Pasta da Poltrona Vitória

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SUMÁRIO Introdução 3 Pequisa de Mercado 4 Pesquisa de Mercado 5 Ergonomia /Representação 6 Mobiliário Brasileiro 7 Mobiliário Brasileiro 8 Mobiliário Mundial 9 Mobiliário Mundial 10 Mobiliário Conceitual 11 Regionalismo 12 Tipografia 13

Proposta 14 Identidade Brasileira 15 Paineis Semânticos 16 Paineis Semânticos 17 Processo Criativo 18 Thumbnails 19 Clínica l 24 Clínica ll 31 Clínica lll 38 Pré-projeto 45


SUMÁRIO Adequação Ergonômica 48 Desenho técnico 49 Vista Explodida 51 Detalhamento da peças 53 Renderings 59 Conclusão 60 Bibliografia 61 Apêndice 62


Introdução Esse trabalho ilustra na prática uma metodologia projetual adotada pela instituição UPM (Universidade Presbiteriana Mackenzie). Com finalidade aper feiçoar com prática profissional e o papel de um designer dentro de uma corporação, através da integração de disciplinas e ar ticulação de diferentes peculiaridades dos projetos.

• Pesquisas: divididas em pesquisa de campo e aspectos externos, Pesquisa sobre a identidade brasileira. • Conceituação: Briefing, referências imagética. •

Este é o quar to semestre de disciplinas de projetos no curso de Desenho Industrial em um processo crescente em nível de detalhamento. O projeto integra as seguintes disciplinas: Materiais e processos de produção II; Fabricação II; Sistemas mecânicos II, M.R.B. Des. Ilustração II, Ergonomia II, História do Desenho Industrial II, Computação gráfica Modelagem 3D, Laboratório Experimental II e Desenvolvimento de projeto de produto II (Coordenação do projeto). O projeto foi dividido em 5 par tes:

Estratégia

representativa,

Criação: clínicas de criação.

• Projeto (pré-projeto, aferir medidas vistas, modelagem estrutural, modelagem volumétrica e vista explodida e detalhamento das peças) • Apresentação (pasta com todo detalhamento do projeto, desenhos técnicos e produto finalizado (representação gráfica), modelo físico (mock-up), pranchas de apresentação e Defesa verbal.

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Pequisa de Mercado

PE SQUISA

A pesquisa de campo foi feita de forma geral com todos envolvidos no projeto, onde foi divido em 2 grandes grupos, em grupo de campo e grupo on-line. A Pesquisa de mercado foi realizada para identificar quais os pontos de venda, como são vendidos, expostos, quais são os nichos de mercado e como os mesmos se compor tam.

Lojas Especializadas Lojas de peças de decoração, com atendimento um pouco mais personalizado as peças geralmente estão expostas sozinhas quando são peças assinadas, e outras são expostas também no contexto decorado, para isso sempre são acompanhados a vendo por vendedores para qualquer exclarecimento. A entrega é realizada pela loja. Lojas: Sun Design, Estúdio Finest, Nobre Ofício, Gramado, Elegance Design, A Especialista, Stock Brasil.

Auto Serviços

Home Center

Auto ser viços é uma área em ascenssão no mercado com um per fil bastante dinâmico que atrai o público mais de uma forma indepente durante grande par te de sua pesquisa que antecede a compra, expôe seu produtos de forma em que destaca os produtos alvos de campanhas e produtos com maiores valores agregados, geralmente os produtos estão inseridos em uma decoração. As retirada do material geralmente feita pelo cliente, por tanto projetadas considerando esses aspectos. Lojas: Tok&Stock, Etna

Lojas que tem uma infinidade de produtos,porém devido a grande expanção de nichos de mercado, dificulta a venda de peças mais sofisticadas sendo uma aceitação maior para peças de fácil manuzeio, de rotina de clientes, por tanto o atendimento não é direcionado e muitas vezes a exposição não tem todas as informações do produto. A retirada do produto também é feita pelo cliente

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Pesquisa de Mercado

PE SQUISA

EXPOSIÇÃO

PREÇO

CONFORTO

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Ergonomia /Representação

PE SQUISA

Pesquisa realizada pelo on-line e também alguns aspectos confrontados no campo, todos os aspectos que influenciam o desenvolvimento do projeto que podem ser ponderados em determinadas fase do projeto, no entanto foram analizados os seguintes aspectos: Ergonomia, Formas de representação, História do Mobiliário Brasileiro, História do Mobiliário geral, Projetos Conceitos, Regionalismo, Tipologias.

