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Páginas 4 e
A obra
Às portas da regeneração e Autocura à luz do espiritismo.
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E foi durante suas pesquisas para escrever este último sobre a autocura que Juliano come‑ çou a reunir dados sobre a ex‑ traordinária vida de José Pedro de Freitas, o Arigó. O autor per‑ cebeu então que aquela histó‑ ria merecia um livro à parte. E é sobre este seu novo livro que Juliano conversa conosco, na entrevista a seguir.
guiou sua mão durante o pro‑ cedimento. Isso me impressio‑ nou, pois é uma prova de que os espíritos podem nos auxiliar e, inclusive, guiar a mão de um cirurgião em um procedimen‑ to complexo.
Você já havia escrito um livro sobre cura, o Autocura à luz do espiritismo. Por que este tema, cura/autocura, desperta tanto interesse?
Esse é um tema imorredouro. Estamos doentes do corpo, pois somos doentes da alma. As pessoas andam muito materialistas e todos temos que entender que aflições, como a doença, a miséria e a justiça social de forma geral, não serão solucionadas por mais medicamentos, tratamentos revolucionários ou uma melhor distribuição de renda. Não há cientista ou governo capaz de resolver essas questões, pois essas aflições são consequência da lei de causa e efeito, não de uma má gestão pública ou falta de investimentos em ciência. Por isso, temas como esse precisam ser reforçados mais e mais, até que as pessoas parem de culpar o Estado, as organizações ou mesmo a sociedade e passem a tratar o mal que habita em si mesmas.
Confira a entrevista completa, aqui!
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Em 1950, a voz que ator‑ mentava Arigó desde criança se apresentou como sendo o médico ale‑ mão Adolf Fritz. Começavam aí as incríveis curas e cirurgias efetuadas pela dupla, que ga‑ nharam fama nacional e até internacional. Nenhum outro médium de cura no Brasil ou no mundo foi tão estudado
Trecho da obra
– Não há nada a esconder aqui – disse o médium sob o controle de Fritz. – Estou feliz que vocês assistam. Devo as‑ segurar‑lhes que o que eu faço é seguro e que as pessoas que estão doentes ficam bem.
As palavras foram ditas com a confiança de um general prussiano, completamente fora de contexto quando se olhava para o homem que as profe‑ ria. Então, sem cerimônia, Ari‑ gó pegou o primeiro homem na fila – um senhor idoso e bem vestido em um impecá‑ vel terno cinza‑claro, segurou firmemente seus ombros e o pôs contra a parede, direta‑ mente abaixo da placa Pense em Jesus.
Puharich, de pé ao lado do paciente, assustou‑se com a brusca ação.
Sem dizer uma palavra, Arigó pegou uma faca de cerca de 10cm, com cabo de madeira, e literalmente mergulhou a lâ‑ mina no olho esquerdo do ho‑ mem, profundamente na ca‑ vidade ocular. Apesar de seus anos de prática médica, Puha‑
Este livro me ajudou bastante em um momento muito sofrido. Me agregou conhecimento sobre o espiritismo e me mostrou outras formas de ver e pensar sobre a vida e a nossa existência.
Arigó e suas incríveis curas
Juliano P. Fagundes • 14x21 cm • 192 páginas
R$ 44,90
quanto Arigó e nem teve a au‑ tenticidade de seus fenôme‑ nos submetidos ao crivo da ciência com tanto rigor. E foi nos relatos destes pesquisa‑ dores estrangeiros que Juliano P. Fagundes se baseou para escrever esta biografia que nos inspira a prática do bem, dando de graça o que de gra‑ ça recebemos.
rich ficou chocado. E a cena o atordoou.
O próximo movimento do médium foi raspar violenta‑ mente a faca entre o globo ocu‑ lar e a pálpebra, pressionando a área sinusal com força despro‑ porcional. O homem que era atendido conservava‑se ainda de pé, calmo, totalmente cons‑ ciente e não aparentava medo algum. Não se mexeu, tremeu ou sequer vacilou.
Um dos pacientes presentes viu a cena e desmaiou. Era cho‑ cante. Não bastasse a cena inu‑ sitada, por si só surpreendente, Arigó, num rápido movimento, arrancou o olho do homem para fora das órbitas. O paciente, ain‑ da totalmente calmo, pareceu incomodado com apenas uma coisa: uma mosca que pousa‑ va em sua bochecha. Naquele momento, seu olho estava lite‑ ralmente dependurado em seu rosto, mas, mesmo assim, cal‑ mamente afastou a mosca.
Trecho extraído do capítulo Hospital espiritual
OK! e gostei Li
Mônica Giuseppin Elias Fausto – SP
Acabo de ler este livro e gostei muito das mensagens úteis e salutares para o nosso dia a dia.
Roger Da Silva São Paulo – SP
O livro é encantador, de leitura suave e, ao mesmo tempo, com uma história forte e comovente, que prende a atenção. Cativante e muito agradável, é um romance belíssimo, bem construído, sem falar nos ensinamentos da doutrina espírita que só o enriquecem ainda mais. Muito bom! Gostei muito!