Rush, revista del deporte uruguayo nº34

Año l o N o X X X IV Febrero 24 de 1934.

APARECE LOS SABADOS

revista del deporte uruguayo

Áuml&Jatndor: LU IS FRANZIJO,

*«*W»*

este A N S E L M O ES C O M O EL tornero: P A C J F IC O ^ . . . p o r G

En

OCEANO

La Dìsputa del Campeonato Nacional de Waterpolo N la. p ile ta d e T ro u v ille — p a r a a lg u n a v ez t e n i a q u e s e r, — s e re a liz o el d o m in g o l a s e g u n d a e ta p a d e l c a m p e o n a to n a c io n a l d e w a te rp o lo q u e c o n tó e n e s ta o c a s ió n c o n u n p ú b lic o c o m o p a r a poneF e n v id io s o a m á s d e u n d ir ig e n te d e o tro E n e fe c to , c u e n tro s , y a u n q u e r e s u lta h a s t a q u é p u n to lo s in te r e s ó e l Ju e g o — q u e p a r a los m á s h a b ía d e s e r u n a n o v e d a d — b u e n a p r u e b a d e le s a b u r r i ó m á s d e la c u e n t a lo d a el h e c h o d e q u e c o n u n e sto ic ism o d e f a ltir e s p e r m a n e c ie r a n s u s t r e s h o r a s d e r i ­ g u r o s a i n f a n t e r f a e n p le n a p u n t a d e T ro u v ille d o n d e el d o ­ m in g o s o p la b a u n v ie n to h e la d o n a d a d e s p re c ia b le .

T re s p a r tid o s f i ja b a e l p r o g r a m a p e ro d e ellos só lo s e r e a ­ liz a re n «Les, p u e s el q u e c o r re s p o n d ía d i s p u t a r a lo s e q u i­ p o s d e l B ig u á s e d e fin ió c o n el t r iu n f o p o r w a lk -o v e r d e l te a m B, e n v ir tu d d e q u e a lg u n o s i n te g r a n t e s d e l A n o h a ­ b la n lo g ra d o f ic h a m é d ic a , y n o e s ta b a n p o r ta n t o c a p a c i­ ta d o # p a r a i n te r v e n i r . E n s u lu g a r s e re a liz ó u n a p r á c tic a e n t r e ju g a d o r e s d e l m is m o c lu b q u e n o m o s tró n a d a d e l o tro m u n d o , peTo q u e c o m o v e r m u t p o d ía p a s a r .

E l t e a m A d e l G u ru y ú h izo lu e g o c o n é x ito s u c ió n e n el c a m p e o n a to , v o n c ie n d o j> o r 6 ta n to s a B d e l N e p tu n o q u e . p o r c ie rto , n o e s n i s o m b r a d e lo s B q u e la g e n te d e l t r id e n t e s o lía p r e s e n t a r e n a n o s a n te r io r e s

E

l i n a in c id e n c ia d e l p a r ti d o d e w a te rp o lo e n t r e e l t e a m A d e l G u ru y ú . y e l B . d e l N e p tu n o

E l e q u ip o s u p e r io r d e l c lu b N e p tu n o , q u e a n t e e l B. d e l G u ru y ú p r o d u jo u n a p e r fo r m a n c e d e s c o n c e r ta n te

COMENTARIOS NACIONAL y PBSAROL se han denuncis/do mutuamente los jugadores por los erales se interesa cada uno, a fin de evitar que el otro entre a tallar en persecución del mismo individuo, con los consiguientes resultados perniciosos para los intereses financieros de ambos clubs.

No se puede pedir un caso más clavado de prepotencia de parte de los clubs decanos: como si fueran mercaderías los cracks han sido agrupados en dos bandos y caballeres­ camente los dirigentes han jurado respetar los sagrados derechos del contrario a la se­ ducción de los jugadores que le tocó en suerte. ¡Y los clubs en que militan los futbolero así distribuidos? i Y el derecho de elección de éstos? Eso no cuenta para nada. Para los decanos todo se reduce pura y sen­ cillamente a encon­ trarle di ¡precio a las personas. Y has ta en eso también se han puesto de acuerdo: ninguno pagará más de 6.000 pesos por transfe­ rencia.

En Radio

SE inauguró ya la pileta de Trouville eon gran regocijo de los tipos que la van de na­ dadores-en la ciudad de San Felipe y San Tiago -— suponemos que sea así — y que hasta ahora sólo contaba con una de esas construcciones deportivas.

Tenemos, pues, otro lugar donde pasar el rato los domingos, presenciando cómo se rompen en procura de una medallita de vermeil los muchachos de la federación de don Doménico Lombardi.

Varaos a ver ahora si se terminaron pa­ ra siempre jamás las trágicas demoras de la Escollera, y los líos casi tan trágicos que por allá eran el pan nuestro de cada día de pruebas, con grave detrimento de la belle­ za de los espectáculos.

En lo que no creemos es que eon motivo de este traslado de las competencias del mar a la pileta va a resultar perjudicado el Club Guruyú. Porque ya se ha visto en las dos jornadas que se llevan realizadas en Trou­ ville, que la concurrencia, de lo más chic la pobre, está formada en su mayoría por la pituquería andante y caminante de la rambla. Y entre la dicha viene cada tibu­ rón, que ya lo quisiera para su insignia el club de los Russo. . .

M ic a

T O D O S L O S O IA S D S LA HORA 19 y 60 A LA SO BA 90 y 6»

K P iin u f “ ni:pnnTEQ” Director:

*

,CARLOS REYES LERENA

i

Con entretelones como éste — que ya ni enlretelones son, pues semejantes acuerdos se realizan a la vista de todo el mundo — pueden los cronistas cursis ir mojando la pluma para hablamos en la primera oca­ sión aue se presente, de los altos valores culturales y morales que esta rama del deoorte inculca a las multitudes fervorosas... etc., etc., etc.

A propósito de natación no está demás rereferirnos a la petit polémica de que fue­ ron escenario días pasados dos diarios de la tarde con respecto a si eran mejores los nadadores de la Federación que los anóni­ mos campeones de las playas. La contien­ da se dilucidó a grandes títulos, pero cuan­ do parecía que se iba a -poner de alquilar balcones, ocurrió lo imprevisto: loe actores se pusieron de acuerdo. Los nadadores de la Federación — declararon — son por ahora, los mejores, pero habría que saber

Fág.

f a l t o s d e e n tr e n a m ie n to y c a r e n te s d e té c n ic a d e c o n ju n to , lo s n e p tu n i a n a t e n ía n n e c e s a r ia m e n te q u e p e r d e r a n t e u n a d v e r s a r io s u p e r i o r .

