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EDITORIAL

J.P

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mês de maio vai ser dela. Sim, mais uma vez, já que esta é

Oa quinta capa de Deborah Secco para a J.P. Agora, ela chega clicada por Maurício Nahas, na Casa Glamurama, ao mesmo tempo em que estreia como a primeira grande vilã de sua carreira na novela Segundo Sol, no horário mais nobre da Globo. Deborah, cheia de personalidade, como a gente ama, chega com um papo reto sobre beleza (“tomo remédio para emagrecer, sim!”), diz que não gosta nada de fazer tipo (“parece que para ser capa de revista tem que ser militante de alguma coisa”) e ainda garante que o marido sabe de todos os seus defeitos (“não tenho nada de bela, recatada e do lar”). Dá-lhe, guria! Enquanto vivemos um tempo em que se valoriza o empoderamento das mulheres, nosso expert Renato Fernandes volta aos anos 1960, quando o concurso de beleza Senhorita Rio escolhia a garota mais bonita da alta sociedade carioca. Detalhe: só garotas bem-nascidas participavam e nada de mostrar o corpo – o traje era de gala. Que tempos, hein? E o que dizer então dos tempos atuais? Vejam só: o repórter especial Chico Felitti encontrou uma clínica médica na qual alunos de cirurgia plástica aplicam botox, fazem preenchimentos e até peeling nas partes íntimas a preços mais acessíveis. Chove gente de todo tipo por lá: de empregadas domésticas e manicures a socialites. Democracia – até na beleza – é bom e a gente gosta. Mas, mesmo que o mundo avance, se tem uma coisa que sempre é e sempre será devidamente festejado é o Dia das Mães. E, de carona nele, a fotógrafa Drica Lobo captou mammies e filhos, como a chef Ana Luiza Trajano, a empresária Camila Brennand Fortes, a florista Lucia Milan e outras mais. Drica também participa, em foto de seu marido, o fera Luiz Tripolli. Enquanto isso, Antonio Bivar reflete sobre o efervescente cenário das artes em São Paulo e Kiki Garavaglia se empolga com os palácios mais lindos de São Petersburgo. Tem ainda dicas do destino do momento, Islândia, e, para finalizar, Vera Fischer, a primeira e única, mais leve e divertida do que nunca. Tá bom, né?

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