MARIA
POPULAR
BRASILEIRA ESPETÁCULO 2016 M A R I A
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PROGRAMA
A trilha da nossa história A música popular brasileira é o tema do nosso espetáculo e é um espelho da nossa história. Mais que uma fundamental manifestação da cultura do nosso país, a música embala momentos, emoções, impulsiona movimentos, registra passagens da evolução de uma sociedade multi-facetada: criativa, crítica, humorada, rebelde, anarquista, romântica, clássica, brega, elegante. Nossa música reflete uma ebulição de estilos. Somos todos, somos plurais, somos ecléticos e, acima de tudo, somos ritmo, pulso, compasso e coração.
o espetáculo 01 Maxixe 02 Ô Abre Alas 03 Frevo 04 Precursor do Samba - Noel Rosa 05 Chorinho - Pixinguinha 06 Trenzinho do Caipira - Villa Lobos 07 Cirandas de Villa Lobos 08 Samba - Ary Barroso 09 MPB no Mundo - Carmen Miranda 10 Baião - Luiz Gonzaga 11 Bossa Nova - Tom e Vinícius 12 Jovem Guarda - Roberto Carlos 13 Jovem Guarda - Wanderléa 14 Jovem Guarda - Erasmo Carlos 15 Tropicália - Caetano Veloso 16 Tropicália - Mutantes 17 Tropicália - Gilberto Gil 18 Era dos Festivais - Jair Rodrigues 19 Era dos Festivais - Nara Leão 20 Era dos Festivais - Geraldo Vandré
FICHA TÉCNICA Direção geral: Niva Pacheco Direção Artística: Denise Pacheco Execução de figurinos: Jôse Barth Iluminação: Ânderson Zang Coreografias: Denise Pacheco, Deborah Cassel, Alessandra Fernandes Feltes, Mauro Schneider, Heloisa Bertoli e Fernando Palau CAPA: Juliana Leist Lauffer 4 - M A R I A B A I L A R I N A Foto: Denise Pacheco
21 Forró - Dominguinhos 22 MPB - Tim Maia INTERVALO 23 MPB - Toquinho 24 MPB - Chico Buarque 25 MPB - Milton Nascimento 26 MPB - Elis Regina 27 MPB - Raul Seixas 28 Rock - Legião Urbana 29 Rock - RPM 30 Rock - Cazuza 31 Rock - Paralamas do Sucesso 32 Rock - Mamonas Assassinas 33 Sertanejo - Leandro e Leonardo 34 Rock alternativo - Charlie Brown Jr. 35 Funk - Claudinho e Buchecha 36 Funk - Vou desafiar você 37 Rock - Titãs - AGRADECIMENTO
REVISTA DA MARIA BAILARINA PROJETO EXECUTADO POR: Nove Editora Ltda. Rua Tristão de Alencar 630 Bairro Primavera Novo Hamburgo - RS CEP 93340-130 Fone (51) 3595-8147 Jornalista Resposável: Cristina Pacheco - MT 9192 Impressão: Impressos Portão Tiragem: 1.2000 exemplares Distribuição dirigida
www.objetivacondominio.com.br NOVO HAMBURGO - Rua Mariano de Matos 137 - Centro SÃO LEOPOLDO
- Av.João Correa, 1017 conj. 01 - Centro -
3582-2997 3589-2224
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o ano na escola
E assim vivemos 2016! Um ano letivo é como um ciclo cheio de conquistas e momentos marcantes
O período de um ciclo letivo é um intervalo onde tudo acontece! Temos todas as experiências vividas, uma de cada vez, com suas importâncias e intensidades. A volta às aulas depois das férias de verão e o reencontro das turmas, nossa tradicional Páscoa, a tão esperada semana das mães, os aniversários comemorados na escola... Para algumas alunas, existem outros marcos que serão lembrados para sempre, como o ano da primeira sapatilha de pontas. Cada um destes momentos é vivenciado plenamente, com todos os sorrisos e celebrações, emoções e registros. Aqui, uma lembrança de algumas destas experiências. Obrigada por estarem conosco nessa jornada que tanto nos alegra a cada ano! 6
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VOLTA ÀS AULAS Retornamos das férias com todo o pique e vontade de dançar. Para alegrar esse momento, a escola produziu bolsas de tecido com lindas ilustrações para presentear no ato da matrícula. Todo mundo escolheu sua bolsa predileta cheia de estilo!!
AS PONTAS! A partir dos 10 anos de idade, a maioria das bailarinas já começa a ficar apta a colocar sapatilhas de ponta! Esse momento, cheio de expectativa e ansiedade, é a realização de um sonho para quem ama o ballet. Aqui, é uma hora levada muito a sério, mas com carinho e a calma que se deve ter!
PÁSCOA Todo ano fazemos nossas tradicionais pinturas e a caça aos ovinhos pela escola!!
SEMANA DAS MÃES Momento super esperado por alunos e mães!! Na semana do dia das mães, convidamos para que venham fazer aula com as alunas. É um prazer recebê-las pra essa interação rica
em aprendizados para todos. Além de ser uma divertida aula, as crianças ficam muito orgulhosas e as mães às vezes saem um pouco doloridas, mas reconhecendo que uma aula de dança não é assim moleza, não! REAPRESENTAÇÃO No primeiro semestre, reapresentamos no teatro do CEI, em Campo Bom, o espetáculo Maria Bailarina Dança Disney, e pudemos reviver toda a emoção do ano passado. Foi uma bela apresentação, com direito a algumas mudanças de elenco, entrada de novas bailarinas e mais uma vez, neve na plateia na hora do Frozen!
DANÇANDO PELA LIGA Foi também com as coreografias de Maria Bailarina Dança Disney que participamos do festival Dançando Pela Vida, da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo.
reciclar é preciso! No mês de junho, as professoras Dindi e Leca participaram de um curso especializado para professores de ballet com a mestra Maysa, do Rio de Janeiro. Em julho, Maysa retornou a Novo Hamburgo especialmente para ministrar na Maria Bailarina um curso de férias para nossas alunas! M A R I A
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NOSSO TEMA
Afinal , o que é essa tal música popular brasileira? Por Laura Franch Schmidt Silva
No berço da música brasileira encontramos a Modinha trazida pelos portugueses e o Lundu, brindada por africanos de Angola e Congo. Pelas ruas o povo bailava de pés descalços ao som de tambores; na corte as orquestras de câmara tocavam fados, minuetos e polcas para as danças de salão. No século XIX a música popular continuava nas ruas com grupos de choro e ranchos carnavalescos, enquanto a erudita cruzava o oceano e aportava na Itália com a ópera O Guarani, de Carlos Gomes (1836-1896). Na Lapa, o Lundu africano se fundiu ao Tango argentino e gera o Maxixe - dança de par indecente à época por entrelaçar olhares, pernas e corpos. A sociedade carioca refutava a música que procedia das ruas. Os ‘entrudos’, blocos de foliões arruaceiros, divertiam-se nas ruas jogando água, limões e farinha nos transeuntes. Nos subúrbios cariocas surge o Choro executado por flautas, cavaquinhos e violões. Essa música feita ao sereno consagra as “serenatas”. Com a República, os chorões tocavam obras de Chiquinha Gonzaga (1847-1935), Ernesto Nazaré (1863-1934) e Pixinguinha (1897-1973),
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compositores que mesclavam a erudição com o popular. Com a Semana da Arte Moderna de 22, buscamos uma identidade para a cultura brasileira, a exemplo de Heitor Villa-Lobos (18871959). Sob influência do Bolero, o Samba-canção se firmaria a partir de 1930. O Samba tomou as ruas e difundiu-se pelo rádio com as canções de Noel Rosa, Cartola, Dorival Caymmi, Ary Barroso e Adoniran Barbosa. Da Marcha-rancho surge o Frevo, do Batuque nasce o Samba. O Sertanejo de raiz se popularizou pelas Modas, Toadas, Cateretês, Chulas, Batuques e Emboladas. O Xaxado e o Baião nordestino dominaram os programas de rádio e a indústria fonográfica. A Era do Rádio, 1950, marca o declínio do Choro, o final das grandes orquestras e a chegada da televisão. Desde então, os conjuntos instrumentais misturam Jazz com Samba originando a Bossa Nova. Influências estrangeiras, como o Rock, Heavy Metal, Hardcore, Blues, Funk, Punk, Black Music, Soul, Hip-Hop, Rap, Reggae, Pop, Calipso caribenho, Techno, Dance, Gospel, Jazz, entre outros gêneros musicais aportaram no território nacional e continuam nos influenciando. Erudita ou popular, boa ou de qualidade duvidosa, a atual Música Popular Brasileira permanece herdeira de gêneros estrangeiros miscigenados com a música regional de raiz. Despretensiosamente, segue pelas ruas do século XXI com sonoridade própria, embalada por “letra e música” comprometidas com o sucesso imediato, provavelmente sonoridades descartáveis ou, possivelmente, eternas. Laura Franch Schmidt Silva, mãe da primeira aluna da Maria Bailarina, Julia Schmidt Silva Busato.
