Leitor EME • Número 21

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ano 12 • número 21 • Março de 2011

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IMPRESSO

LANÇAMENTO O estojo de Chico

A importância do trabalho com humildade, das boas atitudes e de aprender a reparar os nossos erros, em novo livro infantil Por mais simples que o trabalho pareça, o importante é aproveitar todas as oportunidades. É isso que a lapiseira vai aprender junto com o Chico, num sonho que ele tem com a borracha, durante a envolvente história do novo livro de Maria Ida Bachega Bolçone. Essa e outras lições são apresentadas especialmente para as crianças. Leia mais sobre a autora e sobre o livro.

páginas 2 e 3

NOVAS EDIÇÕES Faísca e outras histórias

Rita Foelker • Ilustrações de Gabriel Góes e Nori Figueiredo Infantil • 15,5x21,5 cm • 32 pp. • R$ 15,50 Belos contos que falam sobre descobrir quem somos e sobre a liberdade de ser aquilo que somos. Isso pode ser mais fácil ou mais difícil, pode contrariar as opiniões dos outros e até surpreender a nós mesmos. Mas somos seres únicos, buscando a autenticidade e a afirmação de nós mesmos neste Universo.

Criança quer saber...

Fátima Moura (texto e ilustrações) Infantojuvenil • 20,5x20,5 cm • 108 pp. • R$ 20,00 Esta obra esclarece a pais, professores e evangelizadores, por meio das perguntas mais frequentes feitas pelas crianças e que são respondidas com base na doutrina espírita. Ideal para ser usado também no evangelho no lar ou em qualquer momento onde o estudo possa ser empregado de forma direta e objetiva.

TAMBÉM NESTA EDIÇÃO

OK!

Li e gostei

Comentários sobre livros de sucesso de Wilma Stein e Maria Ida Bachega Bolçone.

página 3

AGUARDE! Novidade nos fornos da Editora EME: o primeiro livro infantil da escritora Isabel Scoqui

página 4

Conheça as duas aventuras de Estelinha, a estrelinha apresentada por Eulália Bueno

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LANÇAME

Editorial Olá! Você está recebendo mais uma edição do Leitor EME, com muita informação e novidades. Mas esta é uma edição especial, dedicada aos livros infantojuvenis, uma das principais áreas de publicação da Editora EME, desde que iniciou as suas atividades. Na entrevista deste mês, conheça a escritora paulista Maria Ida Bachega Bolçone e o seu lançamento O estojo de Chico. Conheça ainda quatro novas edições, além das aventuras da estrelinha Estelinha, que estão em dois dos nossos livros. Saiba um pouco, também, do livro infantil que está sendo preparado, e leia comentários de leitores sobre dois livros. Aguarde a próxima edição. E conte sempre com a Editora EME!

Expediente Leitor EME é um boletim informativo da Editora EME, distribuído gratuitamente Editor: Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo Jornalista responsável: Rubens Toledo – MTb 13.776 Diagramação: Editora EME Fotolitos e impressão: Gráfica EME Tiragem desta edição: 3.200 exemplares Vendas: (19) 3491-7000 vendas@editoraeme.com.br

SAL

Serviço de Atendimento ao Leitor Queremos saber a sua opinião! Envie suas críticas, sugestões e dúvidas para o e-mail sal@editoraeme.com.br ou ligue para (19) 3491-7000.

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A autora

Maria Ida Bachega Bolçone nasceu em 1947. Viúva de Antônio Fernandes Bolçone, com quem teve os filhos Eduardo, Marcos e Rafael, que lhes deram três netos. Graduada em biologia, foi professora e coordenadora na rede pública e privada no Estado de São Paulo e tem feito

cursos voltados à visão holística. Atualmente, realiza palestras nas áreas da assistência pessoal e da educação, para professores, pais, alunos e outros membros da comunidade. Trabalha no Lar Escola Professor Eurípedes Barsanulfo e participa de reuniões mediúnicas, assistência fraterna, passes e ministra palestras no Centro Espírita Deus e Caridade, em Sertãozinho, no interior de São Paulo, cidade onde nasceu e reside. Coordena ainda a “Oficina

dos Sentimentos”, que é um trabalho voltado à autopercepção e ao autoconhecimento, baseado em obras espíritas. “No meu tempo livre, gosto de pintar e fotografar, procurando expressar o belo, como forma de mergulhar mais profundamente na obra divina”, comenta. Desde 2006, escreve sobre temas espiritualistas relacionados ao autoconhecimento no jornal Momento Atual. Pela Editora EME, além do lançamento, publicou o livro

