Mymag Especial 3 Anos

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ANO 3 | Nº 25

Vo c ê vi ro u rev is ta!

EDIÇÃO ESPECIAL de 3 ANOS

7 MOTIVOS PARA CRIAR UMA REVISTA CUSTOMIZADA

COMO NASCE UM TÍTULO

POR QUE FAZER REVISTAS HOJE? As razões para transformar seus clientes em leitores fiéis

CONHEÇA NOSSA BANCA

CONTEÚDO EXCLUSIVO E RELEVANTE

6 CASES DE SUCESSO

e d i t o r a mespecial y m 3aanos g . c o m . b r



Carta do editor Publisher

Por que fazer revistas

FOTO: THOMAS SUSEMIHL

...ou ainda, por que usar um recurso natural como a celulose das árvores para imprimir uma informação que poderia estar facilmente na rede? Inclusive de maneira mais rápida e barata. Saudosistas de plantão dirão que é porque gostam de tocar e ler no papel, cheirar a tinta, blá, blá, blá... Eu sou saudosista e gosto de papel, mas a verdadeira razão pela qual a mymag faz revistas é porque elas são revistas. Nossa missão continua sendo essa. E mesmo com as transformações do universo digital, continuamos a acreditar no meio, pois compreendemos seu real valor e sua vocação. Fazemos revistas porque as pessoas gostam de revistas. Ainda mais se tiver um conteúdo relevante, atemporal e personalizado. Se tiver uma capa bonita, feita de papel certificado de uma floresta de eucaliptos plantados no Brasil, que gera empregos e é sustentável, impressa com tinta de soja, publicada no tablet e smartphone ou que seja simplesmente uma revista bacana para ler, guardar ou compartilhar. A revista, assim como uma roupa, um celular, uma bicicleta, é um produto e não só um veículo de informação e entretenimento. Ou você acha que a roupa é só para vestir, o celular só para falar ou a bicicleta só para se locomover? A revista, no caso das customizadas, é uma forma muito particular de relacionar a marca e vender produtos para seus consumidores. Ela conversa de maneira íntima com seu leitor, sem dispersão. Não é nem melhor, nem pior que um blog, um aplicativo ou uma rede social. É apenas diferente, e com um resultado de comunicação diferente. Experimente fazer uma revista para sua marca e transforme seus consumidores em leitores fiéis.

Ivan Zumalde

PUBLISHER zumalde@mymag.com.br especial 3 anos

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Expediente Editora mymag

PUBLISHER: IVAN ZUMALDE, zumalde@mymag.com.br EDITORA EXECUTIVA: SUSANNE SASSAKI, su@mymag.com.br EDITOR DE CONTEÚDO: MARCEL SCOGNAMIGLIO, marcel@mymag.com.br REDATORA: FERNANDA LOPES, fernanda@mymag.com.br EDITOR DE ARTE: ANGELO ASSON, aasson@mymag.com.br DESIGNER: MURILO MENDES, mendes@mymag.com.br ATENDIMENTO AO CLIENTE: DAIANE LISBOA, daiane@mymag.com.br DIRETOR COMERCIAL: RICARDO MIURA, miura@mymag.com.br EDITORA MYMAG: Rua Claudio Soares, 72 - 5 º andar - 520, São Paulo - SP / 2925.4025 ou 2659.7280 Para fazer sua revista: www.editoramymag.com.br / facasuarevista@editoramymag.com.br /

Conheça também: issuu.com/editoramymag, youtube/user/revistamymag

PAPEL SUSTENTÁVEL

TINTA ECOLÓGICA

ASSOCIADA

RËI República dos editores independentes

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EMPRESA AMIGA

VERSÃO EM TABLET


Sumário O que fazemos

1 Dossiê revista

7 razões para fazer a sua pág. 8

2 Títulos mymag

Fast Shop, pág. 16 Porto Seguro, pág. 20 Shopping Anália Franco, pág. 24 Risqué, pág. 28 Sirena, pág. 32 Blend, pág. 36 DJ Guide, pág. 40 Mammy, pág. 42 Líquido, pág. 44 Shopping Mega Polo, pág. 46 Outros projetos, pág. 48

3 Conteúdo relevante

Reportagens exclusivas, pág. 44

4 Cases

Tecnologia de papel, pág. 50 Uma revista; um leitor, pág. 51 Shopping em revista, pág. 52 Beleza real, pág. 55 Campeão do mundo, pág. 56 Estética do luxo, pág. 58

5 Vamos tomar um café?

No meu ou no seu escritório?, pág. 70

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Quem faz Produtores de conteúdo

Somos uma editora Uma rede de contatos e parceiros é essencial para criar conteúdo relevante. Essa é a principal diferença entre uma editora e empresas multimidiafazemtudo. A editora mymag faz revistas e conta com grandes jornalistas, fotógrafos, designers, artistas plásticos, desenvolvedores e centenas de colaboradores que nos ajudam a criar grandes revistas para grandes marcas.

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fotos: Arquivo Pessoal

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01 Daniel Aratangy | 02 Danilo Borges 03 Dulla | 04 Jerome Sainte Rose 05 Drica Cruz | 06 Vinícius Guidini 07 Daniel dos Santos | 08 Dagomir Marquezi 09 Felipe Lessa | 10 Roberto Sadovski 11 Diogo Telles | 12 Camila Lafratta 13 Sandro Castelli | 14 Arlin 15 Luis Crispino | 16 Gustavo Arrais especial 3 anos


Clientes Depoimentos

Revistas editadas

“A mymag e seu time sabem bem o que é revista. Respiram e vivem esse universo. Nos atendem em prazos curtos e dão soluções criativas para os imprevistos inevitáveis do processo”

“A mymag possui um atendimento extremamente voltado ao cliente, sempre nos atendem no prazo e com produtos excelentes. Sabemos que sempre podemos contar e confiar sempre!”