H a y q u e d e ja r c o n s ta n c ia , s in e m b a rg o , q u e e n é s te n o b r illa r o n t a m ­ poco g r a n d e s v a lo re s . E n la d e fe n s a ló g ico fu é e llo p u e s los v e te ra n o s de­ f e n s o re s d e l c lu b d e l tib u r ó n se s o b r a b a n p a r a j u g a r f r e n t e a t a n d ébiles c o n tra rio s , p o r lo q u e h a b r á q u e e s p e ra r o tr a n u e v a p r e s e n ta c ió n p a r a sa ­ b e r s i m a n tie n e n la e x c e le n te f o r m a d e a ñ o s a n t e r io r e s . E n c a m b io la d e ­ l a n t e r a c o n el m ism o " b o llo " d e la n te m o s tró u n a c a n tid a d d e d e fe c to s p e rd ie n d o g o le s a l p o r m a y o r . SI h u b i e r a e s ta d o e n c a ja e l s c o re p a s a ia decena.

F r e n t e a l G u ru y ú B — q u e v e n ía d e p e r d e r a n te e l B ig u á p o r se is goles a c e ro — h ic ie ro n su d e b u t lo s a s e s d e l N e p tu n o . t i n a r e s is te n c ia d e se sp í r a d a e n c o n tr a r o n lo s n e p tu n ia n o s en lo s r e s e r v is ta s d e l G u ru y ú p e se a c u a l l o g r a r o n a b r i r b r e c h a c o n los tir o s d e s u s c a ñ o n e r o s . L a r e ta g u a r d a d e c a n a d e jó e n c a m b io b a s t a n t e q u e d e s e a r d a n d o o p o r tu n id a d a q u e so» riv a le s d e s c o n ta r a n v e n ta ja s p o r In te rm e d io d e V a le n tín !. O ch o a tr e s fue e l r e s u lta d o fin a l, fe s te ja d o c o m o u n a v ic to ria p o r los d e la E s c o lle ra y a que h a c ia m u c h o s a ñ o s q u e a l e q u ip o f u e r t e d e l N e p tu n o n o le h a c ta n eso s goles C om o c o m e n ta rio g e n e r a l d ire m o s q u e e s v isib le u n a g r a n d e c a d e n c ia e n lo s c a m p e o n e s d e l w a te rp o lo , y q u e el d o m in g o n o h u b o u n o q u e ra y a ra a a ltu ra de ta l.

L a e ta p a a r e a liz a r s e e n e l fin d e s e m a n a c o r re s p o n d ie n te a e s t a re v is­ ta , a n u n c ia los m a tc h e s B ig u á B , N e p tu n o A ; G u ru y ú B , B ig u á A ; y G u r í y ú A, T ro u v ille . E n los d o s p r im e r o s e n c u e n tr o s el B ig u á m u y p o s'b le m e c te t e n d r á q u e r e n d ir tr ib u t o a la j u v e n tu d d e s u s c o m p o n e n te s y a su sa­ c a r a i n te r é s p o r el w a te rp o lo , m ie n tr a s e n el t e r c e r o e l g a n a d o r e s núm er*

nne»to.

DESDE si entrenados loe últimos — como en profecía — no llegarían a ser loe primeros..

Una conclusión poco satisfactoria como se ve, porque con el mismo resultado ee po­ drían escribir carillas y más carillas sobre los atletas, los remeros, los futboleos, los .yachtmen y cualquier otra clase de depor­ tistas que no llegaron a cristalizar por pre­ ferir a las competencias oficiales la-diver­ sión en la plaza de deportes, la chalana, el potrero o el barquito de pesca que .compra­ ron los muchachos del “rancho” .

Y subiendo progresivamente pasaríamos luego a comentar la suerte de cuanto poe­ ta. novelista, inventor, artista, ingeniero, i-te., fracasó por falta de entusiasmo por las grandes conquistas, o por falta de me­ dios para acometerlas.

Y he aquí como, partiendo de un asunto tan sencillo como aquella polémica, se llega­ ría a conclusiones de alta enjundia filosó­ fica, cual la de que la mayoría de los hom­ bres son unos inafras que no se preocupan de desarrollar sus condiciones, o la de que hay que convertirse en un revolucionario violento y furibundo.

Todo porque a Maximino, o a Costemalle, o a Beretta no les dió el gusto de dejarse g an ar...

SE anuncia que Victorio Cámpolo, el gigan­ te de Quilines, que tuvo su cuarto de hora en el panorama general del boxeo, se encon­ trará en Montevideo con Mauro Galusso, que en el qpsmo panorama tuvo su par de minutos.

Ignoramos qué artes desarrollará el em­ presario de la pelea para atraer ai público, pero nos parece que van a tener que ser’ muy bajos los precios si quiere recoger un bordereau siquiera mediano, ya que de- to­ dos son conocidas la deca del porteño y las -malas performances en su reciente vuelta al ring en la que no faltó un asunto poco claro. En cuanto al “búfalo de la Unión”, han sido tantas las oportunidades qué en los últimos años ha tenido para consagrarse sin que lo hiciera, que ya poco entusiasmo despierta. } Y en esas condiciones fáeil resulta pre­ ver que la pelea entre pesados qne se anun­ cia, va a resultar pesada, muy pesada...

% H o

LEANDRO sigue cruzando el Helespocen busca de su. amada que se le muestra es­ quiva como él jamás pensó se le llegara 1 3 presentar: Andrade sigue su peregrina por las canchas de los clubs porteños de u*nsr cuantía ofreciendo sus servicios que uz día disputaran los principales clubs mundo.

José Leandro, el' hombre que llevara a a | depuración máxima la escuela del fútí»t»!¡ Uruguayo, no ha tenido así la decade gloriosa ni la retirada a tiempo de < ases. Y en vano.busca torcer el destino qi él mismo se trazara en los días de ap desdeñando pensar en el mañanaLástima de gloria — y de pesos! — Mientras Lank Leonard lo recuerda co­ mo uno de los ne­ ___ gros que se hicieron célebres en el deporte, Andrade no encuentra la manera de sacarle utilidad al recuerdo de su cele­ bridad ! — Gua-Gua.

Los Mejores A rtistas Los Mejores Programas

RADIO GARVE C X16 roonuu.

