Se aqui chegamos, juntxs/separadxs, nesse modo de subjetivação contemporânea de tentar fazer em comum, de tentar fazer coletivxs, percebemos que não cessamos de medrar, só medramos… Na estranheza expansiva que o campo desta palavra evoca, aqui chegar é um avanço. A realização desse trabalho, durante a quarentena, nos convida a pensar sobre os modos e os tempos de produção artísticos, no sentido de refletirmos sobre o lugar do artista na nossa sociedade atual -- um lugar de privilégio?, um lugar à margem?, um lugar de abertura de lugares? --, especialmente em nossa sociedade brasileira, cheia de espaços desnivelados, onde somos convidados permanentemente a nos repensar em relação a essas diferenças históricas e em como podemos atuar para aproximar, articular e criar pontes, numa perspectiva política, num elogio à diferença e à diversidade.
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