MARCELO RODRIGUES

JOYCE GUZ

“O projeto foi inovador do início ao fim, desde a concepção da versão impressa até a versão digital. A mymag nos surpreendeu com o projeto comemorativo de 5 anos do programa de voluntário Telefônica.”

A editora mymag entendeu rapidamente nossos objetivos e conseguiu traduzir o que queríamos em duas belas edições da revista Anália. Com muito bom gosto e qualidade editorial, certamente foi um passo importante no crescimento do nosso projeto.

MARCOS PAULO REIS

FABÍOLA SOARES

Marketing de Relacionamento – Porto Seguro

Marketing – Fast Shop

Gerente de Marketing – Shopping Anália Franco

Gestor de Comunicação – Fundação Telefônica

Outras revistas publicadas

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DossiĂŞ revista Publique a sua


MarcaPágina As revistas customizadas e seu poder de transformar clientes em leitores Caro leitor, marcas podem comunicar seus valores ou vender seus produtos de inúmeras formas. Dentre elas, uma maneira muito particular de chegar ao cliente é publicar uma revista customizada. Sua principal vantagem em relação a tantas possibilidades está na capacidade que as páginas têm de transformar clientes em leitores. E, uma vez leitor, tornam-se leitores fiéis. Mais que isso, criam uma relação próxima e se sentem presenteados quando recebem a próxima edição em casa. São, além de leitores, personagens de matérias e fonte de inspiração para os destinos, sabores e entrevistas de edições preparadas especialmente para eles. Folheiam as páginas do conteúdo personalizado e se identificam pelas entrelinhas, construindo uma ligação constante com seus editores, neste caso marcas que publicam revistas e constroem histórias com seus clientes agora, leitores.

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Dossiê revista Publique a sua

7 razões para publicar uma revista da sua marca Em tempos de novas mídias, uma mídia nova para seus consumidores

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É SUSTENTÁVEL

Uma das mídias mais verdes É sustentável, sim. A indústria do papel é uma das mais sustentáveis que existem e a indústria gráfica se esforça para seguir o mesmo caminho, com tintas à base de soja e certificações ambientais. Além do papel ser um dos itens mais reciclados do mundo, esse recurso é retirado de florestas de eucalipto, plantadas e reflorestadas para esse fim, gerando benefícios ambientais e sociais. “No Brasil, as florestas plantadas absorvem cerca de 64 milhões de toneladas de CO² por ano e no mesmo período neutralizam 21 milhões de toneladas desse gás emitidas no processo industrial.” Bracelpa - 2014

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CRIA FIDELIDADE

Fale por você mesmo

Diga-me o que lê, e te direi quem você é

Não se trata mais de tendência e sim de necessidade. As marcas não só divulgam seus valores e produtos em veículos terceiros, as marcas produzem seu próprio conteúdo e praticam o marketing de conteúdo. Neste cenário, as revistas se tornam uma ferramenta eficaz de chegar aos clientes. Uma maneira elegante e pouco intromissiva de falar com o consumidor.

Revistas exercem um poder de vínculo muito grande com seus leitores. Enquanto a expectativa de uma nova edição enviada à casa do cliente celebra a relação marca e consumidor de maneira perene, o conteúdo publicado reforça os valores e fortalece a lealdade entre as partes. As revista representam, por meio de páginas, o DNA da marca.

GERA CONTEÚDO PRÓPRIO

“79% dos profissionais de

“Revistas customizadas

marketing afirmam que suas

aumentam a lealdade

empresas estão migrando

à marca em 32%.”

para branded content.” relatório rockcontent (www. rockcontent.com/wp-content/ uploads/2013/12/62razoes)

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APA Advantade Study – Proving and Benchmarking the Effectiveness of Customer Magazine (www.apa.co.uk)


A revista pode e deve ser digital. Mas, antes de estar na nuvens, é preciso existir.

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TEM POUCA DISPERSÃO

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TRAZ CREDIBILIDADE

TEM EXCELENTE CUSTO-BENEFÍCIO

O papel não aceita qualquer coisa

Investimento em tempos de crise

A utilização do jornalismo para comunicar e não apelar ostensivamente para divulgação de produtos e serviços é a chave do sucesso das revistas customizadas. Um conteúdo gerado de forma personalizada cativa e influi positivamente, pois oferece conteúdo informativo, auxiliando os consumidores. O fator impresso potencializa ainda mais a confiança dos leitores.

Anunciar em uma revista ou ter a própria? Ambas estratégias podem ser acertadas, mas, se o momento é de verbas publicitárias menores e necessidade de investimentos mais assertivos, a produção da revista customizada própria é uma solução interessante e com retorno assegurado. A gratuidade da revista e a distribuição porta a porta somam mais benefícios ao título.

“O conteúdo editorial das revistas customizadas

A desatenção é inimiga da conversão Você pode até ler e interagir com mais de um meio ao mesmo tempo, mas não ache que a atenção será a mesma. Estudos comprovam que nosso cérebro tem limitações ao desempenhar várias tarefas ao mesmo tempo. Em razão disso, a revista, assim como o livro, tem menos dispersão e, portanto, mais atenção de seus leitores. “64% dos leitores de revistas dedicam

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DÁ RETORNO

...e também vende! Imagine uma revista que conheça com extrema exatidão os hábitos de consumo de seus leitores, que chegue à casa do consumidor de forma gratuita e que, além disso, pode dar lucro ao seu editor. Assim são as revistas customizadas. Um canal direto e, eficaz da marca e por essa razão, além de relacionar, também vende.

atenção exclusiva

“O impacto sobre

ao meio, enquanto

o consumidor é positivo:

apenas 16% fazem

dos clientes que recebem

o mesmo ao

as revistas customizadas

assistirem à TV.”

têm uma ação positiva após interagir com a marca na

Ipsos Marplan consolidado 2012 /13 mercados/sem projeção brasil/ ambos/ 13+anos

revista ( 62% visitou uma loja, 51% comprou um novo produto ou serviço,

melhora a imagem

“3,2 vezes maior

corporativa em

é a proporção do custo

47% usou um voucher,

aproximadamente 9%”.

de uma publicação

21% fez recomendações

própria em comparação

aos amigos).