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palavra da mãe
Mãe de bailarina Por Cristina Elisa Kirsch Bergonsi
No mundo das crianças pequenas , o amor pela natureza, arte e a graça da vida está em torno dos sonhos de crescer com suas próprias “reflexões”. Um dos sonhos que mãe de bailarina compartilha é: “Quando eu crescer, quero ser bailarina...” Do amor pela natureza, o uso do corpo que “desliza” no seu tempo e experimenta o mundo; do amor pela arte temos o ritmo que encanta o coração; e a graça de viver é compartilhar esse sonho com tantas outras meninas e meninos que experimentam essa escolha. E assim nós, mães de bailarinos e bailarinas, cada uma ao seu tempo, buscamos um lugar onde nossas crianças podem ser ouvidas e orientadas com carinho, competência e respeito a suas individualidades. Existem vários caminhos para construir essa vivência, mas nós, que chegamos à Maria Bailarina, temos uma experiência em comum: descobrimos uma “casa” de referência onde sempre estiveram presentes: um olhar para habilidades de cada faixa etária, cuidado com a escolha de música de boa qualidade para que nossos bailarinos desenvolvam seus pequenos passos de expressão de ritmos musicais para compreenderem o universo da dança, e tudo isso sempre com muito respeito as diferenças de cada indivíduo... Aos poucos as mães se tornam “mãetorista”, pois carregam os filhos para as aulas de dança e apresentações; “mãessagista”, quando a dorzinha do pé incomoda; apoio “mãenetário”, para valorizar o trabalho realizado pelas professoras; e aí é hora de curtir de coração “a bailarina da mamãe”...e quanta alegria em vê-las dançar!!! Na minha experiência, que sou mãe de bailarina desde 2001, quando levei minha filha para assistir o primeiro espetáculo da escola intitulado “Maria Brasileira”, lembro que no final da apresentação perguntei a ela: “O que tu achaste deste teatro de dança, minha filha?”e ela respondeu: “Eu quero dançar com aquelas meninas!” Ainda de fraldas, cheguei na escola com ela e disse: “Vim trazer minha filha de dois anos e meio para conhecer a escola, pois ela 1 0
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quer dançar aqui quando tiver idade para ingressar”... e a Dindi, como todas nós mães já conhecemos, considerou: “Pode começar hoje!” A partir de então, descobri como é sentir-se mãe de bailarina na Maria Bailarina. Vi várias meninas ingressarem e se engajarem no grupo percebendo que as maiores sempre foram orientadas a acolher e compartilhar seus aprendizados com as menores. Quando vi as meninas crescendo, fui percebendo que cada uma foi desenvolvendo seus potenciais técnicos, desenvolvendo suas principais habilidades e mantiveram suas individualidades. Em vários espetáculos nós, mães, acompanhamos como uma “grande família” a caminhada das “nossas queridas bailarinas” e tantas outras que só no conjunto poderiam construir os emocionantes trabalhos de dança apresentados. Depois de 16 anos de convivência nesta escola, como mãe de duas filhas bailarinas, vi meninas dançando, curtindo seus aniversários na escola, passando pelos ritos dos 15 anos, vivendo seus primeiros namoros, refletindo a escolha de profissões, compartilhando casamentos e hoje temos até bailarinas mamães! Ser mãe na Maria Bailarina tem jeito singular de se viver... cada uma com o tempo que tiver, a parceria que der, olhar que souber contribuir e alegria que for possível disseminar, pois isso faz muita diferença para apoiar nossas meninas e meninos bailarinos! Ser mãe de bailarina é uma vivência, para mim, que me faz crer que a “arte da dança” é um gesto de amor a vida! Se essa menina quer ser bailarina, como no poema de Cecília Meirelles, eu quero guardar esses momentos de mãe de bailarina pro resto da minha vida... e quem me conhece sabe que nos meus registros pessoais estou sempre com minha máquina fotográfica, ao lado do Cláudio Etges, curtindo cada detalhe dos espetáculos de todas essas maria bailarinas que vou acompanhando crescer na arte da dança, da vida e da alegria de viver! Cristina Kirsch Bergonsi é mãe das alunas Luísa e Fernanda Bergonsi
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palavra do pai
Os pais na plateia... segura a emoção! Por Marcelo e Raquel Kuplich
Companheiras quase inseparáveis, desde tempos mais remotos da nossa civilização, a música (“arte das musas”) e a dança (“movimento de um lado para o outro”) se conectam por ritmos e harmonias. Associadas, nos permitem expressar sentimentos e emoções. Unidas em consonância, compõe um entretenimento, um show, um espetáculo. A cada ano, os espetáculos da Maria Bailarina prendem a nossa atenção e nos emocionam através do pas de deux Música & Dança. O movimento dos bailarinos e bailarinas embalados pela releitura das músicas penetram nossos corações, eternizam a criança em cada um, tocam profundamente o nosso espírito e nos conectam ao sublime.
Do palco, somos tocados pela força delicada de cada bailarino e, magicamente, somos tomados por uma emoção que trasborda na forma de aplauso. Estar na plateia é deixar se levar, livremente, pelas coreografias que embalam e remontam nossas memórias. E, numa entrega mútua, bailarinos e plateia fazem a beleza do espetáculo. Beleza em movimento para olhos, ouvidos, corpo e alma. Sempre diferente... Sempre imperdível... E para nossa família, há quatorze anos, brilhantemente inesquecível. Marcelo e Raquel Kuplich são pais da aluna Martina Kuplich
E pelas redes sociais...
Maria Bailarina Hoje foi dia Lais Lippert Mais um de brilhar no palco do teatro sonho, conhecimento, FEEVALE, no Sul em Dança. Vêemoção e simplesmente las dançar me encheu de orgulho! um espetáculo sempre!!! Não importa o resultado que virá na premiação de sexta-feira. A dedicação Isabelly Swaizer de cada uma, o espírito de grupo, os A Maria Bailarina me laços de amizade que vem se formando, deixa mais inspirada, os aprendizados com as diferenças. Tudo pois ela não me deixa isso e muito mais que a dança possa desistir, mesmo as acrescentar à vida das nossas bailarinas vale mais do que um troféu. Sou muito feliz coisas que eu não consiga, eu amo todos que estão lá. por conviver com meninas tão especiais. Um beijo a todas que fizeram uma linda apresentação hoje!! Mariah Hartmann Quando entro na Maria Bailarina, todos meus problemas desaparecem.
