abril 2010 nÂş 195
Bolsas
Universidade recompensa com mestrado os melhores alunos
Redes Sociais O perfil no LinkedIn de Karla Machado Moreira, aluna da PUCPR, abriu as portas para o inĂcio de sua carreira.
Elas podem ajudar vocĂŞ a ingressar no mercado de trabalho
índice
Trote Solidário, da PUCPR, realizado por calouros de todos os Câmpus arrecadou quatro toneladas de alimentos.
08 Filhos da PUC
William Yousef, médico do Coxa e da Seleção Brasileira, conta como é estar em campo na hora dos jogos
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Fique atento: redes sociais abrem as portas para o mercado de trabalho
16 Mercado de trabalho Para construir uma força de trabalho global é preciso educação
22 Reportagem
Alunos de Comunicação Social trazem o sucesso mundial do Lip Dub para o Brasil
Sempre aqui 6. Um toque 18. Raio X 27. No mundo 32. Vem aí 34. O que faz a sua cabeça?
Excelência em educação internacional
A PUC Paraná, uma das principais instituições de ensino superior do país, tem entre as principais metas para os próximos anos ser referência junto aos centros de excelência em educação internacional. Após 50 anos dedicados à educação, à pesquisa e à formação de cidadãos plenos, começamos a definir o perfil da Universidade para os próximos anos. O planejamento estratégico, para os próximos quatro anos, por exemplo, prevê a consolidação dos câmpus de Londrina, Maringá e Toledo, como alavancas para o desenvolvimento destas regiões do interior do estado. Para isso, serão criados novos cursos de graduação e de graduação tecnóloga, focados nas necessidades e nas potencialidades de mercado de cada região.
editorial
Em Londrina, por exemplo, há possibilidade de implantação de mais cursos na área de saúde. Outra meta é a expansão da PUC Paraná, inclusive com foco na internacionalização, por meio da ampliação da oferta de intercâmbios e projetos conjuntos com instituições de outros países. A PUC Paraná é resultado de uma ideia visionária, de 50 anos atrás. Chegamos onde estamos hoje, graças ao talento, esforço e dedicação de muitos, que têm no compromisso com a educação e com a busca da excelência contínua um propósito de vida. A nossa força está nas pessoas.
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Para os próximos 50 anos da Universidade, vislumbramos um cenário de ainda maior desenvolvimento e integração dos cursos de graduação com os projetos de pesquisa, fomentados no ambiente acadêmico e nos setores privado e público. Estamos nos preparando para o futuro. A Universidade, cada vez mais, caminha para ser um centro de pesquisa, de conhecimento. Por isso, desde a criação da PUC Paraná, nossas ações são focadas na excelência do ensino e da pesquisa, na qualificação continuada de nossos professores e, do mesmo modo, para os nossos alunos, a busca também é pela excelência acadêmica e formação cidadã. Somos a única instituição de ensino superior que oferece na proposta curricular, de todos os cursos oferecidos, projeto de atuação comunitária junto à sociedade. Eu teria muito orgulho de ser reitor desta universidade daqui a 20, 50 anos, pois tenho certeza de que futuro reserva para a PUC Paraná infinitas possibilidades de realizações e de contribuições para o desenvolvimento da sociedade. A história que esta Universidade já construiu e que vai continuar construindo é digna do nosso respeito e admiração. Clemente Ivo Juliatto Reitor
expediente Vida Universitária é uma publicação Mensal da Editora Ruah*, sob licença da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Registrada sob o nº 01, do livro B, de Pessoas Jurídicas, do 4º Ofício de Registro de Títulos, em 30/12/85 - Curitiba, Paraná
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Publisher Luís Fernando Carneiro Editor Brisa Teixeira Redação Fernanda Jacometti Editor de Arte Goretti Carlos Fotos João Borges e Fernando Gustavo Barbosa
Tiragem 15.000 exemplares
Para anunciar, ligue: (41) 3018-8805 Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia e escrita. Todas as opiniões são de responsabilidades dos respectivos autores.
Para aprender a empreender “O Segredo de Luísa”, de Fernando Dolabela
O conhecimento que interessa ao empreendedor é aquele que pode ser aplicado na sua empresa. E o principal conhecimento do empreendedor não está nos livros, mas à sua volta, nas pessoas, no mercado, no mundo. A leitura e a interpretação que o empreendedor faz do ambiente é que irão conduzi-lo ou não ao sucesso.”
Sugestão de
Heloise Peratello
um toque
Heloise tem 26 anos e é formada em Jornalismo na PUCPR. No ano passado, ela e as irmãs decidiram abrir o próprio negócio e compraram a empresa Prato Light, que fornece refeições congeladas balanceadas.
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Qual a história do livro? Quando optei pelo empreendedorismo, procurei informações sobre gestão e negócios. Foi assim que descobri o livro. Ele conta a trajetória de Luísa, uma personagem idealizada pelo autor para exemplificar a criação de uma empresa. Quando está no último ano da faculdade de Odontologia, Luísa começa a pensar em ter seu próprio negócio a partir da ideia de comercializar a famosa receita de goiabada de sua família. Partindo deste desejo, a personagem começa a pesquisar, estudar e aprender uma série de recursos que irão ajudá-la não só a entender o funcionamento das empresas, como farão com que perceba as especificidades da escolha pelo empreendedorismo.
O que você aprendeu? Aprendi a importância de um bom planejamento para o início de qualquer negócio.
Uma curiosidade? Uma ferramenta que o livro ensina é a pesquisa de mercado. Inspirada nos exemplos de questionários desenvolvidos pelo autor, elaborei uma pesquisa própria e pude descobrir algumas especificidades do meu empreendimento. Isto possibilitou melhorias no planejamento e na divulgação da marca.
Malu Nunes, Diretora executiva da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
Eu teria agido mais estrategicamente. Nos últimos 20 anos, por meio do trabalho na Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, fiz muito pela conservação da biodiversidade brasileira e incentivei muita gente a fazer. Fiz o melhor que podia dentro das condições que existiam em cada época. Mas, se eu soubesse o poder da estratégia lá naquele momento inicial, certamente eu a teria adotado em muito mais ações, o que potencializaria os resultados. Ao longo dos anos, fui aprendendo, depois de erros e acertos, que é necessário unir às ações um discurso consistente. Polêmica há todos os dias e, quanto menos planejamento, menos se consegue avançar. Hoje, eu sei que, com estratégia, é possível ter um resultado melhor num período de tempo mais curto. Se eu soubesse disso desde o início, teria usado melhor em prol da causa que defendemos. Saber como funcionam as coisas também é muito importante, analisar o cenário em que se vai atuar para criar oportunidades, discussões e ações de sucesso. O conhecimento nos traz clareza sobre onde colocar nossa energia.
filhos da puc
Na hora do jogo
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William Yousef (de azul) com os jogadores da categoria de base sub-20 no torneio do Japão 2008.
O ex-aluno da PUC, William Yousef, é médico do Coritiba e o primeiro do sul do Brasil a trabalhar na Seleção Brasileira
Ao longo da conversa, deu para entender.
Médico do Coritiba Futebol Clube, da categoria de base sub-17 e sub-20 da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos jogos do Pan-americanos de 2007, no Rio de Janeiro, a primeira coisa que William Yousef comentou quando começamos a entrevista foi: “deu trabalho chegar onde cheguei”.
1) Como é trabalhar com medicina esportiva?
Na entrevista, ele conta como é estar em campo na hora dos jogos, como foi ver de perto o rebaixamento de seu time e, além de tudo, mostra um exemplo de dedicação.
Quando você trabalha com esporte, não está lidando com doença. Está lidando com lesões. São pessoas saudáveis, que se machucam e você tem que tratar aquilo. Não seria uma doença. É um esportista que se machuca, uma pessoa que joga
futebol no fim de semana ou que faz musculação e se machuca. Então, é um tipo de paciente diferente, não é um doente em si. É diferente de você tratar de um diabetes, por exemplo.
2)Sempre quis seguir a área esportiva? O interesse começou na faculdade. Passei por seis hospitais quando era acadêmico e em cada um deles aprendi alguma coisa com os médicos formados, isso foi abrindo meus horizontes. Foi aí que eu conheci o pessoal da medicina esportiva, no Hospital Cajuru. Comecei a gostar e fui me especializando. Depois que me formei, em 1996, fiz a residência
vida universitária
9 em Curitiba. Fiquei em São Paulo por seis meses e fui para os EUA, onde me especializei em cirurgia de joelho. Voltei para Curitiba e já fui contratado como médico do Coritiba Futebol Clube.
campo não dá pra sair pulando com todo mundo.
