Editorial.
Expediente.
Olá!
Diagramação do miolo: Alexandre Schmidt, Eduarda Auler Lo-
Nós, da revista Entreter, estamos extremamente felizes em lançar nossa primeira edição! Nos exemplares você sempre irá encontrar as seguintes editorias: Música, Internet, Cinema, e Jogos
pes, Georgia Melo e Matheus Charles Damásio. Diagramação de capa: Eduarda Auler Lopes e Georgia Melo. Foto de capa: Georgia Melo. Editorial e expediente: Matheus Charles Damásio.
- tudo para você ficar por dentro do mundo do enEsta revista é o resultado final da aplicação dos aprendizados
tretenimento. Neste volume, nós trazemos até você assuntos sobre a representatividade feminina nas telonas do cinema, os melhores jogos para smartphone para você baixar, os grandes escândalos que ocorrem no mundo do Pop e os perigos profundos da Deep Web - na verdade, esses são apenas algumas das várias matérias que você pode aproveitar. Esperamos que você aproveite a revista e se divirta em lê-la, tanto quanto como nos divertimos em produzi-la para você!
construídos nas disciplinas de Computação Gráfica II e Projeto de Programação Visual I, lecionadas pelos Prof. Me. Jonathan Preatet e Prof. Me. Elcio Ribeiro da Silva, respectivamente. Joinville/SC - Brasil - Universidade da Região de Joinville (Univille) - Coordenação de Design - Bacharel em Design - Programação Visual. Ed 1 • Nº 1 • Ano 2018 Entretenimento - Internet. Jogos. Cinmea. Música
Abraços, Time Entreter.
Errata. Na edição anterior, deixamos passar despercebidos
(p00) Título da matéria 1: Lorem ipsum dolor sit amet,
alguns deslizes na hora de fechar a revista. Para que
consectetuer adipiscing elit, sed diam nonummy nibh euis-
isso não interfira nas informações que passamos,
mod tincidunt ut laoreet magna aliquam erat volutpat.
aqui estão as correções. Atenciosamente,
(p00) Título da matéria 2: Ut wisi enim ad minim veniam, quis nostrud exerci tation ullamcorper suscipit lobortis nisl
Time Entreter.
ut aliquip ex ea commodo consequat. (p00) Título da matéria 3: Duis autem vel eum iriure dolor in hendrerit in vulputate velit esse molestie consequat, vel illum dolore eu feugiat nulla facilisis at vero eros et accumsan et iusto odio dignissim qui blandit praesent luptatum Edição anterior: capa com imagem X. Mês, ano, nº.
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Os maiores barracos
das Divas Pop
Lady Gaga Essa definitivamente é a disputa mais rentável para a mídia! Donas das carreiras mais polêmicas e dos fans mais fiéis as duas competem pela realeza do pop. Desde os anos 80 Madonna dominava as paradas musicais com uma carreira repleta de polêmicas e hits. Dona de uma carreira de altos e baixos ganhou o título de rainha do pop pelo fato de Michael Jackson ser chamado de rei e ela ser a mulher de maior sucesso na época.
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Foi nesse contexto que surgiu, de uma gravadora independente, Lady gaga. Antes dela se tornar a artista de maior sucesso a própria Madonna afirmou que ela seria a próxima rainha do pop, e sua previsão não estava errada. Em apenas 5 anos de carreira gaga conquistou fans fiéis que a fazem a artista com os maiores números do mundo pop, superando inclusive a própria Madonna.
X Madonna Dona de uma voz diferente, coreografias que se destacam, composições fortes, um ritmo que já foi único, e já não é mais devido a inspirações e imitações, Lady gaga conquistou até mesmo a sua rival que já afirmou em entrevista que Gaga é a artista mais inovadora. Mas os fans de Madonna não estão dispostos a deixar que a situação continue assim, e insistem que Madonna é a rainha do pop hoje e sempre. Você concorda?
Lady gaga é constantemente acusada de imitação a Madonna. A música Born this way foi muito comparado a Express your self. Lady gaga já se pronunciou sobre as comparações afirmando que se inspira em Madonna, porém sem plágios. O que você acha?
Taylor Swift Nicki Minaj
Taylor Swift Katy Perry
Esse causo todo começou graças a quem? Sim, ela mesma, a falsiane Taylor Swift. Estava lá, a Nicki Minaj – a mesma do hit dos versos mais poéticos, MY ANACONDA DON’T, esta donzela mesmo – na dela, reclamando a Deus e o mundo no Twitter sobre o seu videoclipe de Anaconda não ter sido indicado ao prêmio de melhor clipe do ano no VMA de 2015, botando várias razões na discussão: preconceito racial e com mulheres curvilíneas, etc e tal. Fora que o clipe de Feeling Myself, hit da rapper com a Beyoncé ter sido completamente ignorado pela MTV. Como se a carapuça servisse, Taylor, sendo a cantora com o maior número de indicações no VMA de 2015, veio cheia de conversinha pra cima de dona Nicki, dizendo que a amava e não esperava isso dela e bla bla bla. Daí a Katy Perry, como quem não queria nada comenta o seguinte: “Acho irônico alguém usar o argumento de mulher contra mulher, quando seu grande enfoque é derrubar outra mulher…”. Para quem não sabe, a Taylor escreveu Bad Blood baseando-se na sua experiência enquanto era “miga” da Katy e quem já ouviu a música sabe que ela não falou coisas boas da cantora.
Nossa história começa em 2009. Era uma vez duas amigas que convidavam uma a outra para performar na sua turnê, trocavam tweets fofos e recados recheados de carinho todo dia e viviam tirando fotos juntas em premiações, com direito a muitas caretas e sorrisos genuínos. Até que, um belo dia, Katy Perry começa a namorar John Mayer. Ok? Não. Porque John era ex de Taylor, que teve direito a uma música de término no seu disco de 2010. Bem ácida e mais direta impossível: o título era “Dear John”. Isso foi mais ou menos no final de 2012, início de 2013. Por um tempo, Katy e John namoravam e terminavam em bases semanais. Continuando. Apesar de a treta entre as duas não ter sido fatal, depois disso não existiram mais tweets, muito menos distribuições de afeto em público. Encontros em eventos e premiações aconteciam, mas com o clima de suspense no ar. Taylor e Katy ficaram nessa por um tempinho. Em setembro de 2014, Taylor, promovendo seu aguardado álbum 1989, deu uma entrevista pra lá de comentada para a Rolling Stone. Nela, a cantora de “Love Story” revelou que possuía uma canção no novo CD sobre uma não-nomeada artista feminina, de título “Bad Blood”, onde falava sobre a traição de um amigo.
Ariana Grande Bette Midler
Miley Cyrus Nicki Minaj
Bette Midler, em uma entrevista, comentou: “é sempre uma surpresa ver alguém como Ariana Grande, com uma voz tão incrível, se esfregando num sofá, sendo tão ridícula”. Ari, muito fã de Bette, retrucou de uma forma bem amigável: “Bette sempre foi uma feminista que defendeu o direito das mulheres fazerem o que elas quisessem sem julgamentos. Não sei onde esta Bette foi parar, mas quero essa sereia sexy de volta!!!”, escreveu a cantora. “Sempre serei sua fã independente de qualquer coisa meu amor”. A atriz, então, se arrependeu e voltou atrás, dizendo: “Sobre o que eu falei de @ArianaGrande, tudo que posso dizer é, ‘Falei como uma ‘p*** velha’! Ela tem uma voz linda, estando em um sofá ou não”.
Três dias antes do VMA 2015, Miley deu uma entrevista ao jornal NY Times e dentre as perguntas feitas, uma era sobre toda a controvérsia que a intérprete de “Anaconda” trouxe no seu Twitter por não ter sido indicada a Vídeo do Ano com esse mesmo single, que recebeu 2 indicações em outras categorias. Miley mostrou-se desgostosa diante da reclamação da rapper, afirmando ter sido uma postura rude e mal-educada. Nicki, que não é de dar ponto sem nó, aproveitou a subida ao palco do VMA para receber seu prêmio por Melhor Vídeo Hip–Hop, para soltar a provocação “Miley, what’s good?”, claramente aborrecida com a declaração. Miley respondeu logo em seguida na premiação enfatizando a palavra “losers” (“perdedores”) enquanto falava de outro assunto. O momento rendeu inúmeros memes e montagens na internet. Miley desdobrou a situação dizendo que a mídia costuma distorcer conteúdos de entrevistas.
Beyoncé
Christinna Rihanna
Lady Gaga
Em 2007 o reinado do R B nas mãos de “Queen B”, como era chamada a cantora Beyonce por seus fans, se viu ameaçado pelo furacão que até então parecia apenas um “peixe pequeno” no mundo pop. O furacão se chama Rihanna, e mostrou que não está de passagem se mantendo no topo das paradas com sucesso crescente até hoje. Beyonce conhecida pelos hits dançantes começou a carreira no grupo Destiny’s child e sempre se destacou se mantendo no topo das paradas até que um belo dia... veio 4! O quarto albúm solo da cantora parece ter agradado os fans, foi aclamado pela critica, mas isso não foi refletido na vendagem que nunca foi tão baixa pra cantora. Dizem que esse insucesso se deve ao fato dela ter se separado do pai que até então era seu empresário. Beyonce conseguiu lucrar mais do que Rihanna sendo a quarta mulher mais bem paga de 2011, seguida da sua rival que ficou em quinto lugar. Com o tempo as comparações entre as duas não são mais tão frequentes, sem deixar de existirem, o fato é que Riri que fez sucesso com um estilo muito parecido com o de Beyonce ganhou personalidade própria se afastando assim de acusações de imitação.