APA Advantade Study – Proving and Benchmarking the Effectiveness of Customer Magazine (www.apa.co.uk)

a veiculação de página de anúncio em revista de banca” mymag - comparativo/mercado moda 2014/página de anúncio versus publicação própria

APA Advantade Study – Proving and Benchmarking the Effectiveness of Customer Magazine (www.apa.co.uk) 11


Dossiê revista Publique a sua

Criação do título: Onde se define o nome, a linha editorial e as primeiras características da publicação.

Formação do conselho editorial: A marca e a editora formam a equipe responsável pelo título.

Estratégia: É a fase onde se definem as plataformas de conteúdo e a distribuição das revistas.

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E assim nasce uma revista Entre a definição da primeira edição e a entrega final, a revista pode variar entre 30 e 60 dias

Pauta: São discutidos os assuntos, matérias e estrutura da próxima edição bem como o cronograma.

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Impressão e distribuição: As revistas impressas e digitais são finalizadas e entregues ao seus leitores finais.

Aprovação e fechamento: Em um processo coordenado, a revista é aprovada pelo conselho editorial e finalizada.

Produção de conteúdo: Jornalistas, fotógrafos, designers e colaboradores realizam as reportagens.


Dossiê revista Publique a sua

Números em 2014 Conteúdo produzido para diversos públicos e em diversas plataformas

617.000 17 exemplares impressos

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edições lançadas

edições em tablets

2

portais de conteúdo

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livro publicado

MULTISSEGMENTOS

272

A editora é especializada em atender diferentes demandas de mercado: Moda (Líquido e Mammy), música (DJ Guide), tecnologia (Fast Shop), beleza (Risqué e Blend), shopping (Anália Franco e Mega Polo Moda), estilo de vida (Porto Seguro) e comportamento jovem (Sirena)

anúncios comercializados

1.338 4.290 2.542.200 páginas desenhadas

imagens processadas

caracteres escritos em reportagens exclusivas, entrevistas e textos diversos

BILÍNGUE

SOCIAL

A mymag foi coeditora no ebook da IAVE, congresso internacional de voluntariado

A editora é mantenedora de projetos de educação da Fundação Abrinq pelos direitos da criança

76

profissionais envolvidos

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vans alugadas

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visitas gráficas

65

reuniões com clientes

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Títulos mymag Conheça nossas revistas

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Seja muito bem-vindo à nossa banca Conheça os títulos editados pela mymag para alguns líderes do mercado. Inspire-se e faça a revista da sua marca. Moda, tecnologia, beleza, esporte, música, estilo de vida... seja qual for o segmento de atuação, a mymag é especialista em produzir revistas customizadas e tem uma equipe multidisciplinar para produzir, imprimir e distribuir as revistas aos leitores. Veja, leia e se inspire em nossos títulos.

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ROGERIO VOLTAN / FAST LIFE ED.29


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Fast Life

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Fast Life

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DULLA / FAST LIFE ED.27


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GUSTAVO ARRAIS / ANÁLIA ED.12


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Anália

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Anália

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DANIEL ARATANGY / ANÁLIA ED.11


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TOMISLAV MOZE / SIRENA ED.5


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Sirena

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Sirena

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ANGELO PASTORELLO / SIRENA ED.5


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DANIEL ARATANGY / BLEND ED. 2


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Blend

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Blend

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JEROME SAINTE ROSE / BLEND ED. 2


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SHUTTER STOCK / BOAS ESCOLHAS ED. 1


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Boas Escolhas

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Boas Escolhas

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SHUTTER STOCK / BOAS ESCOLHAS ED. 1

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DIOGO TELLES / RISQUÉ ED. 28

Design Revista Risqué

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Risqué

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LUIS CRISPINO / RISQUÉ ED. 29


REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista DJ Guide

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Mammy

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Líquido

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG

Design Revista Mega Polo Modas

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REPRODUÇÃO: CAPAS EDITORA MYMAG

Design Outros projetos

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REPRODUÇÃO: PÁGINAS MYMAG


Reportagens Entrevista Marcio Atalla

SAÚDE NA MEDIDA CERTA p o r Zé Lúcio Cardim

O educador físico Marcio Atalla está na mídia, na tecnologia e onde mais for preciso para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros

Não importa o tamanho da academia. Ela ficou pequena para os “alunos” de Marcio Atalla. Mas não tem problema: há tempos, o educador físico de 44 anos não se satisfaz apenas com salas de ginástica para disseminar sua bandeira, o bem-estar. “Saúde, disposição, confiança, bons hábitos, atividades físicas regulares e alimentação saudável”, traduz Marcio. Foi por representar isso que ele ganhou ondas de rádio, páginas das principais revistas, as telas de todo o Brasil. Está na rádio CBN, na revista Época, no canal pago GNT e, frequentemente, na TV Globo. Se tecnologia ajuda nessa empreitada? Só se for usada para o bem. “Para incentivar e monitorar as atividades físicas, como distância, calorias, quantidade de passos, a tecnologia é muito bem-vinda”, afirma o educador físico. Cheio de novos projetos, Marcio Atalla recusa-se a alterar seu modo de vida, apesar da popularidade. “Continuo trabalhando e conciliando tempo para me exercitar”, garante. Como anda a saúde do brasileiro? Na verdade, não vejo muita busca por qualidade de vida. Não é à toa que o número de pessoas com sobrepeso, obesidade, doenças crônicas e cardiovasculares continua aumentando. Claro que há mais pessoas se cuidando e buscando saúde, mas, em termos absolutos e relativos, a quantidade de pessoas que esperam um milagre, um remédio que resolva todos os problemas é muito maior. Só com política de saúde pública se muda esse quadro.