Entrevista com a autora Quando surgiu seu interesse pela literatura? Desde a infância, gostava de ler livros e, na adolescência, frequentei muito a Biblioteca Municipal de minha cidade, principalmente nas férias escolares. Como conheceu o Espiri­ tismo? Conheci o Espiritismo há trinta anos, através de uma amiga, em uma época em que estava bastante depressiva. Costumo expressar este encontro como se uma cortina se abrisse e um largo e infinito horizonte se apresentasse à minha frente. Mergulhei avidamente nas obras espíritas, encontrando as respostas que me falavam à razão e ao coração, começando a preencher meus vazios. Qual a importância do Espi­ri­ tismo em sua vida? O Espiritismo me deu a visão da imortalidade e de um ser em expansão, em evolução contínua. As dificuldades encontradas no percurso reencarnatório passaram a ser enfrentadas com mais coragem e esperança. Buscar de forma consciente a autotransformação é muito gratificante, na medida em que se tem certeza de que cada conquista evolutiva significa um passo a mais para encontrar a paz, o amor e a felicidade, que residem em nossa intimidade. Você é médium? Como a me­ diunidade auxilia em seu coti­ diano?

Não tenho mediunidade ostensiva. Muitas vezes percebo-me envolvida por sentimentos muito gratificantes e nestes momentos sou intuída e inspirada não só para escrever, como para outras tarefas. Qual a principal motivação para escrever o livro O estojo de Chico? Amo nosso querido planeta Terra e sei que será um mundo de regeneração. O estojo de Chico é uma pequena contribuição, com a finalidade de ajudar nossas crianças a começarem a conhecer suas emoções, suas tendências e a saberem como lidar com elas sem se autodestruírem através de comportamentos desequilibrantes na adolescência. Existe alguma relação en­ tre este lançamento e os seus demais livros espíritas? Sim, são obras que buscam restabelecer a harmonia e a paz nos relacionamentos, uma vez que os atritos existem e são necessários para nosso autoco­ nhecimento. Alguém a incentivou a desen­ volver este trabalho? Sim, amigos, familiares e a Editora EME. Quanto tempo levou para concluir a obra? Teve alguma surpresa ou dificuldade para realizar o livro? Levei um mês para concluir o livro, e não tive dificuldades, apenas procurei traduzir sentimentos numa linguagem

mais simples. O que deseja transmitir aos leitores com esta obra? Que as emoções são manifestações naturais e universais, mas que devem ser conhecidas e olhadas desde a mais tenra infância, buscando a transformação dos sentimentos. A literatura espírita infantil e juvenil tem tanta importância quanto os livros espíritas para adultos? Sim, a criança está muito aberta a novas percepções e transformações. A boa literatura é sementeira a produzir lindos frutos. Você aborda a importância das boas atitudes e da repara­ ção dos erros. Qual a dificulda­ de em abordar esse tema para as crianças? Quando a criança é injustiçada, ofendida ou agredida pelo meio, ela é capaz de perceber em si mesma a dor que tudo isso lhe acarreta. Com este referencial, ela pode aprender a não fazer aos outros o que não gostaria que fizessem para si. Quando um adulto, em lugar da recriminação, procura mostrar à criança as implicações e consequências de seus atos menos felizes, ela começa a perceber a si mesma e passa a tomar consciência do desconforto da sua atitude equivocada, que muitas vezes gera a culpa. Daí a reparação dos erros como forma de reconstruir o que foi lesado. Você acredita que, nos dias


ENTO EME A obra de contos A vida ensinou, prefaciado pelo psicólogo e palestrante Kennedy Gomes Martins, que comenta que Maria Ida “mergulhou profundamente nas lembranças de sua infância... E, conhecendo o universo infantojuvenil, com as atividades de professora de ciências e com as próprias experiências adquiridas como mãe, foi fácil escolher temas para enriquecer corações de pais e de filhos. Este livro, escrito com o coração, é um toque de amor”.