3) E como é estar em campo?
Foi uma sensação de decepção, que chegou ao ponto de me perguntar “para quê?”. Alguns vândalos, a minoria da torcida, acabaram estragando a imagem do Coritiba para o Brasil inteiro. Agora, para recuperar, só com muito trabalho, com o esforço de muita gente. Mas, temos que tocar a bola para frente. Infelizmente, no esporte estamos sujeitos a isso, porque a paixão das pessoas está envolvida.
A principal característica do médico de futebol que atua em campo é estar atento do começo ao fim do jogo, porque o traumatismo pode ocorrer no minuto em que você menos espera. Então, você tem que estar prestando atenção na partida inteira e observar se algum jogador sente alguma lesão.
6) Quando o Coxa foi rebaixado, como foi presenciar a reação da torcida?
4) Qual a maior dificuldade? O médico deve ter a formação muito boa, porque tem que examinar e dar um diagnóstico rápido para dizer se o jogador pode ou não continuar o jogo. Eu adoro fazer isso, faz parte da rotina. Essa é a diferença entre atender no consultório e atender em campo, a agilidade. Além disso, deve estar pronto para atender na frente de 20 mil pessoas, com a câmera de televisão ligada em cima de você e a imprensa querendo saber o diagnóstico na hora. Temos que estar preparados para dar respostas muito rápido.
5) Você também é torcedor do Coxa, como fica a emoção na hora do jogo? Você tem que se conter, tem que ser profissional. O técnico e os jogadores gritam para incentivar os colegas, mas o médico tem que ficar calmo, você não pode se desconcentrar porque o jogador pode sofrer uma lesão grave justo neste momento de descontração. Não pode misturar a emoção. Em casa, vejo as melhores partidas e comemoro, mas em
7) Você chegou a atender alguém durante a confusão? Tinha muita gente machucada, mas como estava com a camiseta do Coritiba fiquei com receio de ser atingido. Mesmo assim, atendi algumas pessoas.
8) Qual cena foi mais marcante? Guardo uma imagem dos torcedores invadindo o campo e pulando o alambrado. Uma pessoa em situações normais não faria aquilo. Só com muita emoção, adrenalina. São três metros até o chão. Também me lembro de um rapaz arrancando um banco com quatro cadeiras e jogando em um policial.
9) No seu consultório, você atende torcedores de outros clubes do Paraná. Rola alguma brincadeira? O pessoal tira sarro e fazemos algumas brincadeiras (risos). Mesmo assim, torcedores de diferentes times frequentam bastante o consultório.
William Yousef com José Nunes, chefe da delegação de futebol da CBF nos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro 2007. Em ação dentro e fora dos gramados.
R$ 1300
Projetor de bolso
produto
O que faz o seu celular?
“Além das funções normais, meu celular tem sinal de TV, rádio, MP3 e máquina fotográfica. O que mais uso é mandar mensagem, ouvir música, fazer e receber ligações. Escolhi porque tem 4GB de memória, bastante espaço para guardar arquivos. Gostaria de um celular com internet, mas eles são muito caros e, por enquanto, não compensa, porque não tenho necessidade de acessar e-mails sempre”. Iran Marcelo Menegazzo, 1° período de Engenharia Química
Imagine que você vai fazer uma apresentação de um trabalho na sua sala e, na hora H, o projetor te deixa na mão. Com o sorriso amarelo, você pede desculpas aos seus colegas e ao professor, respira fundo e começa a apresentação sem os slides que você levou um tempão para fazer. Pensando em situações embaraçosas e corriqueiras como essa, a 3M criou o Mpro 120 a tiracolo, um microprojetor que cabe na palma da mão. O principal atrativo do aparelho, obviamente, é a portabilidade. Com ele, é possível transmitir as imagens do notebook ou do celular. O equipamento possui resolução máxima de 1.280 por 800 pixels. O equipamento pesa 159 gramas e sua bateria dura cerca de 150 minutos.
Jogos Digitais
Tecnologia
O mercado de entretenimento digital está carente de mão de obra especializada e altamente qualificada. Para atender essa demanda, a PUCPR oferta a especialização em Desenvolvimento de Jogos Digitais. O aluno aprenderá a desenvolver aplicativos 2D e 3D de diversos tipos e para Windows, Linux, Dispositivos Móveis e XNA. A Pós inicia no dia 17 de abril e as aulas acontecem quinzenalmente, aos sábados, no Câmpus Curitiba (Prado Velho).
10 “Meu celular é um iPhone. O que o diferencia dos outros aparelhos é a comodidade e os aplicativos que posso instalar. Tenho muitos jogos e, agora que entrei na faculdade, utilizo bastante a calculadora científica. Acredito que ao longo do curso vou precisar de outros programas. Como tem Wi-Fi, não preciso chegar em casa para acessar a internet. Já respondi e-mails urgentes de professores ou colegas pelo celular, por exemplo”. Tiago Olegário, 1° período de Engenharia Mecânica
O trabalho dos alunos é divulgado no blog Pós Desenvolvimento de Jogos devjogos.blogspot.com, criado pelo coordenador do curso, Fabio Vinicius Binder. Mais informações: (41) 3271-2277.
Rede Social de idiomas Imagine uma rede social em que você pode conhecer pessoas do mundo inteiro e, ainda, aprender um idioma. Este é a LiveMocha, uma solução web 2.0 para falar e escrever melhor várias línguas. Uma das coisas mais interessantes – além de ser gratuito – é que você aprende com ajuda de outros usuários do site, falantes do idioma que você está aprendendo. Ao mesmo tempo, tem a chance de ajudar pessoas que estejam aprendendo o português. É o aprendizado social de línguas. Com o LiveMocha, combinamse exercícios divertidos de ler, escrever e falar, com atividades para cada nível de habilidade. Acesse www.livemocha.com
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vida universitária
De olhos abertos Redes sociais estão na rota dos recrutadores que as utilizam para divulgar vagas, investigar o perfil dos candidatos e buscar novos talentos Cada vez mais os valores dos profissionais, seus pensamentos, sonhos e anseios são levados em consideração pelas empresas na hora de uma contratação. Mas, como encontrar candidatos que se enquadrem no perfil desejado e como conhecer de fato a personalidade de alguém durante um processo de seleção? Os profissionais de recursos humanos utilizam diversos meios para isso e um deles, muito difundido atualmente pela facilidade de acesso, são as redes sociais. “É importante saber como o candidato age no âmbito pessoal, quais são seus amigos, suas comunidades, seus gostos. O Orkut e o Facebook são ótimas ferramentas para isso”, diz Marcelo Abrileri, presidente da consultoria de RH Curriculum. O Orkut, por ser muito popular no Brasil, é a rede social mais visitada pelas empresas na hora de investigar um candidato. Por isso, apesar de ser um ambiente informal, é bom tomar alguns cuidados com o seu perfil, ou, na linguagem do mundo virtual, seu avatar, mas sem deixar de mostrar seu lado descontraído, o que também é um erro. Os analistas prestam muita atenção nas comunidades, discussões em que os candidatos se envolvem, amigos e fotos.
Cuidados Não é recomendado, por exemplo, participar de comunidades que demonstrem pensamentos negativos, como as que começam com “eu odeio algo”, que declaram pontos que podem ser desfavoráveis como “dou balão no meu chefe” ou preconceituosas. Envolver-se em discussões com argumentos sem fundamento e publicar fotos em poses sensuais também são considerados deslizes. “Antes de publicar qualquer coisa, é importante fazer duas perguntas: o que eu pensaria de uma pessoa caso visse essa informação no perfil dela? Tal dado pode depor contra a minha imagem? Em caso de dúvida, o melhor é não fazer”, declara Abrileri. É importante tomar esses cuidados, no entanto, vale lembrar que as redes sociais são utilizadas para delinear o perfil do candidato como uma fonte complementar de informações, mas não são definitivas. O diretor da empresa Global Hunters, Cristian Gomes, conta que nunca contratou ou deixou de contratar alguém só por algo que viu nas redes. O que acontece é, entre candidatos com formação e experiências parecidas, a personalidade de um deles, de acordo com o que apresentam no avatar, ser mais parecida com o perfil da empresa.
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“Quando a decisão é muito difícil ou em cargos no qual a parte comportamental é muito importante, conferimos o perfil do candidato na internet”, coloca.
Na mídia Outras duas redes de relacionamento muito utilizadas são o LinkedIn e o Twitter. A primeira é voltada exclusivamente para relações profissionais. Funciona como um currículo online, onde você coloca informações sobre sua formação e experiências profissionais. O diferencial é a rede de contatos, ou network, já que você pode ter seus seguidores e seguir outras pessoas.
