Condução de Grupos em ãctividãdes de Pedestriãnismo Uma Abordagem Segura à Prática do Pedestrianismo
Trabalho realizado no âmbito da avaliação do Curso Complementar de Iniciadores/Monitores de Pedestrianismo Eduardo Jorge Ferreira Graça da Mata CM: 5132
Condução de grupos em actividades de Pedestrianismo
Índice Introdução ............................................................................................................................... 2 Estudo do Meio ....................................................................................................................... 2 Gestão do Grupo e Liderança ................................................................................................. 2 Comunicação .......................................................................................................................... 5 Estado de Emergência ............................................................................................................ 7 Conclusão ............................................................................................................................... 9 Bibliografia ........................................................................................................................... 10
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Introdução Quando falamos de Condução de Grupos, existem determinados elementos fundamentais para o efeito. Para que essa condução seja perfeita, ou reduzida em erros, devemos ter a postura correcta e comunicar de forma clara, para que se evitem mal entendidos e acima de tudo, para que o grupo nos veja como “líder” a seguir. Só assim teremos o seu “respeito” e podemos atingir os nossos objectivos, captar a atenção dos participantes ou controlar uma qualquer situação de conflito ou de emergência. Os temas abordados abaixo desenvolvem-se no período de organização e decorrer de um percurso pedestre guiado com monitor.
Planeamento da Actividade Nesta fase, o estudo do meio (características do terreno, fauna, flora, aspectos geológicos e referências históricas), não descorando um prévio estudo do grupo dentro dos possíveis, e uma vez que a ordem descrita não hierarquiza o seu grau de importância, temos também de ter um plano de emergência previamente estudado que onde vai decorrer o percurso que serve para tomar conhecimento sobre as possíveis aparições ou perigos. Com esta informação bem presente, podemos usar para dar indicações de interesse durante o percurso e prevenir acidentes que possam colocar em perigo, quer a actividade, quer o grupo. Esta é a base do nosso comportamento que nos vai destacar e ajudar na gestão do grupo.
Gestão do Grupo e Liderança Um grupo é uma unidade social, mais ou menos estruturada, e é constituída por pessoas que:
possuem objectivos comuns;
cooperam na realização de tarefas para atingir os objectivos;
partilham normas e valores;
organizam-se num sistema de papeis e de estatutos;
interagem com frequência;
reconhecem-se a si e aos outros como elementos do mesmo grupo, criando sentimentos de identidade e de pertença.
Distinguem-se como “grupo”, de outros conjuntos de pessoas como por exemplo, passageiros, multidão ou espectadores. São exemplos de grupos a família, a turma ou uma equipa de jogos. Outros podem ser confundidos como grupos por estarem no mesmo meio e terem características em
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comum, mas raramente interagem, ou se conhecem, como é o caso das etnias e religiões. No início de uma actividade, deve ser feito uma breve reunião para explicar o caminho, verificar condições dos participantes (como equipamento e alimentação, com especial atenção para a água), nesta fase devemos perceber que tipo de grupo, temos pela frente (quanto à sua personalidade, características e dimensão), que tipos de pessoas existem no grupo, que tipos de influência exercem, assim como as suas condições físicas, seus objectivos principais e as suas linhas de comunicação (identificar se usam algum tipo de código/linguagem interna). Por norma em grupos previamente formados, já existe um líder que foi anteriormente “escolhido” no seio do mesmo e que exerce a sua função de forma inata. De qualquer forma existem teorias que defendem a existência de vários líderes dentro do mesmo grupo, conforme a situação em que se encontram e pelo conhecimento interno dos elementos do grupo. É sobre esse elemento que a nossa atenção deve recair, para conseguir controlar os restantes, assim como fazer dentro dos possíveis com que todos tenham uma função, se sintam integrados e com o mesmo objectivo, que passam a ser liderado pelo monitor, ou seja o monitor passa a ser mais um elemento do grupo e com os mesmos objectivos, a isto chamamos “motivação”. Ao conquistar o grupo por esta via temos com grandes certezas o controlo do mesmo, garantindo que o “líder” anterior transfere para si a confiança que os restantes elementos esperam dele. Para o ajudar nessa conquista, basta que peça a colaboração de um elemento de forma voluntária para servir de seu ajudante ou seu braço direito, o que vai destacar no caso de existir, e de forma quase automática o tal “líder” do grupo que está à frente do monitor e a quem terá de conseguir conquistar essa passagem de testemunho. Esse elemento pode fazer o papel de fecho de grupo e vir no fim do mesmo, garantindo que ninguém fica para trás. Nesta fase recai sobre o monitor toda a atenção, que está em constante analise até que a confiança esteja cimentada.