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Henkel Andréa A minha relação com a música brasileira começou com a minha iniciação musical, no ano de 1978. Desde então, nas aulas de violão e piano, a bossa nova, samba, rock e pop nacional foram dedilhados e cantarolados por mim, e ensinados aos meu alunos de violão popular Agora, tanto tempo depois, essa história se repete, só que na ponta dos pés da minha bailarina e na criatividade e genialidade da Dindi, que sempre nos emociona pela seleção das músicas, beleza dos figurinos e genialidade das coreografias.
www.facebook.com/mariabailarinanovohamburgo
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Assim começa a MPB Nossa viagem pela música popular brasileira começa com o maxixe, a primeira forma musical que trouxe consigo uma dança urbana. Chamado por alguns de “tango brasileiro”, surgiu no Rio de Janeiro com origens africanas. Apesar do preconceito da sociedade da época com seu caráter lúdico e sensual, o maxixe se popularizou nos clubes de Carnaval e teatro de revista, grupos de choro e pianistas populares.
Pas de deux: Cristina Juchem e Alberi Medina da Cruz Júnior Coreografia: Mauro Schneider Músicas: Corta-jaca/ Atraente – Chiquinha Gonzaga
A primeira marchinha
“Ó Abre Alas” é a primeira marchinha de Carnaval brasileira e foi composta por Chiquinha Gonzaga, uma mulher que desafiou vários padrões e virou referência de atitude e talento. Se até então as festas eram elitistas, melancólicas e os carnavais de rua eram basicamente arruaceiros e sem ritmo, com a chegada dos cordões a cultura popular ganhou mais alegria. De forma original, em 1899, Chiquinha Gonzaga emplacou “Ó Abre Alas” e deu ao movimento seu primeiro hino. Até hoje um clássico da música brasileira. Elenco Maria Bailarina Música: Ó abre alas – Chiquinha Gonzaga 1 4
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Para as meninas dos nossos olhos
Filhas, nós, pais, nos realizamos em suas conquistas. Nos alegramos com suas alegrias. Nos orgulhamos de cada evolução, crescimento, cada desafio que vocês encaram com leveza e coragem. Estaremos sempre com vocês, Isabella e Valentina. Aplaudindo e apoiando. Com amor, dos seus pais MM AA RR I I AA BB AA II LL AA RR I N A
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Frevo A versão original do Frevo dos Vassourinhas se popularizou na primeira metade do século passado e virou então a música mais executada do Carnaval Brasileiro. Na dança, ao contrário de outros estilos populares que então se apresentavam em círculos,
o frevo compõe um movimento único de toda uma massa, trazendo os passistas em uma só onda, invadindo ruas como se fossem um rio caudaloso que de repente resolve arrastar com suas águas revoltas tudo o que encontra em se leito. Elenco Bárbara Lindenmeyer Welter Fernanda Kirsch Bergonsi Gabriela Camozzato de Pádua Gabriela Lippert Gomes Juliana Leist Lauffer Laís Hugenthobler Lacerda Lucas Valentin Snel Mori Mariah Aquino da Costa Mariah da Costa Hartmann Nicoli Lima de Avila Rafaela Pessi Sophia Conte Azevedo Coreografia: Denise Pacheco Música: Vassourinhas - Matias da Rocha e Joana Batista Ramos
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Precursor do samba NOEL ROSA
Noel Rosa, no começo do século 20, foi quem melhor soube colocar em forma de música o retrato cotidiano da vida e boemia carioca. Aqui, abro um parêntese: as histórias de Noel foram registradas por seu principal biógrafo, seu primo Jacy Pacheco, poeta e escritor, que também é avô da Dindi. Fecha parêntese. Cronista da Vila Isabel e seus tipos, Noel em “Conversa de Botequim”, música que virou um samba clássico do repertório popular, dá voz ao adorável malandro que faz do bar seu “escritório”. Elenco Beatriz de Souza Swaizer Bibiana Spier Penna Camila Klafke da Silva Helena Marques Danos Isabela Pacheco Benito Isabele Marten Kuplich Isabella Becker Gregorius Isabelle Kuntzler Steyer Juliana Antonelli Arnold
Lara Maldaner Sertorio Laura Schenkel de Paiva Letícia Jaeger dos Santos Lívia Furmann Mori Manuela de Wallau Natália Piacentini Wagner Olívia Lang Klein Rebeca Ferrareze Henning Valentina Meirelles Nunes
Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Conversa de botequim
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Chorinho PIXINGUINHA
Pixinguinha nasceu em uma família de músicos e explorou com êxito sua vocação. Foi maestro, flautista, saxofonista, compositor e arranjador, considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira e o grande nome do chorinho. “Carinhoso” é uma de suas músicas mais importantes e apesar de ter sido composta em 1917, ganhou realmente projeção avassaladora nos anos 70, quando uma regravação virou tema de novela da Globo, Carinhoso. Pas de deux: Cássia Plangg Cerato e Lucas Valentin Snel Mori Coreografia: Denise Pacheco Música: Carinhoso
ATELIÊ INFANTIL FAZENDO ARTE Desenho, pintura, modelagem, tecelagem, culinária, teatro, expressão sonora, colagem, impressão, marcenaria. 2 A 13 ANOS 1,2,3 OU 4 VEZES POR SEMANA Rua Curitiba, 594, Boa Vista, NH (51) 3595 2405 @fazendoartenh 2 0
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CRIANDO E BRINCANDO
Erudito encontra o popular VILLA LOBOS
Elenco Amanda Martin (11/12) Amanda Oliver Angelina Izaguirre Silva (15/10) Beatriz de Oliveira (11/12) Bianca Kieling Hoffmann (11/12) Caterina Maldaner (11/12) Cecília Diemmer (15/10 e 11/12) Cecília Beck Pires (15/10) Cecília Lang Klein Helena Hexsel (15/10)
Heitor Villa Lobos foi músico autodidata que recebeu influência de muitos artistas de sua época e destacou-se como grande pesquisador do folclore brasileiro. Participou da Semana de Arte Moderna em 1922 e, com grande projeção, foi secretário da educação musical do governo Getúlio Vargas, quando obrigatório o ensino de música nas escolas. O “Trenzinho do Caipira” é composição de Villa Lobos integrante da peça “Bachianas Brasileiras nº 2”, e imita o movimento de uma locomotiva com os instrumentos da orquestra. Isadora Schmitz Baum Júlia de Oliveira Käfer Júlia Goulart Van Grol Julia Sieh Heidrich (15/10) Luísa Boeira Grangeiro Luisa Chaves Bettio (15/10) Luiza Fochesatto (16/10) Manuela Neumann Ferraz Manuela Santos (15/10) Marcela Ploharski (15/10) Miguel Camini
Monique Schmidt (15/10) Pietra de Almeida Amaral (15/10) Sofia Dias da Silva (15/10 e 11/12) Monitora: Gabriela Gomes Auxiliar: Vitória Henkel de Oliveira Coreografia: Denise Pacheco Música: Trenzinho do caipira
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Cirandas de Villa Lobos Grande compositor brasileiro, Villa Lobos circulou na cena modernista com pintores, poetas e artistas. Foi quando Mário de Andrade, um dos pais modernismo brasileiro, o provocou para que compusesse as “Cirandas”, obra que tornou-se seu ciclo pianístico mais celebrado. Em carta para Mário, o maestro fala das cirandas como um programa para escrever a música deste grande país, sem estilizá-la, nem harmonizá-la nem tão pouco adaptála ao ambiente da técnica europeia. O estilo clássico finalmente ganhava mais um capítulo de raiz genuinamente nacional.
