História Sociedade & Cidadania
Alfredo Boulos Júnior
PARTE I VOLUME
ÚNICO
História Sociedade & Cidadania
ISBN 978-85-20-00176-9
9
788520 001769
11637191
PARTE I
VOLUME
ÚNICO
Alfredo Boulos Júnior Doutor em Educação (área de concentração: História da Educação) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Ciências (área de concentração: História Social pela Universidade de São Paulo. Lecionou na rede pública e particular e em cursinhos pré-vestibulares. É autor de obras didáticas e paradidáticas. Assessorou a Diretoria Técnica da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – São Paulo.
História Sociedade & Cidadania PARTE I
VOLUME
ÚNICO
2ª. edição São Paulo – 2015
História – Sociedade & Cidadania – Volume Único Copyright © Alfredo Boulos Júnior, 2015 Diretor editorial Lauri Cericato Gerente editorial Flavia Renata P. de Almeida Fugita Editoras Angela C. Di Cesare M. Marques, Valquiria Baddini Tronolone Editores assistentes João Carlos Ribeiro Jr., Maiza Garcia Barientos Agunzi Gerente de produção editorial Mariana Milani Coordenadora de produção Marcia Berne Coordenadora de arte Daniela Máximo Projeto gráfico Casa Paulistana Capa Casa Paulistana Editor de arte Roque Michel Jr. Diagramação Antonio Roberto Bressan, Dayane Santiago, Juliana L. Signal, Lima Estúdio Gráfico, Luana Alencar, Lucas Trevelin, Rafael Ribeiro Tratamento de imagens Ana Isabela Pithan Maraschin, Eziquiel Racheti Ilustrações Marcos Guilherme/Arte Figuras, Sonia Magalhães, Paulo Wilson, José Luis Juhas Coordenadora de preparação e revisão Lilian Semenichin Preparação Líder: Sônia Cervantes. Preparadoras: Maria de F. Cavallaro, Veridiana Maenaka Revisão Líder: Viviam Moreira. Revisores: Aline Araújo, Cristiane Casseb, Enymilia Guimarães, Kátia Cardoso, Lilian Vismari, Oswaldo Cogo, Pedro Baraldi, Renato Colombo Jr., Regina Barroso, Rita Lopes Supervisora de iconografia Célia Maria Rosa de Oliveira Iconografia Assistente de iconografia: Priscila Massei. Pesquisadoras: Erika Nascimento, Elizete Moura Santos, Graciela Naliati, Rosely Ladeira Diretor de operações e produção gráfica Reginaldo Soares Damasceno
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Boulos Júnior, Alfredo 360º história sociedade & cidadania : volume único, partes 1,2 e 3 / Alfredo Boulos Júnior. -2. ed. -- São Paulo : FTD, 2015. I SBN 978-85-20-00176-9 (aluno) ISBN 978-85-20-00177-6 (professor) 1. História (Ensino médio) I. Título. 15-02598 CDD-907 Índices para catálogo sistemático: 1. História : Ensino médio 907
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens presentes nesta obra didática. No entanto, colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões de crédito e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que, eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão, são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.
Reprodução proibida: Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998 Todos os direitos reservados à
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Apresentação Caro(a) aluno(a) Um dia desses coloquei-me no seu lugar e fiquei pensando em como você iria se sentir no primeiro contato com este livro de História. Imaginei, então, algumas perguntas que você faria: “Será que esse livro é chato?”; “Será que é bacana?”; “Será que eu vou começar a gostar de História?”; “Será que vou continuar gostando de História?”; “Será que tem o que eu preciso aprender para passar no Enem e/ou Vestibular?”. Isto sem contar aquelas perguntas de sempre, que alguns certamente farão: “mas para que serve a História?”; “Pra que eu tenho de saber ‘o que já passou’?”. Olha, vamos imaginar que você esteja debatendo com os seus colegas sobre um assunto do seu gosto, seja qual for: amor, saúde, esporte, viagem, festa, um show que vai estrear, ou outro assunto qualquer. Pois bem, se você quiser compreender melhor qualquer um desses assuntos (e argumentar com mais segurança) é só lembrar que todos eles possuem uma história, que faz parte de outras tantas histórias, passadas e presentes. Ou seja, a História lhe dá o privilégio de debater qualquer assunto em uma perspectiva temporal; e isto a distingue das demais disciplinas. Aprender a pensar historicamente vai ajudá-lo(a) a se compreender melhor, a entender o seu meio social e o mundo em que você vive. Vai ajudá-lo(a) também a perceber as mudanças em um mundo em que elas ocorrem numa velocidade jamais imaginada; e, ao mesmo tempo, a captar aquilo que continua parecido ao que era no tempo de nossos avós. Assim, aos poucos, você vai ganhar condições de enfrentar esse mundo ligado em rede, no qual, e por isso mesmo, temos de estar o tempo todo “plugados”. Em resumo: a História vai ajudá-lo(a) a compreender em vez (ou antes) de julgar. Mas, então, eu devo estudar História somente porque ela é útil? Também; mas não só. O estudo da História nos permite ainda conhecer a aventura humana sobre a Terra. E isto é uma fonte de prazer. Bem, já falei demais para uma apresentação (nós, professores, geralmente nos entusiasmamos quando temos a palavra). Agora eu quero convidá-lo(a) a folhear e, depois, a ler o livro que fizemos com carinho e para você! O Autor
Agradecimentos Pelos momentos de reflexão e debates que tivemos sobre historiografia e ensino de História, quero agradecer os seguintes colegas:
Professor Doutor Cláudio Hiro Professor Doutor Fábio Duarte Joly Professor Doutor Márcio Delgado Professor Doutor Sebastião Leal Ferreira Vargas Neto Professor Doutor Vanderlei Machado Professor Mestre Alan Dantas Professor Mestre Augusto Bragança S. P. Rischitelil Professor Mestre Eduardo Silva Alves Professor Mestre Marcelo Pereira Professor Mestre Marco Túlio Vilella Professor Mestre Waldomiro Lourenço da Silva Júnior Professora Mestra Ana de Sena Tavares Bezerra Professora Mestra Vanderlice de Souza Morangueira Professor Alexandre Coelho Pinheiro Professor André Vinícius Bezerra Magalhães Professor Antônio Carlos Felix Professor Daniel da Silva Assum Professor Eduardo Assunção Professor Gecionny Souza Professor José Carvalho Rios Professor Mardonio Souza Cunha Professor Murilo Mello Professor Uberdan Cardoso Professor Udo Ingo Kunert Professora Dóris Margarete Assunção Professora Gláucia Lilian P. Nunes Professora Maria Cristina Costa Professora Marlúcia Naves Lemos Agradeço, também, às três mulheres cujo apoio foi decisivo para a realização desta obra: minha esposa, Suely Regina Boulos; minha mãe, Isaura Feliciano de Paula; minha assistente, Margarete do Rosário Lúcio.