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Gomes explica que o LinkedIn é uma ferramenta efetiva até mesmo para encontrar novos talentos. É o caso de Karla Machado Moreira, aluna do 9° período do curso de Direito da PUCPR, que foi convidada para participar de um processo de seleção a partir de seu perfil no LinkedIn. Quando criou seu avatar, Karla já imaginava que
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poderia ser encontrada ali porque conhecia outras pessoas que passaram pela mesma situação. “É mais uma forma de aparecer no mercado de trabalho, além das tradicionais que ninguém deve abrir mão. É um complemento que facilita muito”, afirma. Karla foi selecionada para a vaga, porém suas pretensões profissionais eram diferentes das oferecidas pela empresa. Agora, junto com o recrutador da mesma consultoria de RH, estão tentando encaixá-la em outras oportunidades. “Apesar de não ter fechado na primeira vaga oferecida, é uma porta que se abriu”, complementa. Outras empresas utilizam o LinkedIn de forma diferente. No site de divulgação de processo seletivo VAGAS.com.br são anunciadas vagas com perfis mais qualificados, como níveis de gerência e diretoria, explica Luís Testa, gerente de Marketing do site de carreira. Além do LinkedIn, ele diz que utilizam também o Orkut e o Twitter. “Na comunidade do Orkut, divulgamos oportunidades para o público jovem, principalmente nos níveis técnico, estágio, júnior e pleno. No caso do Twitter, temos canais segmentados para cada tipo de vaga, seja por região geográfica, seja por área de atuação”, descreve.
No caso, as redes sociais são empregadas como mais um canal de divulgação de vagas e captação de candidatos. A vantagem é o acesso a milhares de pessoas ao mesmo tempo e um retorno rápido. De acordo com Testa, em poucos minutos uma vaga divulgada no Twitter recebe centenas de cliques e o principal avatar da empresa, na mesma rede social, completou mais de 32 mil seguidores em menos de um ano. No Twitter, também valem algumas dicas para dar uma boa impressão ao selecionador. Recomenda-se postar informações sobre seus conhecimentos e funções que exerce no trabalho, deixar um link para seu currículo no espaço reservado à biografia e evitar fazer críticas ao atual emprego. O design de seu avatar também é importante. Procure utilizar uma fotografia adequada e coloque um pano de fundo criativo e que remeta à sua personalidade, ao que você gosta. É claro que o que garante o emprego é o currículo e a competência que o profissional demonstra, mas o comportamento proativo de seguir o mercado nas redes sociais pode ser um diferencial. Portanto, se ainda não tem, aproveite as dicas e faça já seu avatar.
PROGRAME-SE
Karla Machado Moreira, aluna de Direito da PUCPR.
Nos dias 15 e 16 de abril será realizado, no Câmpus Maringá, o I Ciclo de Palestras sobre “Administração e as Redes Sociais”. Em Curitiba, o PUC Talentos promove, no dia 20 de abril, uma palestra com o especialista em redes sociais Ricardo Cabianca, às 18h, no auditório Pascal (Biblioteca Central). Confira a programação dos dois eventos no site www.pucpr.br.
Aprenda a aumentar a visualização de seus perfis na internet e mostrar o que você realmente é na vida real
Não finja ser outra pessoa – Não minta sobre suas experiências profissionais, conhecimentos e sobre o que gosta somente porque pode acrescentar conteúdo à sua imagem. Tudo isso, a curto ou médio prazo, tende a ser descoberto e o resultado tende a ser negativo para você. Encontre pessoas influentes no seu meio – Ler blogs independentes e participar de redes como o LinkedIn é apenas o começo. É preciso construir comunidades, comentar, participar, compartilhar. Assim, você constrói presença. Compartilhe seu conhecimento - Compartilhe os conhecimentos que você adquiriu com suas experiências profissionais e acadêmicas. Você pode ampliar sua rede de contatos, atraindo pessoas interessadas, e mostrar que realmente entende do que faz. Respeite as características de cada rede social – Antes de montar seu perfil e adicionar os
contatos, é importante compreender quais as características de cada rede social. O Orkut, por exemplo, é pessoal, portanto não adicione quem não conhece, somente amigos e parentes. O Twitter é mais abrangente. Além de contatos pessoais, é utilizado para profissionais. Já o LinkedIn é profissional, então sua postura deve ser coerente com este objetivo. Além disso, em redes voltadas ao mercado de trabalho, o ideal é aceitar todos os convites e adicionar o maior número de pessoas. Lembre-se, quanto maior a rede, maior a probabilidade de ser encontrado. Construa o próprio Blog - Ainda que não seja sobre um tema relacionado ao seu trabalho, a partir do Blog cria-se uma rede de relacionamentos e, muitas vezes, seu leitor pode atuar em sua área ou conhecer pessoas que atuam. Escrever sobre algo relacionado ao tema de atuação é ainda mais interessante, desde que o conteúdo seja relevante.
Quer acompanhar? Veja uma lista de perfis de empresas que divulgam vagas no Twitter @CiadeTalentos: oferece vagas para jovens profissionais, principalmente para trainees @asapexec: recrutra profissionais de diferentes funções e mercados | @vagas: oferece vagas e dicas sobre cursos | @job4dev: oportunidades no mercado de TI | @vagasnaweb: estágios e empregos para profissionais de web | @Emprego Brasil: vagas para profissionais de todos os níveis | @elancers_net: divulga empregos e publica notícias | @PCIconcursos: divulga empregos, estágios e o calendário de concursos públicos | @curriculumvagas: anuncia empregos para variados níveis e funções | @link_zero: oferece vagas para jornalistas | @frila: vagas para projetos específicos e temporários nas áreas de comunicação, publicidade e tecnologia
vida universitária
Apareça na Web
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Força de trabalho global Por J. Patrick Murphy
Como podemos preparar uma força de trabalho em uma sociedade global? A melhor opção é educála. Em 1990, Charles Handy, um administrador de escola, relatou que a vasta maioria dos empregos em países desenvolvidos requer alguma educação universitária e que a quantidade de empregos que demanda esta educação cresce a cada ano.
mercado de trabalho
Apenas três países se adequaram devidamente para atender as demandas de uma força de trabalho plenamente preparada na década de 1990: Estados Unidos, Japão e Coréia do Sul. Esses países tinham um sistema de ensino superior suficientes para preparar os empregadores com a qualificação que precisavam.
Ser globalmente competitivo requer uma população altamente educada em qualquer país.
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Ser globalmente competitivo requer uma população altamente educada em qualquer país. Em 2005, os Estados Unidos estavam atrás do Canadá, Irlanda, Finlândia, Japão e Coréia do Sul em graus de educação de sua população.
Em uma geração, a China e a Índia desbancarão os EUA em número absoluto de pessoas graduadas por ano, uma vez que esses países estão investindo pesadamente na educação superior. Desde a última eleição geral, em 2009, o governo federal da Índia tem flexibilizado as restrições impostas a universidades estrangeiras que queiram estabelecer câmpus e oferecer cursos na Índia. Universidades Canadenses e Americanas estão preparadas para isso. A Geórgia Tech University dos EUA já adquiriu 100 hectares de terra em Hyderabad (Índia), onde planeja construir um novo câmpus. O Brasil também tem melhorado nos últimos anos, demonstrando progresso educacional, especialmente nos cursos de graduação. O reitor da DePaul University, Dennis Holtschneider, sempre diz aos estudantes no dia da colação de grau que ele sentirá orgulho deles na medida em que prosperem em suas carreiras, devido à qualidade do grau que receberam. Por outro lado, ele também sentirá orgulho porque eles farão a diferença no mundo.
PARTICIPE Você tem dúvidas sobre mercado de trabalho? Mande suas perguntas para o e-mail vida@pucpr.br e nós procuramos o profissional certo para respondê-las.
quem
J. Patrick Murphy é professor visitante e bolsista Fulbright do programa de Pósgraduação da Escola de Negócios da PUCPR e diretor da Escola de Serviço Público na DePaul University Chicago.
* Tradução: Másimo Della Justina
Tempo é tudo
Fisioterapia em casa
Segurança garantida
Este ano, foram abertas 600 novas vagas no estacionamento do câmpus Curitiba. Alunos e funcionários com carteirinha podem entrar pelos portões 1, 2 e 3. Para visitantes (ou se você preferir), há o acesso pelo portão 4. Também é bom ficar atento aos horários: das 6h30 às 8h e das 17h30 às 20h é permitida somente a entrada pelo portão 2, pois as vias de circulação interna têm mão única em direção ao portão 1. O fluxo muda novamente após as 22h. A saída é obrigatória pelo portão 1 ou 2 e só é permitida a entrada pelos portões 3 e 4.
