORMINDA Adorei o livro! Não esperava tanto, ele realmente me surpreen‑ deu. Uma história aparentemen‑ te simples, mas de grande valia doutrinária. Os romances não são minha preferência, porém, este em específico, foi uma leitura mui‑ to satisfatória.
Genaro Barros de Azevedo Valença-RJ
PERDA DE PESSOAS AMADAS Maravilhoso, aborda o tema de uma forma simples e clara.
Lídia Blanco Dias
São Paulo-SP 3
RELANÇAMENTO EME:
O sono e a medida
LANÇAMENTOS:
UNIÃO DOS ESPÍRITAS E O VETERINÁRIO DE DEUS
A redação
A Se a ciência oficial ainda não conseguiu conceituar com clareza e objetividade o sono e o sonho, Allan Kardec, através do espiritismo, ana‑ lisa amplamente os sonhos em seus aspectos fisiológicos e espirituais. O sono e os sonhos, de Severino Barbosa, re‑ lançamento da EME, traz um conhecimento mais amplo do fenômeno da emancipação da alma e das experiências viven‑ ciadas pelo espírito neste esta‑ do de liberdade. Outro relançamento trata das oportunidades desperdi‑ çadas pelo espírito reencar‑ nante que, esquecido do que pediu como prova, reincide em seus erros, desprezando todas as concessões que Deus lhe tem feito. Desta forma, medidas mais drásticas pre‑ cisam ser tomadas em favor deste espírito: uma encarna‑ ção de dificuldades é sempre solicitada ou imposta, durante a qual muito sofrimento deve ser suportado. Este é o mote do romance Medida drástica, de Wanda A. Canutti e Eça de Queirós.
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pós haver passado por diversos cargos em diversas instituições, inclusive como presidente da Federação Espírita Brasileira, participado de congressos e encontros em diversas regiões do país, Antonio Cesar Perri de Carvalho se qualifica, natu‑ ralmente, para dar seu parecer e até mesmo sua perspectiva em relação aos destinos do es‑ piritismo no Brasil. Assim, em União dos espíritas - para onde vamos?, ele expõe com propriedade sua visão sobre o movimento es‑ pírita brasileiro. Pelo seu teor sério e verídico, este livro será mais uma contribuição da Editora EME para a história do espiritismo no Brasil. O foco de Perri é o chama‑ do “Pacto Áureo”, documen‑ to aprovado em 5 de outubro de 1949 em uma reunião na sede da Federação Espírita Brasileira, visando organizar e unificar o movimento espí‑ rita. Entretanto, espíritas ilus‑ tres da época não só fizeram sérias críticas a esse documen‑ to como o repudiaram aberta‑ mente, dividindo ainda mais o movimento espírita em nosso país. Isso porque logo no primei‑
ro item constava que cabia “aos espíritas do Brasil pôr em prática a exposição contida no livro Brasil, coração do mundo, pátria do evangelho, de maneira a acelerar a marcha evolutiva do espiritismo”. Po‑ rém, neste livro de Humberto de Campos (espírito), psico‑ grafado por Chico Xavier, está escrito que J. B. Roustaing foi “coadjutor” de Allan Kardec, encarregado de “organizar o trabalho da fé”. Tal entroni‑ zação, todavia, contrariava o pensamento do próprio Kar‑ dec contido, por exemplo, no capítulo 15 de A Gênese. Justamente por considerar o tema “união dos espíritas” de fundamental importância foi que Antonio Cesar Perri de Carvalho escreveu União dos espíritas - para onde vamos?, onde analisa este e outros fatos em busca de propostas e ações que efetivamente visem facili‑ tar a disseminação dos ensinos do “Espírito da Verdade”. Além deste livro, a Editora EME resgata o gênero literário que mais atrai leitores no mun‑ do inteiro, de todas as idades: os contos. Reunindo alguns de seus maiores autores – Doni‑ zete Pinheiro, Ricardo Orestes
Forni, Zélia Carneiro Baruffi, Lúcia Cominatto, Rubens To‑ ledo, Dauny Fritsch e Isabel Scoqui – na obra intitulada O Veterinário de Deus e histórias que emocionam. De fato, emoção é o que não falta: Através destas histórias viajaremos à Idade Média, no Sul da França, cenário para o início de um lindo romance entre Henri e Marie, mas que é interrompido quando o ra‑ paz é convocado para integrar uma das Cruzadas do papa Inocêncio 4 à Terra Santa; vi‑ sitaremos a cidade espiritual Nosso Lar através das expe‑ riências da viúva Isabel, que, durante o sono, reencontra o esposo desencarnado; conhe‑ ceremos uma graciosa netinha de Allan Kardec; seremos agra‑ ciados com um conto sobre José, pai de Jesus, por um ân‑ gulo jamais abordado – e mui‑ to mais. Tudo devidamente ilustrado, como em todo bom livro de contos. O veterinário de Deus e histórias que emocionam vai falar ao espírito de cada um, ajudando a transmitir a mensa‑ gem que os autores querem – e seus leitores vão entender o que precisam para suas vidas.