Cada unidade é introduzida por páginas duplas que recorrem a imagens e textos que estimulam você a falar sobre o que sabe ou imagina saber, a levantar hipóteses e a extrair informações das fontes apresentadas. UNIDADE IX J.Cesar/DB/D.A Press
Fonte 2
Resistência à dominação Um importante bloco conceitual no estudo da História refere-se à dominação/resistência. Durante muito tempo os livros de História abordaram, sobretudo, a dominação; de algumas décadas para cá, passaram-se a valorizar também as manifestações de resistência à dominação. Uma das formas de resistência cultural é a charge (representação que satiriza ou ironiza fatos, personagens ou episódios e possui cunho de crítica social ou política). O chargista Ziraldo, por exemplo, tornou-se conhecido por suas charges de resistência ao regime militar. Observe as charges a seguir.
Victor Gillam. 1898. Litogravura. Coleção particular. Foto: Bettmann/Corbis/Latinstock
Fonte 1
Fonte 3
• Quem é o personagem montado na bicicleta da fonte 1?
Kleber Sales/CB/D.A Press
• Quem, ou o quê, os pneus da bicicleta estão representando? • Que mensagem o artista transmite na charge da fonte 1? • E nas charges das fontes 2 e 3? • Que relação se pode estabelecer entre as fontes 1, 2 e 3? • Se você fosse (ou é) um chargista, o que criticaria no mundo atual por meio de suas charges?
"O velho cavalo é lento demais para o Tio Sam." CAPÍTULO 34 ESTADOS UNIDOS E EUROPA NO SÉCULO XIX
RESISTÊNCIA À DOMINAÇÃO
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Debatendo e concluindo Ao final de cada unidade temática, retomamos o tema da unidade com a intenção de revisar e consolidar conceitos, discutir o tema no presente, traçar paralelos entre passado e presente e preparar você para o exercício da cidadania. UNIDADE VI DIVERSIDADE E PLURALISMO CULTURAL
Debatendo e concluindo
Essa diversidade é uma riqueza das sociedades humanas e, como tal, precisa ser preservada e valorizada. Com essa intenção a Unesco aprovou, em 2001, o documento a seguir:
Observe as imagens desta página com atenção; repare nas diferenças físicas entre as pessoas (tons de pele, tipo de cabelo, formato de olhos etc.).
Fonte 2
Fonte 1 John Borthwick/Lonely Planet Images/Getty Images
Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural Artigo 1 – [...] Fonte de intercâmbios, de inovação e de criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessária como a diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e futuras. Artigo 2 – [...] As políticas que favoreçam a inclusão e a participação de todos os cidadãos garantem [...] a vitalidade da sociedade civil e a paz. Definido desta maneira, o pluralismo cultural constitui a resposta política à realidade da diversidade cultural. [...] Artigo 4 – [...] A defesa da diversidade cultural é um imperativo ético, inseparável do respeito à dignidade humana. Ela implica o compromisso de respeitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais, em particular os direitos das pessoas que pertencem a minorias e os dos povos autóctones. [...] Artigo 6 – [...] Enquanto se garanta a livre circulação das ideias mediante a palavra e a imagem, deve-se cuidar para que todas as culturas possam se expressar e se fazer conhecidas. A liberdade de expressão, o pluralismo dos meios de comunicação, o multilinguismo, a igualdade de acesso às expressões artísticas, ao conhecimento científico e tecnológico – inclusive em formato digital – e a possibilidade, para todas as culturas, de estar presentes nos meios de expressão e de difusão, são garantias da diversidade cultural.
Greg Elms/Lonely Planet Images/Getty Images
Jovens de Papua Nova Guiné, na Oceania.
Jovem professora malinesa.
UNESCO, 2002. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/ images/0012/001271/127160por.pdf>. Acesso em: 18 fev. 2013.
Jovens italianos. Thomas Cockrem/Alamy/Glow Images
UNIDADE IX
commerceandculturestock/Flickr/Getty Images
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Edson Sato/Pulsar
Conheça o seu livro
Abertura das unidades
Jovens ianomâmis.
1. De que forma a diversidade cultural é vista nesse documento da Unesco? 2. O que se pode concluir com base no artigo 2 da Declaração? 3.
EM DUPLA Depois de consultar o artigo 231 e o artigo 210 da nossa Constituição debatam, reflitam e respondam: no Brasil atual os direitos das minorias (incluindo-se os dos povos indígenas) têm sido respeitados?
4.
EM GRUPO Debatam, reflitam e opinem: no Brasil todas as culturas têm conseguido se expressar e se fazer conhecidas?
Garotas japonesas trajando quimono.
Além dos contrastes físicos, você pode notar também diferenças no modo como se vestem ou enfeitam seus corpos; tais distinções sugerem que eles pertencem a diferentes culturas.
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UNIDADE VI DIVERSIDADE E PLURALISMO CULTURAL
UNIDADE VI DIVERSIDADE E PLURALISMO CULTURAL
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CAPÍTULO UNIDADE X
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PROPAGANDA POLÍTICA, ESPORTE E CINEMA
A Guerra Fria
Página de abertura de capítulo Cada capítulo também se inicia com uma página de abertura que cumpre a função de introduzir a exposição dialogada, com foco no assunto a ser trabalhado no capítulo.
Coleção partic ular
1950. Litogravura. Coleção particular. Foto: The Bridgeman Art Library/Keystone
A guerra de propaganda foi uma característica marcante da Guerra Fria e rendeu muitos cartazes, histórias em quadrinhos e filmes. Observe os cartazes e responda.
c. 1945-1955.
• Como o estilo de vida norte-americano é representado no cartaz de cima? • E no de baixo, como ele está representado? • Com que objetivo essas representações eram construídas?
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PARA SABER MAIS A escrita cuneiforme
Dica: vídeo da TV Escola sobre a evolução da escrita cuneiforme e que estimula a refletir sobre a restrição do acesso à escrita na sociedade suméria. [Duração: 13 minutos]. Acesse: <http://ftd.li/rbhh4b>.
Pássaro
Mario Pita
Para saber mais
Fonte: GIARDINA, Andrea. Tempi, società, culture. Roma/ Bari: Laterza, 1993. p. 46. v. 1.
No princípio, os sinais cuneiformes eram pictográficos, ou seja, desenhavam aproximadamente aquilo que queriam significar: o desenho de uma mão significava a palavra “mão”; um galho de cereal significava “cereal” ou “grão de cereal”. Após, os desenhos passaram a expressar ideias mais abrangentes: a mão poderia também significar “força” ou o verbo “proteger”. Este segundo estágio chama-se ideográfico.
Peixe
Esta seção tem o objetivo de alargar ou detalhar um assunto derivado do tema principal que pode interessar a você e ao trabalho interdisciplinar.
Evolução das palavras "pássaro" e "peixe" na escrita cuneiforme, usada em diversas regiões do Oriente.
Mais tarde, os sinais ganharam valores fonéticos (passaram a expressar sons, geralmente de sílabas: ab; ba; aba). Assim, a mão – que em sumério se lia SHU – deu origem a sinais que poderiam ser lidos, nas línguas acadianas, como shu; qat; qad. Juntando-se vários sinais silábicos, formava-se uma palavra. [...].
O domínio dos sumérios se estendeu por quase todo o terceiro milênio antes de Cristo; depois eles foram conquistados pelos acádios, que assimilaram boa parte de sua cultura e estenderam seu domínio em direção ao norte. Por volta de 2350 a.C., Sargão, rei da cidade de Acadia, fundou o Império Acádio, o primeiro império da região. O Império Acádia durou até por volta de 2100 a.C. Abalado por rebeliões internas, foi invadido por guerreiros nômades que provocaram a sua desintegração.
