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J.P

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aniela Albuquerque é esforçada. Foi para a TV – tá bom

Dque o dono era seu marido... –, fez curso de teatro e finalmente chegou à capa da J.P. Bonita como poucas, vive vida de princesa, com bolsas de grife e muitas viagens, mas garante que gosta mesmo é de fazer faxina e de tomar chimarrão. Seu jeito simples do interior de Mato Grosso do Sul fica difícil de ser percebido no ensaio desta edição, fotografado por Maurício Nahas com styling de Luna Nigro. Pura sofisticação. Mas não é só de mulheres sofisticadas que a gente gosta, não. A gente ama as diferentes! Como as quatro divas perfiladas por Renato Fernandes: “Divas doidas, doidas divas” traz Maria Callas, Ava Gardner, Sandra Bréa e Sylvia Kristel. Passionais, loucas por álcool, sexo e barraco, elas eram donas de egos enormes e marcaram época. Claro que a gente ama todas elas! E como agosto tradicionalmente é o mês da loucura, quando as bruxas estão soltas, pedimos a Maria Clara Drummond para fazer uma análise da loucura nos dias de hoje. Resultado? A saborosa “Ninguém é normal”. Nessa reportagem, tarjas pretas, livros e filmes sobre o tema. Pisamos mais fundo ao convocar Chico Felitti para investigar o crack no hi-society: como a droga circula entre os usuários e como os pais estão lidando com os filhos que trocaram a cocaína pela pedra – alguns procuram tratamentos em clínicas e outros mandam os jovens para suas casas de campo. Difícil. E triste. Para rebater, Taís Araújo, nossa primeira capa, surge revisitada por Fernando Torquatto. No Avental, três receitas preparadas com bebidas alcoólicas: saquê, cachaça e muito mais. Um guia de viagens e passeios ao redor do mundo inspirado no mês do cachorro. Au! No mais, a musa Gretchen encerra a edição falando sobre vaidade, casamento, filhos... – com participação de Thammy Miranda. Nossa! Socorro!

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