Para atendimento de fisioterapia, você não precisa nem sair da universidade. Alunos e a comunidade em geral podem utilizar os serviços da Clínica de Fisioterapia. O atendimento é realizado pelos estudantes dos últimos anos da graduação e dos cursos de pós em especialidades como acupuntura, coluna e hidroterapia. Além disso, a clínica possui equipamentos de diagnóstico e avaliação física. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. O telefone é (41) 3271-1573.
Você pode ficar mais tranquilo ao caminhar ao redor do câmpus Curitiba. Novos seguranças fazem ronda entre os estacionamentos externos e foram instaladas câmeras de segurança nos pontos de ônibus. Além disso, na esquina das ruas Imaculada Conceição e Guabirotuba funciona um posto da Polícia Militar do Paraná. Dentro do câmpus, o monitoramento é realizado com mais de 300 câmeras e, em emergências, você pode falar diretamente com o SISPUC, segurança da Instituição, no telefone (41) 3271-1200.
raio x
Sua vaga
Você pode facilitar muito sua vida se concentrar alguns serviços que precisa em um só lugar. Na PUCPR, existem várias opções que vão ajudá-lo a economizar tempo. A Clínica de Fisioterapia é uma delas. Por sua vez, o estacionamento, agora com mais vagas e segurança, oferece mais conforto na sua chegada à Universidade. Veja algumas dicas de serviços e planeje seu dia a dia.
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O Trote Solidário marcou o início de ano na PUCPR. Em todos os câmpus foram realizadas doações de sangue, cadastro para doação de medula óssea e arrecadação de alimentos e livros. Na foto, Silvia Goya, decana do Câmpus Maringá, e o representante da Pastoral, Marcos Roger, entregaram os livros arrecadados durante o trote para Silviane Del Conte Curi, assistente social do SOS.
No dia 9 de março, aconteceu uma mobilização nacional contra o Projeto de Lei do Ato Médico. Para marcar a data, o câmpus Toledo promoveu um debate sobre o tema. O projeto propõe que só médicos possam diagnosticar doenças e determinar tratamentos, decidir sobre cirurgias e determinar procedimentos invasivos. Assim, profissionais que também fazem diagnóstico, como psicólogos e nutricionistas, podem ser prejudicados.
Filho pródigo Graduado em Sistemas de Informação pela PUCPR, José Ricardo Garcia volta à universidade como professor, do câmpus Londrina, depois de dez anos. Com Pós em Planejamento e Gerenciamento Estratégico e experiência em empresas como Siemens e Vivo, ele irá dar aulas para turmas de graduação em Tecnologia em Sistemas para Internet e Engenharia da Produção, e especialização em Sistemas de Informação.
Londrina
Contra o Ato Médico
Toledo
Em ação
Páscoa solidária No Câmpus Londrina, a Pastoral e o Projeto Comunitário promoveram uma campanha de arrecadação de caixas de chocolate Bis para serem doadas à APAE. Os chocolates foram entregues no dia 31 de março, durante a Páscoa Solidária, que teve em sua programação brincadeiras e oficinas de desenho. Alunos da PUCPR, integrantes do Projeto Comunitário, participaram da atividade na sede da APAE.
Giorgia Sorbara
São José dos Pinhais
A rotweiller Brenda, doadora de sangue, e Amauri Salles Júnior com seu basset Plâncton.
Doadores de sangue Transfusão realizada em cães e gatos pode salvar a vida dos bichinhos
No final de 2008, o basset Plâncton sofreu uma perfuração no estômago e intestino. Estava perdendo muito sangue e a mãe de seu dono, a Dona Dalva, o levou ao Hospital Veterinário do Câmpus São José. Lá, a residente de plantão detectou que a única saída para salvar a vida do cão era a transfusão de sangue. “Eu nem sabia que existia essa possibilidade”, declara Dalva, que achou que Plâncton iria falecer na mesma noite.
Em alguns casos, os animais só melhoram com a transfusão, por isso ela é tão importante Flávia Biondi, médica veterinária.
Assim como Dalva, muitas pessoas não conhecem esta alternativa. “Em alguns casos, os animais só melhoram com a transfusão, por isso ela é tão importante”, diz Flávia Biondi, médica residente do Hospital Veterinário. O sangue deve ser doado por um cão com mais de 30 quilos e com idade entre um e oito anos. No caso de Plâncton, a doadora foi sua vizinha, a rottweiler Brenda. Porém, para quem não conhece nenhum cão com as características necessárias, o Hospital Veterinário da PUCPR mantém uma parceria com o Corpo de Bombeiros e com a Polícia Militar, que leva seus animais para doarem sangue quando necessário. Em troca, o Hospital trata os animais sem custo. Além disso, conta com um cadastro de animais aptos a doar.
Como acontece No Paraná, não existe um banco de sangue animal. Eles são encontrados somente nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Por isso, o material deve ser retirado do doador e, imediatamente, deve ser realizada a transfusão. Este processo é demorado. Para completar o procedimento, Plâncton ficou internado durante a noite e recebeu cerca de 400 ml de sangue. No dia seguinte, quando Dalva foi buscá-lo, ele já estava andando normalmente. “Depois, foi só tomar os remédios para ele se recuperar totalmente. Hoje, está ótimo. Seria muito triste perdê-lo, pois já estamos com ele há 11 anos. Meu filho tinha três anos quando o encontrou, praticamente cresceram juntos”, conta. De acordo com Flávia, os cães têm uma variação de aproximadamente sete tipos sanguíneos. Plâncton não teve nenhuma reação ao receber o sangue de Brenda, porém, há casos de cachorros que se sentem mal na transfusão. “É sempre realizado o teste de compatibilidade antes da transfusão, mesmo assim, alguns animais podem sentir um mal-estar”, explica a Médica Veterinária. É preferível que o cão doador seja dócil porque não pode se mexer durante a coleta de sangue. Caso contrário, é aplicada uma anestesia. As melhores raças de cães para doação são pastor alemão, labrador e rottweiler. Lembrando que o Hospital Veterinário da PUCPR também realiza a transfusão em gatos e precisa de doadores.
Empreendedorismo social
Londrina
Atividade de sala de aula gera doação ao Hospital do Câncer de Londrina Alunos do 4º ano dos cursos de Administração e Sistemas de Informação do câmpus Londrina fizeram doação de materiais de higiene, limpeza e alimentos ao Hospital do Câncer de Londrina. A doação é resultado de uma atividade didática da disciplina Novos Empreendimentos, ministrada pela professora Lílian Aligleri. Cada grupo de alunos recebeu a quantia de R$ 10, que deveria ser usada como capital para montar uma empresa, e assim, poder multiplicar o valor durante 50 horas.
Para Lílian, o importante é que os alunos vivenciem a atividade de criação de uma empresa, que passem da ideia para um plano e depois para a ação. “Isso torna mais fácil a discussão em sala de aula. Eles vivenciam na prática, testam o espírito empreendedor e a participação pessoal. O empreendedorismo está ligado a ter uma ideia e conseguir operacionalizá-la, colocar em prática. Isso vai ao encontro do conceito da PUCPR de novas formas de aprendizado, com um ensino mais inovador”, diz a professora Lílian.
A professora conta que cada grupo desenvolveu uma atividade. Muitos produziram os próprios produtos para vender no câmpus e no trabalho, como pães caseiros, pães de mel, sorvete, doces e bolachas. Do total de R$ 160 distribuídos, os alunos deram retorno de R$ 1.500, que foram transformados em doações ao Hospital.
Resultados Valéria Morais Canônico, assistente social e assessora de captação de recursos do Hospital do Câncer, foi convidada para receber as doações e aproveitou para explicar aos alunos como o Hospital funciona e se mantém. “O Hospital do Câncer faz, diariamente, 1.200 atendimentos
de pacientes de Londrina e de 145 municípios. As doações recebidas irão ajudar, pois os recursos que seriam usados na compra desses materiais podem ser utilizados em outra finalidade, como em medicamentos”, salientou. Ingrid Strass é aluna de Administração e conta que seu grupo não sabia que o resultado da dinâmica seria doado ao Hospital. “Gostei muito de participar, se soubéssemos faríamos até diferente”, conta. O grupo da aluna Stella Mara, também de Administração, utilizou o recurso dado em sala de aula para fazer uma rifa de chocolates. “Queríamos testar nossa visão empreendedora, também não sabíamos que o resultado seria revertido para o Hospital, senão teríamos até cobrado mais pela rifa. Agora, estamos planejando fazer outra, com valor mais alto, para ser revertido ao Hospital também”, promete Stella.
