Revista Vida Universitária Ed 204

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abril 2011 nº 204

Saia do quadrado

Alunos falam sobre a experiência transformadora de passar 15 dias em uma comunidade carente no sertão do Piauí


inspiração, diálogo e

atitude mulheres para

de verdade

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João Borges

índice

O pró-reitor Acadêmico da PUCPR, Eduardo Damião, recepcionou os calouros do Câmpus Curitiba e São José dos Pinhais da PUCPR no dia 14 de fevereiro.

08 Filhos da PUC

A presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Maria Christina de Andrade Vieira, fala sobre carreira, sonhos e desafios.

12 Capa

Participantes do Projeto Rondon compartilham suas experiências inesquecíveis no Piauí.

19 Reportagem

O Câmpus São José dos Pinhais completa 20 anos como referência de ensino no município.

Sempre aqui

26 Mundo Melhor

18. DNA

Aluna do Câmpus Maringá fala sobre a experiência de participar do Trote Solidário.

6. Se eu soubesse

24. Drops 32. Programação 34. O que faz a sua cabeça?


editorial

sentido de algumas das iniciativas da PUCPR, como a oferta do Eixo Humanístico, o Projeto Comunitário e a Pastoral Universitária. Quem ainda não entendeu seu valor, seja professor, dirigente ou estudante, está desafinando na orquestra da instituição. Por isso, espero que, de tanto falar e escrever sobre o tema, eu esteja conseguindo fazer com que toda a comunidade acadêmica entenda tais iniciativas como um valor para todos, e tudo isso não pareça apenas um gosto pessoal do reitor.

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Tenho insistido, incansavelmente, na importância de que a PUCPR ofereça dois diplomas aos seus estudantes: o primeiro é o da formação acadêmica e profissional, com as especificidades de cada curso e área do conhecimento; o segundo é de valor universal, isto é, serve para todos os estudantes, indistintamente: refiro-me ao diploma de “gente boa”. Para mim, é condição essencial de uma escola de qualidade cuidar tanto da formação intelectual e teórico-prática quanto da educação para a cidadania e para o “ser pessoa”. Em outros termos, é preciso, sim, educar para ganhar a vida, mas também para viver; é preciso educar para a ciência, mas também para a sabedoria. Esse é o

A presente edição de Vida Universitária trata, precisamente, de dois temas de suma importância para a formação em vista desse segundo diploma: o comprometimento social dos estudantes e a Pastoral na Universidade. A participação da PUCPR no Projeto Rondon é um alargamento do nosso empenho na formação dos nossos estudantes para a cidadania, cujo principal ícone institucional é o Projeto Comunitário. Compreender as revoluções científicas que tecem a história da ciência não basta: é preciso, ainda, entender a “revolução da solidariedade” que sempre marcou os episódios mais dramáticos e comoventes da nossa civilização. Quanto à Pastoral, é indispensável a compreensão de que a formação integral dos estudantes implica, além do âmbito científico e social,

também o espiritual. A dimensão espiritual não é um apêndice do ser humano, mas como que um dos pulmões: precisamos respirar para manter vivo o corpo e também a alma. E isso não é discrepante com as atividades próprias de uma universidade rigorosamente preocupada com a ciência, como é o caso da PUCPR. De fato, grandes ícones da ciência, como Pasteur e Einstein, por exemplo, reconheceram também o valor da espiritualidade para a ciência. O primeiro afirmou: “Pouca ciência nos afasta de Deus; muita ciência dele nos aproxima”. O segundo disse: “A ciência, sem a religião, é manca; mas, a religião, sem a ciência, é cega”. Não é preciso muita elucubração teórica, mas apenas boa vontade e bom senso, para se compreender a complementaridade deste temas. Faço votos de que estas poucas linhas sirvam a todos de estímulo à leitura e à reflexão das matérias desta edição. Acima de tudo, desejo que os estudantes e professores, na PUCPR, não se limitem à busca de um conhecimento na média (que, por isso mesmo, é medíocre), mas que aspirem a um nível mais elevado, que corresponde aos dois diplomas que a instituição teima em oferecer. Clemente Ivo Juliatto Reitor

expediente Vida Universitária é uma publicação Mensal da Editora Ruah*, sob licença da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Registrada sob o nº 01, do livro B, de Pessoas Jurídicas, do 4º Ofício de Registro de Títulos, em 30/12/85 - Curitiba, Paraná Editor Luís Fernando Carneiro Redação Vanessa Cunha Editor de Arte Goretti Carlos Atendimento Kelly Gequelim Skrzypietz

Grão-Chanceler Dom Moacyr José Vitti Reitor Clemente Ivo Juliatto Vice-reitor Paulo Otávio Mussi Augusto Pró-reitor Acadêmico Eduardo Damião da Silva Pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação Waldemiro Gremski Pró-reitor Comunitário Ricardo Tescarolo Pró-reitor Administrativo Nelio Mauro Aguirre de Castro

Editora Ruah* Rua Casemiro José Marques de Abreu, 706. Ahú. Cep 82.200-130 Curitiba. Paraná. (41) 3018-8805 www.editoraruah.com.br

PUCPR Rua Imaculada Conceição, 1155 - 2º andar Prado Velho - Curitiba - Paraná Caixa Postal 17.315 - CEP: 83.215-901 Fone: (41) 3271-1515 www.pucpr.br Tiragem 22.000 exemplares

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução sem autorização prévia e escrita. Todas as opiniões são de responsabilidade dos respectivos autores.

Para anunciar, ligue: (41) 3018-8805



Arquivo pessoal

Arquivo pessoal

Márcio Souza, Diretor de Marketing da Galvão Planejamento e Vendas Imobiliárias

Aventuras em alto mar

Se eu soubesse que a vida me

responde de acordo com a forma que eu a trato, eu teria começado desde cedo a tratá-la com maior carinho e positividade.

Se eu soubesse que a fé é algo tão

um toque

Qual a história do livro?

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Divulgação

Livro: Cem dias entre céu e mar, de Amyr Klink Editora: Companhia das Letras Quem indica: Fernando Portugal de Lara, graduado em Direito e pós-graduando em Direito Internacional, Logística e Transportes na PUCPR.

O livro é o relato da travessia do Oceano Atlântico, realizada pelo autor em 1984, a bordo de um barco a remo, partindo do continente africano e apontando no litoral baiano após cem dias de navegação. Além das noites mal dormidas por culpa dos tubarões, o autor descreve com precisão as rotas e os ventos que imperam nesta região do globo. Chegando à conclusão de que a rota de navegação dos portugueses no período das grandes descobertas a caminho do Cabo da Boa Esperança sempre foi costeando o litoral brasileiro. Isso ocorria porque os navios daquela época utilizavam velas quadradas que velejavam apenas a favor do vento.

O que você aprendeu? Com o livro consegui aprender tudo sobre navegação. É um livro emocionante em que o autor mescla o dia a dia da viagem com a sua introdução no mundo náutico na sua querida Parati.

Uma curiosidade. . . O livro já vendeu mais de 227 mil exemplares e esteve 31 semanas consecutivas na lista dos “10 livros mais vendidos / não-ficção” no Brasil. A obra já foi adaptada para o teatro infantil, na peça “A lâmpada flutuante”.

poderoso, em nenhum momento de minha vida eu teria duvidado.