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Como você insere o Brasil no contexto mundial em relação à melhor qualidade de vida? O Brasil está na média de países industrializados e com poder econômico bom. Ou seja, muito sedentarismo. Quatro em cada cinco crianças não fazem o mínimo de movimento que é recomendado. Tecnologia entra nos seus treinamentos? Uso para controlar a quantidade de movimento, sono, parâmetros de intensidade, como frequência cardíaca e pressão arterial. Também conseguimos filmar e, quase em tempo real, usar as imagens em aplicativos que mostram como corrigir o movimento. Como a tecnologia está permitindo às pessoas uma melhor qualidade de vida nas academias e nas ruas? Atualmente, os contadores de passos, para quem opta por atividade física não programada, são ótimas opções. Já para quem treina de forma programada e com objetivos, existem os GPSs em relógios que monitoram muitas variáveis dos treinos, além de aplicativos que corrigem a execução do movimento. Quais são seus gadgets favoritos? Gosto muito do Fit Bit - contador de passo, monitora sono, calorias. Ele é superprático, basta estar com a pulseira e sincronizar com o celular; o relógio Timex Ironman Triatlhon com GPS, com qual controlo todos os meus

treinos, distância, frequência cardíaca e consigo fazer melhor a minha programação de treinos; e ainda o aplicativo Fitness Buddy, porque mostra opções de exercícios que podem ser feitos com ou sem equipamento. As pessoas o abordam? Como é a receptividade? Sim. E é até engraçado porque quando chego a um restaurante, por exemplo, as pessoas parecem que ficam constrangidas de comer na minha frente. Logo eu, que falo e repito que ninguém deve fazer dieta restritiva e que tudo é permitido, desde que haja equilíbrio.

que eu disse que era bom e, depois de três meses, tinha emagrecido bastante. Muito bacana! Fale sobre seus novos projetos. Cinema, TV... Tenho vários projetos, mas muitos ainda embrionários. Posso adiantar que em breve teremos o novo “Medida Certa” e também em breve estaremos com o canal Bem-Estar no ar, que promete ser diversão com informação garantida. mm

Qualquer pessoa pode perder peso rapidamente como o Ronaldo Fenômeno? Prefiro dizer “emagrecer” em vez de “perder peso”. Perder peso pode estar associado à perda de líquidos e até de massa magra. Emagrecer é perder gordura corporal. Vale deixar claro que emagrecer rápido não é interessante pra ninguém. Quando a pessoa tem memória corporal do exercício, como é o caso dele, e está sedentária, o estímulo da atividade física tem uma resposta rápida. Você conseguiu mudar um pouco o comportamento do seu público, na TV e no rádio? Acho que sim. Percebo que as pessoas se interessam bastante por atividades físicas. Mas ainda há muito o que fazer para termos um alcance maior da população. Tem uma história ótima de um ouvinte da rádio CBN que disse que ia trocar o elevador pelas escadas, por-

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Reportagens Carros elétricos

O FUTURO É VERDE p o r Carina Mazarotto

Esqueça o combustível e a poluição. Os carros elétricos, híbridos e mais econômicos estão chegando para mudar sua maneira de dirigir

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Imagine a seguinte situação: você sai de casa para trabalhar pela manhã, vai até a garagem, despluga o carro do carregador e aperta um botão para ligar o motor. A sensação ao volante também será diferente. Ao dar a partida, você não ouvirá quase nenhum barulho ou ruído. O pedal do acelerador vai funcionar como uma espécie de freio em algumas situações. Se estiver se aproximando de um cruzamento, por exemplo, basta tirar o pé do acelerador que o carro reduzirá a velocidade sozinho, e o freio será utilizado apenas em situações de emergência. Sem contar com a chance de rodar com um carro que não emite poluentes. Essa nova forma de se relacionar com o automóvel parece futurista demais, mas já está bem perto da nossa realidade. Depois da chegada de alguns modelos elétricos e híbridos (com duas formas de combustível) ao país nos últimos anos, como Nissan Leaf, Ford Fusion Hybrid e Toyota Prius, agora é a vez do i3, pequeno carro urbano elétrico da BMW, que será lançado no segundo semestre, apenas um ano após o seu lançamento mundial no Salão de Frankfurt, na Alemanha. O i3 é aquele chamado city car, ou carro para a cidade, na tradução para o português. É o nome que a indústria dá para um carro urbano, bem equipado e com preço de modelo top de linha. No caso do i3 no Brasil, ele terá valor de carro de luxo. Assim como seus companheiros “verdes” que desembarcaram no país nos últimos anos, o i3 custará entre R$ 180 mil e R$ 200 mil (valores ainda não confirmados pela BMW), de acordo com as especulações de mercado. Nos Estados Uni-