Detalhe de uma cena, mostrando caracteres cuneiformes e pessoas da civilização acadiana. 2330-2150 a.C. Argila. Museu Nacional do Iraque, Bagdá. Foto: A. de Gregorio/De Agostini/Getty Images
REDE, Marcelo. A Mesopotâmia. São Paulo: Saraiva, 1997. p. 32.
UNIDADE X PROPAGANDA POLÍTICA, ESPORTE E CINEMA
Em 2006, porém, a polêmica mudou de rumo, pois o estudioso francês Eric Boeda, um dos maiores especialistas do mundo em tecnologia lítica (de pedra) pré-histórica, comprovou que os artefatos de pedra encontrados pela arqueóloga brasileira eram obra humana e têm entre 33 mil e 58 mil anos. Ficava assim comprovada a tese de Niède Guidon de que o povoamento da América do
Acádios Povo semita oriental cuja língua tinha parentesco com o árabe e o hebraico. Império Na Antiguidade, era o conjunto de cidades ou regiões subordinadas ao governante da cidade mais poderosa. Os impérios se utilizavam da guerra, do saque e da pilhagem, além da aliança política para a conquista de territórios. CAPÍTULO 3
MESOPOTÂMIA
Sul é muito mais antigo do que se supunha. O arqueólogo Walter Neves, da USP, até então principal opositor intelectual de Niède Guidon, também aceitou a prova como incontestável. Enquanto os cientistas ampliam suas investigações e realizam descobertas, o(s) caminho(s) usado(s) pelos primeiros humanos para chegarem à América continua(m) a ser um desafio para a Arqueologia.
Dica: vídeo com imagens das escavações realizadas por Niède Guidon e sua equipe. [Duração: 18 minutos]. Acesse: <http://ftd.li/9g63ky>.
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Para refletir O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no sudeste do estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. A superfície do Parque l é de 129 140 ha e seu perímetro é de 214 km. A cidade mais próxima do Parque Nacional é Coronel José Dias, sendo a cidade de São Raimundo Nonato o maior centro urbano. A distância que o separa da capital do estado, Teresina, é de 530 km. [...] Em 1991 a Unesco, pelo seu valor cultural, inscreveu o Parque Nacional na lista do Patrimônio Cultural da Humanidade. Em 2002 foi oficializado o pedido para que o mesmo seja declarado Patrimônio Natural da Humanidade. [...] Depois de criado, o Parque Nacional esteve abandonado durante dez anos por falta de recursos federais. Análises comparativas das fotos de satélite evidenciaram esse fato. Durante este período a Unidade de Conservação foi considerada “terra de ninguém” e, como tal, objeto de depredações sistemáticas. A destruição da flora tomou dimensões incalculáveis; caminhões vindos do sul do país desmatavam e levavam, de maneira descontrolada, as espécies nobres. O desmatamento dessas espécies, próprias da caatinga, aumentou depois da criação do Parque, em decorrência da falta de vigilância. A caça comercial se transformou numa prática popular com consequências nefastas para as populações animais que começaram a diminuir de forma alarmante. Algumas espécies, como os veados, emas e tamanduás praticamente desapareceram. Estes fatos tiveram consequências negativas na preservação do patrimônio cultural. A falta de predadores naturais provocou um crescimento descontrolado de algumas espécies, como cupim ou vespas cujos ninhos e galerias destroem as pinturas.
Para refletir Este boxe foi criado com o objetivo de estimular, como o nome mesmo diz, a reflexão por meio de um questionamento direto.
FUMDHAM, 2006. Disponível em: <http://www.fumdham.org.br/parque.asp>. Acesso em: 15 set. 2012.
1. O texto se destina às autoridades, aos arqueólogos, aos estudantes ou ao público em geral? 2. Quais os principais problemas que afetam o Parque na atualidade? 3. Que relação o texto estabelece entre a caça comercial e os danos crescentes ao patrimônio cultural (sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres muito antigas)? 4.
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EM GRUPOS Elaborem um texto sobre o Parque Nacional e os problemas enfrentados na atualidade. Cada grupo pode se dedicar a um aspecto: A história do Parque; A luta de Niède Guidon para transformá-lo em um polo turístico; A questão do desmatamento; A questão da caça comercial; A questão da preservação do patrimônio.
UNIDADE I
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
Conheça o seu livro
ATIVIDADES 1. (Enem-MEC) A figura do coronel era muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. Normalmente, tratava-se de grandes fazendeiros que utilizavam seu poder para uma rede de clientes políticos garantir resultados de eleições. Era usado o voto de cabresto, por meio do qual o coronel obrigava os eleitores de seu “curral eleitoral” a votarem nos candidatos apoiados por ele. Como o voto era aberto, os eleitores eram pressionados e fiscalizados por capangas, para que votassem de acordo com os interesses do coronel. Mas recorria-se também a outras estratégias, como compra de votos, eleitores-fantasma, troca de favores, fraudes na apuração dos escrutínios e violência.
Atividades São questões que estimulam a escrita, a leitura e a interpretação de textos e tabelas e/ou gráficos e apresentam diferentes versões de um mesmo episódio ou processo. A maior parte delas é extraída do Enem e de diferentes vestibulares.
HISTÓRIA DO BRASIL.net. Disponível em: <www.historiadobrasil.net/republica>. Acesso em: 26 mar. 2013.
Com relação ao processo democrático do período registrado no texto, é possível afirmar que: a) o coronel se servia de todo tipo de recursos para atingir seus objetivos políticos; b) o eleitor não podia eleger o presidente da República; c) o coronel aprimorou o processo democrático ao instituir o voto secreto; d) o eleitor era soberano em sua relação com o coronel; e) os coronéis tinham influência maior nos centros urbanos.
2. (UFTM-MG) Observe a tabela. Eleições presidenciais (1894-1939) Nº de votantes (mil)
% de votantes sobre a população
% dos votos do vencedor sobre total de votantes
Prudente de Moraes
345
2,2
84,3
Campos Sales (1898)
Candidato vencedor
462
2,7
90,9
Rodrigues Alves (1902)
645
3,4
91,7
Afonso Pena (1906)
294
1,4
Hermes da Fonseca (1910)
698
3,0
Venceslau Brás (1914)
580
2,4
91,6
Rodrigues Alves (1918)
390
1,5
99,1
403
Epitácio Pessoa (1919) Artur Bernardes (1922) Washington Luís (1926) Júlio Prestes (1930)
97,9 57,9
1,5
71,0
833
2,9
56,0
702
2,3
98,0
1.890
5,6
57,7
Fonte: CARVALHO, José Murilo de. Os três povos da República. In: Revista USP. São Paulo, set.-nov. 2003.
O que a História estuda?
Tempo cronológico Medição adotada pelos historiadores; tempo que depende de calendários e é marcado geralmente por relógios. Assim como o tempo, o espaço também é importante em História.
Talvez você esteja curioso para saber qual foi a intenção ao apresentar as imagens das páginas anteriores. Pois bem, introduzimos o assunto com aquelas imagens porque as mudanças ocorridas nas sociedades humanas são justamente o objeto de estudo da História. Mas é preciso dizer que a História não se restringe ao estudo das mudanças; investiga também as permanências, as continuidades, ou seja, aquilo que atravessou o tempo sem se modificar substancialmente. Um exemplo de permanência são as manifestações de machismo na sociedade brasileira atual. Diante de uma barbeiragem no trânsito, por exemplo, é comum ouvirmos: “Só podia ser mulher”. O machismo contido nessa frase é um comportamento antigo; está presente nas terras onde hoje é o Brasil há séculos; ou seja, é uma permanência.