TODOS LOS DIAS A 1* f «O. — CONOBBSO “B V U H -----DOM INOOS A LAS 16 y 66

ARGENTINOS GANARON

»

EN YACHTING

in te re s a n te v is ta d e l a c a r r e r a d e y a te s, a p o c o d e d a rse la o rd e n d e p a r tid a

AS actividades de yachting e nestas últimas se­ manas, han alcanzado un alto nivel, y así es cómo ha sido dado presenciad la disputa de interesantes regatas, entre ellas la correspondiente a los Cam•e-i-satos Nacionales, encontrándonos ahora abocados a ' ?erie de pruebas internacionales que tuvieron su ini- .¿n con la realizada el domingo último en la Bahía, ■‘re un conjunto de yachtme argentino y ot*« uruguayo.

La regata realizada el domingo, por la Copa ruó U. a ?:ata, y que como decimos £ué entre un equipo argenjím y otro local, brindó momentos de gran interés. Diez .-ron los botes presentados, cuya constitución, luego del norteo reglamentar1' _j ei siguiente resaltado: Y. C. U. 1, Enrique Cament y Antonio Ippolito.

U. N. Y. C. 2, Horacio Depascuali (cap.), y W~m Foerster.

C. N. Y. C. 3, José C. Farré y Gonzalo Morillo.

C. N. Y. C. 4. Néstor Saráchaga y R. Soto Morales.

C. A . Y. C. 5, Carlos Duval y Luis M. Pazos.

Y. C. U. 6, Enrique H . Swinden y José A . Zolessí.

U. N. Y. C. 7, Ataúlfo Matarrodona y A. Sesaregó.

Y. C. U. 8, Juan A. Gamenara y Alfredo B. del Pino.

Y. C. U. 9, Julio C. Goldie (cap.) y Reynaldo L. tachín. \ C. U. 10, Eugenio Lauz Santurio y Felipe Rniz Ei desarrollo de la carrera sirvió para apreciar una mena exhibición de destreza de parte de los timoneles ■ e participaron, ya que el fuerte viento reinante, en mu­ í s oportunidades les obligó a realizar maniobras difíy a poner a prueba sus actitudes para la dirección m .os esquifes. El triunfo correspondió al equipo aigennam por una ventaja de cuatro puntos, ventaja conseguina a raíz de haber sido descalificado dos de nuestros ti.es, Cament y Gamenara, por anormalidades acaei* durante el desarrollo de la carrera. Sin la causa an- - :rmente mencionada, indiscutiblemente la victoria hufavorecido a los uruguayos, por un margen de pun-

L

E l c o n ju n to a r g e n tin o , g a n a d o r d e la re g a ta

TEATRO ARTIGAS

'os apreciable.

El equipo uruguayo, pese a haber perdido, cumplió una performance destacada^ de especial manera el timonel Eugenio Lauz, que consiguió una significativa victoria in­ dividual, luego de mantener una lucha sumamente reñida con su adversario de allende el río Carlos Duval, por la posesión del triunfo, confirmando así Lauz sus aprecia­ bles adelantos en la práctica de este deporte, en el que es­ tá llamado a constituirse a plazo breve, en una de nues­ tras mejores figuras. Digna de mención, es también Ja actuación de Goldie, que ocupó el tercer puesto.

En consecuencia, la clasificación final e individual de la regata, fué la qne a continuación detallamos: 1.0 E ugenio L au z (T lm .) y F elipe B u la (T rip.) e n 2 h. 7.

2.0 , (A). C arlos D uval (T im .), y L u is Pazos (T rlp .) e n 2 h, T IO ". 3 .0 , (U ). J u lio D. G oldie (T lm .) y R ein ald o M achín, en 2 h . 8’20". i.o (U ), E n riq u e C a m e n t (T lm .) y An( T r ip .) e n 2 h . 10’46". 5 .0 (A ), A ta ú lfo M a ta ­ rro d o n a (T im .f, y „ q u ite s Sesanego (T rlp.) e n 2 h . 12'35". 6.o (A ), José C. F a rré (T lm .) y C é n za lo M orillo (T rlp.) e n 2 h.

12*43". 7 .0 (A) E rn esto S aráchaga (T lm ., y R. Soto M orales (T rlp.) e n 2 h . 13* 10” . 8 .o ( 0 ) E n riq u e SyrJmten (T im .) y J o s é Zolezzi (TTip.) e n 2 h . 15'17". ~ LA BEGATA INTERNACIONAL DE MASAN A

Mañana se'disputará en Buenos Aires la regata i; ternacional por la Copa “ Buenos Aires”, prueba ésta, en la cual a los timoneles compatriotas que han intervenido, les ha correspondido easi siempre lucida actuación, con tándose entre los gandores de la misma por dos veces nuestro veterano Luis Patroné, qne este año tratará de conseguir su tercera victoria, con sumas probabilidades.

Conjuntamente con Patrone, nos representará en esa ca­ rrera, Julio C. Goldie, quien puede obtener una clasifi­ cación meritoria en la misma, ya qne condiciones para vencer no le faltan.

E U G E N IO LA U Z , q u e c o n s ig u ió u n m e rito rio t r iu n f o in d iv id u a l

E l e q u ip o u r u g u a y o q u e p e rd ió a n t e l a d e s c a lific a c ió n d e C a m e n t y G a m e n a ra

HOY! GRAN BAILE de los PERIODISTAS Mañana Domingo: BAILE de los JOCKEYS Entrada y Buffet a Precios Popularísimós

gran lector. .. y un gran romántico. Prefiere la poesía a . as demás géneros literarios. Y entre los poetas, a Amado N tr-: y Rubén Darío. Quién sabe si cuando parece estar ausente ce­ la cancha no se está repitiendo a sí mismo alguna estrofa :¿vorita de esos autores. Se ve claramente que Anselmo lucha lbnazo partido contra su excesiva sensibilidad. Se ve clara­ mente, por la paradoja que hay entre lo que él dice prefer. y lo que realmente emociona su espíritu. Ama la compañía los animalitos. Ha tenido perros favoritos a quienes recuerda, especialmente, como si fueran personas. Y cuando le pregun­ to sus preferencias cinematográficas o teatrales, me dice que le gustan las cosas frívolas y ligeras, que no hagan pensar tristemente, pues ya la vida es bastante pródiga en sinsabo­ res. Le pregunto entonces cuál es la cinta que recuerda con más intensidad, esperando que me diga el nombre de una re­ vista plena de ritmos de danzas y canciones y en cambio...

