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“Vinhos de Silves” promovem concelho
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A autarquia silvense é detentora de uma outra marca: os VINHOS DE SILVES.
Criada com o intuito de promover um dos produtos tradicionais do concelho que mais se tem vindo a afirmar no mercado nacional e internacional nos últimos tempos, esta marca contribui, igualmente para a promoção do concelho, nomeadamente, sendo levada a eventos como a Bolsa de Turismo de Lisboa – BTL ou feiras (como as de Santarém, Palmela, Guarda, entre outras) e servindo como chapéu para a realização de eventos de grande impacto e sucesso, como o JAZZ NAS ADEGAS (também marca registada da autarquia). A marca tem suportado, ainda, diversas ações de cariz mais cultural, permitindo divulgar, por exemplo, a figura de João de Deus (poeta e pedagogo messinense).
A revitalização da atividade vitivinícola no concelho – que conta já com 11 produtores, sendo o concelho algarvio que tem maiores quantidade de quintas - e os níveis de excelência atingidos e reconhecidos por especialistas nacionais e estrangeiros dos vinhos produzidos localmente proporcionam uma notoriedade e visibilidade que é determinante e que tem de ser destacada. Aliás, o surgimento desta marca e a promoção do vinho enquadra-se na filosofia da Cittás Slow, de que Silves é membro, já que este movimento internacional tem como objetivo divulgar e salvaguardar as práticas e saberes ancestrais, promovendo o desenvolvimento sustentável. Do mesmo modo, tem servido como mote para a divulgação de outros produtos, como é o caso da cortiça, já que Silves é igualmente membro da RETECORK – Rede Internacional de Territórios Corticeiros.
São os seguintes os produtores associados a esta marca: Vinhos João Clara, PÁXA Wines, Quinta do Barradas, Quinta do Francês, Vinhos Cabrita, Herdade Barranco do Vale, Barranco Longo, Quinta dos Vales - Marquês dos Vales, JAAP, Quinta da Malaca, Quinta do Convento do Paraíso e Quinta dos Sentidos.
«Dar a conhecer os “Vinhos de Silves”», diz Rosa Palma, Presidente da Câmara Municipal de Silves, «é dar a conhecer um património único, fruto do trabalho de quem cultiva a terra, a nossa terra e aplica o seu saber para renovar uma “arte” quase tão antiga como a Humanidade». •••