Se eu soubesse que destemperos não levam a nada, eu nunca teria sido grosseiro ou levantaria minha voz para alguém.

Se eu soubesse que todas as coisas e pessoas que vieram fáceis para minha vida foram embora com a mesma velocidade que chegaram, eu teria optado por caminhos sem atalhos.

Se eu soubesse que sentimentos

como ódio, raiva, rancor e vingança, atrasariam e maltratariam apenas a minha vida, eu jamais teria cultivado estes interiormente.

Se eu soubesse o quanto o homem pode ser cruel e mesquinho, eu teria sido um pouco menos ingênuo.

Se eu soubesse que eu sentiria tanta falta da minha amada avó, eu teria passado muito mais tempo ao seu lado.

Se eu soubesse que acordar pela

manhã ao lado da pessoa que eu amo me faria sentir tão completo, eu jamais teria sentido medo de amar incondicionalmente.

Se eu soubesse que o plantio é opcional, mas a colheita obrigatória, eu teria semeado apenas sementes maravilhosas em minha vida. Enfim... Se eu soubesse que a vida é uma

coisa tão rara e passa tão rápido, eu jamais desperdiçaria meu tempo com coisas pequenas e que não me trouxessem prazer em viver...



filhos da puc

Ela é uma mulher de fibra. Presidente da Fundação Cultural de Curitiba, formada em Filosofia com licenciatura em Psicologia pela PUCPR em 1978, Maria Christina de Andrade Vieira conta as vitórias conquistadas e os obstáculos enfrentados ao longo de sua vida.

Alice Rodrigues

Viver é uma arte

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“Sinto paixão em tudo o que faço. Excessiva”.

Com um currículo extenso, como você define sua carreira? Curiosidade constante sobre pessoas - como elas se expressam -, culturas e mundo, e isso fez com que eu não parasse de estudar. O mês de março é sempre referencial para “o que vou focar” no ano em relação a estudos e pesquisas. Na

carreira, e não sei se encarei assim como projeto de carreira, talvez mais como áreas de interesse, não deixei passar oportunidades que se apresentaram. Pago para ver, pois prefiro me arrepender por ter tentado, atitude que nunca nos deixa “amargos” pelos caminhos da vida. Minha carreira, se é que existe, aconteceu.

Quais desafios enfrentou para chegar até aqui? A vida é um desafio, nada é fácil, “de graça”, a gente sempre paga preços pelo que escolhe ou decide. Vi muitos projetos se viabilizarem depois de quase oito, 10 anos da ideia. Enfrentei desafios comuns diante do que é novo, desafios


vida universitária

que exigem aprofundamento no conhecimento, dedicação (quase excessiva) integral para obter resultados que, para mim, se traduzem em surpreender o cliente. Precisei de coragem, pitadas de ousadia e fazer opções com discernimento. Sempre oscilei na mistura “intuição e razão” ao buscar bom senso. Passei pelas grandes “crises”: do divórcio, perdas, falência e agora a convivência com uma doença crônica. Não tive monotonia e sempre encarei de frente, acreditando em soluções. E em milagres, por que não?

O que a arte e a cultura representam na sua vida? Meu eixo, meu cerne, minha estrutura. O ar que respiro. Desde a pré-adolescência navegando entre literatura, música, artes plásticas e escrita que, circunstancialmente, deixei engavetada por alguns anos. Não vejo vida além da criação, da arte, da expressão.

Você se considera uma mulher dinâmica? Sim, e não sei se isso é vantagem. Me assusto com o que produzi apenas nos últimos 10 anos. Desde 2007, publiquei quatro livros (um deles com uma edição de dois livros e um DVD), entreguei outro para uma editora, fiz todos os créditos de um mestrado, planejei e construí um loft, meu lar – “Libertad” –, percorri o Oriente Médio de carro (3.500km), fui ao Peru, mantendo minha rotina de trabalho normal. Produzi um Natal em Morretes, projeto que tem vida própria.

Você conquistou prêmios, escreveu livros e ocupou cargos importantes, como explica esse êxito profissional? Seriedade? Respeito? Critérios claros? Honestidade de propósitos? Mobilização de equipes profissionais mais capazes do que eu? Compromisso com resultados quantitativos e qualitativos? A necessidade de “prestar contas”? A busca da inovação? Já disse que ninguém é “filho de Avelino impunemente”. E dele herdei, por ser privilegiada como cidadã, o compromisso com a comunidade.

Acredita que a sua formação pautada nos valores maristas contribuiu positivamente para a sua carreira? Quando fiz filosofia na PUC tinha perdido minha mãe. E, sim, durante o curso desmontei minha casinha sólida de princípios e valores e a refiz, tijolo por tijolo, entendendo e sofrendo, pois cada peça teria arquitetura própria, a minha. A firmeza e a segurança na formação me ajudaram. Talvez por isso tenha sido convidada para dar aulas de Filosofia aos 29 anos. Um susto, e muito medo, naquela época. Estudei nas férias o que não havia estudado nos quatro anos.

Quais os bons momentos que você guarda da época em que era professora? O prazer de estudar e preparar aulas, a satisfação de sentir que alguns alunos captavam ou superavam a mensagem que desejava semear – o

A vida é um desafio, nada é fácil, ‘de graça’, a gente sempre paga preços pelo que escolhe ou decide”.

prazer pela filosofia, pelo pensar, pelo questionamento, pela dúvida, por olhar a vida em todos os seu lados. Tinha paixão pelo que fazia. Ainda amo dar aulas para jovens de cabeça com antenas receptivas.

Como foi o convite para presidir a Fundação Cultural de Curitiba? Inesperado. Um telefonema do Secretário de Comunicação marcando uma agenda com o Prefeito Luciano Ducci - e ele foi objetivo, direto, transparente de tal modo que aceitei na hora. Depois contei que convivia com uma doença crônica.

Você ama o que faz? Sinto paixão em tudo que faço. Excessiva.

Como é a Maria Christina fora do trabalho? Uma consumidora master de arte e cultura - estética acima de tudo. Apaixonada pelos filhos. Horrivelmente caseira. Curto as novas mídias. Adoro as deliciosas conversas com amigos. Gosto de receber, hábito que quero recuperar. Amo os parques da cidade, os cafés, as caminhadas, mas com a casa nova estou preguiçosa para sair. Gosto muito de viajar e (tentar) desvendar culturas.

Quais são seus planos para o futuro? A convivência com o câncer me faz viver o dia – o instante. Gostaria de viajar sempre, uma mala de rodinhas, um caderno, um livro e sair pelo mundo como esponja e muitas antenas.

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iPad 2

US$ 500 a partir de Apple

Depois do sucesso da primeira geração do iPad, a Apple acaba de lançar seu novo tablet, o iPad 2. Com novidades em seu design, o aparelho é 1/3 mais fino que o anterior, conta com 8,8 mm de espessura e pesa 580 gramas. Possui câmeras frontal e traseira, novo processador A5, capacidade para exibir vídeos em alta definição e seu desempenho gráfico se tornou nove vezes mais rápido. Disponível em 16 GB, 32 GB e 64 GB, o iPad 2 começou a ser vendido no dia 11 de março nos Estados Unidos a partir de US$ 500. No Brasil, ainda não há previsão para a venda do produto. .