de hoje, ainda é muito predo­ minante o egoísmo? Sim, e há muito trabalho a ser realizado para vencê-lo dentro de nós mesmos e da sociedade como um todo. O personagem Chico acaba recebendo lições por meio de um sonho. É um recurso real­ mente utilizado pelos espíritos? Sim, sabemos que somos assistidos e orientados através do sono, pelos nossos amigos espirituais. Alguma coisa mudou na sua compreensão da vida, durante a escrita dos seus livros? Escrever os livros me mostrou que todos nós temos potenciais que precisam ser expandidos. Nos refolhos de nossa essência existem muitos campos a serem conhecidos. Precisamos nos dar mais oportunidades de expressão pessoal. Qual é seu próximo projeto? Escrever para adolescentes. Deixe um comentário final para o leitor. As emoções e os sentimentos são as janelas que expõem a nossa interioridade. Olhar nossas emoções sem julgamento e sem condenação, aceitando-as como manifestações naturais, pode nos ajudar a descobrir a origem de seu desencadeamento. Com isso, podemos descobrir a causa de nossos conflitos, e fazer a transmutação de nossos sentimentos. Essa é a grande proposta de Jesus, nos ensinando a autolibertação.

OK!

Li e gostei

O estojo de Chico Texto: Maria Ida Bachega Bolçone Ilustrações: Nori Figueiredo 21,5x15,5 cm • 40 páginas • R$ 15,00 No Estojo de Chico, viviam felizes e trabalhando muito o lápis preto e os lápis coloridos, as canetas, o apontador e a borracha. Mas a vida no estojo se modifica quando Chico ganha de Gustavo uma lapiseira, que se acha melhor do que todos e quer servir apenas em grandes tarefas. Mas após uma brincadeira mais audaciosa, Chico tem um sonho com a borracha, que vem lhe trazer lições sobre as boas atitudes e como reparar

A poderosa oração de Jesus

os nossos erros. E a lapiseira, vendo a alegria do menino em aprender novas lições, também aprende muito.

Trecho da obra A lapiseira azul chegou toda imponente, falando alto e empurrando de lado os outros moradores do estojo, logo dizendo: – Olá, turma! De quem é este estojo? – Do Chico – responderam todos em coro. – Chico! Aquele garotinho que ainda está na primeira série?! – perguntou surpresa a lapiseira. – Sim – responderam as canetas, os lápis, a borracha e o apontador. – Ah! Eu não vou ficar aqui, não! – exclamou decepcionada. – Ele mal sabe escrever algumas coisas e ainda escreve muito devagar! A lapiseira parou de falar por alguns instantes. (...) O pequenino lápis preto, velho e desgastado, que ficava horas e horas cochilando ou relembrando as aventuras vividas com Chico na sua juventude, resolveu falar: – Ah! Lembro-me da imensa alegria do menino me envolvendo, quando escreveu pela primeira vez o seu nome: Francisco! Sinto, ainda hoje, as suas mãos inseguras, mas

passando para mim a felicidade de vencer as primeiras difi­culdades! Sou um lápis muito feliz! Com os olhos úmidos de emoção (...) acrescentou: – Como é bom compartilhar a vida com os outros! Não se percebia na lapiseira a mesma reação que os outros tiveram, pois ela continuou falando: – Eu quero ser mais importante. Vou morar em outro estojo e fazer trabalhos mais especiais, como ajudar um engenheiro a fazer os projetos do edifício mais alto do mundo. Ou, quem sabe, escrever as anotações de um livro famoso? Por que não estar nas mãos de um cientista ao descobrir a fórmula de um remédio para a cura de doenças graves? Enquanto a lapiseira falava de seus sonhos, foi surpreendida pelas mãos de Lucinha, que a pegou e falou admirada: – Oi, Chico! Que linda lapiseira! E é perfumada! Deixe-me ficar com ela por alguns dias? Trecho extraído do capítulo “A lapiseira azul”, páginas 11 a 14

Achei esse livro muito importante para auxiliar no diálogo com meus filhos (que têm realmente “pavio curto”), sobre a atitude que eles precisam ter no convívio com os amiguinhos. E a história que está no livro que o Luisão ganha também é muito legal. As crianças gostaram! Parabéns ao Vovô Sabino e à Wilma Stein! LUÍS FERNANDO MENEZES mora em Nilópolis/RJ

A vida ensinou

Ao terminar de narrar estas histórias, os ouvintes da rádio não se cansavam de telefonar externando admiração. É mais uma colaboração para que nós, cônjuges, pais, filhos e parentes possamos ter no lar um convívio mais intenso, harmonioso e feliz. KENNEDY GOMES MARTINS mora em Sertãozinho/SP

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Aguarde! A Editora EME está preparando um novo lançamento para crianças: o livro A saga do Planetinha Azul, escrito por Isabel Scoqui, que é também autora dos livros A cada conto um ponto, Pessoas de André, Mentores de André Luiz e As surpresas da cidade espiritual Nosso Lar, este último em parceria com Marco Antônio Vieira.