DialoganDo... 1. Qual é a sua opinião sobre o machismo? 2. Por que esse comportamento tem resistido ao longo do tempo?
De modo simplificado, podemos dizer, então, que a História estuda as mudanças e as permanências, as experiências coletivas, a longa aventura dos seres humanos sobre a Terra, os vários aspectos da vida social no passado e no presente.
Dica: documentário sobre a história do tempo baseado na obra de Stephen Hawking. [Duração: 84 minutos]. Acesse: <http://ftd.li/my9vxp>. UNIDADE I
Daí adotarmos o conceito formulado pelo historiador Marc Bloch: “História é o estudo dos seres humanos no tempo”.
3. Leia o texto com atenção e responda às questões. No município de São Paulo, segundo os dados do censo populacional de 1920, as mulheres representavam 29% do total de trabalhadores empregados em todos os ramos da indústria, mas no setor têxtil essa participação saltava para 58%. Já no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, a participação das mulheres entre os trabalhadores na indústria era ligeiramente inferior à de São Paulo, 27%, mas no setor têxtil era de [...] 39%. BATALHA, Claudio Henrique de Moraes. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. p. 10. (Descobrindo o Brasil).
a) Que informações o texto fornece sobre o trabalho feminino na indústria na Primeira República? b) O que levava a mulher a buscar trabalho nas fábricas?
4. (Vunesp-SP) [...] 2.º Que seja respeitado do modo mais absoluto o direito de associação para os trabalhadores; 3.º Que nenhum operário seja dispensado por haver participado ativa e ostensivamente no movimento grevista; 4.º Que seja abolida de fato a exploração do trabalho dos menores de 14 anos nas fábricas; [...] 6.º Que seja abolido o trabalho noturno das mulheres; 7.º Aumento de 35% nos salários inferiores a 5$000 e de 25% para os mais elevados; [...] 10.º Jornada de oito horas [...] O que reclamam os operários. A Plebe, 21.07.1917. In: PINHEIRO, Paulo Sérgio; HALL, Michael. A classe operária no Brasil, 1889-1930 – Documentos, 1979.
As reivindicações dos participantes da greve geral de 1917, em São Paulo, indicam que: a) os governos da Primeira República aceitavam os movimentos sociais, permitindo o convívio harmonioso e democrático entre as classes sociais. b) o Brasil não dispunha de legislação trabalhista e as condições de vida e trabalho dos operários eram, na maioria dos casos, ruins. c) os trabalhadores já haviam conquistado o direito pleno de associação e de greve, mas ainda se submetiam a longas jornadas diárias de trabalho. CAPÍTULO 37 PRIMEIRA REPÚBLICA: DOMINAÇÃO E RESISTÊNCIA
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Tempo O tempo cronológico Na escrita da História, os seres humanos sempre tiveram de resolver o problema de dispor os acontecimentos no tempo (eras, períodos, anos). Os indígenas Terena, por exemplo, que vivem no Mato Grosso do Sul, dividem sua história em dois períodos: um primeiro período, a que chamam de “tempo da servidão”, que vai da Guerra do Paraguai (1864-1870), quando tiveram suas terras invadidas por fazendeiros, até a década de 1910, quando elas foram demarcadas pelo governo; e um segundo período, que vai da demarcação de suas terras até os dias atuais. Outros povos, cada um com sua cultura, criaram calendários próprios. Para dar início à contagem do tempo, cada povo escolheu uma data que é importante para ele. Os judeus, por exemplo, começam a contar o tempo a partir da criação do mundo, que para eles se deu no ano 3760 a.C. Já os muçulmanos contam o tempo a partir da ida de Maomé da cidade de Meca para Medina (na atual Arábia Saudita), fato ocorrido em 622 d.C. Os cristãos, por sua vez, escolheram o nascimento de Cristo para dar início à contagem do tempo. Como se pode notar, o tempo cronológico é uma invenção dos seres humanos e resulta de uma combinação entre eles. Mas os historiadores não se interessam apenas pelo tempo cronológico (não se restringem a situar os fatos no tempo); interessam-se também pelas mudanças e permanências que se verificaram nas sociedades humanas ao longo do tempo. A esse tempo das transformações e continuidades damos o nome de tempo histórico.
Dialogando... É uma seção que faz um convite à sua participação oral e a de seus colegas. Vocês são desafiados a responder a uma questão sobre conteúdos, a interpretar uma imagem, um gráfico ou uma tabela etc.
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
b) Significou o aparecimento de inúmeras seitas “reformadoras”, que se desligaram da Igreja romana.
Blog da turma Você e seus colegas são estimulados a compartilhar o conhecimento adquirido por meio do blog feito e alimentado pela turma.
Integrado com... As atividades desta seção abordam temas relevantes e estimulam você a mobilizar conhecimentos e conceitos de outras disciplinas como Língua Portuguesa, Biologia (Saúde), Sociologia, Geografia, entre outras.
c) No Império Bizantino, a Igreja era submetida ao Imperador e promovia um excessivo culto aos ídolos e às imagens. d) Em Bizâncio, ao contrário do cristianismo ocidental, as imagens e os ídolos dos santos não eram objetos de adoração e culto. e) Todos os bizantinos defendiam a ideia de Cristo ter somente a natureza divina. INTEGRANDO COM
7.
6.
(Vunesp-SP) A civilização bizantina floresceu na Idade Média, deixando, em muitas regiões da Ásia e da Europa, testemunhos de sua irradiação cultural. Assinale a importante e preponderante contribuição artística bizantina que se difundiu, expressando forte destinação religiosa: a) adornos de bronze e cobre; b) aquedutos e esgotos; c) telhados e beirais recurvados; d) mosaicos coloridos e cúpulas arredondadas; e) vias calçadas com artefatos de couro.
BIOLOGIA (SAÚDE)
Leia o texto com atenção. A alimentação dos bizantinos No Império Bizantino, as três refeições diárias, o progeuma (café da manhã), o geuma (almoço) e o deipnon (jantar), eram feitas com toda a família reunida. Antes de se assentarem à mesa, os bizantinos trocavam os calçados.
1368. Iluminura. Coleção particular. Foto: The Granger Collection/Otherimages
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A partir da tabela pode-se afirmar que: a) os presidentes foram eleitos com o voto de, pelo menos, 50% da população;
b) os números expressam o caráter oligárquico do regime imperante; c) o número absoluto de votantes decresceu ao longo do período; d) a porcentagem de votos obtidos sobre o total de votantes manteve-se estável; e) houve grande participação popular nos processos eleitorais.