—La película que más me ha impresionado fué la versión dé “La monjita”, que interpretó Lillian Gísh. Y esta misma es la actriz que más recuerdo por sus grandes dotes emo­ tivas. ..

Han visto el contraste?

Cuando le hablo del amor, me dice más o menos lo miaño .primero, sonríe, se lo toma a broma y dice que no hay que pensar mucho en esas cosas. Y luego, casi en seguida: —^Cuando un hombre piensa en casarse debe hacerlo con toda la seriedad de que sea capaz, porque unirse toda la vid* a una persona es demasiado grave para que pueda hacerse fri­ volamente, sin la seguridad de que no se ha de sufrir intensa­ mente al ver sus ilusiones perdidas” .

—¿Cree usted que las mujeres piensen igual al respecto?

—Como en los hombres, hay de todo. Pero la mayoría ven el casamiento como un fin, y no como un medio para ser fe­ lices eon el compañero elegido. Por esto es necesario pensar­ lo mucho. . .

Yo he visto verdadera emoción y sinceridad en el mucha­ cho que_pronunciaba estas palabras. ¿No será alguna de estacosas “serias” la que, unida a su amor por Montevideo, ha he­ cho quedar en el aire tantos proyectos de apropiación del grac jugador de Peñarol por clubs extranjeros?

Pero aquí el hombre usa su seriedad semi-sonriente, pan no largar prenda. Es oportuno cambiar de tema y hablamos de todo un poco. De football, de los deportes que se usan en los demás países, y hablando, hablando, llegamos a comentar el suceso, que felizmente no pasó a mayores, en que Anselmo, con otros dos compañeros salvaron la vida de “un” bañista — y no “una” como decían algunos diarios — en la playa de C*purro. Aquí también es modesto y empieza - hablar entusias­ mado (fíjense. b»' Anselmo entusiasmado) de la natación. au< - .011 f» pesca y el remo, uno de sus deportes favoritos. Ño sé por qué, pero siempre se me había ocurrido que es» muchacho rubio y bronceado debía llevar sangre de. marinera latinos en sus venas. Y ahora lo creo más aún, por el fervor que pone al hablar de las cosas del mar. El yachting también le gusta y lo practica e menudo. No comprende como en es» país de playas la gente no nada con más entusiasmo.

—No me explico, dice ,esas muchachas que se ven en lat playas, que se pasan horas y horas dentro del agua sin nadar sin hacer ejercicio, ni nada. Es un deporte tan completo e ir tereeante!... Pero con todo, creo que ahora se nada más i macho mejor que hace unos años y no pasará mucho tiemp: sin que todo el mundo practique este gran deporte.

Le pido a Anselmo que me cuente alguna anécdota de ss vida deportiva y sus recuerdos son tantos, que no sabe en* elegir p»rii saeiaT mi curiosidad. Me cuenta varias cosas. Er tre tílas, una aventura “fotográfica” que tuvo hace algunos años eon ana admiradora del departamento de Colonia. D* ese grupo de chicas entusiastas, recuerda el mal rato que p* só una de ellas que era de las más empeñadas en que se fot> -^etra eonr tí grupo, y en el momento de los retratos, par*«•^¡ue se acordó de que tenía un novio celoso, y presa de pa nieo, escondió la cara en todas las fotos. . .

Ija c r o n is ta c o m p r u e b a q u e c o n b u e n o s l ib r o s j R O S E .

A n s e lm o e s t a c o n te n to . . -

Anselmo es como el Océano Pacifico•••• Por Giselda W elker A sido una entrevista con etapas. Primero la impres­ cindible etapa de la búsqueda, para localizar al reporteado y citarlo. Eso fpé relativamente fácil. Una visita a las otfieinas de la U. T. E., donde trabaja Anselmo, y luego la fijación de un día para conversar. Ese día de la con­ versación. Y lnego, la visita a la playa, donde Anselmo prac­ tica uno de sus deportes predilectos: la natación.

Pero vamos a referirnos concretamente a los distintos asr pecios de su personalidad, y no a las “peras” que fueron pos­ tergando la entrevista. (Ésto k> digo para que Anselmo se ponga colorado, y, a lo mejor, se corrija.. . ) La primera pre­ gunta, claro está, se refirió a la famosa apatía con que An­ selmo desespera a su hinchada. A pesar de yo haber dado en el blanco con esa pregunta, el muchacho no se dió por entena dido y se zafó del compromiso con una respuesta hábil: —La gente cree que soy muy calmo, demasiado. Pero no es cierto. Yo soy como el océano Pacífico, que de tal no tiene más que el nombre y el aspecto. La prueba de eso la tuve cuando estuvimos en el Perú. Nos bañábamos en una harino­ sísima playa, contemplando un mar que parecía de aceite. Pe­ ro aquel mar llevaba abismos y tempestades bajo su calma aparente... ¿Se dan cuenta ahora de todo lo que -esconde esa^ “línea” impecable de Anselmo, chicas? ¡Cuidado con t í “Pacífico” !— Me habían dicho que Anselmo era un gran lector, y em­ pezamos a hablar de libros y revistas. Compruebo la verdad de la afirmación, pero saco en cuenta dos cosas: que es un

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Un millonario que lucha en público: Stanislaus Zbyszko * UNTO con el ex-boxeador George Godfrey nos visitó el gran campeón mundial de lucha libre Stanislaus Zbyszko, el famosísimo polaco que fué invencible en ese rudo deporte durante 25 años. Ahora ya es viejo, y no es cam­ peón mundial, pero todavía su figura tiene el prestigio sensacional de otrora y todavía su físico excepcional le da fuerzas para vencer a los más jóvenes y afamados campeo­ nes. Zbyszko tendrá alrededor de cincuenta años y aún se mantiene en actividad, impresionando la elasticidad de sus movimientos verdaderamente felinos, y su cuerpo, peque­ ño, pero formidablemente musculoso, rechoncho, pero temi­ ble por la sensación de fuerza y agilidad que trasunta a ca­ da paso. Es realmente una figura extraordinaria la de este viejo campeón, que actuará en Buenos Aires y probablemen­ te en Montevideo en el deporte que está causando sensación en el mundo entero.

Zbyszko, como decimos, ha sido campeón imbatible y el principal animador de las grandes temporadas del Madison Square Garden, donde fueron famosas sus luchas por el campeonato mundial con Strangler (extrangulador), Lew» y otros afamados campeones. ' El polaco, que ha ganado dos millones de dólares en su campaña como profesional, viaja en compañía de su esposa y lleva como preciado trofeo, el cinturón con que lo premió el famoso promotor Tex Eickard. Es un cinturón de oro, igual al que tiene Dempeey, instituido para las figuras más grandes del deporte.