TCC cidadão
Maringá
Concurso de Monografia estimula alunos a pesquisar temas voltados à cidadania fiscal
Acreditar em uma sociedade sem corrupção e com uma boa gestão pública. Com os constantes acontecimentos políticos, até mesmo os jovens mais idealistas estão perdendo as esperanças. Sempre se escuta que cada um tem que fazer a sua parte e, no final das contas, fica por isso mesmo. Mas universitários em Maringá estão fazendo a sua parte, sim. Motivados pelo Concurso de Monografias Aplicadas à Cidadania Fiscal, eles vêm despertando para o sentido de patriotismo e, com o simples interesse em discorrer sobre o assunto em seus projetos finais de curso, estão começando a praticar o exercício de cidadania e, ainda por cima, estão se preparando para atuar numa área de grande demanda. O ex-aluno de Direito da PUCPR, em Maringá, José Roberto Tiossi, defendeu a sua monografia no ano passado e obteve o 3º lugar da segunda edição do Concurso de Monografias. No dia 10 de março, ele recebeu menção honrosa, no Auditório da Receita Federal. O concurso é realizado pela Sociedade Eticamente Responsável (SER), por meio do projeto Observatório Social de Maringá.
O tema escolhido por Tiossi foi “Aspectos Gerais do Pregão Eletrônico”. O acadêmico explica que o tema versa sobre a mais recente modalidade licitatória, conhecida como pregão, na sua forma eletrônica. “As constantes mutações na era das comunicações produziram reflexos no instituto licitatório e fizeram com que o pregão eletrônico se destacasse em relação às demais modalidades de licitação”, conta. Para ele, além de ser um exímio atributo à potencialização de agilidade e transparência aos processos licitatórios, minimiza custos para a Administração Pública. Tiossi acredita que a participação popular no acompanhamento da aplicação dos recursos públicos é de grande importância e que deve-se cobrar a reversão dos tributos em prol da sociedade.
Nova cultura O Observatório Social, com este concurso, pretende estimular estudos voltados à cidadania fiscal e contribuir para o processo de formação do profissional/ cidadão. Nesta segunda edição, o concurso teve a participação
de estudantes universitários de instituições particulares e públicas de Maringá. Foram 16 inscritos e os trabalhos apresentados foram julgados por um grupo de 24 pessoas, integrado por voluntários, professores, jornalistas, funcionários da Receita Federal, entre outros. Para Carlos Anselmo Corrêa, presidente do Observatório Social, ainda se espera trabalhos mais específicos. No entanto, segundo ele, este é um processo de construção de uma nova cultura.
Artigos científicos A boa notícia para a próxima edição é que os acadêmicos de Maringá poderão participar, também, com artigos científicos. A intenção é diminuir a complexidade e permitir uma maior participação dos alunos. “Os artigos são trabalhos mais práticos e com aplicabilidade imediata”. Correa conta que, no ano passado, 38 trabalhos foram inscritos e a expectativa é que este número alcance uma centena com a inclusão da nova categoria.
Toledo
Em boas mãos Alunas de Enfermagem dão início ao Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher Não é à toa que os enfermeiros são conhecidos como os “anjos dos corredores”. E há de se notar que seu trabalho é quase anônimo. Mas, para os enfermeiros, não é isso que conta. O que conta é a satisfação de dever cumprido. Essa satisfação pode ser vista em cada projeto e em cada aluno do curso de Enfermagem da PUCPR, em Toledo. No ano passado, eles desenvolveram o Sistema de
Referência e Contrarreferência na Atenção à Saúde da Criança, que resultou na prevenção de doenças e na recuperação e manutenção da saúde da população infantil do município e localidades vizinhas. O foco agora está no Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. Em parceria com o Hospital Bom Jesus e a Secretaria Municipal de Saúde de Toledo, as atividades propostas pelo programa envolvem consultas de enfermagem, exames clínicos das mamas
e de Papanicolau, imunização, curativos, atendimento domiciliar e os demais procedimentos técnicoespecializados de enfermagem. O início das atividades ocorreu numa data bem sugestiva, 8 de março, Dia Internacional da Mulher, e contou com as ações de educação em saúde e agendamentos de exames de Papanicolau, que serão realizados pelos acadêmicos na Clínica de Enfermagem da PUCPR. Na ocasião, foram atendidas 49 mulheres, sendo 39 de Toledo e dez de municípios ou distritos vizinhos, com idade entre 19 e 70 anos. De acordo com a diretora do curso de Enfermagem, Jaciane Cristina Klassmann, além destas atividades, o programa também propõe a formação do grupo de mulheres e do grupo de gestantes, com os quais serão realizados encontros para a abordagem de temas relevantes à saúde da adolescente, da mulher adulta, da gestante e da idosa. Serão ofertados os serviços de fisioterapia obstétrica e de aconselhamento psicológico, desenvolvidos, respectivamente, pelo departamento de Fisioterapia do Hospital Bom Jesus e pelo curso de Psicologia do câmpus Toledo da PUCPR.
Experiência Para a aluna Viviane Guerra de Souza, a experiência foi uma ótima oportunidade para os alunos se depararem com receios, medos e tabus que as mulheres apresentam em relação aos exames preventivos, não dando importância, em algumas
situações, aos resultados do mesmos, ou à frequência com que os realizam. O programa permitiu, segundo ela, entender a realidade que milhares de mulheres vivenciam, muitas vezes por falta de conhecimento, deixando de lado seu próprio bem estar e sua saúde. “Isso, faz com que criemos uma expectativa de sermos um profissional diferenciado, que poderá ajudar esse público a quebrar seus tabus e medos e tornar, assim, o exame preventivo um hábito da vida de cada uma delas.” O mesmo sentiu a aluna Kátia Susane Bortolato. “Estamos nos envolvendo com a população e colocando em prática o que aprendemos na sala de aula”. O programa, diz ela, ajuda no aumento da auto-estima e diminui a insegurança para enfrentar o mercado de trabalho. “Sempre há aquele receio da dificuldade que teremos para conquistar nosso espaço como profissional, mas, realizando atividades como essa, vemos que somos capazes e temos muito a contribuir”. Uma das principais vantagens de estar em todos os projetos, complementa ela, é sentir ao longo de cada um deles, qual área cada uma vai se especializar dentro da Enfermagem. “Vamos percebendo em quais delas temos mais vocação e facilidade para atuar”.
Orientação Vale ressaltar que das 49 mulheres, apenas dez encontravam-se com o exame preventivo de câncer de colo uterino atualizado. Considerando a necessidade de atenção à saúde da mulher, os docentes e acadêmicos de Enfermagem desenvolverão o programa até novembro deste ano.
Bolsas de estudo Vale muito a pena ser o melhor da turma A ex-aluna da PUCPR Sara Regina Hokai, que recebeu o Prêmio Marcelino Champagnat da turma de 2004 de Secretariado Executivo, está próxima de concluir o mestrado em Administração. Sua qualificação permitiu não apenas ser contratada como docente, como também iniciou 2010 como a diretora do curso de Graduação em Secretariado Executivo, no Câmpus Curitiba.
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Outro caso de êxito é o de Marlise Mauerwerk Marcelino, graduada em Ciências Biológicas, Câmpus Toledo. Hoje, ela faz mestrado em Ciências da Saúde, conseguiu bolsa do CNPQ de R$ 1.200 e, com isso, consegue se dedicar 100% à sua pesquisa, além de ser auxiliar no Laboratório de Biologia Molecular aplicado à Agropecuária, no câmpus São José dos Pinhais.
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Esses exemplos mostram o impulso profissional que essa premiação pode dar ao aluno. Além disso, a PUCPR e seus programas de Pósgraduação se beneficiam por poder contar com alunos de elevado nível acadêmico. As opções de programas de Pós-graduação Stricto Sensu hoje são muitas, já que a PUCPR oferece 14 cursos de mestrado e oito de doutorado, nas mais diversas áreas do conhecimento. Segundo o diretor de Pesquisa e Pós-graduação da PUCPR, Waldemiro Gremski, os alunos beneficiados com o Prêmio Marcelino Champagnat recebem 100% de desconto para a realização de um curso de PósGraduação Stricto Sensu, ou seja, mestrado ou doutorado. Com esse benefício, o destaque do aluno durante a sua graduação o permite a alcançar um diploma de grande valor para uma futura carreira científica e acadêmica.