O alimento mais importante era o pão, tanto para pobres como para ricos. Bebia-se muito vinho, geralmente misturado com água. Saladas de verduras e legumes eram muito apreciadas, consumidas com bastante azeite. O material dos utensílios de mesa naturalmente variava conforme a posição social e econômica da família, indo da terracota ao vidro e ao metal precioso, mas, mesmo nas famílias mais pobres, o requinte dava o tom: molhos refinados, assados, e muitos enfeites de mesa, como perfumes e flores, realçavam a refeição, considerada um momento muito importante do dia. BELTRÃO, Cláudia. O mundo bizantino. São Paulo: FTD, 2000. p. 47.
a) Que elementos permitem concluir que a refeição era um momento importante para os bizantinos? b) O texto afirma que o pão era considerado um dos alimentos mais importantes para qualquer grupo social; identifique os nutrientes contidos no pão. c) E hoje, o pão continua sendo importante em nossas refeições? Justifique. d)
Pesquisem. Verdura e legumes são fontes de que tipos de nutrientes? Se necessário, pedir a ajuda do professor de Biologia.
e)
Pesquisas recentes apontam que os adolescentes têm consumido alimentos ricos em
EM DUPLA
EM GRUPO
Um banquete bizantino ilustrado em manuscrito de 1368.
calorias e pobres em proteínas e que muitos deles se alimentam em frente à TV e ao computador. Pesquisem em diferentes fontes e comentem o assunto. Fontes para a pesquisa: 1. <http://ftd.li/7psujy>. 2. <http://ftd.li/suseyh>. 3. <http://ftd.li/32mnsv>. 4. <http://ftd.li/238747>. 5. <http://ftd.li/owa4jq>. 6. <http://ftd.li/smww2m>.
• Compartilhem conhecimento postando o resultado da pesquisa no BLOG DA TURMA .
CAPÍTULO 11
A CRISE DE ROMA E O IMPÉRIO BIZANTINO
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O TEXTO COMO FONTE O texto a seguir é trecho do diário de Anne Frank, uma menina judia que ficou dois longos anos escondida e vivendo, junto com sua família, em um edifício em razão da perseguição nazista. Não tendo pessoas da sua idade para conversar decidiu desabafar com o seu diário, ao qual deu o nome de Kitty.
O Diário de Anne
Anne Frank Fonds/Anne Frank House via Getty Images
“Pois em suas mais íntimas profundezas, a juventude é mais solitária que a velhice.” Li esta frase em algum livro, acho-a verdadeira e lembro-me sempre dela. Será verdade que os mais velhos passam por maiores dificuldades que nós? Não, sei que não é assim. Gente adulta já tem opinião formada sobre as coisas e não hesita antes de agir. É muito mais duro para nós, jovens, manter a firmeza e as opiniões em tempos como estes em que os ideais são destruídos e despedaçados, as pessoas põem à mostra seu lado pior e ninguém sabe mais se deve crer na verdade. [...]. Quem afirma que os mais velhos passam por dificuldades maiores certamente não compreende a que ponto nossos problemas pesam sobre nós; problemas para os quais somos jovens demais, mas que aparecem continuamente até que acreditamos, depois de muito tempo, haver encontrado uma solução; só que a solução parece não resistir aos fatos que, de novo, a reduzem a nada. Esta é a maior dificuldade Anne Frank, a jovem que sofreu, desses tempos: surgem dentro de nós ideais, socom sua família judia, os efeitos nhos e esperanças, só para encontrarem a horda perseguição nazista. rível verdade e serem destruídos. Realmente, é de admirar que eu não tenha desistido de todos os meus ideais, tão absurdos e impossíveis eles são de se realizar. Conservo-os, no entanto, porque apesar de tudo ainda acredito que as pessoas, no fundo, são realmente boas. Simplesmente não posso construir minhas esperanças sobre alicerces formados de confusão, miséria e morte. [...] Vejo o mundo transformar-se gradualmente em uma selva. Sinto que estamos cada vez mais próximos da destruição. Sofro com o sofrimento de milhões e, no entanto, se levanto os olhos aos céus, sei que tudo acabará bem, toda essa crueldade desaparecerá, voltarão a paz e a tranquilidade. Enquanto isso, é necessário que mantenha firme meus ideais, pois talvez chegue o dia em que os possa realizar. Sua Anne.
O texto como fonte Visa familiarizar você com diferentes gêneros textuais, estimulá-lo a perceber quem está falando e de que lugar fala (posição que ocupa na sociedade), além de capacitá-lo a identificar, relacionar e contextualizar.
Disponível em: <http://www.starnews2001.com.br/anne-frank/diary.htm>. Acesso em: 2 abr. 2013.
CAPÍTULO 39 A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
715
A imAgem como fonte J. Carlos (José Carlos de Brito e Cunha. 1884-1950). Em Careta. 30/01/1937. Coleção particular
Esta charge é do artista carioca J. Carlos e foi publicada no início de 1937. Observe-a com atenção.
Lá no palácio das águias
A imagem como fonte Apresenta imagens seguidas de questionamentos. Esta seção consta de todos os capítulos e visa à educação do seu olhar, à formação de conceitos e ao estímulo à produção escrita.
— Para que arame farpado se é possível arranjar tudo com as habituaes cascas de bananas?
a) Quem é o personagem que espalha cascas de banana pelo chão? Que palácio se vê ao fundo? b) O que o chargista está criticando? c) Contextualize a imagem.
CAPÍTULO 40 A ERA VARGAS
735
Sumário Capítulo 5
UNIDADE I Técnicas, tecnologias e vida social
18
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Capítulo 1
História, tempo e cultura
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20
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22
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22
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25
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27
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29
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31
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32
O que a História estuda? Tempo Cultura As fontes da História Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
Hebreus, fenícios e persas
.. . . . . . . . . . . . .
Os hebreus Hebreus no Egito Fenícios: um povo de navegadores e comerciantes Os persas Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Capítulo 6
90
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91
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93
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97
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99
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101
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103
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104
A China antiga
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
105
As culturas yangshao e longshan 106 História política 107 Filosofia, religião e medicina tradicional 110 Atividades 113 O texto como fonte 114 A imagem como fonte 115 Debatendo e concluindo 116 ..........................
.........................................................................
.......
Capítulo 2 A aventura humana: primeiros tempos
33
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Pré-história: um conceito discutível Os primeiros habitantes da Terra Os hominídeos Os primeiros povoadores da Terra Da aldeia à cidade Trajetórias do Homo sapiens A Pré-história brasileira: descobertas recentes O que se sabe sobre os paleoíndios? Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
34
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35
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36
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38
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43
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45
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47
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54
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55
UNIDADE II Cidades: passado e presente
56
Mesopotâmia
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58
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60
A Mesopotâmia Características dos povos mesopotâmicos Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.............................................................................
Capítulo 4
51
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.............................................................
Capítulo 3
41
61
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66
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68
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70
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71
África antiga: Egito e Núbia
A civilização egípcia A civilização núbia Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
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72
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73
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80
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86
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88
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89
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UNIDADE III Democracia: passado e presente
118
Capítulo 7 O mundo grego e a democracia
120
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A civilização cretense A civilização micênica Do genos à cidade-Estado A colonização grega Atenas, o berço da democracia Esparta, um acampamento em armas Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Capítulo 8 arte grega
...........................................................
121
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122
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124
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
124
...............................
125
.. . . . . . . . . . . . .
129
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131
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132
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133
Cultura, religião e
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Deuses e heróis As artes Guerras greco-pérsicas ou médicas Guerra do Peloponeso Os macedônios O império de Alexandre O helenismo Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
134
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135
...............................................................................................
138
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
144
.......................................................