Elenco Alice Ferraz Velho Ana Clara Ouriques Cora Hauschild Isabela Maciel Carpes Isabeli Balbinot Persch Isadora Teixeira Fonseca Julia Antonelli Zanetti Júlia Raiza Grudzinski Gross
Liliana Rost Wagner Maila Antônia Araújo Centeno Mila Sophia Reichert Rafaela Furlan Sophie Bosco Machado Monitoras: Fernanda Escher/ Julia Herrmann/Rafaela Pessi
Coreografia: Denise Pacheco Músicas: Se essa rua fosse minha/Sambalelê/Cai cai balão Solo: Júlia Stelzer Coreografia: Denise Pacheco Música: Cirandinha nº 1 – O cravo brigou com a rosa M A R I A
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Samba
ARY BARROSO
“Aquarela do Brasil” é uma das canções brasileiras mais populares de todos os tempos. Escrita em 1939 pro Ary Barroso, foi gravada por muitos artistas, que vão de Gal Costa a Frank Sinatra, passando por Caetano Veloso, Erasmo Carlos e Elis Regina. Por evidenciar qualidades e a grandiosidade do Brasil, a canção abriu um movimento que ficou conhecido como samba-exaltação. Seu sucesso mundial veio em 1942, quando os estúdios Disney incluíram a música no filme de animação “Saludos Amigos”. Foi a primeira canção brasileira a ter mais de um milhão de execuções nas rádios americanas. Elenco Amanda Escobar Andressa Merola Jacob Anna Clara Britzke Débora Couto da Rosa Denise Pacheco Isabela Drumm Luísa Kirsch Bergonsi Martina Kuplich
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Coreografia: Heloisa Bertoli Música: Aquarela do Brasil
MPB no mundo CARMEN MIRANDA
“Tico-Tico no Fubá” é um choro de Zequinha de Abreu que ficou imortalizado na voz de Carmen Miranda e com o tempo, tornou-se uma das músicas brasileiras mais conhecidas do mundo. Nos anos 40, a canção entrou em seis filmes de Hollywood, sendo um deles o longa “Copacabana”, que a própria Carmen contracena com Groucho Marx. Elenco Bárbara Lindenmeyer Welter Fernanda Kirsch Bergonsi Gabriela Camozzato de Pádua Gabriela Lippert Gomes Juliana Leist Lauffer Laís Hugenthobler Lacerda Mariah Aquino da Costa Mariah da Costa Hartmann Rafaela Pessi Sophia Conte Azevedo
Coreografia: Denise Pacheco Música: Tico-tico no fubá
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Baião
LUIZ GONZAGA
O regionalismo vira sucesso na música brasileira com “Asa Branca”, composição de Luiz Gonzaga que fala da aspereza da vida no sertão, onde a seca é tão intensa a ponto de fazer migrar a ave asa-branca. A seca obriga também um rapaz a ir embora, mas ele promete um dia voltar para os braços do seu amor. Com sua sanfona, zabumba e triângulo, o rei do baião colocou o sertão do nordeste no mapa da música brasileira. Elenco Aida de Oliveira Scheid Claudete Marli Stein Dorati Cassel Dulse Ferraz Leite Elisabet Christmann Eni Franzen Geci da Silva Iraci Lino de Souza Jurema Canani Pereira Georg Leci Elena de Souza Coreografia: Denise Pacheco Música: Asa Branca
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Lony Paula Steffens Lorena Rodrigues Goulart Lucia Maria Schommer Maria Isolde Warken da Rosa Maria Leci Rios Marta Evangelista Garbin Orlanda Maria Neumann Roseli Elisabeth Vianna Suzana Loeblein Teresinha Schwarzbach Obal Terezinha Brandenburger
Bossa Nova TOM E VINÍCIUS
Há quem diga que o movimento da Bossa Nova originou a MPB. Criada por João Gilberto e alimentada por composições de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, a Bossa Nova trouxe leveza e temáticas descompromissadas, com uma maneira de cantar baixinho, com texto bem pronunciado e o tom coloquial da narrativa musical. Inspirados pela carioca Helô Pinheiro, que sempre passava em frente ao bar Veloso onde os músicos frequentavam, Tom e Vinícius compuseram em 1962 “Garota de Ipanema”, sucesso mundial e uma das músicas mais tocadas de todos os tempos. Elenco Fernanda Noschang Colcete Gabriela Camozzato de Pádua Isabella Poltroniere Schafer Luiza Della Pasqua Manuella Poltroniere Rissi Rafaela Pessi Sophia Conte Azevedo Vitória Henkel de Oliveira
Coreografia: Denise Pacheco Música: Garota de Ipanema
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Jovem Guarda ROBERTO CARLOS
Depois de flertar com a Bossa Nova, Roberto Carlos, já um ídolo da juventude dos anos 60, ruma para o rock and roll e essa opção impulsiona sua carreira. A música “Splish Splash”, uma composição gravada originalmente pelo americano Bobby Darin, com versão de Erasmo Carlos, chega ao topo das paradas. O movimento é a Jovem Guarda. Elenco Adriana Spier Penna Amanda Oliver Ana Sofia Klein Becker Antônia Camini Antônia Griggio Becker Camila Klafke da Silva Helena Marques Danos Isabelle Kuntzler Steyer Isadora Ferreira Simfronio Isadora Vargas Voglino Júlia de Oliveira Käfer Julia Elisa Arenhart Juliana Antonelli Arnold Kétlyn Gabrielly Cardoso Larissa de Figueiredo Mattje Maitê Minossi Martins Manuela de Wallau Natália Piacentini Wagner Nayara Cardoso da Silva Nicole Bender Obalski Rebeca Ferrreze Henning Stella Vidal Dameda Coreografia: Alessandra Feltes Música: Splish Splash
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Jovem Guarda WANDERLÉA
A Jovem Guarda era mais que um movimento musical. Virou programa de televisão apresentado pelo trio de ídolos do momento: Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, a Ternurinha. Juntos, eles eram a cara de uma juventude que queria se divertir e romper padrões. Um dos grandes sucessos da Ternurinha foi a atrevida “Pare o casamento”. Elenco Ana Carolina Gomes Wüst Antônia Scherer Ott Carolina Feijó Louzada Eduarda Faresin Isadora Volkmann Müller Júlia Santos Nunes Laura Brenner Schmidt Letícia Jaeger dos Santos
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Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Pare o casamento
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Jovem Guarda ERASMO CARLOS
Quem diria que o Tremendão, com o visual mais pesado do trio símbolo da Jovem Guarda, teria a balada de maior representatividade do movimento. Erasmo Carlos compôs “Gatinha Manhosa” no auge do sucesso em 1966, derretendo os corações das jovens fãs e embalando muitos casais apaixonados. Elenco Amanda Caroline Bauermann Ana Clara Lanius Ana Laura Pontes Valdes Carolina Brochado Matos Cecília Neumann Holgado Isabella Heck Henrich Isadora Dal Soto Julia Medina Pereira Julia Valentina Müller Blum Larah Machado Vaz Laura Pandolfo
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Luísa Nunes Braghini Luiza François Lorensini Manuela Neumann Ferraz Pietra Nogueira Pietra Scholles Seger Priscila Oliveira da Luz Rafaela Furlan Coreografia: Denise Pacheco Música: Gatinha manhosa
Tropicália CAETANO VELOSO
“Alegria Alegria” foi composta por Caetano Veloso em 1967 e marca o início do movimento tropicalista. Ele queria fazer uma marcha que fosse contemporânea, pop e tratasse de elementos da cultura de massa da época. Com arranjo influenciado pelo trabalho dos Beatles, “Alegria Alegria” foi apresentada pela primeira vez no Festival da Record daquele ano e foi criticada pelos setores de esquerda que julgavam alienação cultural qualquer referência de rock. Mesmo assim, a música tornou-se uma das favoritas do festival e fez de Caetano um pop star.