A comparação surgiu por causa do cabelo, mas depois de Bionic até mesmo alguns dos fans de “Xtina” disseram que ela imitou Gaga... Isso foi explicado pela gravadora que disse que Christina tinha um projeto inovador, mas eles rejeitaram, pois acreditavam que comercialmente seria melhor que ela competisse com Lady gaga, mas na pratica isso resultou no maior fracasso de vendas da vida de Christina, que obviamente decidiu mudar o projeto e promete um albúm original para 2012 na tentativa de recuperar seu espaço no pop. Aguilera tem soltado algumas piadinhas à cantora de “Bad Romance”, como a famosa “Eu não sei se ela é um homem ou uma mulher”.Agora, de acordo com o tablóide americano The Enquirer, Aguilera planeja retomar seu lugar no topo. A publicação explicou:“Christina Aguilera culpa GaGa por roubar seu estilo e seus fãs, afirmam fontes, e Christina está determinada a ofuscar Lady GaGa. Agora que ela terminou a primeira temporada do “The Voice”, “ela planeja escrever e gravar dois álbuns”. “Ela está determinada a fazer deles melhores do que os álbuns de GaGa”. “Christina ama estar no topo, e em sua cabeça, é culpa de GaGa que ela não está mais lá”, explicou a fonte. ‘Ela acha que GaGa roubou seus fãs mais novos e que também copiou Christina em seus figurinos audaciosos e shows.
Mariah Carey Jennifer Lopez
Madonna Janet Jackson
Mariah Carey foi a dona da música nos anos 90, lançando inúmeros sucessos e vendendo milhões de discos e singles que alcançaram o topo das paradas do mundo inteiro. Até que uma nova diva surgia: Jennifer Lopez. A rixa entre as duas cantoras começou nos bastidores, quando o ex-marido de Mariah e dono da gravadora em que ela e J-Lo tinham contrato resolveu entregar à novata a base para uma das músicas que Carey usaria na trilha sonora de Glitter, seu filme. Pronto. Além da música de J-Lo ter feito muito sucesso e Mariah amargar um fracasso, a mais nova chegou a aparecer no clipe da música “roubada” da mais velha com uma camisa escrito “Madame Butterfly”, apelido de Mimi. E em uma entrevista, quando questionada sobre a briga toda com Lopez, ela apenas respondeu um “I don’t know her”.
Madonna e Janet Jackson viveram seus auges na década de 90, e Jackson sempre se gabava por ser mais recatada e menos “ousada” que Madonna, que vivia em torno de polêmicas quanto a suas performances e discos. A rixa ficou clara quando Janet começou a dar indiretas à Madonna em entrevistas, dizendo que tinha classe e que tirar a roupa não a faria uma artista melhor. Mas Madonna sempre se manteve quieta. Até que, prestes a performar no intervalo do Super Bowl em 2012, a rainha do pop disse que sua apresentação “não teria mamilos”, em clara referência ao show de Janet Jackson no mesmo evento em 2004, na qual a cantora teve um de seus mamilos expostos “acidentalmente” na performance.
Britney Colegas de infância, desde o Clube do Mickey – de onde surgiram e começaram a aparecer na mídia – Spears e Aguilera surgiram no mainstream da música mais ou menos ao mesmo tempo. Naturalmente, competiram entre si pelas maiores posições dos charts e pelo amor dos fãs teen.
Apesar de nenhuma das duas terem se pronunciado sobre a antiga rixa, o que aconteceu foi que Aguilera, no começo, fez mais sucesso que Britney.
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Conseguiu emplacar três singles no topo da parada americana e vendeu mais discos do que a concorrente. O ápice foi quando no Grammy de 2000, Aguilera levou o Grammy de Melhor Artista Novo, categoria em que Britney também concorria.
Há alguns anos, Aguilera afirmou que toda essa rixa fora criada pela imprensa e que na verdade, as duas se gostavam e que não havia mágoas.
Novatas e veteranas se jogam no mercado aquecido da música pop LGBT. ‘Vamos continuar a revolução’, diz drag Aretuza Lovi, que assinou com a Sony.
Por Rodrigo Ortega, G1 - 15/01/2018 06h00 - Atualizado há 10 meses - https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/efeito-pabllo-vittar-apos-estouro-da-cantora-veja-10-artistas-drags-trans-e-travestis-que-sao-apostas-para-2018.ghtml
O cenário das cantoras brasileiras drags, trans e travestis está animado como um episódio de “RuPaul’s Drag Race”. Mas ao contrário da competição televisiva dos EUA, a temporada de 2018 da música pop do Brasil pode ter várias vencedoras. O ano de 2017 teve portas abertas principalmente por Pabllo Vittar, que virou nome nacional. No embalo, várias cantoras pop querem ocupar e ampliar este espaço no mercado da música. O G1 listou 10 cantoras trans, drags e travestis que são apostas para o ano. Veja VÍDEO acima e leia mais abaixo. O mercado está favorável para ir além de festas LGBT. A ajuda pode vir de gravadoras, empresas, fãs e de colaborações entre as próprias cantoras. A drag goiana Aretuza Lovi é a primeira a sentir a força do “efeito Pabllo Vittar”. No final de novembro, assinou contrato com a gravadora Sony Music, mesma de Pabllo. Ela prepara seu primeiro disco completo, “Mercadinho”. Aretuza tem altas expectativas. Aretuza não é iniciante. Pelo contrário: em 2012 lançou “Striptease”, pop eletrônico com produção amadora, mas não distante do que se faz por estas cantoras hoje. Também não é desconhecida. “Catuaba” e “Vagabundo” tiveram repercussão no ano passado. Mas ela comemora a chance de fazer um álbum “muito mais profissional”. Valor para marcas: Não é só
Mãos dadas: Se a cena das cantoras pop drags do Brasil atual fosse o grunge - movimento de Seattle, nos EUA, que revitalizou o rock nos anos 90 -, Pabllo Vittar seria o Nirvana: banda que protagonizou o estouro comercial que cavou o espaço para as outras.
a Sony que está de olho no movimento. Várias empresas procuram estas cantoras para ações de publicidade e oferecem uma fonte de renda cada vez mais visada na indústria musical hoje: propaganda e licenciamento de músicas. Pabllo Vittar chegou a anúncios de maquiagem a latinhas de refrigerante. Também no ramo das bebidas, a cantora trans Linn da Quebrada se associou a uma marca de vodca. Ela gravou com As Bahias e a Cozinha Mineira uma música e um clipe para a campanha. “Foi um trabalho muito importante. Quantas travestis existem em São Paulo, e quantos corpos pretos delas existem representados? Quando temos um mural de um prédio de 50 metros que nos mostra, ele expressa um posicionamento, uma defesa dos nossos corpos”, diz Linn. No poder: Linn gravou seu primeiro álbum completo, “Pajubá”, através de crowdfunding (financiamento do público). “Sinto que é eco, um coro de vozes que até então foram silenciadas, e que quando tiveram contato com meu trabalho, se viram representadas. Não teve forma melhor de fazer meu disco.” A rapper Gloria Groove, destaque no movimento, também busca esta liberdade nos projetos. Ela faz parte do casting de uma agência em SP. “Estou numa posição de considerar muita coisa para o qual sou chamada, para saber se há uma intenção real de nos mostrar do jeito certo”.
“A Pabllo é minha amiga, e eu falo mesmo: ela abriu o caminho para as outras passarem. Tem gente que veio antes, claro, mas quem escancarou foi a Pabllo mesmo”, diz Mia Badgyal. A estilista e DJ é caçula na cena: lançou sua primeira música “Na batida”, no final de 2017.
“Não há dúvidas de que Pablo Vittar redefiniu a percepção do Brasil sobre a cena de drag queens nacioal”
Antes de cantar como a drag queen Mia Badgyal, Bruno Moura foi cantor evangélico mirim. Ele desistiu da carreira na igreja: “Entre os cantores evangélicos, tinha muita fofoca, intriga, competição. Falavam que eram todos irmãos, mas era um querendo atropelar o outro.” Anos depois, Mia diz que achou no pop LGBT um ambiente de muito mais colaboração e apoio entre os artistas do que na música evangélica. A cadeia de parcerias do parágrafo abaixo representa bem este clima de cooperação: Aretuza Lovi gravou uma música com Gloria Groove, que gravou outra com Linn da Quebrada, que gravou outra com Mulher Pepita, que gravou outra com Lia Clark, que gravou outra com Pabllo Vittar, que usa roupas de Mia Badgyal, que está na playlist de Butantan, que já fez festa com Kaya Conky...
