Livro Baltimore

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Na hist贸ria do Bom Fim



O empreendimento que modernizou o Bom Fim


Expediente

www.interna.com.br Av. Iguaçu, 485 / 302 – Petrópolis 90470-430 – Porto Alegre/RS (51) 3019.5643

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Publisher: Renato Delfino Rodrigues

Diretor-Presidente: Leandro Melnick

Textos: Gilvânia Banker Morgana de Mattos

Diretor Institucional: Milton Melnick

Revisão: Márcio Cavalli Fotos: Jonas Adriano Tiragem: 300 exemplares

Diretor de Desenvolvimento de Produto: Juliano Melnick Diretor de Incorporação: Marcos Obal Colvero Diretor Administrativo e Financeiro: Daniel Matone Diretor Técnico: João Rubem Piccoli Filho Marketing de Relacionamento: Caroline Acker

Avenida Osvaldo Aranha, 1.022 Porto Alegre – RS


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“O cinema Baltimore fez história em Porto Alegre e estamos felizes em


entregar ao bairro um empreendimento que acompanha sua evolução.” Leandro Melnick DIRETOR-PRESIDENTE



Seja bem-vindo! Do Bom Fim para o Bom Fim. Foi assim que pensamos o Baltimore Office Park desde o início. Mais do que arquitetura moderna, nosso objetivo foi primordialmente oferecer aos moradores do bairro um empreendimento que valorizasse a região e, aos profissionais, a infraestrutura certa para atender às necessidades da vida atual. Como o Baltimore Office Park, essa obra também sintetiza esse ideal. Queríamos deixar gravado em algumas páginas um pouco do que todos nós temos em nossos corações: essa adoração e respeito pelo Bom Fim, um bairro icônico, tradicional e singular, heterogêneo e agregador; um lugar onde se encontra cultura, divertimento e negócios que perpassam gerações. A você, que irá trabalhar dia após dia aqui, curtindo essa atmosfera única, nossos votos de sucesso e absoluta realização no trabalho e no lazer.

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Sumรกrio

I

Prefรกcio

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II

Histรณria

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III

Projeto

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IV

Obra

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V

Produto

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VI

Cliente

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VII

Entorno

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VIII

Institucional

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I P ref á cio

Uma história de agradecimento No momento em que nós da Melnick Even es-

Entre as páginas dessa história, é preciso dedi-

tamos entregando mais um empreendimento

car um capítulo ao Cine Teatro Baltimore. Vivi

importante para Porto Alegre, não posso me

os tempos áureos do Baltimore, que saciava a

furtar de dizer o que, talvez, poucas pessoas

nossa sede por arte e lazer. Imponente, ele-

saibam. O Bom Fim foi o primeiro bairro que

gante, era o destino preferido de jovens que lá

escolhi para viver, lugar onde a minha história

iam para se divertir com os amigos ou namo-

em Porto Alegre começou. Cheguei à capital,

rar. No andar superior, o grande salão abrigava

vindo de Passo Fundo, aos 17 anos para estudar,

também a sede do Círculo Social Israelita.

juntamente com meus irmãos. Fomos morar na Rua José Bonifácio e ali fiquei até entrar na faculdade de Engenharia e então me mudar para a Rua Fernandes Vieira. Hoje, revendo essa etapa da minha vida, chego à conclusão de que o ofício da construção sempre esteve presente no espírito da minha família. Os apartamentos em que morávamos foram construídos pelo meu pai e um grupo de amigos, que uniram seus sonhos e as poucas economias e colocaram em prática o sonho de construir prédios em Porto Alegre. Com orgulho, posso dizer que fui fortemente influenciado pelo meu pai. E assim segui meu destino no Bom Fim, lugar onde vivi momentos que marcaram minha trajetória para sempre. Aqui, formei-me em Engenharia, vivenciei minha juventude de forma intensa