Ergonomia Móvel para uso de sentar tem diversas medidas que se devem ser consideradas como altura polplitea dentre outras medidas antropométricas, Existe uma norma que rege os moviliário para escritórios a Norma ABNT NBR 13962, que pode ser pode ser baseada o desenvolvimento do projeto. Para tanto nas peças que foram analizadas no mercado grande par te obedecem determinadas medidas. Porém pode se obser var que muitas vezes por motivos diversos ou aspectos como estética, afetam ergonomicamente sua funções.

Representação Pesquisa que buscou as formas de representações mais específicamente de desenhos, cada qual para sua finalidade. THUMBNAILS E ROUGHS Fase inicial do processo de criação. Nesta fase, existe uma maior liberdade no uso de materiais, visto que o fator mais impor tante é a representação da idéia mais primitiva e seu desenvolvimento. O uso do traço solto, sempre procurando formas e volumes primitivos do objeto é o que caracteriza essa fase. SKETCHES Nessa fase, após a análise de clínicas de thumbnails, começa-se a desenvolver uma forma mais específica do objeto, com detalhes do objeto, cor, representação de materiais e procurando sempre uma representação simples e rápida do volume e contextualização do objeto. Os materiais usados são os marcadores, canetas de ponta fina, lapis aquareláveis, pastel seco, entre outros. Também, no aspecto digital, o uso de photoshop, sketchbook pro e tablets. RENDERING Produção de uma imagem ou ilustração que representa mais fielmente possível uma cena ou objeto 3D em termos de cor, luz e materiais. Pode ser gerada de forma manual ou por sofhtwares especializados, no caso do desde projeto o principal utilizado é o 3ds Max.

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Mobiliário Brasileiro

PE SQUISA

A produção de móveis no Brasil, durante o século XX, foi influenciada pelos acontecimentos que se desenvolveram no século XIX e estimularam a industrialização de vários ar tefatos. Os antecedentes da industrialização brasileira remontam ao início do século XIX, com a transferência da Cor te por tuguesa para o Brasil, em 1808, quando a Colônia conver teu-se em sede da monarquia. A chegada da família real no país transformou a Colônia, antes vista como fonte de extração de riquezas, em sede oficial do reino de Por tugal. Uma das primeiras mudanças foi o decreto que determinou a Aber tura dos Por tos, em 1808, pondo fim ao monopólio por tuguês no comércio colonial e o surgimento de pequenas fabricas graças ao fim do trafico de escravos. Celso Mar tinez Carrera (1883-1955) foi pioneiro na fabricação de móveis de madeira por um processo industrial muito parecido como a tecnica de cur var e tornear a madeira desenvolvida por Michel Thonet. Fundada a Fábrica de Móveis Carrera em 1909 em Araraquara, começou a produzir a Cama Patente. A cama foi uma encomenda para um hospital da cidade, que pretendia substituir as camas de ferro impor tadas por camas de madeira. A Cama Patente era feita de madeira cur vada, com linhas finas, que apresentavam uma estética simplificada para a época. A cama deu origem a uma linha de móveis, que incluía mesas, armários e cadeiras.

1950 - 1960

Lina Bo Bardi

Zanine

John Graz

1970 - 1980

Jorge Zalszupin (1970)

Paulo Mendes Rocha (1980)

Niemeyer (1970)

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Mobiliário Brasileiro

PE SQUISA

Inspirados não só nos pioneiros da década de 20, os designers nacionais nas décadas de 50, 60 e 70 já pensavam de maneira moderna. Inicialmente limitavam-se a uma produção reduzida e ar tesanal, mas com o tempo foram ganhando espaço nas empresas e se iniciando na industrialização. Buscavam, alem de formas únicas e originais, diversos tipos de materiais diferentes e muitas vezes sustentáveis como reutilização da madeira, plástico, tecidos e vidro. Dos anos 80 pra frente, esses designers tinham em mente fazer com que os móveis acompanhassem a evolução da arquitetura, não ficando para trás. Elaboravam desenhos que usassem racionalmente a matéria prima e que desse uma elegância estética incomum, fazendo o design brasileiro ter uma identidade própria.