144
...........................................................................
145
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145
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147
.................................................................................................
148
........................................................................
150
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
152
153
Atividades
...........................................
154
O texto como fonte
Origem lendária de Roma
.............................................
154
A imagem como fonte
A fundação de Roma
...........................................................
155
O tempo dos reis
......................................................................
155
Capítulo 9
Roma antiga
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Localização e povoamento
A República romana
156
.............................................................
Roma, senhora do mundo antigo
..................................................................................................
.........................................................................
211 212 214
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 13 Feudalismo europeu: gestação e crise
......................................................................................
215
158
Idade Média: conceito e periodização
216
A grande propriedade e o escravismo
.............
158
A luta pela terra
.................
160
O nascimento do Ocidente medieval
217
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O feudalismo
.................................................................................
217
.........................
A ascensão dos militares
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
162
.................................................................................................
164
As relações de suserania e vassalagem
217
........................................................................
167
A sociedade feudal
218
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
168
Mudanças no feudalismo
...............................
169
Terras para a agricultura e inovações
.............................................................................
170
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Capítulo 10
.. . . . . . . . . . . .
O Império Romano
A Pax Romana
Sociedade e moradias no Império
172
O legado romano
174
........................
.....................................................................
............
................................................................
...............................................
técnicas
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
das cidades
............................................................................
177
O poder da Igreja no medievo
.................................................................................................
180
A crise do século XIV
........................................................................
182 183
Rebeliões camponesas
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
184
A crise no Império de Roma
........................................
185
Os germanos
.................................................................................
186
O Império Bizantino
.............................................................
A questão iconoclasta
189
........................................................
192
Cisma do Oriente
.....................................................................
193
A arte bizantina
........................................................................
194
O auge e o declínio do Império Bizantino 195
222
.................................
225
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
230
.......................................................
230
.................................................................................................
231
Atividades
O texto como fonte
Capítulo 11 A crise de Roma e o Império Bizantino
221
O revigoramento do comércio e
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A advento do cristianismo
221
........................................................................
A imagem como fonte
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 14
234 235
Tempos de reis poderosos
e impérios extensos
.......................................................................
A formação das monarquias nacionais
236
...........
237
.............................................................................
247
O absolutismo
O mercantilismo
........................................................................
249
.................................................................................................
251
.. .
.................................................................................................
196
Atividades
........................................................................
198
O texto como fonte
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
199
A imagem como fonte
..........................................................
200
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 15
..............................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
202
Capítulo 12
..........................................................
204
Reinos germânicos
.................................................................
205
O Reino Franco
...........................................................................
205
O Império Carolíngio
...........................................................
A Europa invadida: sarracenos, viquingues e magiares
.............................................
208 210
254 255
Civilização
árabe-muçulmana
UNIDADE IV Diversidade: o respeito à diferença Os francos
........................................................................
A Península Arábica
..............................................................
256 257
Maomé e o islamismo
.........................................................
258
O islã
......................................................................................................
259
Economia no Império Islâmico
..................................
262
.................................................................................................
263
Atividades
O texto como fonte
........................................................................
A imagem como fonte
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
265 266
Sumário Capítulo 16 africanas
Os maias
Formações políticas 267
...........................................................................................................
As fontes da história africana
268
Os impérios africanos do Sahel
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
268
O comércio pelo Saara
.......................................................
269
O Império de Gana
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
270
O Império do Mali
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
271
Os bantos
..........................................................................................
273
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O Reino do Congo
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Capítulo 17
274
..................................................................
.................................................................................................
277
........................................................................
280
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
281
China medieval
Os incas
.............................................................................................
333
...............................................................................................
335
Atividades A imagem como fonte O texto como fonte
.................................................................................................
338
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
340
........................................................................
341
Capítulo 20 Povos indígenas no Brasil
..........
342
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
343
Diferenças entre os indígenas
Semelhanças entre os indígenas
............................
Encontro e desencontro: os portugueses e os tupiniquins
345
...................
346
...................................................
348
Demografia e direitos dos povos indígenas
282
Problemas dos indígenas hoje
..................................
349
Os Sui e os Tang
283
.....................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
As lutas dos povos indígenas
350
O budismo
.......................................................................................
285
..........................................
A dinastia Song
..........................................................................
Povos nômades conquistam a China
288
.. . . . . . . . . . . . . . . . .
290
.................................................................................................
290
........................................................................
293
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
293
..........................................................
294
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo Referências (parte l) Sugestões de filmes (parte l)
...........................................................................
296
..................................................
302
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.................................................................................................
352
........................................................................
353
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
354
Capítulo 21 Colonizações: espanhóis e ingleses na América
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A conquista
....................................................................................
A economia colonial
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A sociedade colonial
............................................................
A administração colonial
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
UNIDADE V Nós e os outros: a questão do etnocentrismo
306
Capítulo 18 religiosas
308
...............................................................................
355 356 358 361 361
A ocupação da América inglesa
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
362
As Treze Colônias
.....................................................................
364
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
.................................................................................................
366
........................................................................
368
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
369
..........................................................
370
Renascimento e reformas
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O ambiente histórico do Renascimento
.........
309
O humanismo
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
310
Norte da Itália, berço do Renascimento
.........
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Capítulo 22 A América portuguesa e a presença holandesa
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O Renascimento em outras regiões da Europa
...............................................................................
Renascimento científico
...................................................
372
374
314
Do escambo à colonização
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
375
316
Administração colonial
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
376
..............................................................
380
317
Câmaras Municipais
323
A economia colonial
324
A sociedade colonial açucareira
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
383
........................................................................
327
Holandeses no Nordeste
.................................................
386
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
328
A Guerra dos Mascates
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
390
A Reforma protestante
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A Contrarreforma
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Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.................................................................................................
Capítulo 19 América indígena Os astecas
311
UNIDADE VI Diversidade e pluralismo cultural
....................................
.........................................................................................
329 330
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
380
.................................................................................................
391
........................................................................
394
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
395
Capítulo 23 Africanos no Brasil: dominação e resistência
..........................................................
396
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
397
O início da roedura
Guerra e escravidão O trabalho escravo
..............................................................
398
.................................................................
401
..................................................................................
401
.......................................................................................
402
Alimentação A violência
A resistência
..................................................................................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
402
.................................................................................................
406
........................................................................
408
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
409
Capítulo 24 Expansão e ouro na América portuguesa
410
............................................................
Os soldados
.....................................................................................
Os jesuítas
.........................................................................................
Os bandeirantes Ouro e fome
411 411
.........................................................................
413
...................................................................................
416
A disputa pelas minas
416
Regulamentação, impostos e cobranças
417
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
.................................................................................
A população reage: desvios e revoltas
........................................................
439
..................................................................................
440
.......................................
.................................................................................................
........................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 26 O Iluminismo e a formação dos Estados Unidos
........................................
A Ilustração Iluminismo, otimismo e progresso Pensadores iluministas A Enciclopédia Iluminismo e economia Adam Smith e o liberalismo econômico O despotismo esclarecido As relações entre a Inglaterra e as Treze Colônias da América do Norte O movimento de independência A guerra pela independência Os primeiros anos dos Estados Unidos Repercussões da independência Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
Diamantes: descoberta e controle
........................
Os caminhos do ouro e dos diamantes
418 418 419
Mudanças no território colonial
.............................