Aretuza Lovi: Nascida na pequena Cristalina (GO), a cantora drag queen de 27 anos já pode ser considerada veterana: em 2012, lançou o clipe de “Striptease”, que tem hoje 60 mil views no YouTube. A partir de 2016, começou a colher os frutos do crescimento do mercado. No final de 2017, assinou contrato com a Sony Music, mesma gravadora de Pabllo Vittar, e prepara o álbum “Mercadinho”. Gloria Groove: Daniel Garcia canta desde sete anos e fez parte da segunda formação do Balão Mágico. Também foi ator e até hoje trabalha com dublagem (é a voz do Chase de “Patrulha Canina”, o Rico de “Hannah Montana”, o Power Ranger preto nas temporadas 20 e 21 e protagonista de “Digimon Fusion”). Com seu nome de drag queen, a rapper paulistana Gloria Groove, a paulistana é uma das figuras centrais desta cena musical LGBT atual. Lia Clark: A drag de Santos se destacou em 2016 com “Trava trava”. Em 2017, se arriscou como youtuber, lançou “Chifrudo”, com a Mulher Pepita, e a polêmica “Boquetáxi”. O clipe foi restrito para menores e depois bloqueado no YouTube. A cantora ainda lançou uma versão “2.0” sem versos que parodiavam a antiga música gravada por Angélica. No fim do ano, foi ao Rio gravar “Berro”. Mia Badgyal: Estilista e DJs em boates de São Paulo, a drag começou a carreira artística na infância como cantor mirim evangélico. De família religiosa, entre SP e
Belo Horizonte, estava prestes a gravar seu 1º CD quando resolveu sair da igreja, aos 14 anos. No fim de novembro, soltou um “lyric-video” para a música “Na batida”. Conseguiu rápido montar uma equipe para o clipe, que grava nesta semana. Kaya Conky: O “efeito Pabllo Vittar” não impulsionou só cantoras no eixo Rio-SP. A drag Kaya Conky ganhou destaque na cena LGBT de Natal (RN) quando gravou “E aí bebê”, no fim de 2016, o que garantiu agenda cheia em festas pelo Nordeste. “Bumbum tremendo”, que saiu há menos de um mês e já tem quase 400 mil views no YouTube, parece que vai repercutir ainda mais. Butantan: Também de fora do eixo vem a drag Butantan. Com a colega drag de São Luis (MA), lançou no final de novembro o clipe de “B.O.Y.”, com clipe inspirado em clássicos de terror e zumbis. O vídeo anterior dela era “Close errado”, “produzido com um orçamento total de 0 reais em homenagem aos cachês que nunca me pagaram”, segundo ela. As Baphônicas: No começo de 2015, ainda antes de Pabllo Vittar levar o pop das drags às rádios, as Baphônicas tentaram emplacar como “a primeira banda de drags do Rio de Janeiro”. Chegaram a abrir shows de Anitta e Ludmilla na cidade. Agora, o ex-trio aparece como duo (Chloe Van Damme e Ravena Creole) na faixa “Exército da causação”, com lyric-video lançado em outubro.
JOGOS PARA CELULAR
Se divertir em jogos em um Smatphone é uma das rotinas que os celulares trouxeram para as nossas vidas e que, definitivamente, vieram pra ficar. Por isso esse se tornou um dos segmentos
em que a industria de entretenimento mais investe. Em 2021, a expectativa é que atinja US$ 1,4 bilhões. Hoje somos um importante polo de games na América Latina, com grandes feiras e eventos no setor
angry birds
Essa é sem dúvida uma das séries de jogos para mundo mobile. Os pássaros nervosos que lutam parar até mesmo no cinema. No mundo mobile já no clássico Angry Birds, incluindo até mesmo um
smartphone mais populares da história do contra os porcos que dominam os cenários foram existe mais de uma dezena de jogos inspirados jogo de corrida.
candy crush saga Esse também já foi um dos jogos para smartphone mais populares que passaram pelo mundo dos smartphones e, mesmo tendo caído um pouco a sua popularidade, continua sendo diversão garantida para quem ainda não jogou. Em Candy Crush
Saga seu objetivo é ligar doces da mesma cor em sequência, fazendo com que eles estourem e abram caminho para avançar em cada um dos mundos.
clash royale
Clash Royale está há pelo menos dois anos entre os jogos para smartphone mais rentáveis das lojas de aplicativos do Google e da Apple. Aqui, seu objetivo é traças estratégias para que o seu exército domine outras regiões.
meu malvado favorito A animação dos Minions, quando mobile, se tornou um sucesso absoluto. desviar dos obstáculos enquanto forma divertida com seus amigos. O animações engraçadas são o ponto três versões do jogo baseadas na
ganhou seu game para o mundo Seu objetivo aqui é correr e coleta itens e faz gracinhas de carisma dos personagens e as forte do título. Há pelo menos franquia.
plants vs zombies
Do mundo mobile também nasceu o premiado jogo Plants vs. Zombies. Nele você assume o controle de um jardim e por lá precisa posicionar estrategicamente uma série de plantas que dão tiros e lutam contra zumbis ferozes que querem devorar tudo que veem pela frente. O jogo ganhou depois versões para vídeo game, como PlayStation e Xbox One, mas nenhum dos títulos têm a mesma diversão que a versão para celulares.
top jogos ( Os jogos mais baixados em 2018 para Android
PUBG
Final Fantasy XV Pocke Free Fire Just Dance Now
The Battle of Polytopia
et Edition
a
1. 2. 3. 4. 5.
https://www.segredosgeek.com/2018/04/10-jogos-mais-baixados-para-o-android.html
Conheça quatro jogos que, inesperadamente, têm um cenário competitivo.
Jogos como League of Legends (LoL), Rainbow Six: Siege e Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO) têm torneios milionários e são reconhecidos internacionalmente como potências dos esports. No entanto, alguns games inusitados também têm cenários competitivos com seus próprios jogadores de ponta e torneios. Veja, a seguir, cinco games que, inesperadamente, possuem uma cena competitiva.
Tetris Tetris, um dos jogos mais famosos da história do videogame, conta com um cenário competitivo desenvolvido. O jogo entrou na cena em 1990 e desde 2012 tem o seu próprio Mundial, o Classic Tetris World Championship. O torneio, que é um tanto quando nostálgico, tem como plataforma oficial o NES de 8-bits e é jogado em televisões de tubo. O maior nome competitivo do game é Jonas Neubauer, que foi campeão mundial em praticamente todas as edições do campeonato (perdeu apenas em 2014 e 2018).
Puyo Puyo O clássico puzzle da Sega Puyo Puyo também tem sua própria cena competitiva. Até agora, a versão utilizada nos torneios era “Puyo Puyo Tetris”, de 2014, que marcou presença inclusive nas edições 2017 e 2018 do CEOtaku, tradicional torneio de Orlando, EUA. No entanto, tudo indica que o lançamento de Puyo Puyo eSports, novo jogo da franquia para Nintendo Switch e PS4, deve mudar o cenário. O game já conta com a chancela da Japan esports Union, organização associada com o governo japonês, para promover os esports no país.t
Taiko no Tatsujin “Taiko no Tatsujin” é um rhythm game extremamente famoso no Japão. O jogo simula um tambor taiko (instrumento de percussão tradicional da região) e o seu desafio é executar músicas nele. O curioso é que o game tem um cenário competitivo forte no país asiático. Com uma nova versão para Nintendo Switch e Playstation 4 programada para ser lançada na Europa e na América do Norte em novembro de 2018, Taiko no Tatsujin promete se expandir para o restante do mundo. Será?
Windjammers Para fechar a lista, um jogo antigo, mas que se mantém vivo competitivamente. WIndjammers, que simula partidas de lançamento de disco com elementos de arcade, tem um cenário ativo principalmente na comunidade de jogos de luta norte-americana. Após o lançamento da versão remasterizada para PS4, em 2017, o game chegou ao palco principal da EVO em 2018, e o seu Top 4 foi transmitido internacionalmente pela Twitch TV.
História dos esports: CS 1.6 e Quake impulsionaram a cena competitiva na década de 2000.
Jogos competitivos como League of Legends (LoL), Counter Strike: Global Offensive (CS:GO) e DotA 2 chamam cada vez mais atenção com os esports. Mas o sucesso das competições hoje em dia é fruto de anos de investimento de desenvolvedoras, organizações e jogadores. Nos anos 2000, por exemplo, jogos que fizeram sucesso nas lan houses alavancaram a cena competitiva, que ganhou cada vez mais players, espectadores e torneios. Relembre, a seguir, cinco games que impulsionaram os torneios de videogames nos primeiros anos do século XXI.
Warcraft III Lançado pela Blizzard em 2002, Warcraft III aproveitou bem as qualidades dos jogos anteriores da franquia e chamou ainda mais a atenção dos fãs de RTSs. Além do sucesso de público, o título movimentou os grandes eventos de esportes eletrônicos do período. O game marcou presença na World Cyber Games a partir de 2003, ano de lançamento da expansão Warcraft III: The Frozen Throne, e teve prêmio total de US$ 57 mil (cerca de R$ 210 mil em conversão direta) no GAME-X 2007, a maior premiação do game nos anos 2000. Muitos jogadores, como o sul-coreano Jang “Moon” Jae Ho e o holandês Manuel “Grubby” Schenkhuizen, acirraram a rivalidade do período e ganharam grandes premiações. Apesar de ter sido lançado há mais de 15 anos, Warcraft III é jogado até hoje e ainda recebe atenção da desenvolvedora.
Counter-Strike Counter-Strike foi uma das maiores febres nas lan houses do Brasil e do mundo. O FPS da Valve, que teve sua primeira versão lançada em 2000 como uma modificação de Half-Life, também levou muitos jogadores a ganharem gosto pelas competições. A brincadeira começou com times amadores em pequenos campeonatos. Com o sucesso, no entanto, os eventos cresceram e premiaram valores altíssimos para a época.
Fifa Desenvolvido pela Eletronic Arts, a franquia Fifa entrou nas grandes competições com o Fifa 2000, na primeira WCG da história. Depois isso, o game de futebol marcou presença em outros eventos da WCG e teve outros mundiais paralelos. Fifa continua firme até hoje no competitivo e conta com grandes organizações e profissionais em sua cena. Nos anos 2000, os brasileiros Thiago “Zé Colmeia” Carriço e seu irmão Bruno “Carriço” Carriço foram destaque no cenário de Fifa. Zé Colmeia foi campeão do mundial da categoria em 2004, que ocorreu em Zurique, Suíça, enquanto Carriço ganhou destaque ao conquistar o vice-campeonato na WCG 2004 e faturar US$ 10 mil (cerca de R$ 40 mil).