Hoje, ao ver o Baltimore Office Park sendo entregue ao Bom Fim, meu sentimento é de realização. Sinto-me como quem presenteia um importante amigo com uma grande relíquia, em agradecimento e retribuição. Finalmente, a Melnick Even entrega um empreendimento que faltava no bairro – e que carrega uma história memorável. Além de tudo, este é o primeiro empreendimento comercial da Melnick Even. Agora, realizo um sonho! O Baltimore Office Park tem tudo para proporcionar a realização dos profissionais e promover o desenvolvimento do Bom Fim. Por isso, a minha mensagem aos novos proprietários é que construam suas histórias de sucesso e felicidade, pois este lugar merece isso!

e alegre, fiz muitos amigos, namorei, casei e vi nascer dois dos meus três filhos, na época em que morávamos na Rua João Telles.

Milton Melnick 15



II HISTÓRIA

Memórias do Bom Fim

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â€œĂ‰ um sonho realizado. Eu sempre quis construir


um empreendimento no bairro que tão bem me acolheu.” Milton Melnick DIRETOR INSTITUCIONAL DA MELNICK EVEN


Bom Fim, um bairro no coração dos porto-alegrenses Eternizado em verso e prosa por músicos e escritores, o Bom Fim se destaca no mapa afetivo dos porto-alegrenses. A origem desse bairro remete à formação de uma das mais emblemáticas avenidas de Porto Alegre. O traçado inicial da Avenida Osvaldo Aranha já existia no século 18, porém sob o nome de “Caminho do Meio”. Até que, em 1896, foi erguida ali a capela de Nosso Senhor do Bom Fim. Então, a capelinha simples rendeu nome à avenida, à várzea “Campo do Bom Fim” – que é hoje o famoso Parque Farroupilha (e que já foi Parque da Redenção) – e ao próprio bairro. Local de grande movimentação, na Avenida Bom Fim passavam bondinhos de tração animal da Cia. Carris. Graças ao primeiro prefeito eleito pelo voto direto em Porto Alegre, José Montaury, a via passou a ser arborizada em 1917. Dez anos mais tarde, duas pistas de concreto foram inauguradas pelo então prefeito Otávio Rocha. O Bom Fim foi ganhando vida e ritmo próprios quando imigrantes judeus poloneses e russos, carregados de sonhos e esperanças, aportaram em Porto Alegre, na década de 1920, e se instalaram no bairro. Movidos pelo desejo de uma nova vida, foram construindo casas, templos, sinagogas, pequenos comércios e oficinas. Em pouco tempo, a redondeza era abastecida por inúmeras lojas clássicas fundadas por esse povo, fazendo com que a região prosperasse e se transformasse em um importante polo comercial da cidade.

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FOTO: Acervo do Museu da UFRGS

CRUZAMENTO DA AVENIDA BOM FIM COM A RUA CAMINHO DO MEIO, NO INÍCIO DO SÉCULO 20

Em 1930, a Avenida Bom Fim recebeu o nome de Avenida Osvaldo Aranha, em homenagem ao político gaúcho reconhecido mundialmente como o primeiro a discursar na primeira sessão especial da Assembleia Geral da ONU. Perfilada pelas palmeiras da Califórnia, a avenida foi se desenvolvendo rapidamente e de modo singular. Enquanto, no lado par, o comércio prosperava, no lado ímpar se desenvolviam os Hospitais de Pronto Socorro e de Clínicas, o Parque Farroupilha, o Instituto de Educação e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Assim, o tempo foi passando e costurando a memória do Bom Fim a partir da pluralidade de culturas, crenças e povos. Juntos, eles foram responsáveis pelo crescimento e progresso, mas também por fazer deste um dos mais queridos e famosos bairros de Porto Alegre.