dos, o compacto custa US$ 45 mil, o que seria equivalente a R$ 103 mil, sem impostos, na cotação atual. Como qualquer outro modelo puramente elétrico, o BMW i3 usa a tecnologia plug-in, em que o carro pode ser recarregado diretamente na tomada. No caso dos carros como o Toyota Prius e o Ford Fusion híbrido, por exemplo, eles são equipados com um motor elétrico e outro a combustão (gasolina). O i3 traz um motor elétrico de 170 CV, alimentado por baterias de íon de lítio, consideradas as mais leves e, por isso, ideais em qualquer veículo elétrico, já que a distribuição de peso é um ponto importantíssimo em projetos dessa categoria. É só imaginar que de nada adianta desenvolver um carro elétrico com baterias pesadas, já que o espaço interno do carro será prejudicado, a condução ficará menos confortável para os motoristas e, além disso – o mais importante –, o descarte desse material no meio ambiente poderá até ser mais prejudicial que as emissões de um carro a gasolina. Por enquanto, a desvantagem desse tipo de bateria é o custo, já que ela é mais cara que as demais. “A bateria é a mais representativa em termos percentuais no preço do carro. Em um carro puramente elétrico, ela pode representar até 60% do valor”, explica Ricardo Takahira, engenheiro da comissão técnica de Veículos Elétricos e Híbridos da SAE BRASIL (Sociedade de Engenheiros da Mobilidade). No caso do modelo da BMW, a distribuição de peso foi bem pensada. Como o motor fica na parte traseira, sob o porta-malas, e as baterias foram colocadas sob o assoalho, a

montadora deixou a dianteira curta e conseguiu trabalhar bem a questão do espaço interno. Segundo a marca, o i3 oferece espaço confortável para cinco pessoas. Outro item importante são os materiais utilizados na estrutura do veículo. Para deixar o carro ainda mais leve, a BMW utilizou plástico reforçado com fibras de carbono na estrutura, um material que ajuda a reduzir o peso do automóvel e também melhora a segurança oferecida aos passageiros, já que é mais resistente que outros materiais. AUTONOMIA A autonomia de um carro elétrico depende de cada modelo. No caso do i3, uma carga de quatro a oito horas entrega uma autonomia de 160 quilômetros. E o conjunto de baterias tem uma garantia de oito anos ou 100 mil quilômetros, de acordo com a marca, considerando um uso de 70% da capacidade de carga do veículo. Em média, carros elétricos apresentam autonomia de 250 km, enquanto um carro a gasolina ou flex pode rodar até 600 quilômetros. E esse é um grande desafio para a indústria, já que os consumidores ficam inseguros ao correr o risco de ficar na mão por não encontrar pontos de carregamento. “As fabricantes têm focado os carros elétricos no uso urbano, onde a autonomia em média gira em torno de 60 km. Então um carro de até 200 km de autonomia cumpre bem seu papel na cidade”, explica Ricardo Takahira. No caso dos carros com tecnologia plug-in, o Brasil ainda está muito atrasado em relação a outros países. Por isso, os híbridos, que também

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rodam com motor a combustão, como o Toyota Prius, acabam ganhando mais espaço, a começar pela infraestrutura. Pense em como seria carregar seu carro na garagem do prédio, que, com exceção das raras construções mais atuais que planejaram esse tipo de uso, não foi programada para carros elétricos. Há diversas cidades no mundo com uma boa distribuição de pontos de carregamento para veículos elétricos, como Los Angeles, nos Estados Unidos. Países pequenos, como a Holanda, também têm se destacado pelo exemplo de várias opções de transporte sustentável, como carros elétricos, bicicletas, compartilhamento de carros, entre outros exemplos. “Essa é a realidade tecnológica e econômica, principalmente nos países menores, onde administrar é muito mais fácil”, completa Takahira.

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ALTERNATIVAS VERDES Como carros híbridos e elétricos ainda têm um grande caminho a percorrer na “briga” com a hegemonia do petróleo, e no Brasil especialmente ainda temos as barreiras econômicas e culturais, outras soluções interessantes voltadas aos carros movidos a gasolina e flex têm sido desenvolvidas pela indústria automobilística. O turbo, por exemplo, é um grande aliado dos engenheiros no momento para criar motores que tenham mais desempenho e poluam menos. Além disso, a previsão é que os carros serão cada vez mais equipados com motores menores e mais eficientes que os antigos. Se você já teve ou tem um carro com motor 1.0, sabe que ele tem quatro cilindros e um desempenho que muitas vezes deixa a desejar. Mas há alguns anos a indústria tem trabalhado no downsizing, um processo de redução dos motores para deixá-los mais eficientes e menos poluentes. O novo Ford Ka, que acaba de ser lançado no país, tem motor 1.0 flex de três cilindros, e não mais quatro, como ocorre os rivais Hyundai HB20 e Volkswagen Fox. A primeira impressão é a de que o carro pode ter ficado mais “fraco”, certo? Engano. O Ka, com esse novo motor, tem potência superior (85 CV) aos rivais da categoria e o consumo de combustível fica na casa dos 8,9 km/L na cidade e 13 km/L na estrada, utilizando etanol, segundo a Ford. Dessa forma, mesmo tendo uma carroceria maior do que a antiga geração do Ka, o carro gasta menos, polui menos e ainda é mais potente que o anterior. “Como o motor é mais potente, hoje nós