Quake Depois do sucesso de Quake I e Quake II na década de 1990, nos anos 2000 Quake III Arena, Quake 4 e Quake Live brilharam. Embora o Counter-Strike fosse o FPS mais querido na época, muitos usuários preferiam deixar o trabalho de equipe de lado e focar apenas na habilidade individual em duelos um contra um no jogo da id Software. Famosas organizações de esportes eletrônicos, como SK Gaming, Fnatic e mousesports, patrocinaram jogadores do game em competições que chegaram a ter premiações de até US$ 100 mil (cerca de R$ 400 mil).
O Marketing nas
redes sociais
Conheça as 20 maiores redes sociais do mundo Rede social é uma plataforma cujo objetivo é conectar pessoas e compartilhar informações entre elas, tanto de caráter pessoal quanto profissional ou comercial. Elas se materializam na forma de sites e aplicativos, reunindo usuários que compactuam dos mesmos valores e interesses. Embora hoje a definição tenha essa incli nação digital, o conceito por trás das redes sociais é muito mais antigo do que a internet em si. Na Sociologia, por exemplo, ele é utilizado na análise das interações entre as pessoas, grupos e até mesmo organizações. Dessa forma, uma associação de moradores de um determinado bairro não deixa de ser uma rede social, ainda que se reúna fisicamente e não de maneira virtual.
Quando surgiram as redes sociais ? Para responder à questão deste tópico, vamos nos limitar à análise das redes sociais da era digital, por assim dizer. Então, é possível afirmar que o site Six Degrees, criado em 1997, é considerado como a primeira rede social do mundo. O site ficou no ar até 2001. Ele permitia aos usuários criar um perfil e começar uma amizade com outros membros. É basicamente o mesmo formato atual, embora restrito à tecnologia da época. Logo após, em 1999, os primeiros blogs surgiram e começaram a se popularizar. E foi assim que se tornaram um formato relevante até os dias de hoje.
duziram o conceito de compartilhamento de fotos online. Em 2004, Mark Zuckerberg lançou o que logo se tornaria o gigante das redes sociais. O Facebook é o número um do site de redes sociais hoje e atualmente possui mais de 2 bilhões de usuários. Seu precursor, o Orkut, “faleceu” em 2014, mas se manteve no topo das redes sociais no Brasil durante um bom tempo, inclusive quando o Face já reinava nos Estados Unidos. O YouTube, por sua vez, surgiu em 2005 e de forma inovadora. A plataforma de vídeos criou um caminho totalmente novo para as pessoas se comunicarem e compartilharem.Hoje, ameaça até mesmo ultrapassar a TV em termos de consumo de vídeo no mundo. Em 2006, foi a vez de Jack Dorsey, Biz Stone, Noah Glass e Evan Williams criarem o Twitter. O serviço de microblog foi inspirado nas mensagens de texto (SMS), permitindo aos usuários enviar “tweets” de 140 caracteres ou menos. De 2010 para frente, outras redes sociais como Instagram, Tumblr, Foursquare, Pinterest e Spotify começaram a surgir para preencher nichos específicos.
Quem tem um smartphone checa o Facebook em média 14 vezes por dia.
Após a invenção dos blogs, as redes sociais tiveram um boom na sua popularidade. No início dos anos 2000, sites como MySpace e LinkedIn ganharam destaque. Ao mesmo tempo, outros, como Photobucket e Flickr, intro-
Hoje, há uma enorme variedade de redes sociais. Para você ter ideia, esta lista no Wikipedia traz 47 canais do tipo. Muitas delas podem ser vinculadas entre si, permitindo que a mesma postagem seja compartilhada e alcance o maior número possível de pessoas. Isso tudo sem sacrificar a noção de intimidade de uma conversa normal.
Qual a diferença entre rede social e mídia social ? Não é difícil ver redes sociais e mídias sociais tratadas como sinônimos, quando na verdade não o são. Em primeiro lugar, temos que entender que mídia social envolve as tecnologias utilizadas para possibilitar uma comunicação mais interativa entre as pessoas. Por sua vez, as redes sociais são plataformas inseridas dentro dessa mídia social e que são formadas por grupos de pessoas com interesses em comum. Para ficar mais claro, o foco de uma rede social é conectar pessoas através de um perfil que você criou e preencheu de acordo com seus dados. Assim, quando você encontra pessoas com interesses parecidos, você pode interagir com elas. Já as mídias sociais englobam uma variedade de mídias, como e-mails, blogs, vídeos e até mesmo as próprias redes sociais. O termo “social” reflete a característica principal que diferencia a mídia social das outras mídias antes da internet, como tv e rádio. E isso se dá pelo fato de, realmente, promover uma interação social. Podemos dizer ainda que as redes sociais têm esse poder de estreitar relacionamentos e unir pessoas com interesses semelhantes graças à conexão criada através das tecnologias oferecidas pelas mídias sociais.
Provavelmente você já viu alguma matéria na TV falando sobre o quanto os brasileiros amam redes sociais. E os números provam que realmente é assim. Com uma média diária de 3h43 online em redes sociais, o Brasil ficou em segundo no ranking de tempo gasto nesse tipo de site, perdendo somente para Filipinas. E a tendência é que isso continue crescendo. No último ano, por exemplo, foram 19 milhões de novos usuários brasileiros em redes sociais, quase 10% da população. Os números são do relatório Digital in 2017 do site We Are Social.
Rede Social
Usuários Ativos
1. Facebook
2.234.000.000
2. Youtube
1.500.000.000
3. WhatsApp
1.500.000.000
4. Facebook Messenger
1.300.000.000
5. Instagram
1.000.000.000
6. Wechat
980.000.000
7. Tumblr
794.000.000
8. QQ
783.000.000
9. QZone
563.000.000
10. Sina Weibo
392.000.000
11. Reddit
330.000.000
12.Twitter
330.000.000
13. Baidu Tieba
300.000.000
14. Skype
300.000.000
15. Linkedin
260.000.000
16. Viber
260.000.000
17. Snapchat
255.000.000
18. LINE
203.000.000
19. Pinterest
200.000.000
20. Telegram
200.000.000
As 10 redes sociais mais usadas no Brasil No Marketing Digital, redes sociais são canais importantes para atingir seu público-alvo. E, para identificar em quais sua audiência está e fazer bom uso delas, é interessante conhecer as redes sociais mais populares, que têm maior número de usuários.
1. Facebook
O Instagram tem mudado bastante desde 2012, quando foi comprado pelo Facebook, que pagou 1 bilhão de dólares pela transação. Hoje é possível postar fotos de proporções diferentes, além de outros formatos, como vídeos, Stories, dentre outros. Ter uma conta na rede social é uma oportunidade de divulgar seus conteúdos de forma visual; humanizar a marca, mostrando os bastidores, por exemplo; e de atrair candidatos, caso esteja contratando.
Parques da Disney e da Universal Studios são os lugares mais marcados do Instagram.
Você já deve ter ouvido dizerem que “se não está no Facebook, não existe”. Isso porque o Facebook é de longe a rede social mais popular do planeta — e, por consequência, do Brasil. Já são mais de 2 bilhões de usuários ao redor do mundo, 139 milhões deles por aqui. Isso coloca o Brasil como terceiro principal usuário da rede social, atrás somente de Índia e Estados Unidos. O Facebook é uma rede social versátil e abrangente, que reúne muitas funcionalidades no mesmo lugar. Serve tanto para gerar negócios quanto para conhecer pessoas, relacionar-se com amigos e família, informar-se, dentre outros. É por isso que, para empresas que investem em Marketing Digital, é praticamente impossível não estar no Facebook.
2. Instagram
O Instagram foi uma das primeiras redes sociais exclusivas para acesso por meio do celular. E, embora hoje seja possível visualizar publicações no desktop, seu formato continua sendo voltado para dispositivos móveis. É uma rede social de compartilhamento de fotos e vídeos entre usuários, com a possibilidade de aplicação de filtros e outras edições.
3. Linkedin
A maior rede social voltada para profissionais tem se tornado cada vez mais parecida com outros sites do mesmo tipo, como o Facebook. A diferença é que o foco são contatos profissionais — ou seja, em vez de amigos, temos conexões, e em vez de páginas, temos companhias. É usado por muitas empresas para recrutamento de profissionais, para troca de experiências profissionais em comunidades e outras atividades relacionadas ao mundo corporativo.
5. WhatsApp
O WhatsApp é a rede social de mensagens instantâneas mais popular entre os brasileiros: praticamente todas as pessoas que têm um smartphone também o têm instalado. Por aqui, aliás, o aplicativo ganhou até o “carinhoso” apelido de zap zap. Em 2017, também entrou na moda dos Stories e implementou a funcionalidade, que foi batizada de “WhatsApp Status”.
6. Facebook Messenger
4. Twitter
O Twitter atingiu seu auge em meados de 2009 e de lá para cá está em declínio, mas isso não quer dizer todos os públicos pararam de usar a rede social. Hoje, a rede social é usada principalmente como segunda tela em que os usuários comentam e debatem o que estão assistindo na TV, postando comentários sobre noticiários, reality shows, jogos de futebol e outros programas.
O Messenger é a ferramenta de mensagens instantâneas do Facebook. Foi incorporada ao Facebook em 2011 e separada da plataforma em 2016. Com a “separação”, o download do aplicativo Messenger tornou-se praticamente obrigatório para usuários da rede social via smartphones, já que não é mais possível responder mensagens pelo aplicativo do Facebook. Além de um app de mensagens, o Messenger também tem uma função Stories exclusiva. Para empresas, possui alguns recursos interessantes, como bots e respostas inteligentes.