Calçamento da Avenida Osvaldo Aranha na década de 1920 21


Baltimore para sempre na memória dos gaúchos No final do século 19, Porto Alegre já havia tomado gosto pela cultura cinematográfica. Com a popularização do cinema, os cineteatros foram ganhando cada vez mais espaço, divertindo todos os públicos e gerações. Em 3 de setembro de 1931, na Avenida Osvaldo Aranha, surge um imponente teatro, de propriedade de Emílio B. Adam, com a ideia de acomodar um público sedento por arte e cultura. Com uma visão futurista, que em nada perdia para as importantes construções das grandes capitais do país, o Cine Teatro Baltimore encheu de orgulho a cidade. Inspirado nos maiores palcos do mundo, cada detalhe do projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo alemão Bruno Willy Paul, que chegou a cogitar a criação de um imponente edifício neoclássico, mas optou pelo estilo eclético contemporâneo proveniente do movimento Art Déco, mais adequado para lazer moderno como o cinema. No projeto inicial, uma sala de espera no térreo e um salão de festas no pavimento superior, que abrigou bailes e festas importantes da época. Além de cinema, o espaço era muito utilizado especialmente pela comunidade judaica. Foi nos altos do cinema que surgiu o Círculo Social Israelita que, anos mais tarde, deu origem à criação da Associação Israelita Hebraica-RS. O local também foi endereço do Colégio Israelita em determinada ocasião. Em seguida, veio a grande plateia, com 1.848 lugares, e a caixa de palco para a tela de projeção, uma das maiores salas de cinema de Porto alegre. O Cine Teatro Baltimore inscreveu seu nome na história dos gaúchos, viveu seu apogeu com requinte e glória. Em seus tapetes, pisaram estrelas do cinema brasileiro, como José Wilker, Maitê Proença, José Mayer, entre outros renomados artistas que ficaram guardados na memória daqueles que tiveram a oportunidade de compartilhar momentos com ilustres nomes dos palcos brasileiros.

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FOTO: ACERVO / INSTITUTO MARC SHAGAL

FACHADA DO CINE TEATRO BALTIMORE, EM 1989

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O Cine Teatro Baltimore imprimiu para sempre sua marca na história da Avenida Osvaldo Aranha, que até hoje é destino de lazer e diversão.

AVENIDA OSVALDO ARANHA NO SÉCULO 20

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necessidade de outras salas para exposição dos filmes da indústria que não parou mais de crescer, o grande salão de festas foi transformado em Mini Baltimore e em 1975, passou a se chamar Cinema Bristol que mais adiante seria incorporado ao conjunto Baltimore-Bristol. Somente em 1988 ele foi transformado em um complexo de quatro salas Baltimore 1, 2, 3 e 4. Mas a chegada do século 21 trouxe a renovação de conceitos, e os cinemas de

FOTO: Acervo do Museu da UFRGS

Em 1970, o cinema já era um dos lazeres prediletos da população e, devido à

rua foram substituídos pelas salas nos grandes centros comerciais. Com isso, o Baltimore foi fechado, deixando a lembrança naqueles que ali vivenciaram emoções. Com o passar do tempo, a imponente fachada acabou por sucumbir e, nos anos seguintes, o que restava da construção foi derrubado para abrigar um estacionamento. O antigo cinema ainda ocupa lugar na memória e no coração de porto-alegrenses. Tanto que, hoje, o local é novamente o centro da atenção de um bairro acostumado a empreender. As palmeiras da Avenida Osvaldo Aranha voltaram a testemunhar a construção de um empreendimento inovador e moderno, assim como um dia ocorreu com o memorável Cine Teatro Baltimore.

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III P ROJ E TO

O nascer de um conceito Ăşnico

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“O projeto apresenta design emblemĂĄtico e se torna uma


referência arquitetônica para o bairro e a cidade.” Eduardo Etcheverry ARQUITETO


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PROJETO INICIAL

S

e a Avenida Osvaldo Aranha se constitui na localização ideal para os negócios, o que poderia tornar um empreendimento comercial ainda melhor? Que o edifício estivesse em frente a um dos mais tradicionais parques da

cidade, o Parque Farroupilha! Cartão-postal tombado como patrimônio histórico, cultural, natural e paisagístico de Porto Alegre, o parque, também conhecido como Redenção, é composto por mais de 10 mil espécies vegetais, recantos, atrativos de lazer e atividades culturais.