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temos um escalonamento de marchas mais comprido. Assim, o motorista não sente falta do motor em nenhuma situação do trânsito”, explica Klaus Mello, diretor de engenharia da Ford. Outro exemplo muito interessante é a tecnologia start-stop, também chamada por algumas fabricantes de stop-and-go, já disponível na maior parte dos carros de luxo, e que começa a se popularizar nos carros que oferecem câmbio automatizado ou automático. O novo Fiat Uno, que será lançado nos próximos meses, contará com essa tecnologia em algumas versões. O start-stop funciona assim: quando você para o seu carro no semáforo, o carro desliga sozinho, evitando a emissão desnecessária de poluentes. O semáforo abriu e o trânsito andou? Basta acelerar que o carro dá partida sozinho. Segundo a Bosch, uma das empresas responsáveis pelo desenvolvimento dessa tecnologia e que já começa a fabricar o sistema no Brasil, o start-stop pode reduzir de 10% a 15% o consumo de combustível de um automóvel e, consequentemente, as emissões de poluentes; isso considerando essa versão “básica” do sistema. Na Europa, outros níveis do start-stop já são oferecidos, como o avançado, que desliga o carro antes mesmo da parada total, em velocidades abaixo de 20 km/h, aumentando a economia para até 18% em circuitos urbanos. Há ainda uma terceira fase do sistema, disponível em carros de luxo, que, além de desligar o motor nas paradas, também desliga quando o veículo está em

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velocidades mais altas e constantes (até no máximo 120 km/h), o que permite ao motorista tirar o pé do acelerador. Já pensou? Nesse caso, a economia de combustível atingiria de 20% a 25%, de acordo com a empresa. mm


Reportagens Entrevista Carolina Kasting

MUITAS MUDANÇAS NA BAGAGEM Risqué conversou com Carolina Kasting. A atriz, reconhecida por seus papéis na televisão, tem mais de 20 anos de carreira e, assim como a gente, aprendeu com cada fase de sua vida

Como você se sente prestes a completar 40 anos? É uma época de mudanças. Você começa a perceber que toda a bagagem que carrega é o que faz ser o que você é. Começa a enxergar uma mudança de valores. Você entende mais a sua beleza, a forma como você se coloca no mundo para que as pessoas a vejam. Acontece a união entre a beleza física, estética, com a beleza interior. Isso tudo vem com sua consciência. E o que você é no interior é algo concreto, quase físico, que as outras pessoas podem perceber de fato. Quando você começou a fazer as unhas? Eu costumo dizer que tenho um lado caipira. No começo da minha carreira, uma amiga minha me perguntou: “Carolina, você não faz os pés?”. E eu disse: “Não… Por quê, tem que fazer?”. E ela começou a gritar: “Você nunca fez os pés?! Tem que fazer, Carol!”. Ela me deu a maior bronca (risos). Hoje em dia eu faço sempre com a Valdete, ela é responsável por minhas unhas. Esmaltes, em especial, também lembram muito a minha mãe. Ela adorava pintar as unhas de vermelho.

as pessoas gostam. Não sou uma pessoa que vai muito no modismo. Gosto de escolher na moda o que me faz sentir bem. Quais foram as mudanças 100% de sua carreira? Eu tive dois momentos de mudanças radicais e positivas. A primeira foi a minha entrada na televisão em horário nobre com Terra Nostra que aconteceu quase ao mesmo tempo em que conheci meu marido, Maurício Grecco. E a segunda foi a chegada de minha filha Cora, que mudou completamente a forma como eu enxergo a vida. Fale sobre a sua página no Facebook onde posta só fotos dos seus pés. Foi uma atitude espontânea. Eu gosto muito de pés e gosto muito de fotografar. É um trabalho artístico sobre meus pés. Eu fotografo e publico tudo ao vivo em qualquer lugar e em qualquer situação em que eles (meus pés) estejam! mm

Você se considera vaidosa? Sou. Mas a minha vaidade não está em coisas óbvias. Então eu gosto muito de escolher as roupas que visto, gosto de escolher os esmaltes que vou usar, gosto de usar meu cabelo do jeito que prefiro. E acho que nas minhas escolhas sempre tem um quê diferente. Eu gosto de coisas que nem todas

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Reportagens Perfil Gabriel Medina

O MENINO QUE NÃO PODE MAIS JOGAR BOLA p o r Adrian Kojin

Gabriel Medina cresceu em Maresias, e não existe lugar no mundo onde ele prefira estar. Às vésperas de embarcar para o Havaí, onde irá disputar o título mundial de surfe, ele passou uma temporada em casa, curtindo e relaxando com a família e amigos de infância, mas as coisas não foram, nem nunca mais serão, como antes

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Hoje, a prancha de Gabriel Medina já não tem mais espaço para logos da longa lista de patrocinadores com quem assinou contratos. Neymar, Robinho, Guga Kuerten, entre outros grandes ídolos do esporte brasileiro o apoiaram publicamente na sua disputa pelo título mundial, onde irá encarar feras como Kelly Slater, o maior surfista de todos os tempos. Até Kelly, do alto dos seus 11 títulos mundiais, se declara um fã do estilo do brasileiro, e afirma com todas as letras: “Medina é o cara mais perigoso do mundo”. Todos os olhos estavam no mar, enquanto o menino surfava, uma última vez em sua cidade natal, antes da disputa mais importante de sua carreira no Havaí. “Deus disse que era possível, mas não que seria fácil”, declarou Medina em uma entrevista dada este ano, sabendo exatamente o quanto aquilo era realidade. Quando ele era apenas uma criança de 12 anos, sonhou em ser campeão do mundo de surfe. Percebendo o talento do garoto na água, o padrasto e técnico, Charles, fez uma proposta ao pequeno Gabriel. Ele deveria se comprometer a treinar muito e, ao mesmo tempo, manter distância das tentações e prazeres prejudiciais à vida regrada de um atleta de ponta. Muito provavelmente, naquela altura de sua vida, Medina não tinha a verdadeira dimensão do que lhe seria exigido para que os resultados almejados fossem alcançados. Biel, seu apelido dentro do âmbito familiar, já foi para os amigos mais chegados o “Medalha”. Isso quando ele despontou faturando os primeiros campeonatos de que participou, demonstrando uma obstinação pela