Aún ahora que está ya viejo, e3 difícil batir a Stanis­ laus y su actuación en Buenos Aires dará prueba de ello.

io u í l o tie n e n , m á s “ p a c ífic o ” y p a c ie n te q u e c u a n d o h a c e “ m o r ir d e s p a c ito ” a l a h i n c h a d a . . .

Y de repente, empezamos a reir a carcajadas, porque, con gran «sombro de Anselmo, he sido yo quien le ha contado una anécdota suya... o de un homónimo suyo!

Se la voy a contar a las lectoras de RU'SH, porque es -raímente interesante conocer el fervor de una hinchada de Anselmo que se saca chispas con la hinchada femenina: la de -os pibes, que a veces ni lo dejan caminar tranquilo por la :4ÍLe. Un estudiante paraguayo amigo de easa, me contó este erídico suceso acaecido a un compatriota suyo cuyo nombre ir pila es Anselmo. Vivía dicho señor', que es un médico des­ ecado del país guaraní ,en un apartamento con su señora, mrante una temporada que pasó en Montevideo. Para evitar­ ía trastornos domésticos, resolvieron tomar comida de vianda, : 2e les traía un botija del barrio. Un día k señora pre­ guntó: —Anselmo, iqué quieres que encargue 1. ..

Y el pibe oyó. Fué a comunicar en seguida la noticia a os boquiabiertos compinches del barrio. Los muchachos lo araban absortos. ¡También! ¡Nada menos que el “viandero” gran Anselmo! Se combinaron grandes planes, y al otro :ía el botija no fué solo. Llevó a dos amigos, que se esforza­ ran por vichar al supuesto jugador. Otro día despuéf la seño­ ra del doctor recibió media docena de naranjas: —Esto es de la “barra”, pa Anselmo.. • Los regalos se sucedieron. Ya era una suculenta “yapa” rae mandaba la mamá del botija, ya eran caramelos que man:iba la “barra” Hasta que un d ía ...

Se había jugado un gran partido, y se presentó la “co­ lisión” de la barra con un ramo de flores “para Anselmo” . . orno metían mucho barullo en la puerta antes que tuvieran : empo de aclarar, se presentó el dueño d - casa a imponerles venció.

—Ohhbbh! . .. ¡No es Anselmo, muchachos! ... ¡ Qué de caras largas, de ilusiones perdidas! Está demás der.r que los regalos cesaron, con gran sorpresa del matrimonio :ie los había interpretado como simpatía uruguayo-paraguaya, r el pibe venía todo apurado, dejaba la vianda y se iba sin --listar. . .

GISELDA W ELKER El a u tó g r a f o q u e e l g r a n j u g a d o r d e d ic a a n u e s t r a re v is ta tic e : “ P a r a R.U SH , l a m e jo r r e v is ta d e p o r tiv a d e l U r u ­ g u a y , u n s a lu d o sin c e ro . — JU A N P . ASTSEIiM O” .

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LA REINA DE LAS YERBAS En latas de 2 y1/2 5 Kilos

L IVRE P áff.9

JUEGOS

EL SORTEO LA RULETA muy en primera línea a sus triunfos, que tanto nos enorgullecen. ¡Ahí, ahí está el principal m al! Y si de veras se quiere salvarlo, hay que ba­ rrer con toda esta mugre que lo asfixia, liberarlo de esa tutela bocl or­ nóse que lo oprime, acabar de una vez con la dictadura de Peñarol y N a..........

No puede terminar la palabra. Cien bocas peñaroíenses y cien nacionalófilas lo acallan con sus gritos. Sólo nosotros permanecemos silen­ ciosos y aún nos aventuramos a animarle con una sonrisa de com­ prensión. ..

—¡F u e ra I... ¡¡Que se vaya!! — vociferan las hinchadas, unidas sólo en esto: mi su afán de dominio absoluto.

Nuestro hombije, cariacontecido, empareja con nosotros y, Imitos, empren­ demos los dos la marcha.

—¿H a visto usted® Les dice uno la verdad y no quieren oiría. Allá ellos.

Lo que no saben es que si el fútbol uruguayo llega a morir, ellos van a tardar poco en hacerle compañía.. - ¡ Porque con él, se lleva la llave de la despensa!

En estos días la prensa dé todos los matices ha comentado con santa indig­ nación este sorteo de jugadores, condenando el procedimiento que nos retro­ trae a, épocas de esclavitud. Pensamos ocupamos, más adelante y con la de­ bida extensión, de este tema. Claramente expondremos nuestra opinión y lucha­ remos porque el régimen profesional de fútbol no suponga, en pleno siglo vein­ te, una vuelta a prácticas desechadas en todas las sociedades modernas. La digni­ dad del hombre, que es algo que está por encima de l<fc negocios de los clubs y de

H ay quien diee que el señor Naguil sueña con form ar p a ­ ra Nacional un equipo como éste: G arcía; Nasazzi, Mu­ niz, Arcieri, Domingos, Marcelino Pérez, P íriz, D uhart, M arrero, Enrique Fernández y Rocatti. Unidos a los de­ más que en un momento pueden reforzar el team, el diri­ gente albo considera que hay suficiente m ateria para pasarle el trapo a Peñarol

T........JT AGAN

juego, señores... Cuatro mil pesos a Icardi. . . cinco mil a Muniz— un empleo y seis mil a Gorazzo... Está heoho el ju eg o ?... No va m ás.. .

Y la rueda g ira ... La suerte, encaramada sobre la bolita, brinca de uno a otro núme­ ro, de uno a otro eolor, guiñando un ojo a Glucksmann, haciéndole burla a Naguil, ten­ diendo, coqueta, la mano a Casas, sacando la lengua al doctor Vocee... Un silencio ab­ soluto, un silencio de tumba, acompaña a 1a eseena. Los rostros contraídos, los puños apretados, delatan la «noción de los presen­ tes y la importancia de lo que se pone en juego... “Un poco de suerte — piensa oe, da uno — y a la temporada próxima ma­ chacamos al contrarío” .

La rueda g ira.. ■ Poco a poco se van acla­ rando las .posiciones. La voz del croupier voeea lentamente el resultado de cada bolada. . .