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A correta escolha do terreno permitiu à Melnick Even dar início ao processo de concretização de um conceito único em empreendimentos comerciais de Porto Alegre. Por um lado, aproveitava as condições perfeitas do local para oferecer conveniência e modernidade. Ao mesmo tempo, em uma edificação contemporânea, empreendedores e executivos contariam com uma estrutura requintada e atual, algo inédito na região. Por outro, a localização traria resultados efetivos para os negócios, uma vez que está em uma das principais vias de fluxo dos porto-alegrenses, algo já percebido e comprovado por alguns dos mais tradicionais comércios da cidade que atravessam gerações em atividade. Aos profissionais que ali se instalassem, seria ainda mais do que um endereço estratégico para o sucesso. Seria a oportunidade de trabalhar rodeado pela conveniência do comércio que atende ao bairro, com a vantagem de ter a vista do Parque Farroupilha como inspiração diária – ou como destino de lazer aos fins de tarde. E, ainda mais importante, o empreendimento estaria conectado aos valores locais. A Melnick Even contemplou um conceito que fosse único, um edifício comercial de bairro pensado para o bairro, que agregasse valor para seus clientes e que se tornasse centro de desenvolvimento para a região. Acima de tudo, que atendesse aos desejos de quem vive o Bom Fim, tão rico em oportunidades, porém carente de empreendimentos imobiliários afinados com as necessidades contemporâneas. Assim, nascia o Baltimore Office Park, um edifício comercial criado para trazer, de vez, mais lazer e bem-estar à vida profissional.

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IV OBRA

Do papel ao concreto

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“Trabalhar com empenho para garantir a satisfação do cliente foi um


compromisso assumido pela equipe e executado com alegria.” Paulo Osório ENGENHEIRO DA MELNICK EVEN


A

diversidade cultural, a heterogeneidade de pessoas e a convergência dessa pluralidade em um dos bairros mais tradicionais de Porto Alegre não passaram desapercebidas pelas equipes de obras do Baltimore. En-

quanto os trabalhos eram realizados, eventualmente a população do entorno interagia com os profissionais. Nos olhos e nas perguntas, a curiosidade sobre o destino daquele local, que ora expressavam saudades do antigo cinema Baltimore, ora exultavam a novidade daquele edifício que iria trazer vida nova para o bairro. Invariavelmente refletiam a expectativa de uma nova atmosfera e de valorização para o Bom Fim. No terreno restava uma parte já demolida da edificação que, em seus últimos dias, abrigava um estacionamento. A obra teve início em meados de abril de 2012, a partir do trabalho de preparação da área. Como o Baltimore Office Park é um empreendimento dotado de subsolo, as contenções para a escavação foram feitas com o que se chama de parede diafragma. O sistema garante maior segurança na escavação, uma vez que é realizada com a contenção já executada. As etapas seguintes fizeram nascer no cenário local o embrião do novo Baltimore: das fundações às estruturas de concreto armado moldado in loco. A fase de obra bruta também contempla a execução da alvenaria e do reboco interno e externo, o que permitiu aos vizinhos acompanhar a evolução da obra. Em frente ao parque natural e ao lado oeste, o edifício começava, então, a receber as esquadrias de alumínio com duas peles de vidro. Arquitetonicamente, era como se o edifício sinalizasse aos transeuntes um dos seus principais dotes: a beleza. As amplas aberturas das salas garantiam luminosidade natural abundante e, especialmente, um lindo visual para o Parque Farroupilha. Um cenário que, assim como a interação com o público local, cativou os membros da equipe.