Facebook, Google e Microsoft já tentaram comprar o Twitter. As ofertas teriam sido na casa dos US$ 10 bilhões.
7. Youtube
O YouTube é a principal rede social de vídeos online da atualidade, com mais de 1 bilhão de usuários ativos e mais de 500 milhões de vídeos visualizados diariamente. O site foi fundado em 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim. O sucesso meteórico fez com que a plataforma fosse adquirida pelo Google no ano seguinte, em 2006, por 1,65 bilhão de dólares. Como o formato do vídeo é uma grande aposta atualmente, vale investir na rede social como forma de distribuir esse conteúd
8. Snapchat
O Snapchat é um aplicativo de compartilhamento de fotos, vídeos e texto para mobile. Foi considerado o símbolo da pós-modernidade pela sua proposta de conteúdos efêmeros conhecidos como snaps, que desaparecem algumas horas após a publicação. A rede lançou o conceito de “stories” — despertando o interesse de Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que diversas vezes tentou adquirir a empresa, mas não obteve sucesso. Assim, o CEO lançou a funcionalidade nas redes que já haviam sido absorvidas, criando os concorrentes Whatsapp Status, Facebook Stories e Instagram Stories. Apesar de não ser uma rede social de nicho, tem um público bem específico, formado por jovens hiperconectados. Pensando em usar o Snapchat para empresas, é possível criar filtros com imagens baseado em geolocalização, o que é uma ótima opção para engajar usuários em eventos, por exemplo.
9.Google+
A rede social do Google acabou não se popularizando como o planejado. É difícil encontrar uma empresa que possua mais engajamento ou que gere mais tráfego a partir do Google+ do que do Facebook, por exemplo. Nos últimos anos, tem tentado se reinventar para conquistar
mais usuários, fazendo uma série de atualizações. Nesse ano o Google anunciou o fim do Google+ para o próximo ano.
10. Pinterest
O Pinterest é uma rede social de fotos que traz o conceito de “mural de referências”. Lá você cria pastas para guardar suas inspirações e também pode fazer upload de imagens assim como colocar links para URLs externas. Os temas mais populares são moda, maquiagem, casamento, gastronomia, arquitetura, faça você mesmo, gadgets, viagem e design. Seu público é majoritariamente feminino em todo o mundo. Em sua empresa, você não precisa criar pastas somente com conteúdo próprio. Selecione imagens que tenham a alma da sua marca, ajudem na construção dela e possam ser uma porta de entrada para o usuário chegar até você. É possível também criar pins patrocinados que aparecem com mais relevância no feed dos usuários.
Os benefícios das redes sociais As redes sociais fazem parte da rotina da maioria das pessoas hoje em dia. É difícil encontrar alguém que não tenha pelo menos uma conta em alguma delas. Nessa perspectiva, uma marca que deseja criar um relacionamento duradouro com seu público, acompanhar tendências e gerar mais oportunidades de negócios, pode – e deve – manter uma presença ativa nas redes sociais. Não importa se a sua empresa é de pequeno ou grande porte. Para todos os casos, as redes sociais podem trazer vários benefícios para seu negócio. E fazem isso de forma muito mais eficaz do que outras mídias tradicionais. Quer ver só? Compartilhar a visão da empresa O seu perfil em uma rede social nada mais é do que a representação da sua empresa naquela plataforma. Por isso, você pode tirar proveito dele para compartilhar a visão do negócio e os valores nos quais você acredita. Além disso, é uma oportunidade de estar sempre reforçando o posicionamento da sua marca. Interagir com o cliente A comunicação com clientes e possíveis clientes é muito mais personalizada nas redes sociais. Isso porque você tem acesso a vários dados daquela pessoa, o que torna mais fácil customizar suas mensagens. Afinal de contas, você estará em contato com cada pessoa individualmente.
Então, nada mais justo que oferecer uma abordagem exclusiva e personalizada para cada uma. Você notará como as pessoas vão dar mais credibilidade à sua marca se forem bem atendidas em alguma dessas plataformas. A experiência delas nesse contato conta muito. Possibilidade de segmentar o público A maioria das redes sociais possuem ferramentas próprias para facilitar a segmentação da sua mensagem. Na prática, isso permite atingir um público que você considera que trará maior retorno. Essa segmentação pode ser feita com base em interesses, em dados demográficos, na localização e em diversos outros critérios, conforme sua preferência. Basta escolher o que é mais conveniente para atingir os objetivos propostos para o seu negócio. Informação em tempo real Uma característica importante das redes sociais é que elas permitem o compartilhamento de informações em tempo real devido à rapidez da internet. Logo, elas podem ser uma boa alternativa para dar um comunicado de última hora, anunciar o lançamento de um novo produto ou mesmo gerir crises eventuais em um tempo hábil, antes que os danos sejam maiores. Mensuração de resultados Uma das grandes vantagens das redes sociais e das demais mídias sociais em relação às mídias tradicionais é que elas fornecem dados precisos sobre o desempenho da sua estratégia. Dessa forma, você consegue analisar se a segmentação das suas postagens estão trazendo o retorno esperado, por exemplo, e fazer ajustes em pontos necessários para otimizar suas ações. Divulgação da marca; - Ser um canal de comunicação com os clientes; - Criar uma comunidade fã da sua empresa; - Educação através da divulgação de conteúdo; - Vendas. O essencial é que apenas um objetivo seja o carro chefe da sua estratégia — para ter foco — e que o objetivo esteja atrelado com o momento da sua empresa. O mais importante: essa estratégia pode — e deve — variar conforme o tempo. Se você constatar que sua empresa chegou ao seu objetivo e que a divulgação da marca não é mais tão importante, o próximo passo pode ser começar a focar em vendas.
Linha do Tempo das Redes Sociais
1997
Surgimento do Six Degress
2003
Linkedin: a maior rede social profissional do mundo é criada
2004
Facebook é criado somente para estudantes de Harvard
2006
É criado o Twitter e facebook é aberto ao público em geral
Youtube, maior plataforma de vídeos atualmente é criado
WhatsApp aparece no mercado
2010
2005
2009
Criação do Instagram
Snapchat vira febre no Brasil e no mundo
2017
2015
Facebook atinge 2 bilhões de usuários e demonstra ainda mais sua dominância
WhatsApp Business é lançado. Rede social já conta com mais de 1 bilhão de usuários
2018
Entreter - 06/12/2018
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06
FATOS SOBRE A DEEP WEB QUE VOCÊ PROVAVELMENTE NÃO CONHECIA.
Para você que ainda não sabe ou está curioso para saber mais sobre a Deep Web, fizemos uma lista de coisas sobre este mistério.
Deep Web, também conhecida como Deepnet, refere-se ao conteúdo da rede mundial de computadores que não faz parte da Surface Web (Superfície Web), que é indexada por motores de busca padrão. Portanto, as linhas entre o conteúdo do mecanismo de pesquisa e a “Web Invisível” começaram a fi car desfocadas. Porque os serviços de pesquisa começaram a fornecer acesso a parte ou a todo o conteúdo de uma vez restringido. Como resultado, quantidade crescente de conteúdo deste espaço misterioso está se abrindo para uma busca livre. Enquanto editores e bibliotecas fazem acordos com grandes mecanismos de busca.
TAMANHO Quando se trata de internet, muitas pessoas gostam de explicá-lo como se fossem em camadas. Assim, a web que usamos em nossa vida diária seria apenas a camada de topo de tudo isso. Enquanto Facebook, YouTube e Google seriam todos os sites básicos da camada superior. Mesmo esses sites pornôs estranhos que parece que eles não pertencem na web, são apenas a ponta do iceberg. Um estudo foi feito pela Universidade da Califórnia, Berkeley em 2001. Como resultado, chegou à conclusão de que a Dee Web seria aproximadamente 7,5 petabytes de grande porte. Isso é 7.500 gigabytes. Mas apenas dois anos mais tarde, em 2003, essa quantidade de informações aumentou para 91,850 petabytes. Além disso, a web obscura estima-se que representam cerca de 96 por cento de todo o conteúdo na internet. Enquanto a nossa camada superior é aproximadamente 4 por cento. Portanto, é possível prever cerca de 1 bilhão de páginas na web comum, contra cerca de 550 bilhões na rede sombria. Então para resumir tudo, a Deep Web é cerca de 500 vezes maior do que a Web comum! Dito isto, se você acha que a canibais, pornografi a infantil e assassinato são assustadores, então você está equivocado. Porque basta levar um segundo para pensar em todos os locais perdidos que ninguém tenha tropeçado sobre, ou relatados.
COMO ENTRAR NA DEEP WEB Quando temos que pesquisar algo na Internet, nossa mente, por padrão, vai para o Google ou o Bing. Obviamente, nossa mente está sintonizada dessa maneira e obtemos os resultados que buscamos. Mas com que frequência consideramos que as informações que estamos realmente procurando podem estar disponíveis na Deep Web? O maior mecanismo de busca mantém detalhes meticulosos de nosso movimento na Internet. Portanto, se você não quiser que o Google saiba sobre suas pesquisas e atividades online, é melhor manter o anonimato. Mas como podemos nos tornar anônimos antes de acessar? Para se conectar ao submundo obscuro, você precisa baixar o TOR. Porque é uma rede parcialmente anônima que tem o intuito de mascarar o endereço IP de tal usuário. Como resultado, isto irá proteger a privacidade e evitar que você seja rastreado ao entrar nos mecanismos de busca para links escondidos.