Ecologicamente correto Realizar pesquisas em casa, no sofá ou no quarto, a qualquer hora, sem ter que se deslocar até uma biblioteca. Essa é uma das vantagens da internet, importante ferramenta para disseminação e obtenção do conhecimento no meio acadêmico. Com ela, os alunos e professores têm acesso a pesquisas e trabalhos escritos no mundo inteiro de forma rápida e eficaz. Se um trabalho é postado na página de uma universidade ou em uma base de dados, em questão de minutos ele pode ser visualizado por milhares de pessoas. Mas um dos problemas dessa infinidade de informações é exatamente essa facilidade em encontrar o que precisamos. Assim, surge o famoso Ctrl C + Ctrl V. Além de não dar os créditos a quem realmente desenvolveu o trabalho, essa prática prejudica muito o aprendizado, pois o aluno não absorve nada, apenas copia uma ideia já existente. Como estudante, acredito que podemos tirar proveito da internet para nos manter atualizados, realizarmos trabalhos inovadores e de ótima qualidade. Já como professora universitária, deixo um alerta àqueles que utilizam essa ferramenta de forma inadequada, os professores estão cada vez mais de olho.

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A internet se tornou essencial na busca de informações. Com o fácil acesso ao mundo virtual, é comum encontrar respostas para tudo o que buscamos. Mas até que ponto isso é saudável? Daniela Torres, 25 anos, administradora de empresas que cursa doutorado em Administração na PUCPR, mostra os efeitos dessa poderosa ferramenta.

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Ctrl C + Ctrl V

Por um mundo mais sustentável, a Nokia criou um dispositivo capaz de carregar o celular durante um passeio de bicicleta. Acoplado no pneu da frente, o atrito produz energia suficiente para alimentar a bateria do celular. Mas, para isso, é preciso que a bicicleta alcance a velocidade de 6km/h em um percurso de 10 minutos, o que gera carga para quase 30 minutos de conversa ou aproximadamente 40 horas no modo stand by. A ideia verde será vendida até o final do ano na Europa, Ásia e na África, a US$ 33.


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Por um novo olhar capa

Luís Fernando Carneiro

Manoel Guimarães

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Karin Aparecida Becker, aluna do 6º período de Enfermagem, no Câmpus Curitiba da PUCPR, foi uma das participantes do Projeto Rondon.


vida universitária Arquivo pessoal

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Alunos que estiveram no Piauí contam como descobrir novas realidades pode ser importante Faltando 15 dias para defender sua tese de doutorado, para a qual havia se preparado por quatro anos, a professora Solena Kusma estava a mais de 3 mil quilômetros, no interior do Piauí, acompanhando oito alunos da PUCPR no Projeto Rondon. Renata Ferreira, aluna do 7º período de Enfermagem, havia passado os dias anteriores à viagem numa sucessão de plantões para conseguir a liberação para participar do projeto. Yuri Moresco de Oliveira deixou de lado as férias e estava animado com a experiência de conhecer uma realidade tão diferente da nossa, e principalmente, de levar um pouco de apoio e informação a uma comunidade em situação de vulnerabilidade social. Mas, afinal, o que essas e outras histórias dos participantes deste projeto têm em comum? O que leva algumas pessoas a saírem do comodismo para se aventurarem em uma terra desconhecida? “Às vezes, é bom deixar nossos mimos, nossas regalias e perceber que há pessoas que vivem de uma maneira muito diferente da nossa. Isso faz com que a gente repense muitas atitudes e nos ajuda a crescer como pessoas”, destaca a professora Solena. Vale lembrar que, para mergulhar nessa e em qualquer nova experiência, é preciso uma boa dose de coragem, de determinação e de desprendimento. Com brilho no olhar, nossos dez “rondonistas” não se cansam de dizer que olhar a vida de uma outra maneira pode valer muito a pena.


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“Eu vejo a vida melhor no futuro. Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste em nos rodear...”. Quando Lulu Santos compôs a música “Tempos Modernos”, em 1982, a maioria deles não era nem nascida. O tempo passou, muita coisa mudou, mas otimismo por uma vida melhor continua fazendo parte da ideologia de muitos jovens. Foi, portanto, com esse apetite por fazer a diferença, que oito alunos da PUCPR embarcaram no dia 15 de janeiro - com os professores Solena Kusma e Paulo Sedrez - rumo ao pequeno município de Pio IX, com 20 mil habitantes e a 400 quilômetros de Teresina, no Piauí, para participar do Projeto Rondon.

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Para quem não sabe, a ideia do projeto coordenado pelo Ministério da Defesa é oferecer aos universitários a oportunidade de conhecer a realidade multicultural e multirracial do Brasil, por meio da realização de projetos em comunidades empobrecidas. Na PUCPR, a iniciativa contou com a coordenação da Pastoral da Universidade. “Percebemos nesse projeto a possibilidade de alinhar tudo o que acreditamos: o compromisso com a extensão do conhecimento, o bem comum, a solidariedade e os valores Maristas”, destacou o diretor da Pastoral Ir. Alvanei Finamor.

Compondo o grupo Realizar a escolha dos integrantes não foi nada fácil. Foram mais de 200 inscritos, com talentos e personalidades diferentes, e apenas oito alunos selecionados. Passada essa fase, surgiu o desafio de, em pouco tempo, formar uma equipe coesa, comprometida e responsável por colocar em prática um projeto que respondesse às necessidades do local ao qual foram destinados. O grupo contou com quatro estudantes de Medicina (Bruna Brugnerotto Simonetto e Yuri Moresco de Oliveira, do 4º período,

Karin Aparecida Becker, do 6° período, e Ricardo Ehlert, do 8º período), três de Enfermagem (Daniela Cristina Neves, do 5º período, Rodrigo Guerra Leal e Renata Maria Ferreira, do 7º período) e Andressa de Sá Melo, do 8° período de Odontologia.

o que De 15 a 30 de janeiro de 2010, os rondonistas da PUCPR realizaram a operação Zabelê, na cidade de Pio IX, no Piauí.

O Projeto

Coordenado pelo Ministério da Defesa, o Projeto Rondon envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades vulneráveis e ampliem o bem estar da população e busca aproximar esses estudantes da realidade do país.