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Terreno antes do início da obra

Escavação e execução das fundações

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Execução dos blocos de fundação e pilares do térreo

CONSTRUÇÃO da laje DO 2º pavimento e DA rampa de acesso

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Execução das formas do pavimento tipo

Execução das ferragens da laje do pavimento tipo

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Execução DAS tubulações elétricas da laje

Polimento mecânico do concreto da laje

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Instalação da pele de vidro na fachada frontal

Vista geral da obra pela fachada oeste

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Do início ao fim, era nítido o empenho de todos da equipe em dar o melhor de si para garantir UM produto de qualidade superior. O objetivo FOI ALÉM Da satisfação do cliente, um princípio básico da Melnick Even. era uma questão de REALIZAÇÃO pessoal.

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V P RO D U TO

Elegância contemporânea, estética profissional

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â€œĂ‰ um empreendimento idealizado para o Bom Fim,


para quem vive e ama esse bairro.“ Juliano Melnick DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO DA MELNICK EVEN


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C

riar um volume único, que se destacasse com sobriedade e elegância na paisagem arquitetônica; uma arquitetura pura, contemporânea e sem excessos. Essas foram as premissas norteadoras para a concepção do projeto do Baltimore Office Park,

assinado pelos profissionais do escritório Jacovas Arquitetos Associados. Além da elegância e contemporaneidade dos traços, detalhes e da volumetria da torre corporativa, o projeto apresenta-se também como uma solução arquitetônica em sintonia com os princípios de edificações modernas. Nesse sentido, maximizar o aproveitamento do terreno e o seu potencial construtivo constituiu-se em um dos norteadores na concepção, o que resultou em um empreendimento que atende às necessidades do cotidiano. Assim, a distribuição de espaços e funções do edifício começaram no subsolo, onde foram destinadas as vagas de estacionamento. Somadas às demais, dispostas nos pavimentos do térreo ao quarto andar, a estrutura comporta um total de 285 vagas, fazendo do Baltimore Office Park também um marco diferencial significativo nesse quesito. Ainda no térreo, foram dispostas duas grandes lojas frontais à Avenida Osvaldo Aranha, ficando as salas corporativas alocadas a partir do quinto pavimento. Aos fundos, o trabalho paisagístico insere um pequeno refúgio de contemplação. O recanto, assinado pela Creare Paisagismo, é formado por uma charmosa alameda cercada por vegetação ornamental e pontuada por bancos, em um cenário que convida para uma pausa no dia. Já nos interiores, a atmosfera moderna predomina, seja pela composição clássica do preto, do branco e do cinza, ou pela adoção de materiais nobres, como os granitos preto e branco que se combinam para revestir o piso. No hall, a recepção elegante se destaca pela obra conceitual criada pelo artista Leandro Selister especialmente para o Baltimore Office Park. Nas unidades, o verde se faz presente pela paisagem do Parque Farroupilha. As paredes envidraçadas são formadas por frontões de janelas em vidro duplo. Ao mesmo tempo em que são sinônimo de alta resistência, proporcionam conforto acústico frente à movimentação da Avenida Osvaldo Aranha. Enquanto o Baltimore Office Park traduz a modernidade de um projeto arquitetônico inteligente e de um design emblemático, do lado de fora o edifício também impressiona. A pele de vidro e as linhas retas que dão forma ao empreendimento inserem um marco na paisagem local, um ponto de referência para o bairro e a cidade.

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PISO EM GRANITO CONFERE ELEGÂNCIA AO HALL

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CONTROLE BIOMÉTRICO

PLACA DE IDENTIFICAÇÃO

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PORT COCHÈRE PARA MAIOR COMODIDADE


EMPREENDIMENTO OFERECE 285 VAGAS PARA PROPRIETÁRIOS E SEUS CLIENTES

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TELHADO VERDE É UM DIFERENCIAL SUSTENTÁVEL DO BALTIMORE

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PAISAGISMO CRIA ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA

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ELEVADOR MACA TEM AMPLITUDE CERTA PARA GRANDES VOLUMES

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CORREDORES GANHARAM MATERIAIS NOBRES, AMPLA CIRCULAÇÃO E EXCELENTE LUMINOSIDADE

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“É extremamente gratificante ver o trabalho e o esforço


da nossa equipe materializado na paisagem da cidade.” João Rubem Piccoli Filho DIRETOR TÉCNICO DA MELNICK EVEN



VI CLIENTE

Ligação de uma vida

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“O Bom Fim é um ícone de Porto Alegre


e o empreendimento colabora para valorizar a sua história.� James Burd ortodontista e cliente Baltimore office park


P

assos apressados, ruído de automóveis e o tinir de xícaras de cafés despertam o Bom Fim para um novo dia. Com o ritmo ditado por expedientes de trabalho que se iniciam, o bairro revela com o passar das horas sua identida-

de peculiar: enquanto as lojas abrem e os primeiros clientes chegam, senhores e senhoras conversam pelas ruas, jovens passeiam com seus cães e compromissos e obrigações convivem lado a lado nesse cenário, em total harmonia. Quem vive o Bom Fim nas duas esferas, trabalho e lazer, encara o ritual diário com uma disposição distinta, compreendendo que bem-estar e sucesso profissional são universos convergentes. Uma realidade testemunhada por pessoas como o ortodontista James Burd, que cresceu no bairro e guarda como parte das lembranças da infância as matinés do cinema Baltimore, os passeios no parque e, como não poderia deixar de ser, os domingos em família no brique da Redenção.

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Com uma forte ligação com o bairro, com a avenida e com o local do antigo cinema, o ortodontista ainda reside e também trabalha na região. Porém, mais do que a ligação de infância que tem com o bairro, Burd atribui a escolha do endereço profissional ao fator que considera mais relevante para o sucesso nos negócios: acesso fácil e descomplicado, mesmo para pessoas de fora de Porto Alegre. Para ele, o Baltimore Office Park chega como uma opção moderna que atende às aspirações da vida profissional contemporânea. Com a transferência do seu consultório para o Baltimore Office Park, a expectativa é contar com a estrutura mais moderna para atender melhor seus pacientes. Como uma transição natural de quem busca o progresso, esse será um grande salto de qualidade no cartão de visitas do profissional.

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VII E N TO R N O

Em harmonia com o bairro

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“O Bom Fim é a síntese do desenvolvimento social do nosso país,


onde todos foram acolhidos e respeitados nas suas diferenças.” Zalmir Chwartzmann presidente da Federação Israelita


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L

ugar onde culturas se cruzam e diversidades convivem, o Bom Fim é hoje um retrato da pluralidade cultural, social e arquitetônica que, em sua heterogeneidade, exprime sua beleza. Aqui, os prédios antigos materializam a

memória de épocas marcantes da história de Porto Alegre – em boa parte, eles testemunharam a chegada de imigrantes na década de 1920, acompanharam o desenvolvimento da região e presenciaram a convivência pacífica e harmoniosa. Ao mesmo tempo, o avanço dos anos inseriu novas construções ao cenário urbanístico da região, como é o caso do Baltimore Office Park, materializando o progresso e o desenvolvimento de um bairro e seus habitantes. Hoje, o Bom Fim ainda lembra o bairro que foi em meados do século passado: aquele multicultural e hospitaleiro que, batizado por um santo católico, tornou-se o mais judeu dos bairros de Porto Alegre. Espalhadas pelo bairro, estão quatro sinagogas – a mais antiga delas, a União Israelita Porto-Alegrense. No Bom Fim, está a aura vanguardista de uma Porto Alegre aberta à inovação, como foi na década de 1930 com o cinema. Assim também na dualidade de sua organização que, de um lado, apresenta a força de sua vocação para os negócios nos inúmeros comércios e, de outro, um dos mais tradicionais parques da capital gaúcha. O Parque Farroupilha, tombado como patrimônio histórico, cultural, natural e paisagístico de Porto Alegre, é destino de lazer de todos os gaúchos e de turistas. Ali estão inseridas também outras opções, como o Auditório Araújo Viana e o Brique, o tradicional evento dominical que, desde 1978, reúne expositores de artesanato, artes plásticas, antiguidades e alimentos. Provas de que a harmonia do Bom Fim é síntese do equilíbrio em todos os sentidos. A cultura e o lazer sempre fizeram parte do estilo eclético do Bom Fim. Nas décadas de 70 e 80, na mais pura boemia, por exemplo, as composições de Nei Lisboa e Kleiton & Kledir, mostraram pelo país uma Porto Alegre peculiar.