Solo: Débora Couto da Rosa Coreografia: Denise Pacheco Música: Alegria alegria
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Tropicália MUTANTES
A canção “Panis Et Circensis”, composta por Gil e Caetano, se tornou o grande hino do movimento Tropicália, que estourou no Brasil no final da década de 1960 e conseguiu universalizar a linguagem da música popular brasileira com a introdução da guitarra elétrica, do rock psicodélico e das correntes jovens do mundo na época. Foi a união do pop, com o psicodelismo e a estética que deram à música brasileira uma essência que influenciou toda a cultura nacional. “Panis Et Circensis”, interpretada pelos Mutantes, traz a mensagem do que o movimento pretendida. Com uma letra que diz que as pessoas estão muito acomodadas e não lembram mais que a vida não é apenas nascer e morrer, deram um choque em toda a sociedade. Elenco Bibiana Spier Penna Gabrielle Medina de Souza Giovanna Pacheco Isoppo Isabele Marten Kuplich Isabella Becker Gregorius Isabelle Kuntzler Steyer Lara Maldaner Sertorio Laura Schenkel de Paiva Letícia Jaeger dos Santos Lívia Furmann Mori Manuela de Wallau Coreografia: Denise Pacheco Música: Panis et circenses
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Manuela Schmitz Baum Manuella Maia Kolling Martina Isoppo Ryszewski Natália Piacentini Wagner Olívia Lang Klein Valentina Meirelles Nunes
Tropicália GILBERTO GIL
Um dos pilares do tropicalismo - junto a Caetano Veloso -, o baiano Gilberto Gil é um dos músicos de carreira mais fértil da cultura brasileira. Produtivo e influenciado por múltiplas referências (afro, reggae, rock, bossa nova), participou de diversos momentos da música e defendeu muitas ideias em suas letras. Foi panfletário, exilado, místico, esotérico e sempre criativo. Sua linguagem mescla a brasilidade com uma sonoridade universal.
Solo: Denise Pacheco Coreografia: Denise Pacheco Música: Tempo Rei
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Era dos Festivais JAIR RODRIGUES
A época de ouro dos festivais de música coroou algumas canções icônicas e representativas do cenário nacional. Disparada, de Geraldo Vandré, com interpretação de Jair Rodrigues, foi a vencedora em 1966 empatada com A Banda, de Chico Buarque. Em Disparada, o compositor provoca uma comparação entre a exploração de classes sociais pobres pelas mais ricas e a exploração das boiadas pelos boiadeiros, entre a maneira de se lidarcom gado e se lidar com gente. Elenco Amanda Medeiros Escobar Anna Clara Britzke Cássia Plangg Cerato Débora Couto da Rosa Isabela Catharina Drumm Julia Cofferri Herrmann Júlia da Silva Stelzer Luísa Kirsch Bergonsi Martina Kuplich Rafaela Pessi Coreografia: Denise Pacheco Música: Disparada
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Era dos Festivais NARA LEÃO
Composta por Chico Buarque e cantada por Nara Leão, A Banda foi vencedora do mais célebre Festival da Música Popular Brasileira no teatro Record em São Paulo, empatada com Disparada. Com uma letra que buscava o lirismo das cantigas populares e diferenciava-se das pesadas músicas de protesto da época, A Banda ganhou seu espaço levando, como bem disse Carlos Drummond de Andrade, o “amor” como vacina “contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo” que os brasileiros presenciavam na época da Ditadura. Elenco Aline Vian de Barba Ana Clara Andreoli Ana Clara Brusius Przyczynski Antônia Becker Roennau Giovanna Bertotto de Wallau Isabelle de Souza Swaizer Julia Boanova Baumgarten Laura Kruse Frasson Laura Zanato de Wallau Maria Carolinna Becker Marina Boeira Grangeiro Marina Smolinski Natália de Wallau
Rafaela Etchegoyen Lehnen Sofia de Moura Rodrigues Victória Schröer Rodrigues Coreografia: Denise Pacheco Música: A banda
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Era dos Festivais GERALDO VANDRÉ
“Pra não dizer que não falei das flores” (também conhecida como “Caminhando”) é uma canção escrita e interpretada por Geraldo Vandré. Ficou em segundo lugar no Festival Internacional da Canção de 1968, um ano que entrou para a história por seus movimentos políticos e acontecimentos marcantes, Guerra do Vietnã, Primavera de Praga, morte de Martin Luther King, decreto Ai-5 no Brasil. A canção teve sua execução proibida durante anos, após tornar-se um hino de resistência do movimento civil e estudantil que fazia oposição à ditadura militar brasileira, e ser censurada pelo governo.
Elenco Ana Laura Eggers Bárbara Lindenmeyer Welter Fernanda Kirsch Bergonsi Fernanda Noschang Colcete Gabriela Camozzato de Pádua Gabriela Lippert Gomes Giulia Isoppo Wey Isabella Poltroniere Schafer Juliana Leist Lauffer Laís Hugenthobler Lacerda Lucas Valentin Snel Mori Manuella Poltroniere Rissi Mirella Jeckel Escobar Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Pra não dizer que não falei das flores
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Forró
DOMINGUINHOS
A música popular se perpetua com mestres e discípulos, e foi o caso do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, com Dominguinhos. Já famoso, o mestre sanfoneiro conheceu Dominguinhos quando este ainda era criança e, impressionado pelo talento do menino, prometeu ajudá-lo. Anos mais tarde, o reencontro no Rio de Janeiro selou uma relação que durou anos até que Dominguinhos buscasse carreira solo. Habilidoso na sanfona e nos arranjos, circulou entre baião, bossa nova, choro, forró, xote e jazz. Um de seus maiores sucessos, “Só quero um xodó” foi composto com a pernambucana Anastacia, com quem se relacionou por mais de uma década e fez mais de 200 canções. Elenco Andressa Merola Jacob Denise Pacheco Coreografia: Heloisa Bertoli Música: Só quero um xodó Grupo vocal Vida em Movimento Aida de Oliveira Scheid Claudete Marli Stein Dorati Cassel Eni Franzen Geci da Silva Iraci Lino de Souza Jurema Georg Leci Elena de Souza Lony Paula Steffens Lorena Rodrigues Goulart Lucia Maria Schommer Maria Isolde da Rosa Marta Evangelista Garbin Orlanda Maria Neumann Suzana Loeblein Teresinha Obal Terezinha Brandenburger Regente: Liris Neumann M A R I A
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MPB TIM MAIA