vitória que serviria de combustível para uma escalada fulminante em direção à primeira divisão do Circuito Mundial, do qual se tornou o mais jovem integrante da história, aos 17 anos de idade. São os amigos mais próximos que contam que perder em qualquer tipo de disputa o deixa inconformado, do pingue-pongue ao pôquer com os amigos, e a revanche passa a ser um objetivo a ser perseguido. Não importa de quanto tempo for a espera. Assim que aparecer a oportunidade, Medina vai deixar claro que não esqueceu. É grande a chance de que Gabriel venha a ocupar o vácuo deixado no imaginário do público brasileiro por fenômenos do esporte nacional como Ayrton Senna e Guga Kuerten. À semelhança deles, ele tem, além das qualidades físicas e mentais de um vencedor, um tremendo carisma, que já foi detectado pelos atentos radares de audiência da Rede Globo. Isso ficou claro em novembro, quando ele disputava em sua praia, o O’Neill SP Prime – evento que não conta pontos na disputa do título mundial. A pressão ao seu redor estava diferente. A expectativa da multidão de novos e velhos fãs que se acotovelavam na orla era de que ele não errasse nada. Ele terminou por decepcionar a numerosa torcida presente, mas acima de tudo a si mesmo. Prestes a embarcar para o Havaí, Medina estava claramente sentindo o enorme peso depositado sobre os largos ombros de quem já remou muito. O peso da esperança de uma nação inteira. De um Brasil carente de grandes campeões e que sonha

junto com Medina com o maior troféu do surfe. O país do futebol está torcendo como nunca para o surfe. E esse fato inédito é responsabilidade de Gabriel Medina. mm

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Reportagens Gastronomia

O TOP DA GASTRONOMIA MUNDIAL p o r Camila Lafratta

Para quem não abre mão de saborear refeições em altíssimo nível quando está viajando, nossa seleção dos melhores restaurantes do mundo é um prato cheio

ÁSIA: NAHM O chef australiano David Thompson, especialista da mais alta ordem em comida tailandesa, conseguiu a façanha de ser um estrangeiro que supera a gastronomia local. Seu restaurante, localizado no ostensivo hotel Metropolitan by Como, em Bangkok, tem mesas de madeira, luz baixa e paredes de tijolo aparente como um tributo à tradição dos antigos templos — e o cardápio serve ao mesmo propósito. Uma fusão entre a culinária de rua da Tailândia e os seculares livros de receitas de donas de casa, a comida de Thompson combina sabores intensos a uma atenção cuidadosa a cada detalhe da apresentação, assim como a valorização de ingredientes frescos e métodos da cozinha local. Entradas leves introduzem a refeição, como os bolinhos de tapioca, amendoim e peixe defumado ou a salada de lagostins e carne de porco. A atenção aos detalhes é ainda mais evidente nos pratos principais, que incluem o curry de coco e cúrcuma mais caranguejo e limões. Mostrando versatilidade, o chef combina ingredientes semelhantes e os incorpora a diferentes pratos, como o caldo de pato assado com manjericão tailandês e coco. Nahm. Metropolitan Hotel, 27 South Sathorn Road, Bangkok, Tailândia. Tel. +66 2-625-3388. www.comohotels.com/metropolitanbangkok OCEANIA: ATTICA Manter-se moderno, atualizado e, ao mesmo tempo, conectado às bases fundamentais da natureza é um desafio constante na indústria gastronômica. E isso o chef Ben

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Shewry faz à perfeição em seu restaurante em Melbourne, na Austrália. O menu contempla sabores intensos e terrosos, e a experiência dos clientes é sofisticada sem perder as raízes. Neozelandês de origem, Shewry monta pratos que fazem referência às suas memórias de infância e prestam homenagem à sua terra natal, com nomes como “Batata cozida na terra em que cresceu”. Servido em 12 pequenos pedaços, o caranguejo-das-neves vem coroado com pequenas folhas de manjericão e faz parte do menu-degustação de oito etapas (R$ 400,00 ou R$ 650,00, com harmonização de vinho). Os mais aventureiros podem optar pela Chef ’s Table, que acontece às terças-feiras e consiste em uma refeição de cinco etapas, na qual o chef testa novas ideias para o cardápio. Attica. 74 Glen Eira Road Ripponlea, Victoria, Austrália. Tel. +61 3-9530-0111. www.attica.com.au ÁFRICA: THE TEST KITCHEN O chef britânico Luke Dale-Ro-berts fez da África do Sul sua casa definitiva quando resolveu abrir seu restaurante na Cidade do Cabo. O número um da África tem um estilo casual e aconchegante, sem perder a elegância nata, com suas confortáveis poltronas de couro, movimentada cozinha aberta e rústicas paredes de tijolo aparente. Fazendo valer o nome, a casa realmente se assemelha a uma oficina gastronômica, onde experiências e arte são criadas. Tábuas de madeira, lascas de pedra e pratos artesanais são os recipientes escolhidos para apresentar a comida, sempre montada

de maneira criativa e atraente. O fricassé de codorna e lagostim, por exemplo, é disposto de tal forma que todos os ingredientes fiquem separados, compondo um conjunto colorido e harmonioso. Já a mousse de chocolate é a própria expressão da delicadeza, com raízes de beterraba salpicadas de maneira semelhante a pétalas de rosa. Os preços variam de acordo com a opção escolhida pelo cliente — o jantar pode ser servido em cinco (R$ 105,00) ou nove etapas (R$ 170,00), enquanto o almoço oferece a primeira opção (R$ 100,00) mais o serviço à la carte. The Test Kitchen. The Old Biscuit Mill, 375 Albert Road, Woodstock, Cidade do Cabo, África do Sul. Tel. +27 21-447-2337. www.thetestkitchen.co.za EUROPA: NOMA Nada de talheres de prata, ambiente pomposo ou paparicos luxuosos. O melhor restaurante do mundo, segundo o ranking S. Pellegrino World’s 50 Best da revista inglesa Restaurant, fica dentro de um armazém do século XVIII, localizado no meio de um cais do porto de Copenhague, Dinamarca. A decoração clean, essencialmente trabalhada sobre tons de madeira, dá um ar de elegância discreta ao espaço, complementado pelas mesas e cadeiras simples e pretas, que acomodam 45 pessoas. Nada disputa a atenção dos comensais com a comida do chef dinamarquês René Redzepi, de apenas 36 anos e já tetracampeão da mais respeitada lista gastronômica do mundo. A valorização dos ingredientes locais associada à agressiva experimentação dão o tom à viagem gastronô-