Experiência inesquecível Os alunos garantem que o Projeto Rondon é uma experiência inesquecível. Conviver, mesmo que por alguns dias, com uma realidade tão distinta faz com que muitos paradigmas sejam quebrados e torna a ideia da solidariedade algo muito mais elaborado. “Voltei muito mais consciente da realidade do país, com visão diferente do mundo. E muito mais indignada com a desigualdade”, afirma Karin Aparecida Becker. Juntamente com a equipe da Unicamp, os alunos desenvolveram gincana, dia do esporte, feira de profissões, entre outras atividades, na cidade de Pio IX e em mais cinco comunidades distantes. “O convívio com o pessoal de São Paulo, da equipe de apoio, e com cada um dos colegas me ensinou muito sobre a importância do trabalho em equipe e a força da união”, destaca Daniela. Para Yuri Moresco de Oliveira, aluno do 4º período de Medicina, a oportunidade de interagir com pessoas de outros lugares e outras realidades foi um dos prêmios pela participação. “O companheirismo foi tanto que o pessoal da Unicamp esteve recentemente em Curitiba

Como

As atividades realizadas pelos rondonistas, como são chamados os professores e estudantes universitários que participam do Projeto, concentram-se nas áreas de comunicação, cultura, direitos humanos, justiça, educação, meio ambiente, saúde, tecnologia e produção e trabalho.

para uma confraternização, que contou inclusive com a enfermeira Ana Paula Oliveira Gomes, da cidade de Pio IX. Valorizar as amizades conquistadas é fundamental”, lembra Yuri.

Quem mais ganha é quem se doa Mais que a distância de casa, as diferenças culturais e as limitações estruturais do local, a vontade de fazer a diferença conduziu o grupo

Quando você se depara com a situação deles e a falta de oportunidades, aprende a ver que existe todo um contexto de carência que precisa ser tratado com muito carinho.” Bruna Brugnerotto Simonetto


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vida universitรกria


Como se inscrever?

• Para as Operações de janeiro/2012 as inscrições são realizadas entre a última semana do mês de julho e a primeira semana de agosto/2011. • Para as Operações de julho/2012 as inscrições acontecem em outubro/2011. • Para se inscrever no Projeto, os interessados devem preencher a ficha de inscrição (na época destinada a cada operação), diretamente no Núcleo de Pastoral da Universidade ou nos Núcleos de Pastoral de cada Câmpus.

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O processo seletivo é composto por palestras, dinâmicas de grupo, discussões e outras atividades. Mais informações sobre o Projeto Rondon podem ser encontradas no site do Ministério da Defesa: www.defesa.gov.br/projeto_rondon/

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em todos os momentos. “O que mais me marcou é que realmente quem mais ganha é quem se doa. Tenho certeza de que plantamos muitas sementinhas por lá, mas os grandes premiados nessa história fomos nós, que tivemos a oportunidade de comer com eles, beber com eles e participar por alguns dias da vida deles. Isso muda toda a nossa maneira de ver o mundo”, salienta Andressa de Sá Melo, do 8° período de Odontologia. Ela, que veio do Acre para estudar em Curitiba, conta que a experiência fortaleceu o desejo de continuar o projeto à sua maneira: “Pretendo voltar para a minha terra após me formar e fazer o meu ‘Rondon’ por lá. Quero contribuir de alguma forma com o que aprendi para ajudar as pessoas a viverem melhor”.

Ver para compreender Para Bruna Brugnerotto Simonetto, do 4º período de Medicina, ver de perto a realidade socioeconômica da região Nordeste do país foi fundamental para trazer algumas reflexões. “Muitas vezes, comentamos aqui no Sul que as pessoas vivem num estado de miséria porque são preguiçosas e não se esforçam para mudar, mas, quando você se depara com a situação deles e a falta de oportunidades, aprende a ver que existe todo um contexto de carência que precisa ser tratado com muito carinho”, explica. Emocionada, Bruna destaca que a experiência terá uma grande influência no exercício da sua profissão: “Aprendi a não julgar e,

principalmente, a ver todo paciente, em primeiro lugar, como uma pessoa”.

Uma experiência para a vida O professor Paulo Sedrez escuta o depoimento dos alunos com muita atenção e, quando perguntado, sorri e deixa claro que o principal objetivo deste projeto não é exatamente o que os alunos levam, mas principalmente o que eles trazem. “Nós, professores, percebemos esse retorno no brilho do olhar de cada um deles. O mais importante não são as palestras, as orientações e os atendimentos que prestaram àquela comunidade, mas o que essa experiência vai fazer na vida deles e na sociedade que eles vão ajudar a construir. Certamente, depois de vivenciarem aquilo, eles serão alunos, profissionais, amigos, pais e mães melhores”, destaca. “Lá no Piauí, quando tivemos contato com estudantes de outras universidades, pudemos perceber a valorização que a PUCPR deu a

esse projeto. No nosso grupo, os professores estavam preocupados com os resultados, com a nossa participação e com os frutos que iríamos colher dessa aventura”, conta Renata Maria Ferreira, do 7º período de Enfermagem.

O que é a felicidade? Todos os participantes do Projeto Rondon trouxeram muitas histórias e lições na mochila. Mas talvez, o mais importante dessa aventura e das aventuras de deixar o seu mundo, ainda que por alguns instantes, seja a de encontrar muitas perguntas que podem ser transformadoras. É como Ricardo Ehlert, do 8º período de Medicina, diz: “não tem quem participe de uma experiência como essa e não descubra um propósito para a sua vida. Minha maior descoberta foi perceber que eles vivem com tão pouco – uma casinha, algumas galinhas – e vivem mais para os outros, com tempo para conversas. Aqui nos concentramos muito no ‘ter’ e acabamos nos fechando para as relações. Quem é mais feliz?”.

Voltei muito mais consciente da realidade do país, com visão diferente do mundo. E muito mais indignada com a desigualdade.” Karin Becker

Para informações sobre outras atividades da Pastoral com a participação de alunos, acesse: www.pucpr.br/pastoral


João Borges

Por Miriam S. Mazo e Silvana T. Hastreiter

mercado de trabalho

Vivemos hoje um conflito de gerações no mundo do trabalho: não existe consenso entre o que os gestores esperam dos profissionais e as expectativas dos recém-graduados e pós-graduados.

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A geração Y, que congrega os nascidos entre 1980 e 1993, filhos da geração X e netos dos Baby Boomers, é a geração mais diversa de todos os tempos. Cresceu com computador em casa, celular, internet, download de músicas e com mais acesso à educação e maior liberdade de expressão que as gerações anteriores. Gosta do conforto e da comodidade de morar com os pais, mesmo após alcançar independência financeira. A geração Y é multitarefa, sonha em conciliar lazer e trabalho e é muito ligada em tecnologia e novas mídias. No âmbito profissional, se caracteriza pela volatilidade, a comunicação sem barreiras e o imediatismo. Esses jovens sabem trabalhar em rede, lidam com autoridades como se fossem colegas de turma e não pensam duas vezes antes de mudar de emprego caso não se sintam valorizados ou confortáveis no ambiente corporativo. Pesquisa realizada pela Hay Group mostra que eles têm muita pressa de subir na carreira e que 20% já ocupam cargos de liderança.