"Sem dúvida o prêmio mudou minha vida. Sempre pensei em me dedicar para realizar a graduação com sucesso, mas confesso que não imaginava que a minha dedicação seria tão bem recompensada. A dedicação é a principal alavanca para o sucesso. Vale muito a pena ser o melhor da turma! Sara Hokai, Marcelino em Secretariado Executivo mestrado em Administração
PIBIC Para os ex-alunos que tenham sido bolsistas de Iniciação Científica, por pelo menos dois anos, é concedido desconto de 50% em um curso de mestrado ou doutorado. Dessa maneira, ele tem a oportunidade de dar sequência às suas pesquisas iniciadas na graduação e obter a formação necessária para se tornar um pesquisador. A participação no PIBIC não apenas abrevia o tempo de titulação, graças ao treinamento em pesquisa já recebido na graduação, acelerando seu curso de mestrado, mas também desenvolve no aluno habilidades de grande importância para o desempenho profissional, como espírito crítico, autoconfiança, perseverança e criatividade.
Vitória da Vida Alunos monitores
Sara Regina Hokai recebeu bolsa de mestrado no Prêmio Marcelino Champagnat.
Já para os alunos monitores, para cada semestre em que ele desempenha essa função, é concedido desconto de 10% para cursos de especialização, acumulativo até 50% de desconto. Como resultado dessa política de concessão de benefícios, um total de 186 ex-alunos foram contemplados com bolsas de especialização, mestrado ou doutorado nos últimos três anos, contribuindo para a excelência acadêmica da PUCPR e uma qualificação diferenciada dos profissionais.
Financiamentos próprios A PUCPR também conta com seus financiamentos próprios. Alunos de graduação podem se beneficiar com o Fundo Solidário. O Crédito Educacional da PUCPR é destinado a custear as mensalidades de estudantes que demonstrem não ter como arcar integralmente com os custos de sua formação. O percentual financiado geralmente é de 25% ou 50% do valor da mensalidade do curso e pode até chegar a 75%. Anualmente, são beneficiados em torno de dois mil alunos. A inscrição ocorre duas vezes por ano. Informações: http://www.pucpr.br/siga/bolsas.php no item Financiamentos Educacionais.
A palavra Páscoa une duas verdades essenciais: a morte e a ressurreição de Cristo, e recorda a grande vigília do povo hebreu que, no Egito, aguardou a passagem da escravidão para a liberdade. Com a ressurreição de Cristo a Páscoa Judaica passa a ter um novo sentido, pois nos dá a certeza de que nem a violência ou o egoísmo, nem a injustiça ou o ódio, poderão ter a última palavra sobre a existência. Ao comemorar a Páscoa nos dias atuais aprendemos que todos podem vivenciar a experiência pascal, ou seja, a vitória da vida! Nos pequenos centros ou nas grandes metrópoles, é possível fazer chegar o triunfo do bem sobre o mau da mesma maneira como faziam as primeiras comunidades cristãs: com alegria e solidariedade. A Páscoa é a ressurreição de Cristo. É a prova de que a vida triunfou sobre a morte e que Deus está presente nos atos de quem defende a vida.
reportagem
Parte do grupo que participou do Lip Dub.
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Superstar Alunos dos cursos de Comunicação Social trazem a moda dos Lip Dubs para o Brasil e reúnem seu trabalho com estudantes do mundo inteiro
A moda começou em 2006, em um escritório nos EUA. No Brasil, chegou por meio dos universitários e os alunos dos cursos de Comunicação Social da PUCPR são os pioneiros, junto com outras duas universidades, a espalhar a brincadeira. No final do ano passado, fizeram um vídeo e agora estão no site Lip Dub University www.universitylipdub.com, que reúne trabalhos produzidos por estudantes do mundo inteiro. “Somos a segunda universidade brasileira a ter o vídeo publicado no site. Isso é bom para o reconhecimento do nosso curso”, analisa a professora Fernanda Vilar Fabrício, de quem partiu a iniciativa de realizar a atividade. Ela conta que tudo começou com um vídeo enviado por uma aluna que queria saber como se fazia um Lip Dub. Fernanda achou a ideia muito boa, pois apresenta uma nova linguagem que pode ser utilizada até mesmo profissionalmente. Conversou com outros dois professores, Alessandro Foggiatto e Marcelo Públio, que a apoiaram. Mandou um e-mail para todos os alunos dos cursos de Comunicação Social marcando uma reunião na qual decidiram a música, Livin’ la Vida Loca, e definiram o roteiro. “Queríamos mostrar o quanto o ambiente universitário pode ter um clima alegre, descontraído e de festa. Isto pautou nossas decisões”, diz.
De uma só vez Na mesma semana, os 38 alunos que participaram se reuniram para ensaiar e, no dia seguinte, começou a gravação. A grande dificuldade
é respeitar a exigência do Lip Dub de gravar em um só take, então a coreografia tem que ser perfeita do início ao fim. “No total, filmamos quatro vezes a música completa. Tivemos que nos esforçar muito”, comenta Mayra Fantorno Klotz, aluna do 3° período de Publicidade e Propaganda. Para os alunos do 1° período do curso de Publicidade e Propaganda, a experiência teve um tempero a mais. Foi a primeira vez que entraram em contato com produção de vídeo, uma das disciplinas mais esperadas pelos alunos. Roger Giuseppe Belinski Mercuri sempre gostou da área e, mesmo conhecendo as dificuldades, não desanimou. “Vejo como uma possibilidade de carreira”, conta.
A participação no Lip Dub entrou no histórico acadêmico dos alunos como horas complementares, mas a principal recompensa é a divulgação mundial do Lip Dub e o aprendizado de uma forma diferente de transmitir uma mensagem. “O site Lip Dub University é sucesso no mundo inteiro entre os universitários. Isso dá visibilidade aos cursos de comunicação da Universidade e mostra que estamos antenados. Com certeza é um ponto positivo para quem deseja fazer carreira internacional”, acrescenta Mayra. Se você ainda não conhece a brincadeira do Lip Dub aproveite a oportunidade e veja o vídeo dos alunos da PUCPR. É possível acessar também no YouTube, é só procurar por Lip Dub PUCPR.
Faça seu próprio Lip Dub Além do site de Lip Dubs universitários, existe um site para divulgar os vídeos feitos em escritórios, o Office Lip Dub www.officelipdub.com. Se você gostou da ideia aprenda a fazer o seu. 1° Passo: Reunir uma equipe de no mínimo dez pessoas 2° Passo: Escolher a música, de preferência animada e que todos conheçam 3° Passo: Fazer a coreografia e definir o figurino 4° Passo: Ensaiar muitas vezes 5° Passo: Gravação Depois disso, é só divulgar para que todos possam apreciar o trabalho.
vida universitária
O clima completamente descontraído faz com que tudo pareça improviso. Esta é a ideia do Lip Dub (em inglês “dublagem de lábios”), um estilo de vídeo no qual um grupo de amigos se reúne, escolhe uma canção que todos conheçam e montam uma coreografia como se estivessem em um videoclipe. As regras são dublar a música e gravar o vídeo sem cortes.
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Saúde para o coração
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Caramujo africano
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Marta Luciane Fischer, professora do curso de Biologia da PUCPR, lançou o livro “O caramujo gigante africano Achatina fulica no Brasil”, o primeiro sobre o tema do país. Ela também recebeu, no Dia Internacional da Mulher, o Troféu Mulheres de Ciência Glaci Zancan da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti). O prêmio é o reconhecimento pela contribuição da professora à pesquisa paranaense.
Doenças isquêmicas, principalmente do coração e pessoas que têm problemas de circulação nos membros inferiores por causa do diabetes, logo serão tratadas com um novo método desenvolvido por pesquisadores da PUCPR. Coordenada pelo professor Paulo Brofman, a pesquisa criou vasos capilares a partir do sangue do cordão umbilical. Os testes, realizados em ratos infartados, mostraram uma melhora de até 32% na fração da força contrátil do coração. A próxima fase é o início dos testes em humanos.
Nova sede Já começaram as aulas dos novos cursos do Centro de Formação de Tecnólogos, no Centro de Curitiba, que fica na Rua XV de Novembro, 950. Somente os cursos de Gastronomia, Gestão da Produção Industrial e Jogos Digitais continuam no câmpus Curitiba. Outra novidade é que os cursos superiores de tecnologia na área administrativa contam com o registro profissional do Conselho Federal de Administração (CFA).