Segundo Maslow e o seu esquema piramidal identificamos facilmente como pensar e como agir com o nosso grupo. Admitindo que a prioridade é de baixo (a base) para cima (topo), um elemento
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do grupo só está disposto a atingir os seus objectivos, se as suas necessidades “primárias” estiverem satisfeitas, ou seja, as suas necessidades fisiológicas (1) e de segurança (2) estarem garantidas. Após esta verificação passa-se às necessidades seguintes “secundárias” para que o elemento esteja disposto a colaborar e disposto a atingir o nosso objectivo, devemos verificar a sua integração no grupo (3), estar de escuta activa, para algo que possa ser dito e se caso disso valorizar (4), e quando se completar a actividade podemos afirmar que o seu último estado (5) foi atingido. Estes factores associados, á percepção que vamos transmitir, ou seja a forma como os outros nos veem, reflecte-se nas atitudes que os elementos terão no decorrer na actividade. É nesta fase que os sentidos estão mais apurados e simultaneamente onde se dá o processo de organização cognitiva (tomam consciência do local e do que se vai desenrolar a partir daí) e onde são criadas as primeiras impressões. O desenvolvimento das teorias clássicas, levou a que hoje se considerem 3 estilos de líder, são eles: Autocrático/Autoritário: O líder fixa as directrizes, sem qualquer participação do grupo; determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas e de modo imprevisível para o grupo; determina que tarefa cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho; o líder é dominador e pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro. Permissivo/Liberal: Há liberdade completa para as decisões grupais ou individuais, com participação mínima do grupo; o líder tem participação mínima no debate, apresenta apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações caso as pedissem; quer a divisão das tarefas quer a escolha dos companheiros ficam a cargo do grupo; absoluta falta de participação do líder; o líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos a não ser que seja interrogado. Democrático: As directrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder; o próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir os objectivos; a divisão de tarefas fica ao critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade de escolher os seus próprios companheiros de trabalho; o líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem tomar muitas tarefas a cargo. É “objectivo” e limita-se aos “factos” nas suas críticas e elogios. No caso concreto do pedestrianismo o estilo mais adequado é o “assertivo” (termo originado pela evolução das teorias e que deriva do líder democrático), pois é o que está mais direccionado para a
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produtividade com altos níveis de motivação e satisfação, evidentemente que não interferindo no plano inicial da actividade, ou seja, por exemplo, não deixando que seja o participante a decidir se segue por um lado ou por outro. Existem dois aspectos que podemos destacar no sujeito assertivo; a comunicação e as atitudes. São vantagens do líder assertivo as seguintes características:
Maturidade para lidar com situações de conflito sem desconsiderar posições contrárias
Mais autoconfiança e segurança reduzindo o stress
Resistência a manipulações
Agilidade e determinação para os resultados
Planeamento e Raciocínio lógico
O líder assertivo age com naturalidade e efectividade no desenrolar dos desafios impostos. Qualidades que podem ser aprimoradas através do nosso autoconhecimento e habilidade no lidar com as pessoas no dia a dia. Para nos auxiliar nesta tarefa devemos saber como comunicar!
Comunicação Para comunicar não basta passar uma mensagem, é necessário garantir que a mesma chegou ao receptor e foi devidamente descodificada (código conhecido pelo receptor). Para isso devemos saber tal como já foi referido, com que tipo de grupo estamos a lidar, para adequar a nossa mensagem. Quero com isto dizer que a nossa mensagem não pode ter termos ou expressões que sabemos à partida que o outro não conhece ou domina, de forma a evitar “ruido” na comunicação. No fim, devemos verificar se a nossa mensagem foi recebida tal como esperamos ou se existem duvidas e as quais devem ser esclarecidas e/ou rectificadas, quer a nível do “canal” como no “código” a utilizar na comunicação, pois nem sempre o problema é do receptor, pode ser mesmo do emissor que não está a usar a forma correta de o fazer. Cada um de nós, comunica a todo o momento mesmo sem falar, refiro-me claro está à comunicação verbal e não verbal. A verbal é tudo aquilo que dizemos, pelo meio de palavras (expressão de ideias, desejos, opiniões, etc…), esta desdobra-se em escrita (livros, cartazes, jornais, cartas, etc..) e oral (diálogos, rádio, TV, telefone, etc..) A comunicação não verbal processa-se através dos gestos, das posturas, contacto visual, das expressões faciais, das utilizações da voz e do silêncio, do vestuário, Eduardo Mata