Os jovens não estão preparados para aplicar seus conhecimentos para ajudar a empresa a usar a tecnologia de maneira mais eficiente e eficaz” Todavia, os gestores que hoje contratam nas empresas, normalmente pertencentes a outras gerações, presumem que os jovens que se formam nas universidades são “nativos digitais” e que estão prontos para encarar qualquer desafio tecnológico. Procuram profissionais com capacidade de agregar algo que a empresa não possui e de disseminar o uso da tecnologia entre aqueles

vida universitária

Conflito de gerações

menos familiarizados. Esperam que a geração Y ingresse no mercado e utilize imediatamente os aplicativos adotados na empresa. É justamente aí que surgem os conflitos no mercado de trabalho. Os jovens sabem utilizar muito bem redes sociais, YouTube, mensagens instantâneas e inúmeros outros aplicativos, só que para fins recreativos. Quando entram nas empresas e são desafiados a utilizarem programas orientados aos negócios, eles não correspondem às expectativas, é o que revela uma pesquisa realizada pela Forrester Consulting. Profissionais de RH entrevistados nesta pesquisa percebem que os jovens não estão preparados para aplicar seus conhecimentos para ajudar a empresa a usar a tecnologia de maneira mais eficiente e eficaz. Ingressam no mercado com um conhecimento muito básico ou inexistente de programas elementares no mundo corporativo.

E você, está preparado para o mercado de trabalho? Utilize sua habilidade natural com a tecnologia e aproveite as oportunidades que a sua universidade oferece em cursos de extensão, práticas em laboratórios, estágios e convênios com diversas empresas para conhecer as necessidades do mercado e desenvolver habilidades que serão imprescindíveis para o seu desempenho futuro. Aprimore seus conhecimentos em idiomas e no maior número possível de softwares e aplicativos adotados pelas empresas. Desta forma você poderá evitar os conflitos que muitos jovens estão enfrentando no trabalho. E fique atento, pois a geração Z já está a caminho...

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dna 18

20 anos fazendo a diferença Câmpus São José dos Pinhais comemora aniversário propondo ideias e projetos em prol da comunidade

Mais do que ensinar, uma instituição de ensino tem a missão de estreitar laços com a comunidade, desenvolvendo ações em prol de uma sociedade mais humana. No Câmpus São José, que no dia 18 de março celebrou seu 20º aniversário, isto não é diferente. Com projetos voltados à comunidade local, o Câmpus tornou-se ativo no apoio a iniciativas de cunho social. O município, que tem 85% de

seu território como área rural, vê na parceria com a PUCPR a oportunidade de ajudar famílias e fortalecer a principal atividade da região. De acordo com o diretor do Câmpus, Humberto Maciel França Madeira, a instituição acompanha e participa dessa evolução. “O crescimento do município exige mão de obra qualificada, e é esse o diferencial da PUCPR, suprir essa demanda oferecendo um ensino de qualidade e cursos voltados a essas necessidades”, destaca.


vida universitária

João Borges

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Câmpus São José em números seis

O Câmpus São José possui cursos de graduação: Agronomia, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária, Administração, Ciências Contábeis e Direito, além do curso de Mestrado em Ciência Animal.

Estrutura: Os alunos contam com laboratórios didáticos e de pesquisa, biblioteca, laboratórios de

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informática, um viveiro florestal com cultivo de espécies nativas, Núcleo de Práticas Jurídicas e FazendaEscola, localizada no município Fazenda Rio Grande.

Três unidades hospitalares veterinárias: para Animais de Companhia (UHAC), de Animais de Fazenda

(UHAF), localizado na Fazenda Experimental Gralha Azul e de Equinos, fruto de parceira entre o Câmpus e o Regimento da Polícia Montada da Polícia Militar do Paraná.


Projetos Atualmente, a PUCPR está envolvida em projetos ou busca de novas parcerias com as Secretarias de Meio Ambiente, Agricultura e Esporte e Lazer. Uma ação que merece destaque é a volta do projeto “Posse responsável”, visando à castração de cães e gatos, além de realizar atendimentos no Hospital Veterinário e auxiliar na educação consciente de proprietários de animais e os cuidados a serem adotados.

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No âmbito rural, o “Plante Mais”, projeto desenvolvido pela Secretaria de Agricultura, que tem o Câmpus São José como parceiro, é um dos mais importantes, já que o município é o maior produtor de hortifruti do Paraná, conhecido como o cinturão verde da Região Metropolitana de Curitiba. Em 2009, a produção foi de 45 mil toneladas, tornando a região maior fornecedor do CEASA – PR. O “Plante Mais” oferece aos agricultores a oportunidade de análise química e física do solo, por

Para um dos responsáveis pelo projeto, o engenheiro agrônomo da Secretaria de Agricultura Jandir Alexandro Anghinoni o trabalho da PUCPR é fundamental, pois auxilia o agricultor que não teria acesso a esse serviço. “Com os resultados, os produtores conseguem adubar sua terra corretamente e otimizar a produção. Esse convênio é importante, pois o Laboratório de análise torna-se um facilitador por estar na região de São José dos Pinhais ”, destaca.

Mais sustentável Valorizando a qualidade de vida da região, o Câmpus São José dos Pinhais, em parceria com a Secretaria de Meio Ambiente, pretende aumentar sua atuação em ações de preservação ambiental. Com a criação do Parque Linear do Rio Ressaca – rio exclusivamente urbano que nasce no Câmpus e deságua no Rio Iguaçu – alunos e professores podem colaborar com o estudo florístico na recuperação da mata ciliar e educação ambiental dos moradores na área. Com recursos do Governo Federal, o Câmpus São José dos Pinhais implantou um espaço especialmente dedicado à educação ambiental, a Sala Verde, que inclui biblioteca com livros especializados sobre o tema e infraestrutura para a realização de palestras de conscientização.

“A solidez que o Câmpus conquistou nesses 20 anos demonstra o envolvimento dos gestores, a integração cada vez maior com o município, não só na formação acadêmica, mas no atendimento aos anseios da comunidade, sempre pautado nos princípios e valores institucionais da PUCPR”, finaliza Humberto Madeira.

Entenda o trabalho do Laboratório de Análise de Solos Aline Carvalho

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meio do Laboratório de Análise de Solos da PUCPR, que possui a certificação pelo CELA-PR (Comissão Estadual de Laboratórios de Análise de Solos). Em 2010, foram realizadas 353 análises de solo.

Para participar, o agricultor faz um cadastro, solicita a visita de um técnico para ir à sua propriedade coletar a amostra de solo. Depois, esse material é encaminhado ao Laboratório de Análise de Solos da PUCPR, Câmpus São José dos Pinhais, que realiza a análise química e física do solo. “A partir da interpretação dos teores de nutrientes e da granulometria é possível realizar um planejamento da adubação do solo. Dessa forma, as plantas receberão a quantidade de nutrientes que necessitam para o seu desenvolvimento e produção”, explica a responsável técnica do Laboratório, Aline Carvalho.

Confira as atividades realizadas em comemoração ao aniversário do Câmpus São José dos Pinhais: 18/03 – Missa de abertura e mesa redonda com nomes importantes que ajudaram a construir a história do Câmpus. Apresentação de solistas da Orquestra de Câmara da PUCPR e do Coral Champagnat.

19/03 – Participação do Câmpus na festa

de comemoração dos 321 anos do município de São José dos Pinhais. Na ocasião, os alunos e professores do Núcleo de Práticas Jurídicas do curso de Direito, orientaram a comunidade sobre questões jurídicas. Apresentação da Orquestra e Coral da PUCPR, no Complexo Esportivo Ney Braga.