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Auditório Araújo Vianna Foto: Cristine Rochol/PMPA

“Anos 80, no velho Baltimore do Bom Fim, aprendi a pensar a partir das telas do cinema.” Victor Hugo Secretário de Estado da Cultura RS

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Parque Farroupilha Foto: Ricardo Stricher/PMPA

“O Bom Fim é o melhor bairro para se viver. Tem parque, teatro, hospital, pronto-socorro, tem tudo o que se precisa. Aqui encontro a tranquilidade. Sou muito feliz no lugar onde moro há 30 anos.” Túlio Belardi MAESTRO da OSPA ENTRE 1970 E 2005

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80 Foto: Cristine Rochol/PMPA


Brique da Redenção Foto: Anselmo Cunha/PMPA

“O Brique da Redenção é um ícone, uma marca de Porto Alegre, patrimônio cultural do Estado. Ponto tradicional da cidade, acolhe carinhosamente visitantes vindos de todo o mundo.” Humberto Goulart secretário da Produção, Indústria e Comércio (SMIC)

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Uma região privilegiada para negócios duradouros A vocação da região do Bom Fim para os negócios é notória. Por todo o trajeto formado pela Avenida Osvaldo Aranha até o início da Protásio Alves, lojas, bares e estabelecimentos de serviços enfileiram-se, lado a lado, demarcando ali o comércio de rua como um dos principais diferenciais do bairro. A localização, estratégica no mapa porto-alegrense, oferece grande vantagem para a solidificação dos negócios. Afinal, é por ali que boa parte do trânsito de entrada e saída da capital flui. Assim, é possível verificar nessa região a presença de negócios que atravessam gerações, como a Tok. A rede de roupas femininas, que nasceu como uma pequena loja, no início da Avenida Protásio Alves, já tem mais de três décadas de história e inúmeras filiais espalhadas pelo Sul do Brasil. Outros negócios, como o Café Maomé, a Lancheria do Parque, e o Bar Ocidente, ambos há mais de 30 anos no bairro, são tão tradicionais que se confundem com a própria história do Bom Fim. Convivem, por outro lado, com novas empresas, como o e Sambô Sushi, que ali se instalaram para também construir suas histórias de sucesso.

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Confeitaria Maomé DESDE 1977

“Achei que eu venderia doces para passarinhos, ninguém acreditava. O Bom Fim tem vida, movimento, raças e crenças diferentes que convivem juntas.” Therezinha Yolanda Cauduro Harb PROPRIETÁRIA

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Lancheria do Parque DESDE 1982

“O Bom Fim é um bairro que tem tudo perto. Não vejo lugar melhor para se ter um negócio.” Neomar José Turatti SÓCIO DA LANCHERIA DO PARQUE

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Bar Ocidente DESDE 1980 Fotos: BAR OCIDENTE/DIVULGAÇÃO

“Abrimos o bar em 1980, pensando em durar três anos, e já se passaram 35 anos. Virou um lugar que combina gastronomia, música, arte e diversão.” Fiapo Barth PROPRIETÁRIO