1990 - 2000

Poltrona Cantoneira – Nido Campolongo - 2002

Cadeira Varetas - Gerson de Oliveira e Luciana Martins -2002

1990 - 2000

Carlos Motta Poltrona Asturia 2001

Irmaos Campana 1990

Irmãos Campana 1993 – Cadeira Vermelha

Jacqueline Terpins Cadeiras de Vidro - 1999

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Mobiliário Mundial

PE SQUISA

Desde seus primórdios, é inerente ao ser humano sentar-se. A escultura Dama Pazardzik, de 5000 aC, retrata esse hábito pré-histórico. Dessa maneira, é possível estudar determinada cultura em variadas épocas por meio do estudo do sentar. Toda a influência de uma década se mostra nos seus objetos do dia-a-dia e, cer tamente, não há nada mais cotidiano do que uma cadeira.

Grécia Antiga (500aC a 340 aC)

Egito Antigo (3200 aC a 32 aC )

Thomas Chippendale (1718-1779)

Roma Antiga (século V aC)

Renascimento (séc. XIV ao XVI)

George Hepplewhite (1727-1786)

Shakers

Luís XIV, XV e XVI (1643 à 1792)

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Mobiliário Mundial

PE SQUISA

1900s

Bauhaus (1919)

1920s

1940s

Percebemos uma mutação nas ver tentes que envolvem o sentar, a relação entre compor tamentos de épocas diferentes, dirigidas pelo per fil do público, pelo desenvolvimento industrial e uma constante busca pela, inovação, as possibilidades de materiais e o dominio da técnicas. Com que se pode chamar de modismos conduzidos muitas vezes por fatores externos de compor tamento do mercado a ofer ta de matérias-prima e outro.

2000’s

1990’s

1970s

1950s

1960s a 1980s

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PE SQUISA

Mobiliรกrio Conceitual

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Regionalismo

PE SQUISA Regionalismo é o conjunto das par ticularidades linguísticas de uma determinada região geográfica, decorrentes da cultura lá existente. Uma de suas principais expressões é o dialeto.

Minas Gerais. Influencia européia e estilos barroco e rococó

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PE SQUISA

Tipografia

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CONCE I T UAÇ Ã O

Briefing Uma peça mobiliária residencial, com função sentar/estar (em seus desdobramentos). Sua concepção de contemplar algum aspecto da identidade Brasileira a ser evidenciado através de sua configuração formal. Deverá ser empregado um máximo de três materiais diferentes (exceto elementos de fixação). O móvel será comercializado em lojas de “prontaentrega” de decoração.

Proposta

A par tir do Briefing é necessário que seja feita uma extensa pesquisa com base na proposta, uma impor tante etapa gerencial de todo o processo quanto mais minucioso for essa etapa mais menos dificuldades serão encontradas futuramente. De acordo com alguns escritores de design, o Briefing será de acordo com o tamanho e necessidade gerencial do projeto, neste caso como se trata de um projeto individual não requer um planejamento formalizado. Segue uma breve pesquisa onde damos início a fase conceituação do projeto, daqui sairá toda o planejamento representativo do projeto.

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CONCE I T UAÇ Ã O

Resumo de qual aspecto da identidade brasileira a ser trabalhado. O aspecto brasileiro a ser trabalhado é personalidade brasileiras conhecidas internacionalmente, para que o mesmo não tenha só um sentido para nós brasileiros mas sim de forma mais abrangentes, sendo assim começa uma análise de personagens conhecidos com grande ligação aos brasileiros. Justificativa e Relevância: A busca por um tema excepcionalmente exclusivo foi a estratégia inicial ao mesmo tempo em que encontrei um tema inusitado a falta de tridimensionalidade impossibilitou a execução da primeira opção que foi cédulas nacionais que sempre teve uma abordagem de personagens da história brasileira, prevendo este possível impasse propus o tema Ayr ton Senna, celebridade que dispensa apresentação, popularidade essa com imenso potencial de desenvolvimento e proximidade ímpar com o público que se dirige devido ao estilo de vida, além espírito espor tivo, a referências ao passado recente e ao momento de descanso devido aos eternizados domingos de F1 que o mesmo representativa. Existem diversos produtos assinados pela marca Senna, por isso uma relação mas possível do tema com um desenvolvimento, o grau de intimidade que este Brasileiro tinha com sua nação também causou um imenso interesse em representá-lo e trazer de volta está referência.