31/03 – Em sessão solene, o Câmpus São José dos Pinhais recebeu uma homenagem da Câmara de Vereadores do município, proposta pelo vereador Ubiratan Pedroso.



22 Carlos Augusto Fontanini decano da Escola de Negócios da PUCPR

Seria tudo mais fácil se saíssemos da Universidade com a fórmula mágica que nos garantisse só acertos na carreira profissional. O primeiro emprego, o trainee ou a primeira promoção são um misto de medos, desafios e novas experiências. As conquistas chegam, mas as responsabilidades de enfrentar essas novidades também. É nessa hora que fazemos uma busca na memória, tentando resgatar as teorias aprendidas em sala, na ânsia de colocá-las em prática nas empresas. Mas... como saber quando não errar? Frequentes no meio acadêmico, principalmente na área de gestão, os estudos de caso oferecem ao aluno a oportunidade de analisar uma situação, descobrir acertos e até mesmo evitar erros. Eles aproximam o aluno da realidade, permitindo uma compreensão detalhada de como funciona a administração diretamente nas empresas. “Os estudos de caso despertam a curiosidade dos alunos em saber como as teorias são aplicadas dentro da empresa, levando-os a uma reflexão e interação dos conteúdos”, revela o coordenador do projeto empresarial da Escola de Negócios, Daniel Roberto Guimarães Pereira. Na Escola de Negócios do Câmpus Curitiba da PUCPR, a importância

dos estudos vai além da análise, os alunos da pós-graduação criam estudos de caso que, depois de aprovados, são redirecionados aos alunos da graduação, assim, o professor consegue acompanhar de perto a metodologia utilizada, proporcionando aos alunos um aprendizado completo. De acordo com o decano da Escola de Negócios, Carlos Augusto Fontanini, essa oportunidade faz toda a diferença no ensino. “Como os estudos são elaborados na PUCPR, os professores recebem notas de referência e instruções de como aplicá-los junto aos alunos. Além dessa vantagem, os casos são de empresas locais, o que aproxima ainda mais o aluno da realidade”, destaca. A aluna do 5º período do curso de Administração da PUCPR, Câmpus Curitiba, Mônica Campos Lima, vê os estudos de caso como uma ferramenta essencial dentro da Administração e se sente preparada para os desafios futuros do mercado de trabalho. “Com os estudos de caso temos uma visão ampla de como a teoria realmente funciona na prática. Além disso, é uma preparação para o mercado de trabalho, pois o aluno não chega na empresa apenas com o conhecimento teórico”, completa.

Falando Nisso... Escola de Negócios da PUCPR promove palestra Internacional de Marketing

No último dia 24 de março, a PUCPR recebeu o professor da Texas Christian University e autor do livro Princípios de Marketing, Charles Lamb, com a palestra “Marketing de Serviços, Satisfação do Cliente e Retenção”. Entre os temas abordados, foi mencionada a questão da falha do atendimento ao consumidor e o que eles esperam das empresas na resolução destes problemas. A palestra foi proferida em inglês com tradução simultânea. Essa é uma iniciativa do Curso de Administração com co-patrocínio da Editora Cengage Learning.

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reportagem

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Os famosos estudos de caso vêm ajudando alunos a compreender na prática a teoria aplicada em sala


vida universitรกria

Faรงa o que eu digo

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Arquivo Pessoal

Arquivo Pessoal

Durante as férias, Lucas Fustinoni fez estágio em Paris e visitou o Egito. Na foto, está no Cairo, antes dos conflitos.

Volta ao mundo

O aluno do 5° ano do curso de Medicina da PUCPR, Lucas Fustinoni, não perdeu a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos nas férias. Este ano, pela segunda vez, passou os meses de dezembro e janeiro em Paris onde fez estágio com o médico que operou o joelho do jogador Ronaldo. Em 2009, atuou com o especialista que realizou o primeiro transplante de rosto do mundo. O estudante já percorreu praticamente todos os países da Europa, a Índia, Israel e o Egito, onde vivenciou um momento histórico. Lucas presenciou as manifestações contra a ditadura de Hosni Mubarak, que tiveram início no final de janeiro deste ano no Cairo.

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O intercâmbio é uma boa chance para aumentar as possibilidades de colocação profissional no mercado de trabalho. O aluno do curso de Engenharia de Produção da PUCPR, Stephan Hardt, é um bom exemplo disso. Stephan foi para os Estados Unidos estudar na Saint Mary’s University, onde pretendia ficar um semestre, porém, a ideia de crescer falou mais alto e o jovem participou de vários projetos, conseguiu uma bolsa de estudos e se formou na universidade. Hoje, trabalha em uma empresa do Texas e pretende retornar ao Brasil em 2012 para se formar também na PUCPR. O Núcleo de Intercâmbio e Cooperação Internacional da PUCPR oferece várias opções de programas para intercâmbio. Os interessados podem conferir as possibilidades no site www.pucpr.br/intercambio

Stephan Hardt: intercâmbio pela PUCPR, diploma em uma universidade americana e trabalho no Texas.

João Borges

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Intercâmbio


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Calouros do curso de Educação Física da PUCPR passam por avaliação física no início das aulas.

Avaliação da saúde

Ricardo Pacak

Para avaliar a saúde dos calouros dos cursos de bacharelado e licenciatura em Educação Física, os alunos passaram por uma avaliação física e de saúde no início das aulas. O diagnóstico considerou hábitos como alimentação, atividade física e tabagismo. A ação teve como objetivo identificar os estudantes que apresentam mais riscos na prática de atividades físicas ou para o desenvolvimento de doenças relacionadas ao coração. A avaliação também serviu como instrumento de educação para a saúde dos calouros.

A ex-aluna da PUCPR com uma de suas criações no Paraná Business Collection.

Talento reconhecido

A estilista Karina Taques, ex-aluna do curso de Design de produto da PUCPR, foi um dos destaques da 5ª edição do Paraná Business Collection. Convidada para participar da Ideia Moda, a primeira amostra de novos designers, ela apresentou a coleção Inverno 2011 brincando com o tema “A desconstrução e a Reconstrução do Pensamento”. O desfile foi no último dia do evento, 19 de fevereiro, e contou com a produção de Cacá Brainta.


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Thaís de Melo Cândido é caloura do curso de Administração da PUCPR, Câmpus Maringá. Ela foi uma das alunas que participou do “Trote Solidário”.

Amor ao próximo

Arquivo pessoal

mundo melhor

Entrar em uma universidade é uma experiência única e, assim como eu todo calouro esperava ser recebido com um trote, mas o que ninguém esperava é que seria um ‘Trote Solidário’. A proposta era arrecadar produtos de higiene e alimentos para uma entidade. Vestimos a camisa e fomos atrás de um único objetivo: ajudar ao próximo. As pessoas ficaram surpresas, fizeram doações, e nos parabenizaram pela força de vontade. O que mais importa é que ganhei sorrisos daqueles que ficaram felizes pelo simples fato de alguém que se importou com eles e por saber que existem pessoas que transformam o pouco no suficiente. Tudo que é feito com amor, com dedicação, não é em vão”.

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Arquivo pessoal

Arquivo pessoal

Equipe azul, alunos dos cursos de Filosofia e Direito na arrecadação dos alimentos.