BITCOIN
ARMADILHAS Por lá, existem vendedores anônimos que anunciam seus produtos em tópicos de fóruns específi cos. Entretanto, os meios de pagamentos são via cartões de créditos ou qualquer sistema que permite a transferência de dinheiro. Portanto, isto é uma armadilha para que você informe seus dados para o criminoso, tendo seu cartão clonado.
Para efetuar compras ou trocas de bens dentro da Deep Web, você deve usar bitcoin. Porque é uma tecnologia digital que permite reproduzir em pagamentos eletrônicos.
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Ao clicar em um link errado (com JavaScript no seu navegador) pode significar o fim de sua vida (ironicamente). Porque o JavaScript exploit pode ser usado para carregar malwares no computador do usuário. Porém, um keylogger também pode ser instalado sem o seu conhecimento e suas senhas podem ser roubadas. Portanto, existem famosos malwares usado na web comum, e um deles é o Citadel Trojan. Embora seja capaz de realizar muitas tarefas maliciosas e criminosas, é muitas vezes usado para roubar informações bancárias. Também é usado para instalar o ransomware CryptoLocker. No entanto, este malware vicioso é apenas um exemplo popular dos diferentes tipos disponíveis na rede misteriosa. Porque ainda há uma abundância de malwares que as pessoas não têm sequer ouvido falar ainda.
HITMAN
Outro componente chave do que compõe o mundo das compras na deep web é os serviços Hitman. As transações são feitas usando a moeda bitcoin para manter o máximo de anonimato possível. Por exemplo, um site oferece um assassinato nos EUA ou Canadá por 10.000 dólares e um na Europa por 12.000. Embora comumente, os preços variam dependendo da pessoa que você está planejando matar. Estes assassinos de aluguel, muitas vezes vende seus serviços afi rmando que uma pessoa normal é de 10.000 dólares. Enquanto um funcionário político ou fi gura pública custa 100.000 dólares ou mais, dependendo de sua importância. Então é estranho pensar que uma vida dos seres humanos tem mais valor monetário do que de outros. Mas é uma verdade fria no mundo do crime por dinheiro.
Alguns sites parecem oferecer aos outros a chance de lucrar com a sua morte. Então permitem que os usuários apostem em quando a vítima vai morrer por colocar dinheiro em uma piscina. No entanto, aparentemente, existem diferentes tipos de matadores de aluguel que você pode contratar. Desde a sangue frio, os torturadores e o “humano”. Todos os títulos são bastante auto-explicativo. Portanto, dá pra ver como este é um negócio que faz sentido ter uma abordagem diferente do que seus concorrentes. Mas estima-se que, 15,9 por cento de pistoleiros contratados, acabaram sendo capturados. Enquanto alguns afi rmam estar no negócio por mais de 7 anos. Isto signifi ca que tem matado e lucrado por tanto tempo sem nunca ser pego.
06
Piores casos da Deep Web que foram descobertos por internautas da Surface.
Descubra oque você não consegue encontrar na nossa internet do dia-a-dia.
GRUPOS EXTREMISTAS Grupos extremistas já existem na Surface, o que muda para Deep é o número e a forma como agem. Na DeepWeb, os extremistas que disseminam todo tipo de preconceito, na maioria das vezes, optam por fóruns bloqueados, nos quais o usuários passa por diversos testes para entrar. Há crackers atuando junto com esses grupos e pode ter certeza que a sua vida vai ser vasculhada por inteiro antes de você por os olhos no que está escrito em algum desses fóruns.
Existe também os mais amadores. Esses não tem cuidado algum, porém, não deixam de serem violentos. Reúnem membros para marcarem ataques às suas vítimas, mostram imagens dos seus feitos – como, por exemplo, vídeos de grupos atacando judeus nas ruas – , apresentam teses sem pés nem cabeça sobre o porquê o seu preconceito deve ser alimentado, recrutam pessoal e fazem iniciações desses recrutados. Sorte nossa que a Polícia Federal e toda a polícia internacional fi ca de olho nesses camaradas e cada vez mais eles param na cadeia.
VIDEOS SNUFFS Se você procura esse tipo de vídeo na Internet, siga meu conselho, vá atrás de ajuda. Pessoas normais, em sã consciência e sensatas não querem assistir essa escrotice, elas sente raiva disso! “Vídeos Snuffs” é o termo utilizado para à fi lmagens de assassinatos, aonde em homicídios pré-meditados, o assassino fi lma seu crime. Comumente são atos de extrema
brutalidade e violência. Esse tipo de fi lme aparecem aos montes pela Deep. Existem fóruns de pessoas que compartilham vídeos de assassinatos, é uma babaquice, uma ignorância, uma nojeira sem tamanho! Felizmente, me deparei pouco com esse material nas minhas andanças pela DW.
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EXPERIMENTOS “CIENTÍFICOS” COM HUMANOS Tempos atrás, o diretor doente mental Tom Six, lançou o filme Centopeia Humana. O filme conta a história de um médico alemão que sequestra três turistas e os une cirurgicamente, boca ligada ao ânus, formando uma centopeia humana. Com o sucesso da operação, o médico começa a treinar a centopeia, enquanto tenta escondê-la do resto do mundo. Para muitos, um dos filmes mais perturbadores já inventado.
Apesar dos pesares, é só um filme. Ninguém seria capaz de fazer algo assim, seria? Sim, seria! A DeepWeb vem provar que “Centopeia Humana” comparado aos experimentos feitos na realidade por um grupos de lunáticos é um especial do Telettubies dos dias da criança. Nos becos escuros das camadas mais pesadas, existem fóruns de compartilhamento de documentos e imagens sobre experimentos realizados com humanos, dos mais variados tipos. A maioria deles sem qualquer sentido, como emparedar humanos com besouros-tigres e constatar quantos dias ele resiste ou substituir as pernas dos humanos por patas de cabras.
FÓRUNS DE CANIBALISMO Em 2003 um caso chocou a Alemanha e foi noticia no mundo todo. Um canibal confessou em um tribunal ter matado e comido uma pessoa a pedido da própria vítima. O “Canibal de Rotenburg”, como ficou conhecido, diz ter conhecido a vítima e combinado como tudo seria feito através da internet. Uma investigação da policia levou a uma rede de fóruns de canibalismo escondidos na DeepWeb. “Cannibal Cafe”, “Guy Cannibals” e “Torturenet” eram páginas usadas pelos canibais para marcar encontros e selecionar vítimas para a prática de canibalismo.
Nesses fóruns rolava de tudo, desde fotos e testemunhos de canibais até receitas para o bom preparo da carne humana. Mas o pior, certamente, eram os voluntários. Isso mesmo, tinha gente que se inscrevia para ser “comida” literalmente. Alguns, não por inteiro, apenas certas partes do corpo. Outros, todavia, viravam o prato do dia. Não, não tente entender, a idiotice humana desconhece limites. Quando você pensa que já viu de tudo, eis que aparece a DeepWeb.
TORTURA POR ENCOMENDA Você já assistiu “O Albergue” (The Hostel, 2005)? Se sim, deve ter percebido o quão asquerosa é a idéia que o filme apresenta. São seres humanos que são sequestrados e posteriormente vendidos para riquinhos que querem satisfazer seus desejos de torturarem até a morte outros humanos. Na ficção, como um filme de terror, isso pode ser muito legal perante os fãs do gênero, entretanto, o que você diria de casos reais? Poucas pessoas sabem que Eli Roth, o diretor e roteirista de The Hostel baseou o filme em casos reais identificados pela polícia de Nova Dehli, India. Depois de intensa investigação a polícia descobriu o que se acredita tratar de um clube secreto, aonde ricos e poderosos vinham de todas as partes do mundo com o intuito doentio de realizar seus prazeres demoníacos. Crianças e adolescentes, descendentes de famílias miseráveis que viviam abaixo da linha da extrema pobreza eram vendidos por seus pais e condenados ao terrível destino. Em países da Asia, Africa e Europa Oriental, aonde a pobreza impera e as leis e vigilância são poucas, esse tipo de crime é facilitado. Assim como no caso de Nova Dehli, na Tailândia foram descobertos casos semelhantes. E adivinha como é que essas informações chegavam aos seus clientes? Sim, por ela: A DeepWeb! Mas não da maneira que suponho que você esteja imaginando. Os responsáveis tinham um forte esquema montado. Você, eu, ou seja lá quem for, mesmo acessando a Deep, não consegue ter acesso à essas páginas. Somente convidados recebiam a senha. E essas pessoas só recebiam a senha depois que
começavam a procurar por esses atos imundos na Internet. Então, os mafiosos detectavam o cliente em potencial e investigavam a vida do sujeito. Se ele tinha mesmo dinheiro para arcar com as despesas (acredita-se que fosse na casa dos milhões por pessoa ), os criminosos entravam em contato com o sádico e ofereciam o serviço. Após a confirmação de compra, o riquinho recebia uma senha e um download de um software que permitia a decodificação da page, dando acesso às informações e também, possibilitando que o mesmo escolhesse sua vítima.