Identidade Brasileira 4.1 - Identidade Brasileira / Tema / Conceito / Qualidades / atributos do Projeto (Cor, textura, sabor, qualidade) / Características (Formais e Funcionais) Identidade Brasileira : Personalidades Brasileiras com reconhecimento internacional Tema: Ayr ton Senna da Silva Celebridade nacional Ayr ton Senna da Silva, nascido em 21 de março de 1960 fez carreira no automobilismo conquistou 3 títulos mundiais na maior categoria do automobilismo mundial, e veio a falecer durante o grande prêmio de Imola, em 1 de Maio de 1994, num trágico acidente. Conceito: Vincular através de um mobiliário toda a nacionalidade transmitida pelo ícone para nação que o Ayr ton Senna representa, tanto por suas condutas espor tivas, quanto pessoais, aliados ao design arrojado que é a F1, tecnologicamente avançada, as linhas e cores do capacete do atleta que é uma evidente marca do mesmo, é uma aposta para transmitir o tema e decodificar junto ao público. Mais uma vez emprestando essa forma como linhas de design além de elementos do próprio sentar já incluso nesta prática espor tiva, assim como a funcionalidade. A aerodinâmica e linhas baixas próximas ao chão e a tecnologia é o que procuro seguir na representação deste tema

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CONCE I T UAÇ Ã O

Paineis Semânticos

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CONCE I T UAÇ Ã O

Paineis Semânticos

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CRIAÇÃO

Está é a fase onde busca conceitos criativos gerando o maior número de idéias possível, quanto melhor definido o Briefing é o planejamento mesmo que mentalmente mais objetivo será o desenvolvimento. São utilizadas as formas de representativas nas quais pôde ser vista na pesquisa. As pranchas de sketching são expostas numeradas, para avaliações cabíveis e seleção, o critério de avaliação é feito conforme a necessidade de cada etapa, a capacidade representativa do alunos, a evolução e potencial de execução do projeto. Os desenhos selecionados são sinalizados por círculos adesivos coloridos, Segue legenda:

Processo Criativo Problemas de representação; Excelência dos trabalhos da Clínica, representação. A provação da Clínica I; Aprovação da Clínica II; Aprovação da Clínica III; Etapa que terminando com um modelo a ser analisado em um pré-projeto, que veremos a frente.

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CRIAÇÃO

Thumbnails

Primeira fase de criação do projeto com desenhos rough com maior liberdade de criação e de traço. Neste projeto após ser criado painéis semânticos referenciando o tema, e determinado os elementos representativos do tema tive uma postura mais figurativa na representação para expandir e abstrair posteriormente sem perder a identidade do tema, estratégia bem sucedida neste sentido. Explorando a brasilidade de elementos como capacete, carros, cruzando com elementos da fórmula 1. Desta fase foram selecionados três trabalhos, a serem melhores detalhados e gerando duas variações de cada trabalho.

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Clínica l

CRIAÇÁO

Clínica para maior detalhamento das idéias buscando novas idéias a par tir de caminhos definidos nos Tumbnails, Vale lembra que ainda se tem uma liberdade de criação. Nesse projeto, foram definidos três ver tentes a ser exploradas com intuito paralelo de abstração do tema diminuindo o figurativo na Clínica tumbnais. Daqui foram definidos três desenhos aper feiçoados para a próxima clínica.

para serem

Já tendo uma procupação maior com abstração do tema escolhido, depois de uma pesquisa imagética e uma aprofundamento no conceito do projeto.

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CRIAÇÃO

Clínica ll

É a etapa do projeto que se tem adequacão do desenho as configurações do Briefing logística e melhor refinamento de produção já buscando uma melhor ajuste entre materiais e projeto. Das três selecionadas na clínica anterior foi trabalhado uma linha em busca de um produto que remetesse um visual futurista, com base em um paínel semântico, foram desenvolvidas algumas propostas, incluindo o conceito que seria um diferencial do trabalho o balanço. Possibilitando uma fusão de desenho, agregando muito ao desenvolvimento. Os dois desenhos selecionado deverão sofrer mais três alterações sutis.

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CRIAÇÃO

Clínica lll

É a etapa do projeto que se busca um refinamento final para definirmos o projeto que será prosseguido para as próximas etapas onde derá passar pelas análise e adequações que veremos adiante. Das duas opções escolhidas na clínica anterior mais os conceitos agregados, foram feitas mais pesquisas imagéticas e ai a busca .com uma cadeira de balanço “hi-tech”, e uma segunda proposta que foram feitos alguns testes com acabamentos e detalhamentos. O desenhos selecionado deverá passar pela análise de medidas para assim começarmos a par te de projeto.