421
A sociedade do ouro
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
421
A pecuária colonial
................................................................
423
................................................................
425
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
.................................................................................................
426
........................................................................
428
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
429
..........................................................
UNIDADE VII Cidadania: passado e presente
.....................................
Capítulo 25 A Revolução Inglesa e a Revolução Industrial
......................................................................
Mudanças na sociedade inglesa O absolutismo dos Stuart A Revolução Puritana A restauração da monarquia A vitória do Parlamento Por que a Inglaterra foi a primeira
430
446 448 449
450 451
.......................
451
......................................................
451
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
453
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453
.............................................................................
454
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454
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456
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458
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458
............
459
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........................................................................
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444
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As novas fronteiras
a se industrializar? As máquinas Os trabalhadores vão à luta Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
Capítulo 27 A Revolução Francesa e a Era Napoleônica
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O Antigo Regime na França A Revolução em marcha O governo de Napoleão O Congresso de Viena e o princípio da legitimidade Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
459 461 463 464
465
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
466
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468
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472
.....................................
476
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478 480 481
..........................................................
482
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484
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........................................................................
432
434
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435
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436
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436
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438
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
438
UNIDADE VIII Terra e liberdade
Capítulo 28 Independências: Haiti e América espanhola
.................................................
Grupos sociais e étnicos das sociedades hispano-americanas O sistema colonial em crise As lutas sociais na América
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
486 487
..........................................
487
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
488
Sumário no Império
Napoleão Bonaparte e a independência da América Espanhola
.............................................................................
...............................................................................
Independências: continuidade e fragmentação
....................................................................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
491 494
.................................................................................................
496
........................................................................
498
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
499
Capítulo 29 Emancipação política do Brasil
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Revoltas na colônia
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A família real no Brasil e a interiorização da metrópole
500 501
A política externa durante o Império
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Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
552 557
.................................................................................................
560
........................................................................
563
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
564
Capítulo 33 Abolição e República
.........................
565
O processo de abolição
.....................................................
566
A resistência negra
................................................................
566
O abolicionismo
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
As leis abolicionistas
............................................................
566 568
504
A vida dos recém-libertos
A Revolução do Porto e o Brasil
..............................
507
A regência de Dom Pedro
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
507
O processo que conduziu à República
A ruptura com Portugal
...................................................
508
A proclamação da República
......................................
572
..................................................................................................
510
O Governo Provisório
..........................................................
574
.........................................................................
512
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
513
Constituição e cidadania na jovem República
575
.............................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
Capítulo 30 O reinado de Dom Pedro I: uma cidadania limitada
.............................................................
As lutas pela independência
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
514 515
O reconhecimento da independência
516
A formação do Estado brasileiro
517
.. . . . . . . . . . . . . .
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dom Pedro perde apoio e popularidade
......................................................................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
523
........................................................................
526
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
527
........................................................................................................
O avanço liberal
........................................................................
O regresso conservador
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
As rebeliões nas províncias
528 529 530
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
531
.................................................................................................
540
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
................................................................................
................................................................................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo Referências (parte ll) Sugestões de filmes (parte ll)
........................................................................
542
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
543
577
........................................................................
580
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
581
..........................................................
582
.....................................................................
584
.............................................
590
.........................................................
594
UNIDADE IX Resistência à dominação
Capítulo 34 Estados Unidos e Europa no século XIX
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Os Estados Unidos
..................................................................
A Guerra de Secessão (1861-1865)
........................
602
A Europa no século XIX
545
Doutrinas políticas e sociais do século XIX
O parlamentarismo à brasileira
...............................
546 547
Economia do Segundo Reinado
..............................
548
Modernização no Império
.............................................
550
A questão da mão de obra
599
602
...............................................................
.....................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
597
O intervencionismo 544
As revoltas liberais de 1842
596
O desenvolvimento econômico e a concentração de capital nos Estados Unidos
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O golpe da maioridade
570
.................................................................................................
.................................................................
Capítulo 32 Modernização, mão de obra e guerra no Segundo Reinado
569
520
.................................................................................................
Capítulo 31 Regências: a unidade ameaçada
..............................................
....................................................
......................................................................
Revoluções na Europa do século XIX
.. . . . . . . . . . . . . . . .
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
604 606 608
..................................................................................................
........................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
614 616 617
Capítulo 35 Industrialização e imperialismo Aceleração industrial O imperialismo Atividades A imagem como fonte
619 622 630 632
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...........................................................................
.................................................................................................
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Capítulo 36 A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Russa A Grande Guerra Os tratados de paz A Revolução Russa Modernização, indústria e movimento operário O socialismo na Rússia A Revolução em marcha O governo de Lênin O governo de Josef Stalin Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
......................................................................
.................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Capítulo 37 Primeira República: dominação e resistência
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..........................................................
UNIDADE X Propaganda política, esporte e cinema
............................................................................................................
Capítulo 38 A Grande Depressão, o fascismo e o nazismo
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Os anos felizes A Grande Depressão O fascismo italiano O nazismo na Alemanha
........................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 39 A Segunda Guerra Mundial
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O desafio à ordem mundial nos anos 1930 O avanço japonês na Ásia O imperialismo italiano A escalada nazista Estados Unidos, Brasil e Japão A contraofensiva dos Aliados Crimes contra a humanidade Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
696 698 699
700 701
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
..........................................
O domínio das oligarquias A política dos governadores A valorização do café A borracha da Amazônia Industrialização na Primeira República Urbanização e imigração Política externa Resistência na Primeira República Modernização e revolta no Rio de Janeiro Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.................................................................................................
618
..............................................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
............................................................
................................................................
.................................................
633 634 639 641 642 643 644 645 648 649 652 653
654 655 655 658 659 660 662 665 666
..............................................
701
....................................................
702
..................................................................
702
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
707
....................................
709
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..................................................................................................
........................................................................
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 40 A Era Vargas
.....................................................
O movimento tenentista A Coluna Prestes O movimento e as eleições de 1930 O governo Vargas O Estado Novo Economia: entre a indústria e a agricultura O golpe integralista e o DIP Política de massas e trabalhismo O Brasil e a Segunda Guerra O fim do Estado Novo e o “Queremismo” Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
682 684 685 686 689 693
712 715 716 717
.................................................
718
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
719
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . .
720
...................................................................
722
............................................................................
726
.............................................................................
726
........................................
727
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
728
.......................................
730 731
.................................................................
.................................................................................................
........................................................................
670 675 678 679 680
712
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 41 A Guerra Fria
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Uma ordem mundial bipolarizada Teerã, Yalta e Potsdam A Organização das Nações Unidas A Doutrina Truman e o Plano Marshall Otan X Pacto de Varsóvia A Guerra da Coreia Repressão e perseguição durante a Guerra Fria A corrida armamentista e espacial na era do medo
732 734 735 736
.......................
737
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
738
.......................
739
..................................................................
740
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
741
................................................................
742
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
743
...............................................................
744
Coexistência pacífica no contexto da Guerra Fria
....................................................................
745
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
.................................................................................................
748
........................................................................
750
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
751
..........................................................
752
UNIDADE XI Movimentos sociais: passado e presente
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Capítulo 42 Independências: África e Ásia
................................................................................................
756
.....................................................................
757
Ásia
..........................................................................................................
758
.....................................................................................................