PORNOGRAFIA GROTESCA Todo tipo de pornografia rola na Deep. É uma bizarrice pior que à outra, tão bestial e repugnante que faria até o Marquês de Sade parecer um amador! O pior entre elas, sem dúvida, é as Child Porn, famosa pedofilia, que tem aos montes e revoltam – nota: eu queria ganhar na Mega da Virada para poder comprar uma armadura e uma katana e sair pelo mundo caçando esses lixos pedófilos! Sério, acho que um policial federal tem que ter muito autocontrole quando encontra com gente assim. As imagens as quais você se depara na Deep são de vomitar. Certa vez, em um desses fóruns de discussões gerais que frequento, um membro abriu um tópico chamado “Challenge”. Dentro tinha apenas um link. O link leva para um site, sem qualquer estrutura, apenas uma lista de diretórios. Em 5 minutos o tópico tinha mais de 200 comentários com xingamentos e ameaças ao usuário. Tinha gente que disse que iria descobrir aonde o usuário morava, mesmo que isso custasse todas as economias dele. Tinha cracker que falou que passaria noites e dias em cima do computador para rastrear a origem do site e que mandaria direto para o governo. E tudo isso porque, segundo o que falaram, dentro de um diretório chamado “Yellow Pumpkin” havia cen-
tenas de imagens de Child Porn da pior espécie, tanto que alguns usuários queriam juntar forças para encontrar o autor do site. Por sorte, não vi, todavia, quem viu disse que eram imagens que você não esquece nem se perder a memória. Foi tão chocante para maioria das pessoas que algumas disseram que precisariam de tratamento psicológico depois de ver aquilo. Esses é um dos meus receios da Deep: você está lá na boa, curtindo um papo cabeça com membros de um fórum aparentemente inocente, de repente, do nada, aparece um infeliz e publica algo assim. Se você não estiver atento, clica e termina traumatizado.
SAGAS DE CINEMA
A primeira trilogia desenvolveu a história do jovem Luke Skywalker, um obscuro camponês de Tatooine que, por casualidade, se vê envolvido em um drama político-galáctico-familiar que tem como inimigo o Império, comandado por Lord Darth Vader e seu mestre, Lord Sidious. A segunda trilogia, iniciada em 1999 com o fatídico Episódio I, funciona como prequela, e narra a tragédia de Anakin Skywalker, um menino escravo do planeta Tatooine que é descoberto pelo mestre Jedi Qui-Gonn Jin, que sustenta que é o Jedi que voltará a trazer equilíbrio para “A Força”, mas que, como vemos nos episódios II e III, o amor, o medo e o desespero levam-no ao Lado Negro, onde se converte em Darth Vader.
CENA MARCANTE: Darth Vader dizendo a Luke que ele é seu pai nao “Império Contra-Ataca”.
TERÁ NOVAMENTE? Voltar a ver Star Wars no cinema será bastante difícil, mas George Lucas assegurou que há muitas histórias para contar, por isso desde o ano passado é exibido no Cartoon Network a série animada Clone Wars (que contínua a história do Episódio II) e existe o projeto de fazer um seriado com atores reais, mas ainda não se sabe que parte do universo Star Wars narrar.
O agente 007 é uma criação do escritor inglês Ian Fleeming que, em 1952, publicou a novela Casino Royale. Dez anos depois, Sean Connery levaria ao cinema o agente do MI6 com o filme Dr. No, também baseada em um livro de Fleeming. O papel de Bond foi interpretado por seis atores, mas sem dúvida, Connery e Roger Moore são os mais recordados, tanto por suas atuações como pelos filmes onde personificaram o agente secreto. Atualmente, o ator sob a pele de 007 é Daniel Craig, que despertou o ódio de todos os fanáticos da saga por sua “falta de elegância”, até que em 2006 estreou Casino Royale, um filme na qual se mostra um Bond mais humano, e que por sua qualidade, fez com que as críticas se convertessem em elogios.
CENA MARCANTE: Bond sendo capturado e torturado pela primeira vez em sua enorme trajetória em “Um outro dia para morrer”.
TERÁ NOVAMENTE? Sabe-se que Daniel Craig voltará a ser Bond, possivelmente em 2011. Rumores levam a crer que o diretor da próxima parte ( número 23) será o ganhador do Oscar Danny Boyle, mas ainda não se sabe o nome nem o argumento do filme em questão.
Entre 1954 e 1955 J.R.R. Tolkien publicou em três volumes que continuavam a história do Hobbit, sua novela de 1937. Nesta aventura épica narrava a história do Anel do Poder, um vil artefato criado por Sauron, o Senhor Escuro, para prender todas as raças de Terra Média sob seu olhar. Esta trilogia é considerada como uma das obras máximas da literatura do século XX, portanto, ninguém se atreveu a levar a história para o cinema, até que apareceu Peter Jackson, um insignicante diretor neozelandês que conseguiu uma fidelidade quase única entre os textos e o filme.
CENA MARCANTE: O
Rei Aragorn e todos Gondor ajoelhando aos pés dos quatro pequenos Hobbits.
TERÁ NOVAMENTE? Não seguirá adiante, porque a história do Anel termina na Volta do Rei, última parte da trilogia. Mas já se sabe que Guillermo del Touro dirigirá, sob a produção de Peter Jackson, uma versão cinematográfica dos Hobbit em modo de prequela. Segundo conta-se, o filme será dividido em duas partes onde aparecerão situações que não estão no livro.
A escocesa J.K. Rowling publicou Harry Potter e a Pedra Filosofal em 1997 sem imaginar o que viria. O livro foi o Best-seller do século, motivo pelo qual a autora decidiu continuar com as aventuras do jovem mago em sete ocasiões. E como não podia ser de outra forma, Harry Potter teve sua versão cinematográfica . Chris Colombus foi o encarregado de levar a história para o cinema em 2001, com um elenco de protagonistas estáveis que permaneceu em todas as partes (até agora 5 e contando) da saga.
CENA MARCANTE: Os Dementores espreitando o trem de Howarts.
TERÁ NOVAMENTE? Ainda restam dois livros por adaptar. “O Príncipe Mestiço”, que estreará neste ano, e a última entrega, “As relíquias da morte”, que deverá ser rodada, dada a sua extensão, em duas partes: a primeira no final de 2010 e a última em meados de 2011.
Um parque construído por um milionário, tem como habitantes dinossauros diversos, extintos a sessenta e cinco milhões de anos. Isto é possível por ter sido encontrado um inseto fossilizado, que tinha sugado sangue destes dinossauros, de onde pôde-se isolar o DNA, o código químico da vida, e, a partir deste ponto, recriá-los em laboratório. Mas, o que parecia ser um sonho se torna um pesadelo, quando a experiência sai do controle de seus criadores.
CENA MARCANTE: Nascimento de um filhote de Velociraptor.
TERÁ NOVAMENTE? ‘No final desse filme, deixamos um pequeno gancho para incitar as pessoas a quererem saber o que vem a seguir. Os filmes do Jurassic Park original tinham fins bem definitivos, e os nossos não. Trabalhando com Derek Connolly, que escreveu o roteiro comigo, deixamos bem claro para onde queremos ir no futuro’ diz Sebas Tabany.
Em 1979 o novato diretor inglês Ridley Scott conseguiu unir dois gêneros cinematográficos de uma maneira irrepreensível. O terror e a ficção científica uniram-se, para fazer de Alien um filme de terror e claustrofóbico. Antes de Alien, Scott só tinha dirigido capítulos de séries de televisão e dois filmes que não conseguiram repercussão, mas depois sua carreira deu um salto com obras como Blade Runner, Thelma & Louise, e mais recentemente, Gladiador
CENA MARCANTE: A tenente Ripley sacrificando-se em Alien 3.
TERÁ NOVAMENTE? Existe um rumor que diz que Alien V poderia ser possível, e que chegue às telas em 2011. O responsável pelo projeto seria James Cameron. Também Alien vs Predador poderia ter uma terceira parte.
Hollywood pode ser conhecida como a máquina de produzir filmes que ficam mundialmente famosos em pouquíssimo tempo, se tornou difícil acompanhar todos os lançamentos todos os meses, entre os diversos nomes e títulos independentes, alguns filmes se destacam e compartilham o mesmo universo, e principalmente fazem parte da mesma franquia a muitos anos, atraindo fãs fiéis, e gerando muito lucro.
Nossa dica de outra saga: Jogos Vorazes O filme Jogos Vorazes leva aos
Franquias mais lucrativas
1. Marvel Cinematic Universe: US$ 13.508.505.227 2. Star Wars: US$ 8.926.689.927 3. Harry Potter: US$ 8.532.684.345 4. 007: US$ 7.077.929.291
cinemas os livros de Suzanne Collins, a trilogia homônima de sucesso mundial. A história se passa num futuro distante, quando a
5. O Senhor dos Anéis: US$ 5.895.804.182
América do Norte é extinta e transformada em 13 distritos. O filme Jogos Vorazes leva aos cinemas os livros de Suzanne Collins, a trilogia homônima
6. Velozes e Furiosos: US$ 5.139.434.105
de sucesso mundial. A história se passa num futuro distante, quando a América do Norte é extinta e transformada em 13
7. X-Men: US$ 5.016.911.347
distritos. Apesar dos três livros, a saga
chegou
aos
cinemas
em quatro filmes – o último dos
8. Homem-Aranha: US$ 4.858.770.389
volumes, A Esperança, teve sua trama dividida em duas partes, lançadas em 2014 e em 2015. O primeiro longa, intitulado apenas Jogos Vorazes, teve direção de
9. Batman: US$ 4.572.000.197
Gary Ross, enquanto que os demais foram realizados por Francis Lawrence.
10. Piratas do Caribe: US$ 4.505.013.091
Quantas diretoras de cinema você conhece? Conta-se nos dedos os nomes de mulheres cujas obras chegam ao grande público da sétima arte. A violência de gênero no cinema não está só nos inúmeros casos de abusos cometidos por figurões da indústria.
