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Caixa Postal 1820 – 13360‑000 – Capivari-SP editoraeme.com.br | vendas@editoraeme.com.br Ano 20 • número 103 • Outubro de 2019 Editora EME - 37 anos
LANÇAMENTOS A redenção de um lázaro No passado, ele conheceu Jesus, mas agiu para prejudicar o Mestre. Agora, Inácio renasce em uma família muito religiosa e enfrentará suas fraquezas e inseguranças Após décadas fugindo de situações difíceis, mudando-se de um local para outro, sofrendo perdas, ele sente-se perseguido pela figura do Cristo. Mas só irá superar suas dificuldades quando, enfim, entender a lógica que rege as reencarnações. Páginas 2 e 3
Reencarnação – a justiça de Deus Da filosofia à ciência Cícero Alberto Nunes Estudo • 15,5x22,5 cm • 288 páginas • R$ 39,80 O pesquisador Cícero Alberto Nunes revela seu minucioso estudo realizado em âmbito científico, doutrinário e filosófico concernente aos princípios reencarnacionistas frente a diversos temas e aspectos da vida, criando no leitor uma profunda convicção neste fundamento da doutrina espírita: a reencarnação.
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Agendas EME 2020 Rodrigues de Camargo 13,5x18,5 cm • 368 páginas As tradicionais Agendas EME já estão disponíveis na versão 2020. São 5 modelos diferentes, todos com calendário e agenda de reuniões diárias e mensais; espaço para anotações, além de uma bela seleção de pensamentos e reflexões espíritas.
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gostei Neste espaço, leitores comentam obras da EME. Saiba o que eles acharam de nossos livros Página 3 IMPRESSO
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LANÇAMEN
Editorial Olá, tudo bem? Após os sucessos Confissões de um sacerdote e A história de Matilde Dineu de Paula nos traz seu novo romance, A redenção de um lázaro, onde o espírito Inácio relata-nos uma his‑ tória cheia de reviravoltas emocionantes para mostrar que viver pode ser difícil, mas que Deus é bom. Já em Reencarnação – a justiça de Deus, o pesqui‑ sador e educador Cícero Alberto Nunes apresenta sua vasta pesquisa sobre o tema, tanto na dimensão científica como na dimen‑ são religiosa. E Ricardo Orestes Forni aborda o intrigante assun‑ to da alma dos animais em O amor pelos animais, com esclarecimentos va‑ liosos sobre diversos te‑ mas relacionados. Tenha uma boa leitura!
Expediente Leitor EME é um boletim informativo da Editora EME, distribuído gratuitamente Editor: Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo Jornalista responsável: Rubens Toledo – MTb 13.776 Jornalista: George De Marco Diagramação: vbenatti Impressão: Gráfica EME Tiragem: 3.200 exemplares Vendas: (19) 3491‑7000 Vivo (19) 9 9983‑2575 Claro (19) 9 9317‑2800 atendimento@editoraeme.com.br As respostas das entrevistas e os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores, e não refletem necessariamente a opinião da Editora EME.
Missão, visão e valores Missão: transformar vidas para melhor, por meio de conteúdos que proporcionam crescimento, evolução e liberdade, baseados nos princípios espíritas de caridade e imortalidade da alma. Visão: ser a mais relevante editora de espiritualidade, com excelência em atendimento. Valores: dedicação – entusiasmo – profissionalismo – transparência – responsabilidade social – espiritualidade 2
O médium
É
DINEU DE PAULA
juiz federal em Curitiba, onde frequenta a Sociedade Espírita Laços Fraternos, participando de gru‑ pos de estudos e mediúnicos. Nascido em Palmeira (PR), Dineu é espírita desde a ado‑ lescência. Participava do pro‑ grama de TV A Vida em Foco, onde respondia perguntas do público, faz crônicas e conce‑ de entrevistas sobre temas li‑ gados à doutrina. Além disso,
atua como orador e articulis‑ ta espírita e é palestrante em centros espíritas de Curitiba e região metropolitana. Dineu fez parte da equipe de redação do programa Momento Espírita, mantido pela Federação Espírita do Paraná. É autor de diversos artigos pu‑ blicados na revista Reformador e nos jornais Mundo Espírita e Norte Espírita. Pela Editora EME publicou Confissões
Entrevista com o médium Qual a principal motivação para escrever A redenção de um lázaro? Há vários anos, eu estava sen‑ tado em minha cama com um li‑ vro nas mãos, mas sem ler, ape‑ nas pensando. De repente, um espírito se tornou visível, com uma nitidez impressionante. Observei a pele, os cabelos, os olhos, tudo muito claro, como se fosse um encarnado. Na hora, pensei: quem será essa criatura? Ele estava vestido como um tua‑ regue, povo que eu nem sabia existir. Disse-me que fora meu pai naquela existência como tuaregue, na qual eu morrera ainda menino. Certo dia, no gru‑ po mediúnico que frequento, começou a escrever o romance. Entendi que era o relato de uma vida dele e fiquei contente por saber mais a seu respeito. Qual o principal foco doutrinário de A redenção de um lázaro? Penso que há vários enfoques e ensinamentos. Mas o prin‑ cipal é o de que Deus é bom. Viver pode ser difícil, pois todos temos nossos desafios. Entretan‑ to, os recursos divinos nunca escasseiam e Ele nunca cansa de nós. Está sempre providen‑ ciando o socorro, para que vençamos nossas fragilidades A finalidade da lei divina, das ex‑ periências, é que nos pacifique‑ mos, nos tornemos felizes. Alguma coisa mudou na sua compreensão da vida, durante a escrita deste livro?