Alunos organizando as doações arrecadadas.

Comunidade envolvida na arrecadação dos alimentos.

Ação solidária Unidos pelo mesmo propósito, o de ajudar ao próximo, os calouros de todos os Câmpus da PUCPR participaram do Trote Solidário. Em Maringá, as atividades foram realizadas no dia 19 de fevereiro. Esse espírito de solidariedade despertou nos acadêmicos o sentimento de missão cumprida. Cerca de 180 acadêmicos, entre calouros e veteranos, dividiram-se em quatro equipes para a arrecadação dos alimentos na rede de supermercados São Francisco. Mais do que arrecadar alimentos, os grupos tiveram a oportunidade de interagir, criando seus primeiros laços de amizade na Universidade. O resultado dessa iniciativa? Os grupos arrecadaram aproximadamente uma tonelada de alimentos, além de produtos de higiene pessoal. Após a arrecadação, entre os dias 21 e 25, os alunos levaram pessoalmente os donativos à sala da Pastoral, o que envolveu também os colaboradores e professores. Para finalizar a ação, no dia 26 os calouros conheceram a Casa de Acolhida de Misericórdia, passando uma tarde de convivência, com a presença da diretora do Câmpus, Silvia Goya, os alunos puderam distribuir os alimentos e escutar mensagens dos irmãos missionários.


PUCPR promove ações sobre a Campanha da Fraternidade 2011

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Norteados por esse tema, a PUCPR, por meio da Pastoral, elaborou ações e projetos que abordam questões ambientais, conscientização e reflexões sobre as mudanças climáticas e os impactos causados pelo homem. “Como Instituição de Ensino, temos o dever e o compromisso de assumirmos os apelos da Campanha, desenvolvendo ações e projetos no sentido de conscientizar e preservar a vida no planeta”, destaca a assessora de Pastoral, Câmpus Curitiba, Ana Lúcia Langner. Para dar início às atividades, a Pastoral, em parceria com a Arquidiocese de Curitiba, realizou, no dia 12 de março, o Simpósio Fraternidade e Vida no Planeta. A programação do evento, que também foi aberta ao público externo, contou com palestras e oficinas sobre o tema e celebração ecumênica como encerramento.

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Pastoral

A Confederação Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB lançou, no dia 9 de março, a Campanha da Fraternidade 2011, que tem como tema “Fraternidade e a vida no Planeta - A criação geme em dores de parto”. A campanha deste ano tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a gravidade do aquecimento global, mudanças climáticas, e a preservação das condições de vida no planeta.

Confira a programação: MAIO Dia 14 - HOME – O Mundo é a Nossa Casa, de Yann Arthus-Bertrand; Dia 21 - A Última Hora, de Leila Conners Peterses & Nadia Conners; Dia 28 - The Age od Stupid (A Era da Estupidez), de Franny Armstrng; JUNHO

Já no dia 6 de abril, a Pastoral promoveu a Conferência de Abertura da Campanha da Fraternidade 2011, com palestra e o lançamento do Concurso de Artigos Científicos sobre o tema “Fraternidade e Vida no Planeta”. Com o intuito de promover debates sobre o assunto, nos próximos meses serão exibidos filmes que envolvem o tema da Campanha.

Dia 04 - Mudanças do Clima, Mudanças de Vidas, de Todd Soutghate; Dia 11 - Avatar, de James Cameron; Dia 18 - Zembla, de Mascha Boogaard e Wendel Hesen; Dia 25 - A Carne é Fraca, de Denise Gonçalvez. As sessões são exibidas aos sábados das 8h30 às 12h30, no Auditório Alceu Amoroso Lima localizado no CTCH (bloco amarelo). Os interessados devem inscrever-se pelo e-mail pastoral.ctba@pucpr.br. Mais informações (41)3271-1397.

vida universitária

Salve o planeta

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Fazer o bem faz bem

você na puc

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Veja alguns calouros da PUCPR que fizeram a diferença com o Trote solidário

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João Borges

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Câmpus São José dos Pinhais

Câmpus Curitiba


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Câmpus Toledo

Câmpus Londrina

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PUCPR completa 52 anos

O diretor do Grupo de Teatro Tanahora/PUCPR, Laercio Ruffa, a coordenadora de assuntos culturais da PUCPR, Maria Comninos, e o ator e dramaturgo Edson Bueno participaram da mesa redonda “Caminhos da Arte e da Cultura no Paraná”

Para comemorar o aniversário da PUCPR, celebrado dia 14 de março, foi promovida uma mesa redonda que contou com a presença do ator e dramaturgo Edson Bueno, Leandro Knopfholz, organizador do Festival de Teatro de Curitiba, Monica Rischbieter, presidente da Fundação Cultural Teatro Guaíra, Maria Comninos, coordenadora de assuntos culturais da PUCPR, e da coordenadora do curso de Sociologia da PUCPR, Sandra Mattar. O evento foi mediado pelo diretor do Grupo de Teatro Tanahora/PUCPR, Laercio Ruffa. Além do encontro, foi celebrada uma missa e os solistas da Orquestra de Câmara se apresentaram no Câmpus Curitiba para comemorar a data.

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Professor da PUCPR assume vice-presidência da SBN O médico nefrologista do Hospital Universitário Cajuru, também professor do curso de Medicina e coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da PUCPR, Roberto PecoitsFilho, assumiu no final de fevereiro a vicepresidência da Sociedade Brasileira de O presidente da SBN, Daniel Rinaldi, o secretário geral, Rodrigo Bueno, o vice-presidente, Roberto Pecoits-Filho, e Nefrologia (SBN). A cerimônia de posse o primeiro secretário Lúcio Requião. da nova diretoria foi realizada na sede da Associação Paulista de Medicina. Referência na especialidade, o médico conquistou, em dezembro de 2010, o “Young Nephrology Leader Award”, prêmio concedido pela Global Kidney Academy e International Nephrology Education Foundation (GKA-iNEF).


vida universitária Antonio Costa

Todo dia nunca é igual

Os autores do livro, Márcio Renato dos Santos e José Carlos Fernandes.

O professor do curso de Jornalismo da PUCPR, José Carlos Fernandes, e o jornalista formado pela PUCPR e mestre em literatura, Márcio Renato dos Santos, lançaram o livro “Todo dia nunca é igual – notícias que a vida contou em 90 anos de circulação da Gazeta do Povo”. A obra marca a trajetória de 92 anos do jornal. O lançamento foi realizado no dia 17 de fevereiro, no Espaço Cultural David Carneiro.

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PUCPR Pensa Economia Para aproximar os alunos dos temas mais controversos da economia, o curso de Ciências Econômicas da PUCPR irá desenvolver, ao longo do 1° semestre deste ano, o projeto “PUCPR Pensa Economia”. O objetivo é promover palestras quinzenais sobre temas atuais da economia no cenário nacional e internacional. Para abrir os encontros, os professores Breno Lemos e Ricardo Kureski falaram sobre as “Perspectivas para a Economia Brasileira em 2011”, no dia 1° de março.

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Breno Lemos ministra palestra no 1° encontro do “PUCPR Pensa Economia”.

