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Portojóia: o que está a mudar na joalharia portuguesa?
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Ajoalharia portuguesa está a renovar-se pela mão de jovens designers, novas tendências e novas formas de contacto com o consumidor, que revitalizam a arte e a projetam para o futuro. Parcerias exclusivas, tendências, novos talentos e muitas novidades para conhecer nesta edição da Portojóia, de 27 a 30 de setembro, na Exponor.
A principal montra ibérica do setor da joalharia, ourivesaria e relojoaria chega agora à 29ª edição com um formato totalmente renovado, dedicado a identificar as tendências e comportamentos que irão revolucionar o setor nos próximos anos.
Do efervescente surgimento de novos designers e de marcas de autor aos novos comportamentos do consumidor, são muitas as dinâmicas que influenciam o mercado da joalharia. Atenta a esta mudança de paradigma, a Portojóia criou várias iniciativas e novos espaços que espelham o que está a mudar no setor e traçam diretrizes sobre o que o irá influenciar nos próximos anos.
Amélia Monteiro, diretora do certame, defende que “o mercado da joalharia está a evoluir a um ritmo vertiginoso e é imperativo acompanhar as novas dinâmicas e tendências”. Sendo um evento dirigido a profissionais, “queremos que a Portojóia se posicione como motor desta mudança, uma plataforma de partilha de informação e de inspiração, que contribua para impulsionar toda esta dinâmica que o setor vive atualmente”. A Portojóia – Feira Internacional de Joalharia, Ourivesaria e Relojoaria tem vindo a registar um positivo crescimento nos últimos anos, bem como projeção internacional. A edição anterior reuniu 150 expositores e mais de 10.000 visitantes profissionais, sendo que cerca de 270 viajaram de países como Espanha, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Holanda, Brasil, Roménia, Irlanda e Roménia.
Diretor Geral: Diogo Barbosa Diretora da Portojóia: Amélia Monteiro
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MSIMpacto – Comunicação e Assessoria de Imprensa
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