Estelinha, a estrelinha aprendiz Em 2007, Eulália Bueno apresentou ao público espírita a estrelinha Estelinha, no seu primeiro livro: Estelinha – a estrelinha que não ficou sozinha. A escritora nascida em Portugal, veio para o Brasil ainda

criança, desembarcando em Santos. Nesta cidade casou-se e iniciou atividades doutrinárias e assistenciais, incluindo a psicografia. Em 1994, fundou o Lar Espírita Caminho do Cristo, cujos trabalhos estão sob sua dire-

ção e a orientação dos espíritos José Martins Fontes e Maria do Rosário del Pilar, sua mentora espiritual. Em 1998, transferiu residência para a cidade de São Vicente, onde reside ao lado do esposo José Ângelo e das filhas Mariana e Lílian.

Estelinha – a estrelinha que não ficou sozinha 15,5x21,5 cm • 16 pp. • R$ 12,00 Na história, as estrelas se preparavam para mais um espetáculo de luz, enquanto Estelinha se arrumava de maneira especial, por se achar a mais bonita, a mais brilhante, a melhor de todas as estrelas. Mas aprendeu uma importante lição! O livro trata da temática do orgulho e da vaidade, apresentando às crianças a importância da amizade, do trabalho em equipe e da humildade, por meio do exemplo da estrelinha.

O sonho de Estelinha 15,5x21,5 cm • 64 pp. • R$ 17,00

Isabel teve seu primeiro contato com a doutrina espírita por meio da leitura de O Evangelho segundo o Espiritismo e de O Livro dos Espíritos. E a definição em integrar ativamente o movimento espírita ocorreu graças à sua identificação com as obras de André Luiz. Graças a isso, dedica-se ao espiritismo há mais de duas décadas. Na história, o Planetinha Azul estava muito triste. Decidindo olhar mais de perto, o Governador da Galáxia descobre o que está acontecendo e decide ajudar, contando com o apoio dos seus auxiliares. O principal desafio era a atitude dos “homenzinhos de óculos escuros”. Mas quem eram eles? E qual seria a melhor solução para o Planetinha Azul? Toda essa envolvente aventura você vai acompanhar neste novo livro de Isabel Scoqui, que trata da mudança do nosso planeta Terra para um mundo mais feliz.

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Estelinha retornou em 2010 numa nova história, presente no livro O sonho de Estelinha, onde a estrela brilhava todas as noites ao lado de suas irmãs, as outras estrelas do sistema solar, mas sentia-se infeliz, desejando conhecer outros lugares, conquistar melhores posições e ter destaque. Nenhuma resposta a satisfazia, até que um surpreendente encontro com um cometa muda para sempre a sua vida. Uma história envolvente, com muito mais aprendizado para as crianças. Os dois livros são ricamente ilustrados por Regiane Gindri da Silva. E as crianças já se perguntam: qual será a nova aventura de Estelinha?

NOVAS EDIÇÕES O anjo silencioso

Frederico reencarna

Rita Foelker (texto e ilustrações) Infantojuvenil • 21,5x15,5 cm • 16 pp. • R$ 12,00

Rute Villas Boas • Ilustrações de Ellen Pestili Infantil • 21,5x15,5 cm • 36 pp. • R$ 14,00

Existe alguém que caminha incansável pelos quatro cantos do mundo, de casa em casa, de porta em porta. É o mensageiro dos aflitos, dos deserdados, dos enfermos, dos famintos, dos solitários, dos esquecidos. É aquele que fala em nome dos que perderam a voz. Este conto infantojuvenil baseado em texto de Eurípedes Barsanulfo relata emocionante experiência em torno da caridade. A história foi adaptada pela autora para a criança, e é totalmente ilustrada.

A Editora EME lança nova edição desta obra que tem narrativa direta e linguagem simples, para a fácil compreensão da criança. Com ilustrações coloridas, que expressam visualmente as mesmas sensações produzidas pela leitura, o leitor vai conhecer a preparação de Frederico para a nova reencarnação, bem como as orientações sobre o verdadeiro objetivo de se voltar a viver em um corpo físico, acompanhando-o numa visita ao lar dos seus futuros pais e irmãos.


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