‘Morales pare P eñarol... Muniz para Na­ cional... Arcieri para P eñarol... Machiavello para N acional...”

El sorteo finaliza. Caras alegres en unos, rostros cansados en otros. Parece que el sor­ teo ha favorecido a P eñarol...

—¿Para dónde va usted?

en busca del calorcito de las sábanas, remontar 18 de Julio, un compacto grupo le gente parado ante el edificio de la Liga Pro­ fesional atrae nuestra curiosidad. Hay luz en los balcones. Nos acercamos.

—¿Qué pasa?

Y entonces, alguien del público nos aclara.

—El fútbol uruguayo que está enfermo... el fútbol uruguayo que se m uere... No bas­ tan a salvarlo qi su físieo admirable, ni el caudal de sus energías, ni el ealor de las hinchadas... El fútbol uruguayo se muere...

Sus dos médicos de cabecera no aciertan, con su prestigio, a salvarto¿ ¿ .— —.— Y otro añade: —Se muere poT falta de luz, de sol, de aire p u ro ... Esta vida que lo hacen llevar, siem­ pre metido en casa, evocando glorias preté­ ritas, viviendo de recuerdos, tenía que serle funesta para la salud. Hay que lanzarse de nuevo a la lucha, acometer empresas nuevas, respirar nuevos aires y enfrentarse a nue­ vos horizontes 1 Recuperar energías, acumu­ lar glóbulos ro jo s... ¡Renovarse, en fin!

Y no falta un atrevido que asegura: —Hace falta todo eso. Pero hace falta también librarlo de la tutela a que lo tienen sometido esos dos camastrones ‘que se lo disputan. ¡Cualquiera diría que el fútbol —Ah, entonces no. Yo voy en sentido uruguayo les pertenece, que sólo ellos lo edu­ contrarío. caron y lo hicieron triunar en sus empre­ —¡Les dejo! Me marcho en ese tranvía• sas! ¡No y no! También los chicos, esos que El frío de la madrugada acelera las des­ boy no cuentan para nada, contribuyeron, y dedidas. También nosotros apretamos el paso t

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C U A T R O M IL P E S O S C O R A Z Z O . . . ¿E S T A

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4

PROHI BI DOS

DE JUGADORES O

.

FUTBOLISTICA m pasiones dei hincha, merece esta cruzada — y sus sinsabores — que m proponemos emprender. Pese a todos y pese a los mismos jugado'•s. porque la obligación de liberar al esclavo es idéntica en el hombre iré, aunque sea el mismo esclavo el principal culpable de su esclars*d.

Pero quede todo esto para más adelante. Hoy queremos, simpleacate, mirar el espectáculo con ojos de hincha, en" su aspecto depor-ro, mejor dicho, en las consecuencias favorables o desfavorables que -^as adquisiciones que se anuncian traerán para los dos privilegiados que se las disputan.

Echando una ojeada sobre k s listas el aficionado se queda perplejo. . qué quieren Peñarol y Nacional tantos jugadores? ¿Qué campaña - e*" que piensan emprender y contra qué enemigos tan poderosos que -rcisan tantos refuerzos y de tanta monta? Porque está bien que ambos abs se cuiden de mejorar sus cuadros en aquellos puntos débiles qne a a mirada experta se ofrecen; pero ¿qué se consigne con acumular jugadora que luego han de venir a aumentar, al quedar postergados en un rincón, m listas de los “sin trabajo” ? Recordamos loa entrenamientos de la tempo- .

-ada anterior. Listas interminables de los citados a practicar llenaban las co­ ranas de los diarios. Y al asistir a los entrenamientos, daba pena verlos ejoeos en el campo confundidos entre los hinchas recalcitrantes o corriendo ir acá para allá, sin rumbo, sin fe, sin espíritu, corvencidos ellos mismos de ae nada ni nadie sería capaz de sacarles del siontón anónimo de los “sin ’»bajo” - Moehos de ello, erfcu — no sabemos si hoy seguirán siéndolo — granaes jugadores que cegados por el brillo de Nacional o Peñarol fueron a nutrir sas filas sin pensar que en rilas acabarían por borrar sus nombres en el recaer­ lo de la afición. Piensen en esto jóvenes que hoy, plenos de bríos e ilusiones.

T u o falta quien afirm a que el Sr. Glueksmarm se hace ilusiones de alinear p ara la próxima contienda, el presen­ te cuadro : Machiavello, Morales, Mascheroni, Zimino, Co­ razzo, Gestido, Carrere, leard i, Young, Mata y Braulio C astro. Y a ganar con ellos el campeonato de 1934, ya que tori avía no hemos podido saber quién es el campeón de 1933

sueñan con ese pase a Peñarol o Nacional (jue puede ser en ocasiones la consagración, pero que en la mayoría de las veces se con­ vierte en una jubilación en plena juventud.

Tres arqueros — gtiphanicic, Cetrángolo, Machiavello — quiere'llevarse Peñarol. Tres arqueros ¿pura qué? Para unirlos a otros tres o cuatro que posee y utilizar luego a uno o dos a los más en toda la temporada, (lineo backs — Morales, Deagustini. Seandroglio, Boceardo, C osta... — para luego acabar utilizando la pareja Lorenzo - Mas■•beroni. Y lo que decimos de Peñarol puede aplicarse a Nacional. Aguirre, López, Muniz, Xassazi, Domingos, Cabreritas... ¿para qué tantos? No hace falta señores, no hace falta.

Los enemigos son pequeños y más pequeños aún si ustedes insisten en desposeerlos de sus mejores armas.

—Es para luchar entre nosotros — se nos ■lirá. Bien. Mas para ese duelo a muerte que tienen entablado y que .nnilea se dilucidará del todo, basta con una buena primera escua­ dra y otra de suplentes bien seleccionados y eficientes. Son tres encuentros solos — los que disputan ellos mismos — los que requie­ ren echar el resto y lucir las mejores galas.

Los otros, desgraciadamente para el fútbol deporte y para el interés del campeonato, son pan comido.

X U M Z . . VX E M P L E O Y S E IS M il, A

VA M AS...

Claro es que al final viene el tío Paco eon

la rebaja y todo qneda en bombo y platillos. ¿Cuáles son los jugadores que realmente pue­ den interesar a cada club? A nuestro enten­ der éstos y al destinarlos a uno u otro conste que nos ajustamos a los resultados del sor­ teo, eligiendo entre ellos. Para Nacional: Muniz, López o Aguirre, Marrero, Laurino, Tovagliari, Juan E. Píriz, Arcieri, tal vez Legorburo y acaso otro centro forward por lo que pueda ocurrir. Para Peñarol: Machíavello, Morales, Pilo, Corazzo, Carrere, Ieardi, acaso un entreala y pare usted de contar.