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dos objectos de que nos fazemos acompanhar, da relação que estabelecemos, quer com esses objectos, quer entre nós. Todas estas formas de linguagens não verbais exprimem e comunicam ideias, sentimentos e emoções, acompanham, reforçam e chegam a substituir a linguagem verbal, delineando significações e conferindo uma vivência mais profunda e autentica à comunicação. A conjugação de ambas é o que transforma a nossa comunicação fiável. É difícil alguém estar a dizer algo e o seu comportamento ou expressões demonstrarem o contrário. Podemos cessar a comunicação verbal, simplesmente, não a utilizando. Ao contrário da comunicação verbal que se faz por intermédio de signos discretos, a comunicação não verbal é contínua e ininterrupta. O que significa que não podemos nunca impedir a comunicação não verbal, mesmo que não seja deliberada e intencional. Gestos: Acompanham a linguagem falada e reforçam a mensagem verbal. Os gestos são aprendidos e estão limitados pela sociedade e cultura onde estamos inseridos. Aprendemos a utilizar um código gestual e interpretamo-lo. Ajudam a interpretar o conteúdo das comunicações, definir os papeis e os desempenhos sociais. Postura: A forma como nos posicionamos transmite aos outros se estamos interessados em estabelecer contacto ou se estamos interessados no que eles têm para dizer Ex: braços ou pernas cruzadas para longe do outro indicam desinteresse. Uma postura corporal aberta indica relaxamento e interesse num contacto mais próximo. Expressões Faciais: Quando comunicamos o nosso corpo também fala. As nossas expressões faciais comunicam os nossos sentimentos, emoções e reacções, intencionalmente ou não. Através da nossa expressão facial podemos postar respeito ou desrespeito para com os outros. Contacto Visual: É algo muito potente. A sua ausência é entendida como desonestidade, ansiedade ou desinteresse. É também uma oportunidade perdida da nossa parte, pois não conseguimos aperceber-nos das reacções do outro. Em contrapartida, quando fazemos contacto visual transmitimos interesse. Olhar os outros nos olhos também nos permite, saber do seu interesse em nós ou em algo que estão a observar. Silêncios: Fazem parte integrante da comunicação; Bastante frequentes nas relações interpessoais; Embaraçosos; Criam um vazio nas relações afectando-as; Momento de profunda troca de emoções e
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sentimentos; Fundamentais, porque para escutar o outro é preciso estar em silêncio Acenar com a Cabeça: Permite-nos transmitir aos outros que estamos a compreender aquilo que estão a dizer e incentiva-os a continuar. Existem algumas pessoas que não usam esta linguagem gestual, transmitindo uma mensagem de discordância, desinteresse ou confusão relativamente ao assunto. Roupa e Adornos: A maneira como nos vestimos comunica algo aos outros, não só através das cores (alegres, garridas ou escuras), mas através dos tecidos e do corte utilizado. Ex: uniformes através deles sabemos o papel desempenhado pelo sujeito. Um dos principais pontos a ter em conta na comunicação, é a existência de diferenças entre ambos os “mundos”. Podemos estar presente uma barreira à comunicação quando queremos por exemplo (descrever o cheiro do caril, quando nunca se consumiu, ou esteve em contacto com…). Para isso quanto maior for o nosso conhecimento sobre o grupo e as suas diferenças culturais, crenças religiosas ou língua podem evitar interferências ou conflitos. Melhor que uma actividade correr bem, é no caso de ter tudo para correr mal, o grupo saber que nada aconteceu porque o seu “líder” soube actuar num estado de emergência.
Estado de Emergência Numa actividade de pedestrianismo estamos sujeitos a acontecimentos inesperados (acidentes; conflitos; clima), para os quais devemos estar preparados, e saber como actuar, uma vez que como monitores, somos quem deve tomar decisões, sempre com uma postura democrática. Sendo o pedestrianismo um desporto cada vez mais acessível, com maior oferta de equipamentos e possibilidades de formação, o número de praticantes tende a subir, assim como o número potencial de acidentes. É fundamental analisar estes acidentes, procurando encontrar as suas causas e as medidas que se devem tomar para o evitar, para que no futuro se possa adoptar essas mesmas medidas em circunstâncias semelhantes. Quer dizer que existem uma série de perigos associados com a sua prática sendo nosso dever aprender a reconhecer esses perigos, calcular os riscos a eles associados, saber evitá-los e lidar com eles caso aconteça um acidente. Antes de mais, os praticantes devem conhecer os riscos associados à prática desta modalidade.