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P R OJE TO

Pré-projeto

Essa é a etapa uma das mais difíceis senão a mais difícil do projeto, pelo fato de ter que definir todas as medidas do projeto enquadra dentro das medidas desejadas e manter a originalidade dos desenhos. Por esses motivos a impor tância de se desenvolver na par te criação com essa preocupação, não para se limitar mas para evitar problemas. Nesse projeto foi realizado o desenho milimetrado algumas etapa depois da apresentação, porém, pude identificar a impor tância que tal processo tem ao projeto, pois o desenvolvimento dos modelos em 3d forão dificultosos até que os mesmos foram confeccionados para auxilia-los. Depois deste desenvolvimento ele será adequado as questões técnicas, ergonômica.

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Adequação Ergonômica

P R OJE TO

Após no processo de definir as medidas do projeto, entra uma par te fundamental de um projeto de design, adequar ergonomicamente o projeto. Outro processo que demanda uma pesquisa grande e muito bom senso, pois em alguns casos se precisa sacrificar uma par te do confor to para se manter a estética e não descaracterizar o projeto e vice-versa. Porém nesse etapa mais uma vez o projeto pode sofrer alterações formais, sempre ideal que os envolvidos no projeto, estejam cientes e aprovem durante todo o projeto. Neste caso em par ticular tivemos que readaptar os pés, para que o mesmo não viesse a ser um impessilho tanto na fábricação quanto no uso do produto, sendo assim, mudamos de um formato fechando na sua extremidade inferior, e avançando a frente da linha do acento, na adequação recuamos a avanço tranzendo-o para a linha, e eliminando o grau de inclinação do pé. Com isso creio que contamos com uma fábricação mais simples e um uso correto por não trazer incomodos ao usuário ao se levantar da cadeira.

105O

Também foram analizados os graus de inclinação permitidos para manter a integridade e segurança do seu usuário, tanto no balanço 15O

15O

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P R OJE TO

Desenho técnico

Desenho técnico com as principais medidas e linhas de construção volumétrica. Desenho já com algumas correções do desenho milimetrado. O mesmo deve conter as medidas básicas. Por tanto no projeto depois desta fase o projeto sofrer pequenas alterações.

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P R OJE TO

Vista Explodida

Confecção de uma vista explodida é para entender o como o produto deverá ser montado, e seus encaixes e fixações estão resolvidos. Aqui é a etqpa na qual o projeto deverá está totalmente definido formalmente. Tentei resolver o projeto com o menor número de parafusos possíveis, grande par te é encaixado, possibilitando um fácil montagem do produto conforme solicitado na proposta do projeto.

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P R OJE TO

Detalhamento das peças

O detalhamento das após configurado toda a montagem o próximo passo é preparar o projeto para ser fabricado. O desenho das peças individuais possibilitam a leitura do projeto para sua fabricação. E seus devidos esclarecimentos até o final do processo.

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A P R E S E N TA Ç Ã O

Renderings

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A P R E S E N TA Ç Ã O Após ter dado a proposta do trabalho foram, ficou bastante livre para se conceitualizar o projeto um grande gama de opções dentre nossa realidade nacional, pude presenciar diversas etapa com um grau elevado de dificuldade, que foram essênciais para o desenvolvimento como aluno no decorrer do semestre. Pude provar de uma evolução sutil, porém de grande valor para minha carreira, talvez dificuldade com esse tema em par ticular porém, pude determinar alguns caminhos que me ser viram para outro futuros projetos.

Conclusão Passamos por diversos processos e etapas que nos possibilitaram através de uma grande variedade de idéias, desenvolver um conceito e um produto que se enquadrasse dentro da proposta inicial, claro que um projeto acadêmico sempre pode necessitar de algumas adequações. O resultado que chegamos ao final do projeto ao meu ver foi satisfatório, porém ainda com possidades de refinamento. Vale lembrar que é um cur to prazo para um projeto ser definido horizontalmente detalhado.

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Bibliografia História de Ayr ton Senna. Disponivel em: <http://senna. globo.com/memorialayr tonsenna/> acesso em: “ “ LIMA, Marco Antonio Magalhães. Introdução aos materiais e processos para designers. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006. 225 p. PANERO, Julius; ZELNIK, Mar tin. Las dimensiones humanas en los espacios interiores: estándares antropométricos. 10. ed. México: Gustavo Gili, 2002. 320 p. Patrimônio Histórico Brasileiro, Disponivel em: < http://www. embratur.gov.br/heritage/html/pt/home.php>. PHILLIPS, Peter L.; IIDA, Itiro. Briefing: a gestão do projeto de design. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. xxii, 183 p.

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ApĂŞndice

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ApĂŞndice


ApĂŞndice


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