48 horas de diversão Durante 48 horas, em 39 países, vários jovens se reuniram entre os dias 29 e 31 de janeiro com o mesmo objetivo: desenvolver games interativamente. A atividade fez parte da segunda edição do Global Games Jam. O câmpus Curitiba da PUCPR foi uma das sedes brasileiras da maratona. Participou uma equipe com 55 integrantes da capital e Região Metropolitana, Santa Catarina e São Paulo.
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Cidades inovadoras Gerenciar uma casa já é difícil, imagine uma cidade! Para discutir o tema os professores Carlos Hardt, Fábio Duarte, Klaus Frey e Letícia Peret Hardt, do curso de Arquitetura, apresentaram o painel Inovação na Formação de Gestores de Cidades, na Conferência Internacional Cidades Inovadoras, promovida pela Fiep. A PUCPR também premiou dois estudantes (Marcos José Setim - mestrado em Gestão Urbana e Roberta Giraldi Romano - graduação em Engenharia Ambiental) que responderam as melhores frases para a pergunta: “Qual a sua ideia para tornar Curitiba uma cidade inovadora”.
Novos bolsistas A PUCPR começa o ano com 13 novos pesquisadores com bolsas de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Concedida por três anos, ela oferece um valor mensal de, aproximadamente, mil reais ao pesquisador e um valor equivalente como apoio a seu laboratório. A concorrência para ganhar este benefício gira em torno de 20 candidatos por bolsa. Ao todo, na PUCPR, são 39 bolsistas: 15 concedidas em 2008, 26 em 2009 e 13 este ano.
Crianças na mídia Crianças precisam de mais atenção até mesmo na forma como são retratadas na mídia. Para dar um toque de como falar delas nos meios de comunicação, a “Caravana Jornalista Amigo da Criança” conversou, em março, com os alunos dos cursos de Comunicação Social da PUCPR. Participou do encontro Sandra Damiani, representante da Agência de Notícias dos Direitos da Infância (ANDI).
Infos Além das mais de duas mil opções de atividades oferecidas pelo Projeto Comunitário, alunos e professores da PUCPR também podem propor novos projetos. No site www.pucpr.br/projetocomunitario , você vai encontrar um formulário para a proposta de ação alternativa. Esse formulário deve ser entregue ao Núcleo de Projetos Comunitários para que sua proposta seja analisada e, se aprovada, você poderá começar a realizá-la. Silvane Vaz de Siqueira, aluna do último ano do curso de Serviço Social
mundo melhor
Experiência inesquecível Quando escolhi o local para realizar o projeto comunitário, fiz a opção que me ofertou comodidade. A mais conveniente foi o Hospital Nossa Senhora da Luz. Contudo, não imaginava que entraria em uma experiência que marcaria profundamente a minha formação profissional e, principalmente, como ser humano.
Como aluna de Serviço Social, buscava compreender as diversidades que existem na sociedade, lutando sempre pela garantia dos direitos humanos, mas, até esta oportunidade, não tinha vivenciado a realidade dos transtornos mentais. Posso afirmar que, depois das horas de atividades, superei meus próprios preconceitos, aprendi a não julgar pelas aparências e reconstruí meus valores. É impossível esquecer a face das pessoas que vivem ali, que não pedem nada mais do que um pouco da sua atenção e carinho. A sensação que senti quando terminei era de que eles tinham me dado muito mais do que eu a eles. Hoje, toda vez que passo em frente ao hospital, tenho vontade de voltar a desenvolver atividades, não só comunitárias, mas profissionalmente na área da saúde mental. Por isso, com toda certeza, eu faria tudo de novo!
O que você faz para um Mundo Melhor?
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Gabriel Rezende Vargas
é aluno do 6° período do curso de Ciências Biológicas
“Buscando respostas, escolhi quebrar meus paradigmas e entendi ser fundamental questionar os valores da sociedade, buscar aperfeiçoamento pessoal e expressar melhores virtudes. Optei ser vegetariano por razões ecológicas e espirituais, andar de bicicleta e fazer trabalho voluntário desde o início da faculdade – o que gerou a fundação de uma Organização não Governamental focada na educação ambiental, o Instituto Ambiente em Movimento. Considero um sucesso o ‘tentar’ fazer um mundo melhor. Citando Gandhi, ‘seja a mudança que você quer ver no mundo’”.
Ajude a diminuir a poluição Mais de 50% da poluição atmosférica das grandes cidades é causada pelos veículos. Essas elevadas emissões de Dióxido de Carbono e de Hidrocarbonetos impedem a luz solar de sair da atmosfera, o que causa um gradual aumento da temperatura atmosférica, contribuindo para o aquecimento global. Para colaborar com a diminuição é fácil. Basta cada um utilizar o transporte público ou a bicicleta, como Gabriel, algumas vezes na semana.
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Volta ao mundo
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Alexandre Reeberg,
Ohio fica na região centro-oeste dos EUA, próximo ao estado de Nova York. Além de se destacar por ser um estado muito industrializado, são de lá personalidades que marcaram a história norte-americana e mundial. Sete presidentes do país nasceram e cresceram em Ohio e homens como Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica, e Neil Armstrong, a primeira pessoa a pisar na lua, são de lá. Dayton está entre as dez cidades mais importantes do estado.
Para quem não pode ficar fora do Brasil por muito tempo, a PUCPR oferece o Programa de Intercâmbio Cultural. Com duração de três ou quatro semanas, é realizado na Universidade de Ciências de Okayama, no Japão. Alunos de qualquer curso, a partir do 2° período, podem participar.
Top 3 A PUCPR recebe 22 intercambistas atualmente. Veja os cursos mais disputados pelos estudantes estrangeiros.
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Administração
O ritmo de vida aqui também é bem diferente. As aulas não são divididas por turnos. Cada uma tem seu horário específico, acarretando em aulas durante todo o dia. A moradia dos intercambistas é dentro do câmpus, o que oferece maior apoio ao aluno por parte da universidade, além da convivência com pessoas do mundo inteiro. A relação com estes estudantes proporciona a aprendizagem de várias culturas, além de estabelecer grandes laços de amizade, pois todos estão sob a mesma condição.
Infos
Mãe dos presidentes
Engenharias
“O câmpus da universidade é altamente desenvolvido. Os laboratórios contam com equipamentos de última geração e possuem acesso 24h. Outra importante característica é a presença de vários estudantes internacionais, a maioria de origem indiana e chinesa. Isto acontece porque são oferecidas bolsas que variam da graduação ao PhD, tanto para alunos locais quanto para alunos de fora.
As novas experiências vividas por aqui variam desde o simples ato de ir ao supermercado e encontrar produtos de tamanho gigantesco, a esquiar nas montanhas locais. Como o clima atinge temperaturas extremamente baixas (em torno de 25 graus negativos), os esportes são dentro de quadras ou na neve, possibilitando a nós, estrangeiros, participar de atividades impossíveis no Brasil, como esquiar, praticar snowboard ou patinar em lagos”.
Arquitetura
no mundo
22 anos, é aluno do 6° período do curso de Engenharia Mecatrônica e está estudando na Wright State University, na cidade de Dayton, em Ohio, nos EUA.
você na puc
No Intervalo
Beatriz Amorim, Amanda Ortiz, Paula Sossela e John Lenon da Silva 1° período de Arquitetura do Câmpus Curitiba
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Vanessa Rafaelli de Lima, 2° período de Educação Física do Câmpus Curitiba Ariane Rodrigues e Fernando Henrique Tavares, 1° e 3° período de Direito do Câmpus Maringá.
vida universitária
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Larissa Janeczko e Francine Moraes - 5° período de Odontologia do Câmpus Curitiba
Jessica Mochi e Vanessa Fajardo, 1° período de Direito do Câmpus Maringá.
Vinícius Machado, André Cordeiro, Luiz Guilherme Mansur e Vinicius Maldaner, 5°, 3° e 7° períodos de Administração do Câmpus Londrina
PARTICIPE André Luiz Lima do Couto e Gabriel Vedana Gazzi 1° período do curso técnico em Mecânica e 3° período de Engenharia Elétrica do Câmpus Curitiba
Participe desta seção. Mande fotos suas em qualquer Câmpus da PUCPR para o e-mail vida@pucpr.br. Este é o seu espaço, aproveite!
Uma série de eventos marcou o fim dos festejos pelos 50 anos da PUCPR. O reitor, Clemente Ivo Juliatto, recebeu homenagem da Câmara Municipal de Maringá. Na foto, entre os vereadores Mario Verri (à esq), Humberto Henrique (à dir) e da decana do Câmpus Maringá, Silvia Goya. Em Curitiba, foi realizada a inauguração da Galeria de Doutores Honoris Causa, um Concerto da Orquestra de Câmara da PUCPR, na Capela Santa Maria, e a abertura da Exposição “Coleção do Reitor”, no Memorial de Curitiba.