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É sabido da maioria que os riscos se dividem em objectivos, subjectivos, e inerentes que também poderíamos classificar respectivamente de naturais, humanos e técnicos/materiais. Sendo a maioria, perigos objectivos ou naturais, é fundamental tomar conhecimento desses riscos potenciais e agir na prevenção primária. Por exemplo, informarmo-nos das condições meteorológicas e em função das previsões, analisar os perigos possíveis com que nos podemos deparar na montanha e os riscos que comportam (ex.: tempestades; ventos fortes, etc.). Quando as condições meteorológicas indicam que os riscos são grandes e, apesar do nosso sexto sentido nos querer sempre convencer que os acidentes só acontecem aos outros ou só se passam nos filmes, há que tomar a decisão mais acertada: adiar a saída para um dia melhor! Os perigos subjectivos ou humanos estão directamente associados ao estado pessoal, quer físico quer psíquico. Se estamos adoentados, se não estamos em boa forma física, se estamos desatentos, sonolentos, nervosos, cansados, etc., devemos parar a nossa actividade e procurar uma solução para o problema. Esta, pode simplesmente passar por dormir um pouco, comer e beber para repor energias, ou inclusive desistir do nosso objectivo e regressar. Criar e levar a cabo um plano de treino para atingir um objectivo específico é uma boa garantia para evitar algumas destas amarguras e dissabores. Antes de mais devemos saber o que pretendemos “da actividade”. Trata-se de questões pessoais e interiores, cada um tem que aprender a “ouvir” o seu corpo e espírito e decidir o que é melhor para si em termos de longo prazo. Os perigos inerentes são os que estão intimamente ligados com os factores técnicos, pois são relacionados com o equipamento, não só por falha dos mesmos, mas também pela sua utilização inadequada. É igualmente importante, aprofundarmos os nossos conhecimentos através da leitura de bibliografia específica, ou através de formação na qual, pessoas mais experientes, nos ensinam técnicas e procedimentos mais correctos e nos passam a sua experiência (aprende-se muito acompanhando outros mais experientes). Devemos esforçar-nos continuamente para ganhar a consciência correcta dos perigos e evitar factores que inibam a nossa análise dos perigos existentes. Talvez o maior factor inibidor que existe seja o nosso orgulho e egocentrismo, que normalmente nos pressiona para continuar quando tudo parece indicar que o melhor é voltar para baixo. Devemos, aprender o que fazer se formos surpreendidos, por exemplo, por uma tempestade
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eléctrica, mas sobretudo devemos aprender o que fazer para evitar sermos surpreendidos por essa mesma tempestade. Ou seja, orientar a nossa conduta de forma a prevenir e não a querer remediar.
Acidentes: dentro dos acidentes podemos incluir os causados pelos perigos objectivos e subjectivos
Conflitos: num grupo existem sempre casos de incompatibilidade que podem em situação de stress, ou mau entendimento levar a conflitos pessoais
Clima: não é tão invulgar que ao decorrer uma actividade em zonas de micro clima, surjam alterações buscas e inesperadas de condições climáticas, como por exemplo já me aconteceu em pleno verão e com sol, surgir uma nuvem isolada e descarregar uma “tromba” de água e gelo de curta duração. Ou então uma súbita alteração de direcções do vento que originam uma deslocação de massas e pressões de ar, causando chuvas, ou nevoeiros surpresa.
Em caso de emergência a nossa postura e confiança adquirida serve para ajudar a tomar a decisão correcta face ao grupo e que a mesma seja compreendida. Recorrer a um plano de alternativo e usar uma escapatória de forma a garantir um rápido acesso ao ponto de destino final, seja ele o mesmo do inicio (percurso circular) ou outro diferente (percurso linear), no caso de termos de enfrentar o problema, como por exemplo, não conseguir regressar a tempo devemos fazer-nos acompanhar do equipamento certo, como um kit de sobrevivência e um kit de 1ºs socorros.
Conclusão São vários os cuidados que deve ter um guia de um percurso pedestre de modo a proporcionar um passeio em segurança. A primeira preocupação deverá ser, sempre que possível, assegurar que os diversos participantes possuam as mesmas motivações, capacidades físicas semelhantes e uma experiência base que permita vencer todos os esforços que lhes serão exigidos. Durante a marcha, o guia deverá na frente regular a velocidade da marcha, nunca perdendo de vista o total dos participantes. No plano psicológico o guia deverá estimular a solidariedade, e motivar o grupo não só para os problemas técnicos, mas também para questões ambientais (fauna, flora, geologia, etc.).
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Bibliografia
Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal “Manual de Monitores de Pedestrianismo” Campo Base - Edições de Ar Livre e Ambiente, Lda(2007) – ISNB: ISB-978-989-20-0564-5
Organização Conselho Pedagógico/GEP – Manual de Formação do Curso Complementar de Iniciadores/Monitores de Pedestrianismo “Dinâmica de Grupos ou Trabalho de Equipa?” (2007)
Mariett Teixeira Matias – Federação de Campismo e Montanhismo de Portugal “Técnicas de Comunicação e Animação de Grupos”
Eduardo Mata – “Liderança” (2010) OGE-ISCAP
Margem F.C.E. Lda “Manual da Formação Pedagógica Inicial de Formadores” (2010)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Liderança
http://www.youtube.com/watch?v=vgXgkRMsHLc
http://www.youtube.com/watch?v=c17bE0aeZ5Y
http://www.youtube.com/watch?v=vnGrjinOwuk
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