Carioca da gema, Sebastião Rodrigues Maia fez parte de um grupo de amigos que mudou para sempre a cara da MPB. Junto com Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Jorge Ben Jor, Tim Maia colecionou sucessos e marcou a cultura brasileira. A voz potente, o senso rítmico aguçado e o carisma marcaram seu estilo inconfundível. Pai da soul music brasileira, trouxe influências americanas e o suíngue da Motown dos anos em que morou nos Estados Unidos. Indomável, foi o primeiro artista independente das grandes gravadoras: para ter liberdade e controle do seu trabalho, fundou a editora Seroma e a gravadora Vitória Régia Discos. Emplacou grandes hits até o corpo sucumbir a uma vida de excessos, com sua morte em 1998. Elenco Ana Clara Andreoli Ana Clara Brusius Przyczynski Ana Paula Klein Becker Ana Paula Zago Giovanna Pacheco Isoppo Juliana Griggio Karen Scholles Seger Martina Isoppo Ryszewski Natália de Wallau
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Coreografia: Heloisa Bertoli Músicas: Sossego/Do Leme ao Pontal/ A festa do Santo Reis/ Descobridor dos sete mares/ Não quero dinheiro (só quero amar)
MPB
TOQUINHO
Uma das músicas mais lindas – para adultos e crianças – do repertório brasileiro, nasceu de Toquinho, célebre parceiro de Vinícius de Moraes, discípulos de Baden Powell, virtuoso violonista. “Aquarela” foi lançada como “Acquarello”, primeiro na Itália em 1982, somente depois trazida para a língua portuguesa. O próprio Toquinho descreve: “a música tem versos mágicos. Desperta a criança que temos dentro da gente, reforça o romantismo da amizade, avisa as delícias de se ganhar o mundo com a rapidez da modernidade. Mas também nos alerta que tudo um dia vai perder a cor. É o enigma do futuro que guarda no bojo a ação implacável do tempo.” Elenco Adriana Spier Penna Amanda Oliver Ana Sofia Klein Becker Antônia Camini Antônia Griggio Becker Camila Klafke da Silva Daniele Vanni Rufatto Helena Marques Danos Isadora Dapper Arenhart Isadora Ferreira Simfronio
Isadora Vargas Voglino Júlia de Oliveira Käfer Julia Elisa Arenhart Juliana Antonelli Arnold Maitê Minossi Martins Nicole Bender Obalski Rebeca Ferrreze Henning Maria Valentina Becker Stella Vidal Dameda
Coreografia: Denise Pacheco Música: Aquarela
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MPB
CHICO BUARQUE
Letrista, compositor, escritor, Chico Buarque de Hollanda é um dos artistas de maior produtividade na MPB. Autoexilou-se na Itália em 1969, devido à crescente repressão do regime militar do Brasil nos chamados “anos de chumbo”, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização no país. Nessa época, teve várias de suas músicas proibidas pela censura - como foi o caso de “Cálice”, composta por ele e Gilberto Gil em 1973 e apenas gravada em 1978. “Cálice” é uma canção com muitas metáforas, as quais Chico e Gil usaram para contar sobre a situação em que vivia a sociedade durante a ditadura militar. O desejo expresso na canção é o de livrar o Brasil das desigualdades sociais nesse período. Elenco Amanda Medeiros Escobar Anna Clara Britzke Cássia Plangg Cerato Débora Couto da Rosa Fernanda Escher Isabela Catharina Drumm Julia Cofferri Herrmann Júlia da Silva Stelzer Juliana Leist Lauffer Laura Cofferri Herrmann Coreografia: Denise Pacheco Música: Cálice
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Luísa Kirsch Bergonsi Maitê de Moraes Machado Mariah da Costa Hartmann Martina Kuplich Sofia Schemes Prodanov
MPB
MILTON NASCIMENTO
Criado na cena mineira de Belo Horizonte, o Clube da Esquina era um encontro de vários músicos talentosos que foram responsáveis por canções que emocionaram gerações. Milton Nascimento, apesar de ser carioca de nascimento, é um dos integrantes mais célebres da turma, que ainda tinha Lô e Márcio Borges, Fernando Brandt, Flávio Venturini, Beto Guedes, entre outros. “Maria Maria” é uma composição de Milton nesse período do Clube. Lançada em 1978, a música tornou-se um hino das causas femininas, da força e da garra das mulheres. Foi gravada também por Elis Regina e Mercedes Sosa. Elenco Ana Carolina Gomes Wüst Antônia Scherer Ott Carolina Feijó Louzada Isadora Volkmann Müller Júlia Santos Nunes Julia Vieira da Rosa (11/12) Laura Brenner Schmidt Rafaela Pessi (15 e 16/10)
Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Maria Maria
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ELIS REGINA
Elis foi uma das maiores estrelas que este país já viu. Conhecida por sua competência vocal, musicalidade, presença de palco, é considerada por muitos críticos a melhor cantora popular do Brasil a partir dos anos 1960 ao início dos anos 1980. Para muitos, a melhor cantora brasileira de todos os tempos, que percorreu MPB, bossa nova, samba, rock e jazz. No álbum Falso Brilhante, de 1975, ela gravou “Como Nossos Pais”, música do jovem compositor Belchior, fato que o projetou ao reconhecimento popular. A morte de Elis em 1982, precocemente aos 36 anos, chocou o Brasil. Até hoje, sua obra é reverenciada e admirada, sua força de interpretação e sua extensão vocal. Elenco Aline Vian de Barba Ana Clara Andreoli Ana Clara Brusius Przyczynski Antônia Becker Roennau Giovanna Bertotto de Wallau Giovanna Pacheco Isoppo Laura Kruse Frasson
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Laura Zanato de Wallau Marina Boeira Grangeiro Marina Smolinski Martina Isoppo Ryszewski Natália de Wallau Rafaela Etchegoyen Lehnen Sofia de Moura Rodrigues
Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Como nossos pais
MPB
RAUL SEIXAS
Pioneiro do rock brasileiro, Raul Seixas, o baiano Maluco Beleza, lançou 17 discos em 26 anos de carreira. Até hoje, sucessos como “Ouro de Tolo”, “Metamorfose Ambulante”, “Mosca na Sopa” e “Gita” são músicas que encantam novas gerações de fãs e apresentam sua visão criativa de arte e música. Cético e agnóstico, criou com seu parceiro, o escritor Paulo Coelho, a Sociedade Alternativa. Elenco Joana Volkmann Müller Kétlyn Gabrielly Cardoso
Larissa de Figueiredo Mattje Nayara Cardoso da Silva Valentina Perozzo Defferrari
Coreografia: Denise Pacheco Músicas: Maluco beleza/Cowboy fora da lei/Metamorfose ambulante/Eu nasci há dez mil anos atrás/ Mosca na sopa/Al Capone/Tente outra vez
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Rock
LEGIÃO URBANA
No começo dos anos 80, surge uma cena roqueira em Brasília com bandas como Paralamas do Sucesso, Capital Inicial, Plebe Rude e Legião Urbana. Liderado por Renato Russo, com Dado Villa-Lobos na guitarra e Marcelo Bonfá na bateria, o grupo alcançou sucesso já nos primeiros discos com músicas como “Ainda é Cedo”, “Geração Coca-Cola”, “Índios”, “Tempo Perdido”. Até 1996, ano da morte de Renato Russo, a Legião Urbana fez canções densas, politizadas, românticas, questionadoras e sobretudo, com um poder incrível de identificação com a juventude - que permanece até hoje.