O que se tornou patente para mim é como a fé genuína fa‑ cilita a vida. Em O Evangelho segundo o Espiritismo, consta que a esperança é filha da fé (Capítulo 19, item 11). Isso significa que a fé precisa ama‑ durecer até que produza um filho: a esperança. No livro, os personagens com fé sincera conseguem passar por gran‑ des dificuldades sem revolta. Já os outros ficam se debaten‑ do, sentindo-se injustiçados e agindo de forma equivocada. Faça-nos uma resenha do romance. O que o público irá encontrar em suas páginas? Inácio, o antigo tuaregue, renasce em uma família espa‑ nhola muito religiosa. Mas ele tem uma dificuldade imensa com a figura do Cristo, que co‑ nheceu pessoalmente durante a encarnação do Mestre, e a quem, além de não conseguir seguir, ainda agiu para preju‑ dicar. Inácio passa décadas fugindo de situações difíceis, que envolvem a religião. To‑ das as pessoas de que gosta, são religiosas. Ele se muda de um local para outro, sentin‑ do-se perseguido pela figura do Cristo. Isso até entender a lógica que rege as reencar‑ nações e conseguir superar sua dificuldade. Ao enfrentar suas dolorosas provas, Inácio entende que seu sofrimento foi “preparado” por Jesus. Por que muita gente, ainda hoje em dia
(e mesmo entre os espíritas), acredita numa lei punitiva? É um equívoco, talvez oriundo de vermos tanta dor à nossa volta, algo próprio de um mundo de provas e expiações. Ainda assim, quem vive com prudência e humildade costuma sofrer menos. Em O Livro dos Espíritos, afirma-se que a lei divina é feita para a felicidade do homem, que só é infeliz quando dela se afasta (q. 614). Nele também consta que as leis morais são leis na‑ turais, do mesmo modo que as leis que regem a matéria (q. 617). As leis naturais não trazem punição, mas conse‑ quências lógicas. Se salto do alto de uma casa, a queda até o chão não é uma punição. É apenas uma consequência da lei de gravitação universal. Deus não pune ninguém. Suas leis são educativas. Por que Inácio evita Jesus? Seria por considerar que, em seus ensinamentos, o Mestre utilizou cenas fortes, como “inferno” e justiça divina severa, colaborando, ainda hoje, com a imagem de um Deus punitivo do que como educador? Inácio evita Jesus porque se sentia desconfortável até em pensar nele, quanto mais ao ver suas imagens. É neces‑ sário observar o conjunto da mensagem do Cristo, e não passagens isoladas. Esse con‑ junto é infinitamente consola‑ dor. Por exemplo, quando diz
MENTO EME A obra de um sacerdote e A história de Matilde. Na entrevista a seguir, ele nos conta detalhes sobre seu novo romance mediúnico, A redenção de um lázaro. Narrado por Inácio, antigo tuaregue que conheceu Jesus pessoalmente, o livro mostra como ele foi vencendo suas fraquezas, caminhando em direção à evolução espiri‑ tual. Confira:
que nenhuma de suas ovelhas se perderia, que Deus é mais bondoso do que qualquer pai terrestre, que seu jugo é sua‑ ve e seu fardo é leve. Jesus foi suave e indulgente com quem o rodeava. Creio que apenas mostrou alguma severidade com os religiosos hipócritas, que incutiam culpa no povo, ao criar regras inúteis e difí‑ ceis de cumprir, e fingiam vi‑ ver virtuosamente. A redenção de um lázaro nos confronta com o sentimento de perda. Como as pessoas podem vencer este sentimento quando da desencarnação de uma pessoa muito querida? É normal certo sentimento de perda, um período de luto. Afinal, há uma separação, possivelmente por longo tempo. A confiança na sabedoria e na bondade divina, que nunca se equivoca, deve levar ao conforto. Ademais, há o espi‑ ritismo, médiuns, o relaciona‑ mento com o plano espiritual. Sempre é possível esperar ter notícias de quem se foi. Que mensagem deixaria para quem nos lê, agora? Que viver vale a pena. Mesmo as experiências mais difíceis, depois que passam, entendemos como elas nos mudaram, nos amadurece‑ ram. Deus é bom e sempre podemos contar com seu so‑ corro. Nosso destino é a paz e a felicidade.