Tal vez sea ese también el pensamiento de sus dirigentes. Si nuestros informes no fa­ llan, en el ánimo de los que hoy mueven a ambos clubs, los cuadros ideales con que se sueña son esos que damos fijos en la mente de los señores Naguil y Oiueksmann. Esos son, según nos aseguran, los equipos que tie­ nen en la cabeza. ¿Qué les parece a ustedes, señores hinchas?

A nosotros bien. Con ellos y los suplentes, todos ellos de categoría, que aún poseen, bas­ ta y sobra parq, combatirse entre sí. Porque sorpresas no hay que temerlas.

Y easo de surgir, se acude a los “estímu­ los”, la nueva palanca que mueve nuestro fútbol, y asunto arreglado.

Buenas fardes, señores. Y hasta pronto, que ya queda poco para volver a disfrutar de k s innumerables emociones de nuestro de porte favorito.

LA F I E S T A I N A U G U R A L DE LA P I L E T A LOS GRANDES B E N E F I C I O S QUE ESTA RE

c

O N u n a h e rm o s a f ie s ta s e in a u g u ró e l sá b a d o p ró x im o p a s a d o la p ile t a m u n ic ip a l d e T ro u v ille , c o n s tru c c ió n q u e im p e rio s a ­ m e n te re c la m a b a n u e s tr a n a ­ ta c ió n , y q u e se lib r a a l s e r ­ v ic io p ú b lic o e n m o m e n to o p o rtu n o , c u a n d o los p r o g r e ­ so s r e g is tr a d o s e n e se d e p o r ­ t e la r e c la m a b a n u r g e n te ­ m e n te .

Lo q u e p u e d e re p re se n ta r e n e l f u t u r o d ic h a p ile ta c o ­ m o c e n tro d e a n im a c ió n e n la p la y a , y l u g a r d e c o m p e te n ­ c ia s o fic ia le s, la f ie s ta i n a u ­ g u r a l lo d ijo c o n u n a m e r id ia n a c la rid a d .

B a stó , e n e fe c to , e l a n u n c io d e q u e e l c lu b B ig u á r e a ­ liz a rla u n a e x h ib ic ió n , p a r a q u e s e c o n g r e g a r a n e n T r o u ­ v ille no m e n o s d e 5.000 p e r s o n a s a n s io s a s d e s e g u ir e l e s ­ p e c tá c u lo .

N u n c a u n a f ie s ta d e n a ta c ió n h a c o n ta d o c o n t a l c o n c u . r r e n c la d e e s p e c ta d o re s , y si e llo h a o c u r rid o h a sid o g r a c ia s a la s itu a c ió n d e l a p ile ta y a l a s fa c ilid a d e s q u e o fre c e p a r a la in s ta lc ió n d e l p ú b lic o y o rg a n iz a c ió n s e ­ r l a d e l e s p e c tá c u lo , fa c ilid a d e s q u e sin s e r m u c h a s so n d e s ­ d e lu eg o in f in ita m e n te s u p e r io r e s a la s in c o m o d id a d e s de la E s c o lle ra S i se tie n e e n c u e n ta q u e e l p r o g r a m a c a r e c ía p a r a lo s a lficío n a d o s d e p la to s fu e rte s , y q u e e r a e s t a la p r im e r a vez q u e se in te r e s a b a a l p ú b lic o g ru e s o p o r e l “s p o r t ” de Z o rrilla , el é x ito e n c u a n to a p r o p a g a n d a p a r a e l m is m o no p u d o h a b e r sid o m á s ro tu n d o . ¡En lo r e f e r e n te á o rg a n iz a c ió n , p e se a q u e l a c o n c u ­ r r e n c ia m o le s ta b a a n a d a d o r e s y ju e c e s s e v ló c o m o e s p o ­ sib le c u m p lir e n t r e i n t a m in u to s l a re a liz a c ió n d e c a r r e ­ r a s q u e e n la E s c o lle ra lle v a n d o s h o ra s .

T o d o e llo u n id o a lo s tie m p o s r e g is tr a d o s q u e p u e d e n c a lific a rs e d e b u e n o s, p e se a q u e n a d a h ic ie ro n p o r s u p e r a r lo s lo s m u c h a c h o s d e la "B " — .lo q u e d e m u e s tr a la s b o n d a d e s d e la p ile ta — so n el r e fle jo p rim e ro q u e d e ­ b e re c o g e r el c r o n is ta d e la jo r n a d a d e l s á ­ b a d o ppdoF á c il r e s u lta a h o r a p r e d e c ir e l im p u ls o fo rm id a b le q u e l a n a ta c ió n lo c a l re c ib irá , y m á s fá c il to d a v ía s u p o n e r c o n q u é re n o v a d o s e n tu s ia s m o s se ju g a r á n el t r iu n f o lo s c o m ­ p e tid o re s q u e s a b e n q u e — si n o c u a r e n ta si­ glo s — p o r lo m e n o s los c o n te m p la n v a r io s m ile s de p e rs o n a s . Y eso, p a r a la v a n id a d Inf a lta b le d e l c a m p e ó n , e s m u c h o .

La F e d e ra c ió n d e m o s tr a r á si e s te b ie n p o r el q u e n a d a hizo, y q u e le c a e c o m o llo ­ v id o d el cielo es e x p lo ta d o e n s u s m a n o s e n la f o rm a q u e d e b e h a c e rlo .

t ic i p a r d e l p r o g r a m a , a los s a l ta r i n e s L a u z y M e re g a lll, e n ro la d o s e n o tr a s in s titu c io n e s .

E l p r o g r a m a se In ició c o n u n a e x h ib ic ió n d e s a lto s o r ­ n a m e n ta le s a c a rg o d e lo s n o m b ra d o s , y d e los c o m p e tí, d o re s d e l c lu b o rg a n iz a d o r^ C h a v e s y R o c c i, e x h ib ic ió n q u e d e sd e lu e g o fq é lo q u e m á s lla m ó la a te n c ió n d e la c o n c u r r e n c ia a c o s tu m b r a d a a v e r eso só lo e n f o to g ra fía .