Posse dos pró-reitores e diretores Os pró-reitores e diretores das próreitorias da PUCPR tomaram posse para o mandato 2011 em cerimônia no mês de fevereiro. O evento, que foi conduzido pelo presidente da Associação Paranaense de Cultura (APC), Dario Bortolini, e pelo reitor da PUCPR, Clemente Ivo Juliatto, contou com a participação dos solistas da Orquestra de Câmara da PUCPR.

Reitor da PUCPR, Clemente Ivo Juliatto, presidiu a cerimônia de posse dos pró-reitores e diretores das pró-reitorias

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Peça de teatro Vida na PUCPR No dia 29 de abril o grupo de teatro de Curitiba Companhia Brasileira de Teatro apresenta, no TUCA, às 20h, a peça Vida. Os ingressos custam R$ 15 e toda a comunidade pode participar. A venda será revertida para a Santa Casa de Curitiba. No dia 30, o grupo encena o mesmo espetáculo em sessão gratuita e exclusiva para alunos, professores e colaboradores da PUCPR. Baseada na obra do poeta paranaense Paulo Leminski, o espetáculo retrata o cotidiano de quatro integrantes de uma banda que ensaiam para as comemorações do jubileu da cidade onde vivem. A peça foi finalista do 6° Prêmio Bravo de Cultura 2010.

Revele seu Talento Já estão abertas as inscrições para o IX Festival Universitário Interno de Música “Revele Seu Talento” do Câmpus Curitiba. Os interessados podem se inscrever em quatro categorias: Instrumento, Voz, Voz e Instrumento e Erudito. O Festival é aberto para alunos matriculados em cursos de Graduação da PUCPR ou em cursos do TECPUCPR. As inscrições vão até o dia 15 de abril. Os vencedores de cada categoria ganharão uma bolsa de estudo no valor de R$ 1.200. Para os alunos dos Câmpus Londrina, Maringá e Toledo, será realizado um festival específico no segundo semestre de 2011.

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A volta de Miguilim

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O espetáculo “Miguilim” encenado pelo Grupo de Teatro Tanahora/ PUCPR volta aos palcos. O conto de Guimarães Rosa adaptado pelo ator e dramaturgo de Curitiba, Edson Bueno, tem direção de Laercio Ruffa. A peça está em cartaz no TUCA até o dia 17 de abril, com apresentações aos sábados e domingos, às 20h. Os ingressos custam R$ 12 e R$ 6 (meia entrada) para estudantes e idosos, e podem ser adquiridos na bilheteria do teatro uma hora antes do início do espetáculo.

vem aí

Uso correto de medicamentos O Centro Acadêmico do curso de Farmácia da PUCPR, em parceria com o Conselho Regional de Farmácia do Paraná, irá promover uma campanha sobre o uso correto de medicamentos. O objetivo da ação é conscientizar a população sobre os riscos da automedicação e do papel do farmacêutico. O evento acontece no dia 5 de maio na Boca Maldita, localizada no final da Rua XV de Novembro, das 9h às 16h.


Skank em Curitiba

Ingressos a partir de R$94.

Motörhead

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Mais informações: (41) 3315-0808

Apresentação de peso em Curitiba no mês de abril. A clássica banda de rock inglesa Motörhead vem ao Brasil pela quarta vez. Formado por Lemmy (vocal e baixo), Phil Campbell (guitarra) e Mikkey Dee (bateria), o grupo influenciou muitas bandas de heavy, thrash metal e punk rock. Motörhead sobe ao palco do Curitiba Master Hall no dia 17 de abril. O show está previsto para começar às 22h. Ingressos a partir de R$94.

Somos Todos Muito Iguais

programação

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Mais informações: (41)3315-0808.

Com acrobacias, saltos, voos e malabarismos, o espetáculo “DNA, Somos Todos Muito Iguais” narra a história de um personagem perdido no tempo, que vive uma grande aventura quando tenta ajudar uma Anja que caiu do céu. O espetáculo, dirigido por Hugo Possolo, aborda questões relacionadas à humanidade e une números circenses com tecnologia, como projeções com recurso de “light grafitti”. A apresentação faz parte do Festival de Curitiba e está em cartaz até o dia 10 de Abril, na Ópera de Arame, às 21h30. Ingressos: R$50 (½ entrada: R$ 25).

O Lumenoso faz parte do Grupo Lumen de Comunicação, que mantém a Lumen FM, a Lumen TV, a ClubeFM e a Lumen Clássica.

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Em comemoração à carreira de 20 anos de sucesso, os mineiros do Skank lançaram o projeto “Skank no Mineirão ao Vivo”. Para não deixar os curitibanos de fora, Samuel Rosa (vocal e guitarra), Henrique Portugal (teclado e guitarra), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferretti (bateria) prometem um show inesquecível no dia 15 de abril, no Curitiba Master Hall. No repertório, os maiores sucessos da banda.

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quem Manoella Buffara Ramos, 26 anos, Jornalista e Chef de Cuisine formada em Chef de Cuisine - Restaurateur e Administração Hoteleira pelo Centro Europeu e pelo Corso Professionale de Cucina – ICIF, em Costiglioli D´Asti (Itália).

o que faz a sua cabeça?

Televisão

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Sou fissurada em televisão. Sempre assisto Brother and Sisters, The Good Wife, e os reality shows Naughty Kitchen e Kitchen Nightmare.

Música Para sair

Quando tenho um tempinho livre, procuro curtir a noite curitibana. Gosto de muitos lugares, entre eles Zapata, Aos Democratas, Mustang Sally, Zezito’s Bar e Wood’s. Com o passar dos anos, a noite de Curitiba está se tornando cada vez mais interessante, com opções bem bacanas.

Livros

O meu livro favorito é o Alma de um Chef, escrito pelo norte-americano Michael Ruhlman. A obra consegue transportar o leitor para dentro do grande universo da gastronomia.

Para relaxar

Adoro a vida no campo e as cidades do interior. Sempre quando posso estou na fazenda aproveitando para descansar e cuidar dos cavalos, outra grande paixão que eu tenho.

Eagles - Hotel Califórnia. Essa música me faz lembrar dos bons momentos que vivi quando morei nos Estados Unidos. Lá tive a oportunidade de trabalhar, entre outros, no famoso restaurante Alinea, do chef Grant Achatz, em Chicago.

Filmes

O Homem que não vendeu sua alma, obra que ganhou seis Oscar no ano de 1967, entre eles o de Melhor Filme. O filme é uma adaptação da peça de Robert Bolt, onde um fervoroso católico se recusa a trair seus ideais para permitir que o rei da Inglaterra se separe da esposa para poder se casar novamente.

Internet

Os sites para chefs de cozinha: www.cocineros.info e www.cookingconcepts.com . Além das redes sociais Twitter e Facebook: @manu.buffarara e www.facebook.com/manu.buffarara .


“Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei.”

Vamos ser com Maria, portadores de esperança. Feliz Páscoa!


(41) 3330 5000 - Curitiba (41) 3330 5000 - São José dos Pinhais (43) 3294 8300 - Londrina (44) 3266 2100 - Maringá

www.livrariascuritiba.com.br


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