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Sambô Sushi DESDE 2013

Além da ligação emocional que temos – meu sócio e eu – com o bairro onde fomos criados, optamos por nos instalar no Bom Fim porque há aqui um grande potencial: é um lugar agregador, que reúne diferentes ‘tribos’, charmoso e com excelentes perspectivas de crescimento.” Márcio Grobocopatel SÓCIO-PROPRIETÁRIO

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VIII I N S TIT U C IO N A L

Líder em alto padrão

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“É uma grande satisfação ver concretizado um projeto que contribui


para a valorização de um dos bairros mais queridos de Porto Alegre.” Marcos Colvero DIRETOR DE INCORPORAÇÃO


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Líder em alto padrão Consolidada como uma das maiores construtoras do país e líder em alto padrão em um mercado extremamente competitivo como o do Rio Grande do Sul, a Melnick Even é reconhecida pela excelência. Fundada em 1992, a construtora estabeleceu inovadores padrões construtivos para o exigente mercado de Porto Alegre, fazendo uso de boas práticas de gestão, aplicação inteligente de tecnologias e compromisso com o meio ambiente. Com a sustentabilidade inserida no seu plano estratégico, a empresa firma um compromisso diário com o meio ambiente, seja na escolha de materiais, na seleção de fornecedores, no uso de tecnologias que promovam eficiência energética, ou em projetos complexos e personalizados como o Plano Ambiental instituído no Ponta da Figueira Marina. Aliás, a inovação e a qualidade são marcas importantes dessa história. A empresa foi pioneira ao lançar o Personal System, primeiro sistema de personalização de imóveis a preço fechado do Brasil e foi pioneira, novamente, ao lançar um empreendimento residencial com canais navegáveis e estrutura completa de clube de lazer, o Ponta da Figueira Marina. O ineditismo em suas ações, o vigor no planejamento e o estabelecimento de metas ousadas vêm rendendo excelentes frutos para clientes, investidores, fornecedores, parceiros e para a sociedade. Nos últimos 10 anos são mais de 31 premiações importantes: 6 Tops de Marketing, 16 Sinduscon Premium, 4 Tops Ser Humano, Top Ser Humano da ABRH Nacional, Campeã de Inovação da Revista Amanhã, Destaque do Ano do Jornal do Comércio, Mérito Ambiental, Prêmio Qualidade América do Sul da Associação Brasileira de Incentivo a Qualidade-Abiqua. A construtora traçou uma curva ascendente e contínua de práticas bem-sucedidas, entre elas a criação da Eixo-M – companhia de serviços de engenharia que veio fortalecer a cadeia de valor, com foco em qualidade e cumprimento de prazo como seus principais diferenciais. Hoje, consolidada, a Melnick Even não apenas é líder no seu segmento, como figura entre os principais players da construção civil.

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Premiações

Mérito Ambiental 2011

Top de Marketing 2004, 2005, 2011 e 2014

Top Cidadania 2010

Top Ser Humano 2003, 2004, 2005 e 2009

Destaque da Indústria 2008

Certificações

Abiqua 2004

ISO 9001 2000

PBQP-H NÍVEL A

Campeã da Inovação 2012

Sinduscon Premium 2010, 2012 e 2013

500 Maiores do Sul 2013





“Uma cidade, um bairro, uma rua, um desvão de escada não são feit e quinquilharias, mas também, e principalmente, de lembranças, d podem alcançar, pelo nosso olhar, pelo nosso sentir, a transcendê E as coisas transcendidas podem nos ajudar a viver com mais serenida árvores, o ar de bairro europeu. No que me cabe, o Bom Fim


tos apenas de cimento e vidro, praças e casas, árvores e asfalto, degraus desejos e ilusões. Uma cidade, um bairro, uma rua, um desvão de escada ência que têm um figo maduro, um colibri assustado, uma criança ferida. ade. Eu, que já vivi no Bom Fim, nunca esquecerei suas ladeiras, as velhas m é, sobretudo, uma terra amigável, uma lembrança repleta de ternura.” Charles Kieffer ESCRITOR e poeta



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