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mica proposta pelo menu-degustação — não existe opção à la carte. Dez snacks introduzem a refeição, podendo aparecer fígado de tamboril gelado sobre leite caramelizado ou groselhas com lavanda e óleo de verbena. Outras dez etapas são apresentadas a seguir, incluindo uma das invenções mais “diferentes” do chef, o steak tartar salpicado de formigas. Cada prato é minuciosamente explicado por um dos cozinheiros ou até pelo próprio Redzepi, que faz questão de cumprimentar todos que vêm ao restaurante — uma atenção merecida a quem esperou mais de três meses na fila para conseguir uma reserva. As sobremesas encerram a refeição, que pode custar de R$ 650,00 a mais de R$ 1.000,00, dependendo da escolha do vinho. Noma. Strandgade 93, 1401, Copenhague, Dinamarca. Tel. +45 3296-3297. www.noma.dk mm

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Cases Revista Fast Life

Edições especiais

Conheça histórias de sucesso de seis publicações editadas pela mymag

TECNOLOGIA DE PAPEL

REVISTA FAST LIFE Rede Fast Shop Publicação trimestral para a rede Fast Shop, que atende no e-commerce e em lojas físicas espalhadas pelo país. A publicação conta com conteúdo sobre tecnologia doméstica em seções elaboradas especialmente para o cliente da rede, além de entrevistas com personalidades, decoração, viagem e gastronomia. Conta com um Guia de Consumo que destaca e detalha dezenas de produtos, selecionados por um time de especialistas da Fast Shop. FICHA TÉCNICA Características: 120 páginas / capa rígida / lombada quadrada Tiragem: 50.000 exemplares Entrega: 60 dias plataformas:

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Cases Revista Boas Escolhas

UMA REVISTA; UM LEITOR

REVISTA BOAS ESCOLHAS Porto Seguro Previdência / EOU MRM agência de marketing direto Revista de life style personalizada criada para clientes Porto Seguro e que tem como principal diferencial a montagem de uma edição única para cada leitor. O usuário escolhe, dentro de uma banca, as reportagens mais relevantes e, dentro de um sistema de customização da mymag, lê apenas os conteúdos selecionados, resultando em uma revista única para cada leitor, com capa e nome personalizado e possibilidade de compartilhar nas redes sociais e download da edição. FICHA TÉCNICA Características: 80 páginas por edição Circulação: 47.000 Entrega: 60 dias plataformas: _site

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Cases Revista Anália

SHOPPING EM REVISTA

REVISTA ANÁLIA Shopping Anália Franco Publicação para a empresa do grupo Multiplan, a principal administradora de shoppings do Brasil. A revista “Anália” é destinada aos lojistas e clientes finais do Shopping Anália Franco, e parte de seu conteúdo é pensado para aproximar o público do bairro Jardim Anália Franco. Além disso, traz editoriais de moda da estação, matérias de bem-estar, beleza e muito mais. Tem circulação quadrimestral e é distribuída diretamente na casa dos clientes. FICHA TÉCNICA Características: 112 páginas / capa “aveludada” / lombada quadrada Tiragem: 25.000 exemplares Entrega: 45 dias plataformas:

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Cases Revista Risqué

BELEZA REAL

REVISTA RISQUÉ Esmaltes Risqué Publicação para a marca do grupo Hypermarcas, a revista Risqué chega ao público final e fala com foco absoluto com manicures e pedicures do Brasil. Traz conteúdo institucional, como cartela de esmaltes atualizada e agenda de cursos, além de informações para o dia a dia das profissionais, como matérias de bem-estar, moda e entrevistas com personalidades. Sua circulação é trimestral. FICHA TÉCNICA Características: 24 páginas / capa rígida / lombada canoa Tiragem: 133.000 exemplares Entrega: 45 dias plataformas:

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Cases Revista Sirena

CAMPEÃO DO MUNDO

REVISTA SIRENA Club noturno de Maresias Sirena Publicação destinada ao público frequentador do mais renomado club do país. Traz reportagens sobre lifestyle, música, surfe, moda e cultura; entrevistas e perfis de ícones do universo litorâneo, como surfistas e músicos. A revista também conta com ensaio fotográfico com modelos selecionadas para o famoso calendário da casa. FICHA TÉCNICA Características: 100 páginas / capa rígida / lombada quadrada Tiragem: 15.000 exemplares Entrega: 45 dias PLATAFORMA:

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Cases Revista Blend

ESTÉTICA DO LUXO

REVISTA BLEND Salão de beleza de luxo Blend your Mind Revista que aborda beleza e bem-estar feita sob medida para o salão. Traz um ensaio de moda, seguido por dicas de maquiagem e penteados e mais: indicações de turismo e reportagens sobre comportamento feminino. Publicação direcionada aos clientes do salão com circulação trimestral. FICHA TÉCNICA Características: 80 páginas / capa rígida / lombada quadrada Tiragem: 5.000 exemplares Entrega: 35 dias Plataforma:

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