Sofia Coppola
Diretora
Por Maria Cecília Costa - 4 jul 2018, 20h35 - Publicado em 19 dez 2017, 16h22 - https://super.abril.com.br/blog/turma-do-fundao/11mulheres-inspiradoras-da-industria-do-cinema/ + Por Luísa Pécora - 23 de agosto de 2018 - http://mulhernocinema.com/noticias/devolta-a-direcao-adelia-sampaio-estreia-novo-fi lme-no-festival-de-curtas-de-sp/
Assim como na maioria dos espaços sociais, a indústria cinematográfica também é um reflexo da desigualdade de gênero no mercado de trabalho. “A dita indústria se construiu a partir das relações de poder que replicam estruturas mais gerais da sociedade. Quando Hollywood se consolidou, por exemplo, mulheres e outras minorias trabalhando na parte técnica e artística foram para escanteio, com os homens dominando os processos de produção”, afirma Susy Freitas, professora e crítica de cinema do site Cine Set e membro do coletivo Elviras (Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema) e da Abraccine (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). A importância de se discutir o papel feminino no cinema, segundo Susy, é “visibilizar artistas e profissionais que acabam não conseguindo o mesmo espaço que seus pares por uma questão de gênero e também pela forma como as pessoas
que se identificam com esse gênero passam a ser representadas”. Com algumas indicações de Susy, listamos alguns nomes femininos importantes para a consolidação da sétima arte e sua indústria. Alice Guy-Blaché: A francesa é, hoje, tida como a mãe do cinema. “[Alice GuyBlaché] inventou o conceito de cinema narrativo paralelamente a Georges Méliès”, afirma Freitas. Durante o início da era do cinema, Alice dirigiu, escreveu, produziu e comandou estúdios, mas caiu no esquecimento por décadas até ser redescoberta.
“Em 1960, o movimento feminista começou a se expandir e questionar o lugar da mulher na sociedade,”
Dorothy Arzner: No início do cinema norte-americano, mulheres eram comuns nas mais diversas funções, e Dorothy Azner era uma das que transitavam entre atuação, direção, montagem e produção. Azner foi a primeira mulher a entrar para o Directors Guild of America, em 1939, e a dirigir um filme falado. Seus trabalhos foram alguns dos primeiros a abordar a homossexualidade e, por isso, foi bastante atingida pelo Código Hays, uma série de medidas que proibia temas polêmicos do cinema nos anos 30. Ida Lupino: Examinando o próprio
mercado atual, é possível enxergar em quais áreas de produção mulheres têm mais chances de conseguir espaço. Segundo Freitas, Ida Lupino resistiu às mudanças da indústria pós-anos 20, que limitavam a presença feminina aos departamentos de arte, figurino, direção de arte ou atuação. Germaine Dulac: Para Susy, Dulac “trouxe contribuições importantes para a consolidação da possibilidade de entender o cinema como arte”, principalmente por filmes como A Concha e o Clérigo (1928), marco inicial do movimento surrealista no cinema. O movimento, no entanto,
daria mais fama ao nome do diretor Luís Buñuel. Hattie McDaniel: Se mulheres no cinema já são uma raridade, mulheres negras demoraram ainda mais para ter seus talentos reconhecidos pela indústria. Filha de escravos, Hattie McDaniel foi a primeira atriz negra a ganhar um Oscar, de Melhor Atriz Coadjuvante, por “…E O Vento Levou” (1940). Mesmo assim, por pouco não foi barrada: o hotel que sediava a cerimônia e proibia a entrada de negros só permitiu que McDaniel ficasse após pedidos do produtor do filme.
Fernanda Montenegro: Primeira latino-americana a receber uma indicação para um Oscar de atuação por seu trabalho em Central do Brasil (1998), Fernanda Montenegro é também a única atriz indicada por um filme em língua portuguesa. Além do cinema, Fernanda também já foi vencedora do Emmy Internacional. Sua perda do Oscar é uma das grandes polêmicas da premiação. Kathleen Kennedy: “Provavelmente a produtora mais poderosa do cinema atual”, afirma Susy Freitas. Kennedy é fundadora da The Kennedy/ Marshall Company e, atualmente, preside a Lucasfilm após a venda da companhia para a Disney. Ao longo de sua carreira, produziu filmes como E.T – O Extraterrestre (1982), A Cor Púrpura (1985), A Lista de Schindler (1993), Persépolis (2007), O Curioso Caso de Benjamin Button (2008) e os novos filmes das franquias Star Wars e Indiana Jones.
Mulher Maravilha
2017
Geena Davis: PA atriz, famosa por Beetlejuice – Os Fantasmas se Divertem e ganhadora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por O Turista Acidental, ambos de 1988, é uma das maiores ativistas pela representação de gênero na indústria. Em 2003, fundou o Instituto Geena Davis de Gênero na Mídia, que apoia pesquisas para eliminar as diferenças de representação de gênero nas mídias, focando na educação por meio da representatividade.
Sofia Coppola: Terceira geração de uma família intimamente ligada ao cinema, Sofia é uma das quatro mulheres indicadas ao Oscar de Melhor Direção por seu filme Encontros e Desencontros (2004). Muito conhecida pela delicadeza que emprega em suas obras, em 2017, Sofia venceu a Palma de Ouro do Festival de Cannes – talvez o mais influente do mundo – com seu filme “O Estranho que Nós Amamos”.no esquecimento por
décadas até ser redescoberta. Kathryn Bigelow: Essa talvez seja uma daquelas coisas que nos perguntamos: como pode não ter acontecido antes? Mas Kathryn Bigelow foi a primeira – e, até agora, única – mulher a ganhar o prêmio de Melhor Direção por seu filme Guerra ao Terror (2009), na 82ª entrega do Oscar.
Ana Carolina comenta as dificuldades de fazer cinema no Brasil
Ashley Judd e todas as que passaram por assédio: A explosão de denúncias de assédio sexual que tomou a internet nos últimos meses teve início com uma reportagem do jornal The New York Times, cuja personagem mais conhecida era a atriz Ashley Judd, que denunciava, junto com outras mulheres, o até então todo-poderoso de Hollywood, Harvey Weinstein. Com o passar dos dias, dezenas de mulheres denunciaram o produtor, e vítimas de outros assediadores também tomaram coragem para contar suas histórias. “Com as
iniciativas de resistência atuais e a lenta conscientização social de que relações de poder não precisam e nem devem ser baseadas em abuso, acredito que será até economicamente mais viável que a indústria reprima atitudes como a de Harvey Weinstein”, afirma Freitas, que completa: “e tudo começou com mulheres denunciando a situação, então sim, elas estão mudando esse cenário”.
Adelia Sampaio está de volta. Após doze anos longe da direção, a cineasta celebra o lançamento de seu novo trabalho, O Mundo de Dentro, que estreia nesta quintafeira (23) no Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo. E se muita coisa mudou no mundo e no cinema neste período, o mesmo pode ser dito sobre a trajetória de Adelia, que aos 74 anos vive a experiência de ser redescoberta pelo público.
estar presente à exibição do curta em São Paulo, por exemplo, porque já tinha dois outros compromissos profissionais no Rio de Janeiro. “Sou a louca que está retomando a carreira”, brincou, em entrevista por telefone ao Mulher no Cinema. “Minha neta diz: ‘Ô vóvi, você não tá podendo, não’. E eu digo: ‘Tô!’”
A carreira, na verdade, é longa: Adelia foi a primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem brasileiro lançado nos cinemas – Amor Maldito, de 1984. Depois disso, dirigiu outros filmes e trabalhou por dez anos como assistente de direção de Miguel Falabella no teatro. Mas seu nome só ganhou destaque recentemente, graças à historiadora Edileuza Penha de Souza, professora da Universidade de Brasília (UnB), e a uma entrevista publicada em 2016 pelo site Blogueiras Negras. O texto, escrito por Renata Martins e Juliana Gonçalves, tinha o título: “O racismo apaga, a gente reescreve.”
Adelia define como “delírio” a experiência de voltar à direção, principalmente por causa das mudanças tecnológicas. “Fiquei fascinada com o digital”, contou a cineasta. “Fizemos este curta em dois dias! Eu mesma fiquei assustada.”
Desde então, e em meio à discussão sobre a presença da mulher e da mulher negra no cinema, Adelia tem viajado pelo País para debates, festivais e seminários. Não poderá
Hattie McDaniel
1ª atriz negra a ganhar o Oscar
Com oito minutos de duração, O Mundo de Dentro aborda a geração dos anos 1960, da qual Adelia faz parte, especialmente o abalo causado pelos casos de Aids que começaram a surgir no período pós-ditadura. “É uma reflexão de uma das mulheres [dessa geração], que pode até ser eu. Reflito olhando para dentro de mim e me interrogando”, define a diretora, que escalou a atriz Stella Miranda para o papel principal. “Utilizo um discurso de metalinguagem, por ser um retorno ao meu cinema”, completou Adelia, que pôde acrescentar mais um trabalho à longa parceria com Paulão, como ela chama o diretor de fotografia Paulo Cesar Mauro. “São dois pretos fazendo esse filme, entendeu?” A equipe de O Mundo de Dentro também inclui profissionais com quem Adelia trabalhou pela primeira vez. “É o meu encontro com uma geração que me encanta muito. Acho que o cinema brasileiro terá um bom futuro com essa galera que está correndo atrás, buscando seu espaço. É difícil, mas não é impossível – e eu posso servir de exemplo”, comentou. “Não é porque você nasceu de um lado do muro que tem de ficar lá. Você tem de pular. Foi basicamente o que eu fiz.” Exibições de O Mundo de Dentro no Festival de Curtas: 23/08 – 17h – Centro Cultural São Paulo 24/08 – 21h30 – CineSesc 28/08 – 16h – Cinusp