A REDENÇÃO DE UM LÁZARO
Romance mediúnico Romance medi Romance mediún Romance mediúnico Romance mediúnico
Dineu de Paula | Inácio (espírito)
OK! Li e
og stei
15,5x22,5 cm | 288 pp. R$ 44,20
E
m uma de suas experiências en‑ carnatórias, no tempo da passagem de Jesus pela Terra, Lázaro não apenas dei‑ xou de seguir o Mestre, como tentou prejudicá-lo. Agora, reencarnado como Inácio no seio de uma família muito re‑ ligiosa, sente-se perseguido pela figura do Cristo. Ator‑ mentado com o sentimento de culpa que lhe queimava a
consciência, sofre por amor, enfrenta perdas, mas aos poucos vai entendendo suas inseguranças, vencendo suas fraquezas e, sem revolta; ao contrário, feliz pela oportu‑ nidade do aprendizado, vai, passo a passo, caminhan‑ do em direção à sua evolu‑ ção espiritual.
Achei muito bom, esclarecedor e de grande ensinamento para compreendermos os caminhos do espiritismo. Quero aprender mais sobre o assunto, entender o presente diante do nosso pas‑ sado, ainda mais na situação que me encontro. Estevan Eduardo Mendes | Piracicaba-SP
Trecho da obra
A
o ver Alberto, uma sombra do que fora, magro feito um cani‑ ço, com um olhar resignado, entendi que ele já se conside‑ rava condenado. E o julgamento foi um mero simulacro. Cada aspecto da vida de nossa família que po‑ dia ser desvirtuado e toma‑ do contra nós foi relatado. Vários monges depuseram sobre os eventos no conven‑ to, inclusive o próprio bispo, cujo relato foi contundente ao classificar meu pobre Lucas como endemoninhado. O tempo que Lucas passou comigo também foi esqua‑ drinhado e sugeriu-se que eu tinha algo a ver com o plano de colocar um endemoninha‑ do em um convento. A partir daí, fui inquirido de todas as formas possíveis, mas sem‑ pre tendenciosamente. No terceiro dia do julgamen‑ to, o advogado de meu irmão me chamou à parte, em um in‑ tervalo de sessão.
– Sr. Inácio, tenho um reca‑ do de seu irmão. – De que se trata? – Ele quer que o senhor de‑ sapareça hoje mesmo, que fuja, não volte para sua cida‑ de. Ele sabe que está condena‑ do e que o senhor em breve terá o mesmo destino. O Sr. Alberto não deseja de modo algum que passe pelo que ele já passou no interior da prisão. Pediu para eu lhe dizer que não o culpa nem se arrepen‑ de do que fez. Que faria tudo novamente para tentar salvar o pobre frade, seu irmão. – Eu não sou um covarde! – Seguramente não é. Mas eu próprio o aconselho a que desapareça um tempo, a bem de si próprio e de sua família. Creia em mim. Não há salva‑ ção para o Sr. Alberto nem para o patrimônio de sua fa‑ mília. Resta apenas que o cul‑ pem também, que o prendam e o matem. – O senhor crê que mata‑ rão Alberto?