Elenco e Músicas Faroeste Caboclo/ Eduardo e Mônica: Isabela Catharina Drumm Tempo Perdido: Fernanda Escher Maitê de Moraes Machado Mariah Aquino da Costa Rafaela Pessi Gress Será: Martina Kuplich 4 4
Coreografia: Denise Pacheco -
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Rock RPM
A música eletrônica e a tecnologia dos novos sintetizadores invadiram a música brasileira com a chegada avassaladora da banda RPM, na metade dos anos 80. Estruturada com um esquema forte de marketing de gravadora, a banda já no primeiro disco lotou estádios e transformou o vocalista Paulo Ricardo em sex symbol. O segundo disco, registro ao vivo do primeiro, fez do RPM a banda com a maior vendagem da indústria fonográfica até então, com 3,7 milhões de cópias. Mas o sucesso estrondoso não encontrou os músicos emocionalmente preparados e a banda se separou logo depois. Entre retomadas e novas separações, o RPM é um dos grupos mais inconstantes da música brasileira. Elenco Antônia Becker Roennau Giovanna Bertotto de Wallau Laura Kruse Frasson Laura Zanato de Wallau Marina Boeira Grangeiro Marina Smolinski Natália de Wallau Pietra de Cesaro Schpchaki Coreografia: Déborah Grin Cassel Música: Olhar 43
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Rock CAZUZA
Das areias de Ipanema, com corpo dourado, espírito livre e muita irrevência, nasceu o poeta de sua geração, como ficou conhecido Cazuza. Batizado Agenor de Miranda Araújo Neto, ele integrou a primeira formação do Barão Vermelho mas, irrequieto e impaciente com agendas e ensaios, logo partiu para a carreira solo. Sua carreira marcou a cena dos anos 80 e sua intimidade com astros da MPB (seu pai era presidente da gravadora Som Livre) rendeu músicas suas sendo gravadas por Caetano Veloso, Ney Matogrosso, Gal Costa. “Exagerado”, um de seus grandes sucessos, refletia a personalidade de Cazuza, alguém que viveu intensamente e morreu cedo, em decorrência do vírus da Aids, em 1990. Elenco Amanda Caroline Bauermann Ana Clara Lanius Ana Laura Pontes Valdes Carolina Brochado Matos Cecília Neumann Holgado Isabella Heck Henrich Isadora Dal Soto Julia Medina Pereira
Julia Valentina Müller Blum Larah Machado Vaz Laura Pandolfo Luísa Nunes Braghini Luiza François Lorensini Manuela Neumann Ferraz Pietra Nogueira Pietra Scholles Seger
Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Exagerado
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Rock
PARALAMAS DO SUCESSO
Apesar dos Paralamas serem considerados parte da “Turma de Brasília”, por terem vivido e criado amizade com as bandas locais, é uma banda formada no Rio de Janeiro. Com Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone na formação original até hoje, os Paralamas trouxeram para a música uma mescla de rock com reggae, instrumentos de sopros e também elementos latinos. Já o primeiro disco, o Passo do Lui, de 1984, trouxe músicas que são sucesso até hoje, como “Meu Erro”, “Óculos”, “Me liga”. No verão de 2001, um acidente de ultraleve deixou Herbert Vianna paraplégico. No ano seguinte, a banda voltou com o disco Longo Caminho, gravando músicas que já estavam preparadas antes do acidente. Coreografia: Heloisa Bertoli Música: Meu Erro
Elenco Ana Laura Eggers Bárbara Lindenmeyer Welter Fernanda Kirsch Bergonsi Gabriela Camozzato de Pádua Gabriela Lippert Gomes Isabella Poltroniere Schafer Juliana Leist Lauffer
Laís Hugenthobler Lacerda Manuella Poltroniere Rissi Mariah Aquino da Costa Mariah da Costa Hartmann Nicoli Lima de Avila Vitória Henkel de Oliveira
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Rock irreverente MAMONAS ASSASSINAS
O que poderia resultar da junção do punk rock com o brega, com uma pitada de forró e heavy metal, além de pagode e letras escrachadas? No Brasil, essa é a definição básica para falar dos Mamonas Assassinas. Em 1995 chegava às lojas o primeiro e único disco da banda, que revolucionou a música brasileira. A trajetória meteórica dos Mamonas Assassinas durou apenas oito meses, até o avião em que a banda viajava se chocar contra a Serra da Cantareira e matar todos os ocupantes. Os Mamonas se tornaram ícones e referências até os dias atuais.
Elenco Aline Vian de Barba Ana Clara Andreoli Ana Clara Brusius Przyczynski Antônia Becker Roennau Giovanna Bertotto de Wallau Isabelle de Souza Swaizer Julia Boanova Baumgarten Laura Kruse Frasson Laura Zanato de Wallau Maria Carolinna Becker Marina Boeira Grangeiro Marina Smolinski Natália de Wallau Rafaela Etchegoyen Lehnen Sofia de Moura Rodrigues Victória Schröer Rodrigues
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Coreografia: Denise Pacheco Músicas: Lá vem o alemão/Money/ Robocop gay/ Pelados em Santos
Sertanejo
LEANDRO E LEONARDO
Originalmente, “sertanejo” era apenas o tipo de música composto e executado por artistas das zonas rurais, utilizando instrumentos artesanais e típicos da época colonial, como viola, sanfona e gaita. No entanto, a partir da década de 1980, tem início uma exploração comercial do estilo. Surgem inúmeros artistas, quase sempre em duplas, lançados por gravadoras e expostos como produto de cultura de massa. Começando com Chitãozinho & Xororó e Leandro & Leonardo, uma enxurrada de duplas do mesmo gênero segue o fenômeno, que alcança o seu auge entre 1988 e 1990. Para diferenciar o sertanejo artesanal (Alvarenga & Ranchinho, Pena Branca & Xavantinho) do sertanejo industrial, cunha-se o termo música caipira para os primeiros. Elenco Amanda Medeiros Escobar Luísa Kirsch Bergonsi
Coreografia: Denise Pacheco Música: Pense em mim
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Rock alternativo CHARLIE BROWN JR.
Charlie Brown Jr. foi uma banda brasileira de rock formada em Santos no ano de 1992. As canções misturavam vários gêneros musicais como o hardcore punk, reggae, rap, funk rock, rock alternativo e skate punk, criando assim um estilo próprio e original. Suas letras faziam diversas críticas à sociedade, além de uma abordagem da perspectiva do universo jovem contemporâneo. Todos os membros da banda eram naturais da cidade de Santos, exceto o vocalista Chorão, que nasceu em São Paulo. Elenco Ela vai voltar/Só os loucos sabem: Anna Clara Britzke Te levar: Mariah da Costa Hartmann Proibida pra mim: Juliana Leist Lauffer Coreografia: Denise Pacheco
Os dias vão car mais longos E as noites muito mais curtas Mas a sua vida, Muito mais feliz!
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Maternidade Ala dos Cristais Hospital Sapiranga
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Funk
CLAUDINHO E BUCHECHA
De origem humilde, saídos do bairro do Salgueiro em São Gonçalo, Claudinho e Buchecha eram amigos de infância e se consideravam irmãos. Um concurso de rap e a participação em bailes funk abriram as portas para a dupla que emplacou sucessos como “Só Love”, “Nosso Sonho”, “Quero te encontrar” e “Conquista”, o primeiro hit. De simpatia incomum para a condição de astros pop, eles eram considerados os reis do funk no final dos anos 90, trilhando uma brilhante carreira até a trágica morte de Claudinho em um acidente de carro. Elenco Aline Vian de Barba Antônia Becker Roennau Beatriz de Souza Swaizer Bibiana Spier Penna Gabrielle Medina de Souza Isabele Marten Kuplich Isabelle de Souza Swaizer Joana Volkmann Müller Lara Maldaner Sertorio