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
.................................................................................................
760 767
........................................................................
769
.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
770
Capítulo 43 O socialismo real O caso da China
......................................
771
.......................................................................
772
O caso do Vietnã
......................................................................
A revolução cubana
778
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787
Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
Capítulo 44 De Dutra a Jango: uma experiência democrática
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As eleições de 1945 O governo Dutra
O segundo governo Vargas
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O governo Juscelino
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O governo Jânio Quadros
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800
O governo de João Goulart
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O golpe de 1964
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Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
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809
Capítulo 45 O regime militar
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Militares no poder
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Governo Médici: os anos de chumbo
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Pan-africanismo, negritude e pan-arabismo África
O governo Geisel (1974-1979) A batalha pela democracia O governo Sarney Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo
810 811 815
UNIDADE XII Meio ambiente e saúde
Capítulo 46 O fim do bloco soviético e a nova ordem mundial
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União das Repúblicas Socialistas Soviéticas O governo de Gorbachev Mudanças no Leste europeu O processo de globalização Novos polos de poder Os blocos econômicos Globalização e desemprego Conflitos e tensões do mundo atual Quatro grandes desafios Atividades O texto como fonte A imagem como fonte
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Capítulo 47 O Brasil na nova ordem mundial
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A campanha presidencial de 1989 O governo de Fernando Collor O governo Itamar Franco O governo de Fernando Henrique O governo de Lula O governo Dilma Seis grandes desafios a serem vencidos Atividades O texto como fonte A imagem como fonte Debatendo e concluindo Referências (parte lll) Sugestões de filmes (parte lll)
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Lista de siglas de exames nacionais
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Sumário – Parte I UNIDADE I Técnicas, tecnologias e vida social
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Capítulo 1 História, tempo e cultura
18 20
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Capítulo 2 A aventura humana: primeiros tempos
33
Debatendo e concluindo
56
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UNIDADE II Cidades: passado e presente Capítulo 3 Mesopotâmia
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58
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60
Capítulo 4 África antiga: Egito e Núbia Capítulo 5 Hebreus, fenícios e persas Capítulo 6 A China antiga Debatendo e concluindo
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72
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90
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105
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116
UNIDADE III Democracia: passado e presente
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118
Capítulo 7 O mundo grego e a democracia
120
Capítulo 8 Cultura, religião e arte grega
134
Capítulo 9 Roma antiga
153
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Capítulo 10 O Império Romano
169
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Capítulo 11 A crise de Roma e o Império Bizantino
184
Debatendo e concluindo
200
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UNIDADE IV Diversidade: o respeito à diferença Capítulo 12 Os francos
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202
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204
Capítulo 13 Feudalismo europeu: gestação e crise
215
Capítulo 14 Tempos de reis poderosos e impérios extensos
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236
Capítulo 15 Civilização árabe-muçulmana
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256
Capítulo 16 Formações políticas africanas
267
Capítulo 17 China medieval
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282
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294
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296
Tony Wilson-Bligh/Corbis/Latinstock
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Debatendo e concluindo
Referências (parte l)
Sugestões de filmes (parte l)
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302
Mozart Couto
UNIDADE I
Tecnologia Palavra de origem grega com significado abrangente. Dependendo do contexto, a tecnologia pode significar: máquinas e/ou ferramentas; um método de construção; a aplicação de determinados recursos para se resolver um desafio; o estágio de conhecimento de uma determinada cultura.
18
UNIDADE I
Técnicas, tecnologias e vida social Ao longo de milênios os seres humanos foram desenvolvendo técnicas e tecnologias com as quais foram vencendo desafios e ocupando novos espaços. Uma de suas primeiras conquistas importantes foi a técnica de fazer o fogo, o que lhes permitiu iluminar cavernas, cozinhar alimentos, proteger-se do frio e manter os animais afastados. Tempos depois, desenvolveram a técnica da agricultura (cultivo intencional de alimentos). O domínio do fogo e da agricultura se deu durante o período conhecido como Pré-história, que vai do aparecimento dos primeiros seres humanos sobre a Terra, por volta de 2 milhões a.C., até a invenção da escrita, cerca de 3 000 a.C.
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
Roberto Melo
Estudiosos afirmam que foi, provavelmente, a mulher que desenvolveu a técnica da agricultura. Com o domínio da agricultura os grupos não precisaram mais se mudar constantemente de um lugar para outro em busca de alimentos, e, assim, puderam se fixar e formar aldeias e cidades.
Muito tempo depois... Em meados do século XX foi criada a internet, a rede mundial de computadores, que inicialmente era usada para fins militares e hoje serve aos mais diversos fins. Jose Luis Pelaez, Inc./Corbis/Latinstock No início dos anos 1970, o desenvolvimento da tecnologia de telefonia celular deu os primeiros passos, fato que teve (e continua tendo) um enorme impacto na vida de empresas e pessoas.
Focus Technology/Alamy/Otherimages
A internet é uma rede de informação que une a de tecnologia dos computadores com a de telecomunicações. Ela ultrapassa fronteiras e não tem dono. Por meio dela, podemos bater papo, utilizar jogos, ler jornais, revistas e livros, enviar currículo para empresas de todo o mundo, visitar bibliotecas e museus de diferentes países, fazer pesquisa sobre os mais diversos assuntos, interagir com amigos e familiares distantes etc.
• As conquistas da internet e da telefonia celular (representadas nas fotografias) podem ser consideradas mais importantes do que o domínio do fogo e/ou da agricultura representado nas ilustrações? • Será que as conquistas recentes influenciaram mais a vida social do que as conquistas do passado? • Se o domínio do fogo e da agricultura foi tão importante para a humanidade, por que então chamar de Pré-história o tempo em que essas conquistas aconteceram?
UNIDADE I
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
19
CAPÍTULO UNIDADE I
1
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
História, tempo e cultura Observe com atenção as figuras desta página e responda.
• Como se chama este objeto? Do que é feito? Quando foi inventado? • Que relação há entre este instrumento e o tempo?
Andre
ndphoto/Shutterstock/Glow Images
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• O que é o tempo para você? De que forma você controla e usa seu tempo?
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UNIDADE I
TÉCNICAS, TECNOLOGIAS E VIDA SOCIAL
Thais Falcão/Olho do Falcão
Observe as imagens com atenção. Note que, na figura 1, o suporte usado para transmitir uma mensagem de amor é uma carta; já na figura 2, o suporte é um aparelho de telefone celular. A figura 3 mostra um baile dos anos 1960 e a juventude daquela época; já a figura 4 retrata uma balada animada por jovens dos dias atuais.
Figura 2
Figura 3
Figura 4
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Observando essas quatro imagens, podemos perceber algumas mudanças ocorridas nas últimas décadas relacionadas à tecnologia, aos costumes e aos valores. Segundo historiadores especializados no estudo do presente, algumas dessas mudanças – como as tecnológicas – vêm se processando em alta velocidade e têm causado um grande impacto nas nossas vidas, alterando os modos como a gente se comunica, estuda, trabalha e se diverte.
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Michael Ochs Archives/Getty Images
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Figura 1
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• Que diferenças você percebe na maneira de se vestir, de se comunicar e de se divertir dos jovens que aparecem nas fotos? CAPÍTULO 1 HISTÓRIA, TEMPO E CULTURA
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