Uma pesquisa inédita desenvolvida pela dentista e aluna do Programa de PósGraduação em Ciências da Saúde, Renata Iani Werneck, orientada pelo pesquisador Marcelo Mira (à esq), sobre a influência genética da cárie foi defendida, em inglês, em uma banca internacional. A apresentação contou com a presença do pesquisador Alexandre Alcais, da Université René Descartes, parceiro de pesquisa da PUCPR há muitos anos e nome de impacto global na área de genética epidemiológica.
Ética em pesquisa
mar 2010
programação
mar 2010
Genes da cárie
Sergio Surugi de Siqueira, professor do curso de Farmácia e coordenador da Comissão de Ética em Pesquisa (CEP) da PUCPR foi indicado para ocupar uma vaga como membro da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP). A CONEP é o órgão máximo para a ética em pesquisa no Brasil e é composta por somente 18 membros. Siqueira será o único representante do estado do Paraná.
registro
Doações do Trote Solidário
Investimento O Tecnoparque recebeu uma verba de R$ 8,7 milhões de uma emenda do Orçamento Geral da União que destina recursos para investimento em incubadoras e empresas de parques tecnológicos no Paraná. O valor será utilizado para a aquisição de equipamentos.
O resultado das ações e a colaboração dos alunos no Trote Solidário tiveram um excelente resultado. Foram coletadas aproximadamente quatro toneladas de alimentos, em todos os câmpus, doadas ao Pequeno Cotolengo, à Associação de Apoio à Criança com Neoplasia (APACN) e à Santa Casa de Curitiba. Além disso, 132 pessoas foram cadastradas para doação de medula óssea e 37 pessoas doaram sangue.
vida universitária
mar 2010
Homenagem aos 50 anos
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Mestrado em Jaraguá Estão abertas as inscrições para programas de mestrado em Administração e Informática, na modalidade MINTER (Mestrado Interinstitucional), no Centro Universitário de Jaraguá do Sul – UNERJ. As aulas têm início previsto para abril e duração de 24 meses. Os cursos são abertos a toda a comunidade e região. Informações pelos telefones (47) 32758200 / 3275-8295 ou no site www.unerj.br.
Jornada de psicologia
Paula Lima no TUCA
O curso de Psicologia realiza no dia 10 de abril a Jornada sobre Autismo e Outros Riscos Psíquicos na Primeira infância. O evento vai apresentar os trabalhos existentes no campo da detecção, tratamento e prevenção do autismo e outros riscos psíquicos e é voltado a estudantes e profissionais da área da saúde e da educação.
A cantora Paula Lima faz show no dia 10 de abril, às 20h, no TUCA, em Curitiba. Os ingressos estão à venda na PUC Store, Livrarias Curitiba e pelo Alô Ingressos, (41) 3042-6262 e www.aloingressos.com.br. Confira mais informações no site www.pucpr.br.
Palestra com Luis Nassif
programação
No dia 23 de abril, o jornalista e economista Luis Nassif realizará uma palestra para celebrar o aniversário de 75 anos do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Paraná (Senge-PR). A PUCPR, em parceria com o Senge-PR, levará dois alunos dos cursos de Engenharia para o evento, que acontece no Estação Convention Center. Acesse o site www.pucpr.br e saiba como participar.
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Empreendimento social
vem aí
Arte grega O consulado da Grécia marca a comemoração da independência do país com uma exposição de livros com temas gregos e figuras de obras de arte, na Biblioteca da PUCPR. Entre as imagens expostas estão Afhrodite e La Victoire de Samothrace, que atualmente fazem parte do acervo do Museu do Louvre. A mostra fica aberta para visitação até o dia 20 de abril.
Você faz parte de algum empreendimento social? Caso faça pode participar do concurso Empreendedor Social de Futuro 2010, que está com inscrições abertas até o dia 15 de maio. É promovido pela Fundação Schwab em 14 países. Todos os finalistas terão seus perfis publicados na Folha de S. Paulo e na Folha Online e o ganhador participará da rede mundial da Fundação Schwab, que oferece inúmeros benefícios. Para mais informações e inscrição acesse o site www.folha.com.br/empreendedorsocial.
Para lembrar o dia em que Renato Russo faria 50 anos (27 de março), o escritor Henrique Rodrigues lança o livro “Como Se Não Houvesse Amanhã” e participa de uma sessão de autógrafos, no dia 27 de abril, às 19h30, nas Livrarias Curitiba Megastore do Shopping Estação. A obra traz 20 histórias inspiradas em músicas da Legião Urbana, cada uma escrita por um autor diferente, e apresenta o que há de melhor na literatura brasileira contemporânea. A exemplo das músicas da lendária banda formada em Brasília, os contos tratam de temas universais como amor, perda, revolta, indignação e morte. Após o bate-papo, o músico Luiz Fernando faz um pocketshow com algumas canções da Legião Urbana.
Placebo A banda inglesa Placebo retorna ao Brasil com a turnê de divulgação do álbum “Battle For The Sun”, lançado no ano passado e considerado um disco menos dark e mais pop. Em Curitiba, o show acontecerá dia 14 de abril, às 21h30, no Curitiba Master Hall. Informações: (41) 3248-1001. Preço: R$ 280 (pista premium), R$ 240 (camarote), R$ 240 (mesa), R$ 150 (pista).
Moby em Curitiba
diversão
A Falta Uma mulher e dois casais vivem histórias em paralelo que deixam claro o vazio das relações amorosas. Idas e vindas de homens e mulheres que colocam no outro a razão de seu viver. O roteiro foi baseado na obra do dramaturgo norte americano David Auburn e fala dos encontros e desencontros da vida a dois. Local: TEUNI - Prédio Central da UFPR. Datas: 8, 9, 10, 11, 15, 16, 17 e 18/04 Horário: 21h (quintas, sextas e sábados), 18h (domingo). Entrada gratuita. Informações: (41)3026-8678.
O artista da música eletrônica Moby em sua turnê pelo Brasil faz show em Curitiba, no dia 21 de abril, às 22 horas, no Curitiba Master Hall. A turnê faz parte da divulgação de seu último trabalho. Serão apresentadas canções do novo disco, “Wait For Me”, lançado em 2009, além de clássicos como Go, Porcelain e Lift me Up. Moby já foi indicado a diversos prêmios, incluindo seis Grammys e três VMAs (Video Music Awards - MTV). DJ, produtor e multiinstrumentista, Moby revolucionou a música eletrônica misturando batidas de “rapid disco” a guitarras distorcidas, punk-rock, e inovações técnicas e de produção. Informação: (41) 3248-1001. Preço: a confirmar
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Como se não houvesse amanhã
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Divulgação
quem Herivelto Oliveira Jornalista, editor e apresentador do Paraná TV, 2ª edição, da RPCTV. Nas horas vagas, é baixista da banda Som na Chapa.
o que faz a sua cabeça?
Programa de televisão:
Paraná TV 2ª Edição (risos) e todos os telejornais da RPCTV. Na TV a Cabo gosto muito do Cilada e do Extremos (Multishow); do Bem Amigos (Sport TV) e do Manhatam Conection (GNT).
Livro:
Noites Tropicais, do Nelson Motta: é um livro muito bom e divertido que conta a história da MPB, desde os anos 50 até a explosão do rock no fim do século passado. O legal é que o autor viveu intensamente tudo isso. Atualmente, estou lendo Filho Único, do Cristóvão Tezza.
Disco:
Todos da Marisa Monte. Vale a pena ouvir também Manhatam Transfer, Neri per Caso, Sá (Rodrix) e Guarabira. Curto muito também Lulu Santos e a fase iê-iê-iê do Roberto Carlos.
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Blogs e sites que costuma acessar:
De notícias (G1, UOL, TERRA, IG), youtube, 4shared.com (pra baixar músicas - é rápido e variado)
Filme:
TRON! É uma espécie de Matrix dos anos 80, feito com os mais avançados recursos de computação gráfica da época, que hoje qualquer menino de dez anos daria risada. Mas, hoje, TRON é cult.
Bares e restaurantes de Curitiba:
Hermes, Papo Furado e Babilônia. Três bares com estilos bem diferentes, mas cada um com seu charme.
O que faz para relaxar:
Música... Toco baixo e faço parte da banda Som na Chapa, formada por amigos da adolescência. Ensaiamos uma vez por semana e é uma terapia e tanto. Quer conferir o resultado, veja www.somnachapa.com.br ou procure no Youtube.