Laura Schenkel de Paiva Letícia Jaeger dos Santos Lívia Furmann Mori Manuela Schmitz Baum Marina Boeira Grangeiro Marina Smolinski Rafaela Etchegoyen Lehnen Valentina Meirelles Nunes Valentina Perozzo Defferrari
Coreografia: Alessandra Fernandes Feltes Música: Quero te encontrar
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Funk MC SAPÃO
Ao longo da nacionalização do funk, os bailes — até então, realizados nos clubes dos bairros do subúrbio da capital do estado do Rio de Janeiro — expandiram-se a céu aberto, nas ruas, onde as equipes rivais se enfrentavam disputando quem tinha a aparelhagem mais potente, o grupo mais fiel e o melhor DJ. Com o tempo, o funk ganhou grande apelo entre moradores de comunidades carentes, pois as músicas tratavam do cotidiano dos frequentadores, abordando a violência e a pobreza das favelas. Elenco Amanda Medeiros Escobar Ana Clara Andreoli Ana Clara Brusius Przyczynski Ana Laura Eggers Ana Paula Klein Becker Ana Paula Zago Andressa Merola Jacob Anna Clara Britzke Bárbara Lindenmeyer Welter Débora Couto da Rosa Denise Pacheco Fernanda Kirsch Bergonsi Gabriela Camozzato de Pádua Gabriela Lippert Gomes Giovanna Pacheco Isoppo Isabela Catharina Drumm Isabella Poltroniere Schafer Juliana Griggio
Juliana Leist Lauffer Karen Scholles Seger Laís Hugenthobler Lacerda Luísa Kirsch Bergonsi Manuella Poltroniere Rissi Mariah Aquino da Costa Mariah da Costa Hartmann Martina Isoppo Ryszewski Martina Kuplich Natália de Wallau Nicoli Lima de Avila Vitória Henkel de Oliveira Participação especial: Lucas Valentin Snel Mori Coreografia: Heloisa Bertoli Música: Vou desafiar você
Rock TITÃS
Uma das bandas mais longevas da música brasileira, os Titãs começaram em 1982 com nove membros, sendo seis vocalistas. Seu estilo progressivo, flertando com o punk, mpb e música eletrônica, combina com letras concretas e caleidoscópicas. 5 2
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Julia Cofferri Herrmann Sofia Schemes Prodanov Elenco juvenil e adulto
Coreografia: Denise Pacheco Música: Comida
Adriana Spier Penna
Aida de Oliveira Scheid
Alberi Alice Medina da Cruz Júnior Ferraz Velho
Aline Vian de Barba
Amanda Amanda Caroline S. Bauermann Cestari Oliver
Amanda Martin
Amanda Medeiros Escobar
Ana Carolina Gomes Wüst
Ana Clara Andreoli
Ana Clara Brusius Przyczynski
Ana Clara Lanius
Ana Clara Ouriques
Ana Laura Eggers
Ana Laura Pontes Valdes
Ana Paula Klein Becker
Ana Paula Zago
Ana Sofia Klein Becker
Andressa Merola Jacob
Angelina Furquim Izaguirre Silva
Anna Clara Britzke
Antônia Becker Roennau
Antônia Camini
Antônia Griggio Becker
Antônia Scherer Ott
Barbara Lindenmeyer Welter
Beatriz de Oliveira
Beatriz de Souza Swaizer
Bianca Kieling Hoffmann
Bibiana Spier Penna
Camila Klafke da Silva
Carolina Brochado Matos
Carolina M A Feijó Louzada
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Cássia Plangg Cerato
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Caterina Maldaner
Cecília Beck Pires
Cecília Lang Klein
Cecília Neumann Holgado
Cecília Weber Diemer
Claudete Marli Stein
Cora Hauschild
Cristina Juchem
Daniele Vanni Rufatto
Débora Couto da Rosa
Denise Pacheco
Dorati Cassel
Dulse Ferraz Leite
Eduarda Faresin
Elisabet Christmann
Eni Aguiar Franzen
Fernanda Noschang Colcete
Fernanda Escher
Fernanda Jaeger dos Santos
Fernanda Kirsch Bergonsi
Gabriela Camozzato de Pádua
Gabriela Lippert Gomes
Gabrielle Medina de Souza
Geci da Silva
Giovanna Bertotto de Wallau
Giovanna Pacheco Isoppo
Giulia Isoppo Wey
Helena Hexsel
Isabela Catharina Drumm
Isabela Maciel Carpes
Isabela Pacheco Benito
Isabele Marten Kuplich
Isabeli Balbinot Persch
5 4 - M A R Helena Marques Danos
I A
B A I L A R I N A
Iraci Lino de Souza
Isabella Becker Gregorius
Isabella Heck Henrich
Isabella Poltroniere Schafer
Isabelle de Souza Swaizer
Isabelle Kuntzler Steyer
Isadora Dal Soto
Isadora Dapper Arenhart
Isadora Ferreira Simfronio
Isadora Teixeira Fonseca
Isadora Schmitz Baum
Isadora Vargas Voglino
Isadora Volkmann Müller
Joana Volkmann Müller
Júlia Antoneli Zanetti
Júlia Boanova Baumgarten
Julia Cofferri Herrmann
Júlia da Silva Stelzer
Júlia de Oliveira Käfer
Julia Elisa Arenhart
Júlia Goulart Van Grol
Júlia Raíza Grudzinski Gross
Júlia Medina Pereira
Júlia Santos Nunes
Julia Sieh Heidrich
Julia Valentina Müller Blum
Julia Vieira da Rosa
Juliana Antonelli Arnold
Juliana Griggio
Juliana Leist Lauffer
Jurema Canani Pereira Georg
Karen Scholles Seger
Kétlyn Gabrielly Cardoso Vargas
M A R I A Laís Lara Hugenthobler Lacerda Maldaner Sertorio
Larah Machado Vaz
B A I L A R I N A
5 5
Larissa de Figueiredo Mattje
Laura Brenner Schmidt
Laura Cofferri Herrmann
Laura Kruse Frasson
Laura Pandolfo
Laura Schenkel de Paiva
Laura Zanato de Wallau
Leci Elena de Souza
Letícia Jaeger dos Santos
Liliana Rost Wagner
Liris Neumann
Lívia Furmann Mori
Lony Paula Steffens
Lorena Rodrigues Goulart
Lucas Valentin Snel Mori
Lucia Maria Schommer
Luísa Boeira Grangeiro
Luísa Chaves Bettio
Luísa Kirsch Bergonsi
Luísa Nunes Braghini
Luiza Della Pasqua
Luiza Fochesatto
Luiza François Lorensini
Maila Araújo Centeno
Maitê de Moraes Machado
Maitê Minossi Martins
Manuela de Wallau
Manuela Neumann Ferraz
Manuella Maia Kolling
Manuella Poltroniere Rissi
Marcela Ploharski
Maria Carolinna Becker
Maria Isolde Warken da Rosa
5 6 - M A R I Manuela Rohrmann Santos
A
B A I L A R I N A
Manuela Schmitz Baum
Maria Leci Rios
Maria Valentina Becker
Mariah Aquino da Costa
Mariah da Costa Hartmann
Marina Boeira Grangeiro
Marina Helena Smolinski
Marta Evangelista Garbin
Martina Isoppo Ryszewski
Martina Kuplich
Miguel Camini
Mila Sophia Reichert
Mirella Jeckel Escobar
Monique Schmidt
Natรกlia de Wallau
Natรกlia Piacentini Wagner
Nayara Cardoso da Silva
Nicole Bender Obalski
Nicoli Lima de ร vila
Olivia Lang Klein
Orlanda Maria Neumann
Pietra de Almeida Amaral
Pietra de Cesaro Schpchaki
Pietra Nogueira
Pietra Scholles Seger
Priscila Oliveira da Luz
Rafaela Etchegoyen Lehnen
Rafaela Furlan
Rafaela Pessi
Rebeca Ferrareze Henning
Roseli Elisabeth Vianna
Sofia de Moura Rodrigues
Sofia Dias da Silva
Sofia Schemes Prodanov
M A R Sophia Conte Azevedo
I A
- 5 Sophie Bosco Machado
B A I L A R I N A
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MONITORAS
Stella Vidal Dameda
Suzana Loeblein
Teresinha Schwarzbach Obal
Terezinha Brandenburger
Fernanda Escher
Gabriela Lippert Gomes
Valentina Perozzo Defferrari
Valentina Santos Meirelles Nunes
Victória Schröer Rodrigues
Vitória Henkel de Oliveira
Julia Cofferri Herrmann
Rafaela Pessi
PROFESSORES
Denise Pacheco Dança contemporânea, ballet clássico, baby ballet, sapateado americano e dança para terceira idade. Direção artística
Alessandra Fernandes Feltes Dança contemporânea, ballet clássico, sapateado americano
Déborah Grin Cassel Jazz
Fernando Palau Maître de ballet clássico
Niva Pacheco Direção geral
Heloisa Bertoli Sapateado americano
Líris Neumann Regente
Mauro Schneider Dança para terceira idade e dança de salão
5MARIA 8 - MBAILARINA A R I A B ACENTRO I L A R I DE N A DANÇA
- Rua Borges de Medeiros, 191 sala 01 Bairro Rio Branco - Novo Hamburgo/RS - Fone 3595-3834
M A R I A
B A I L A R I N A
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Projerto: Arq. Lívia Marcantonio Bortoncello
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