Eu adorei, pois clareou muitas dúvidas a respeito do ectoplasma, da cura e das materializações. Evelyn Gonçalves Primo | Taquaritinga-SP
É um livro fascinante, que nos envolve e emociona. Vivi e me envolvi em cada aventura. Entrei, viajei, sonhei e chorei, com cada personagem e cada momento. O personagem vi‑ veu os ensinamentos de Jesus, como eu quero e sonho. Alana Costa | por e-mail 3
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Da Redação EME
P
14x21 cm 176 pp. • R$ 34,50 • •
Para compreender melhor os animais
A
llan Kardec, Walter Barcelos, Ernesto Boz zano, Gabriel Della‑ ne, Divaldo Franco, Hercu‑ lano Pires, Cairbar Schutel, Amália Domingo y Soler, An‑ dré Luiz e Emmanuel. Estes são os autores cujas obras fo‑ ram pesquisadas por Ricardo Orestes Forni para seu livro O amor pelos animais. Para Forni, sempre que possível, um autor deve embasar o seu pensamento, a sua maneira de entender, naqueles que estão muito adiante na cami‑ nhada evolutiva. E, por amar e acreditar que os animais representam uma oportunida‑ de de exercitarmos o amor, o médico anestesiologista, atra‑ vés do trabalho via intuição de seus espíritos amigos, de‑ senvolveu este livro, que está sendo relançado pela EME. O amor pelos animais pre‑ tende transmitir aos leitores a ideia de que os animais são nossos irmãos mais jovens, a quem devemos respeito e amor, da mesma forma como desejamos ser amados e auxi‑ liados pelos espíritos superio‑ res, a quem vivemos, cons‑ tantemente, a pedir ajuda. Serviço de Atendimento ao Leitor
resente na história da humanidade desde sempre, a reencarnação é uma lei natu‑ ral, que possibilita ao ser humano evo‑ luir moral e espiritualmente. Até o século 19, era apresentada de maneira incompleta, sob os nomes de metempsicose (crença que abrange a possibilidade da alma humana encarnar em ani‑ mais ou vegetais), samsara (fluxo incessante de renascimentos do qual só se pode escapar atra‑ vés da iluminação), transmigração da alma (dou‑ trina filosófica de origem indiana adotada por Pitágoras), entre outros. Até que Allan Kardec não apenas a contextualizou como a batizou por ocasião da codificação da doutrina dos espíritos. E mais: o espiritismo comprovou que a reen‑ carnação é uma prova da justiça e da infinita misericórdia de Deus. E, por ainda representar vasto campo de estudos, o tema é abordado em Reencarnação – a justiça de Deus, onde o pesquisador e educador Cícero Alberto Nunes trata do assunto frente a diversos conteúdos e aspectos da vida. Cícero começou seus estudos sobre o tema em 2003 baseando-se na ciência espírita, em teorias e discussões realizadas por renomados filósofos, desenvolvendo sua pesquisa concer‑ nente aos princípios reencarnacionistas em âmbito científico, doutrinário e filosófico. Reencarnação – a justiça de Deus mostra que a reencarnação foi foco de estudos realizados por nomes como os dos doutores Stevenson e Goswami, cujos métodos irrefutáveis deixaram provas concretas da palingenesia. Da era pós‑ -codificação (final do século 19/início do 20), a obra cita grandes pesquisadores como Johann Karl Friedrich Zöllner, Alexandre Aksakof, além dos brasileiros Hermínio C. Miranda, Hernani Guimarães Andrade e Jorge Andrea dos Santos. Além disto, Cícero mostra ao leitor porque alguns grupos ainda se mantêm resistentes à tese reencarnacionista, esmiúça provas cientí‑ ficas de vidas pré e pós-existentes (muitas das quais presentes nas escrituras sagradas) além de fazer uma intercessão, no aspecto reencar‑ nacionista, entre as doutrinas religiosas mais professadas e mais antigas. O autor também demonstra que, não ape‑ nas nos códigos escritos de conduta dos hindus, muçulmanos e budistas, mas principalmente nos escritos ju‑ daicos e cristãos, encontramos a reen‑ carnação, removendo o anátema que persiste sobre o assunto.
Queremos saber a sua opinião! Envie suas críticas, sugestões e dúvidas para o e‑mail sal@editoraeme.com.br ou ligue para (19) 3491‑7000 ou e fale com nossas (19) 9 9983‑2575 atendentes. Visite‑nos! www.facebook.com/EditoraEME www.twitter.com/EditoraEME
Outro destaque desta edição, as tradicionais Agendas EME apostam no tema Organize-se em sua versão 2020. Isso porque organizar compro‑ missos e horários é essencial – e a forma como você faz isso afeta diretamente sua rotina. Mui‑ tos acreditaram que as agendas digitais substi‑ tuiriam as de papel. Entretanto, inconvenientes como o risco da bateria do celular acabar e o comprometimento da visão, por exemplo, aca‑ baram jogando contra esta tecnologia. Já as agendas de papel oferecem a praticida‑ de de incluir informações; não exigem senha, bateria ou internet e podem ser customizadas, adequando-se ao perfil de organização de seu usuário. Que, no caso das Agendas EME, ainda conta com uma bela seleção de pensamentos e reflexões espíritas na versão Todo Dia e com lindas mensagens e textos de Chico Xavier na versão que leva seu nome. Bolso
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AGENDAS TODO DIA E CHICO XAVIER
REENCARNAÇÃO – A JUSTIÇA DE DEUS Cícero Alberto Nunes
15,5x22,5 cm | 288 páginas | R$ 39,80
Rodrigues de Camargo