L a s c a r r e r a s re a liz a d a s lu e g o se l im i ta r o n a s e r ex­ p o sic ió n d e e stilo s — c o n la e x c e p c ió n d e a q u e lla s e n q u e i n te r v in ie r o n d a m a s o m e n o re s — s e g u r a m e n te p a r a e v i. t a r e s fu e rz o s m a y o re s d e los c o n s a g ra d o s , en p le n o p e ­ río d o d e c a m p e o n a to s .

A sí só lo h u b o lu c h a e n la s d is tin ta s c a r r e r a s e n la ú l­ tim a p jle ta , c o n c re tá n d o s e lo s n a d a d o r e s e n la s a n te r io r e s a lle v a r u n tr e n liv ia n o .

E n los 100 m e tro s e s tilo lib re c o m p itie ro n A c o s ta y L a . ra , S o u z a y G a rc ía , q u ie n e s a r r i b a r o n e n ese o rd e n a la m e ta . E l tie m p o d e l g a n a d o r fu é 1’10” 2 |5 .

E n lo s 200 m e tro s lib ré M a x im in o G a rc ía v e n c ió a B e r e tta y C o s te m a lle , e n 2*37” 1|5, tie m p o c o m o se ve m u y in f e r io r a loa h a b itu a le s d e p ile ta e n l a d i s t a n c i a .

E n lo s 100 m e tro s e s p a ld a R e n a r d t r iu n f ó p o r p o c a d if e r e n c ia s o b re T o rre s , e n e l tie m p o d e 1 '2 9 ” 1 |5 .

L a r e s t a n t e p r u e b a p a r a m a y o re s fu é u n a p o s ta 4x50 en la c u a l el e q u ip o in te g r a d o p o r T o rre s , S o u za, C o ste , m a lle y A c o sta y L a ra , v e n c ió a ! fo rm a d o p o r G onzález, M. G a rc ía , H . G a r c ía y B e r e tta . T ie m p o : 2’7” .

■Los 50 m e tro s p a r a m e n o re s se re s o lv ie ro n c o n e l tr iu n f o d e H otffm an, v e n c e d o r d e G iu rta H., S c h ro e d e r, N ic o lío h , e tc .

S e g u r a m e n te q u e l a c a r r e r a q u e m á s a te n c ió n m e r e ­ c ió d e l p ú b lic o fu é la d e 25 m e tr o s p a r a d a m a s , d e la q u e p a r tic ip a r o n la s s e ñ o r ita s F a y y E d lt h C ro c k e r, E .

C o a te s y V- R a e d .

L a s e ñ o r ita E d l t h C ro c k e r, d e q u ie n R U S H s e o c u p a ­ r a h a c e y a v a rio s n úm eribs ''d e s ta c a n d o s u s e x c e le n te s d o ­ te s de d e p o r tis ta s e im p u s o en e s ta c a r r e r a d e m o s tra n d o

C o n re s p e c to a la jo r n a d a in a u g u r a l de la p ile ta , e lla e stu v o a c a rg o , c o m o d e c im o s m á s a r rib a , de lo s. e le m e n to s d e l c lu b B i­ g u á , e n tid a d que 'in v itó , a d e m á s , p a r a p a r .

E a g en io L a sa qu. p a r ticip ó en la fie s ta d e in a u g u ra ­ c ió n d e la p ile ta d e T ro a v B le, p rep a­ rá n d o se para u n o d e su s s a lte s

Ija s t r e s p r i m e r a s p a lo m a s q u e se rtem e n l a p ile ta re c ie n te m e n te l n t i i p i r t e

u n e x c e le n te e s tilo q u e y a q u is ie r a p a r a s i m á s d e u n a s . p ira n te a “c ra c k ” .

L a c o n o c id a g o lfis ta , s e ñ o r ita F a y C ro c k e r — s u p r i . m a — lle g ó s e g u n d a .e v id e n c ia n d o q u e e n la s p r u e b a s d e n a ta c ió n p o d r á o b te n e r c a s i t a n t a s s a tis f a c c io n e s c o m o e n loa “ lin k s ” .

D o s e q u ip o s d e w a te rp o lo te r m i n a r o n la f ie s ta r e a ­ liz a n d o u n a p e q u e ñ a p r á c t ic a q u e a r b it r ó el s e ñ o r D o. m in g o L o m b a rd iL u e g o s e d ió p u e r t a f r a n c a a los b a ñ is ta s , y a llá a p a ­ r e c ie r o n é sto s a m o n to n e s d e se o so s d e e s t r e n a r la p ile ta .

Q u e el c ielo le s haiya sid o p ro p ic io , p u e s e r a n y a la s 20 h o r a s y h a c ía u n a t e m p e r a t u r a m á s c e r c a n a a l s o b re to . d o q u e a l t r a j e d e b a ñ o . Y e n e s a s c o n d ic io n e s, d e u n r e s f r io n o s e e s c a p a n a d ie .

S ín te s is : u n a fie s ta s im p á tic a e n c o n s o n a n c ia c o n el a c o n te c im ie n to q u e se fe s te ja b a , y u n a e x c e le n te re u n ió n d e d iv u lg a c ió n d e l d e p o rte .

• H a s t a a q u í to d o s h a n los h e m o s tr ib u ta d o . P e r o r e c ie n te m e n te i n a u g u r a d a rie d e o b ra o s t a n t o d e sd e m o d e l d e l a s c o m o d id a d e s y p ú b lic o .

•

s id o e lo g io s, y m e re c id a m e n te n o se n o s e s c a p a q u e l a p ile ta r e c la m a u r g e n te m e n te u n a s e ­ el p u n to d e v is ta h ig ié n ic o c o ­ q u e d e b e n o fre c e rs e a b a ñ is ta s

E s im p re s c in d ib le , p o r e je m p lo , u n c e rc o a lr e d e d o r d e la p i le t a q u e haiga é s ta e x c lu s iv a m e n te re s e r v a d a a b a ñ is ta s , im p id ie n d o el p a s a je p o r lo s b o rd e s d e v e n d e ­ d o re s y p a r ti c u l a r e s q u e lle v a n e n s u s b o tin e s to d o g é ­ n e ro d e s u c ie d a d .

T a m b ié n s e d e b e c o lo c a r l a m u y n e c e s a ria c a n a le ta p a r a s a liv a r q u e n o f a l t a e n n in g u n a p ile ta d e n in g ú n la d o , y e l p e q u e ñ o fo so , o c o m o q u ie r a lla m á rs e le , lle n o d e a g u a e n e l c u a l lo s b a ñ is ta s p u e d a n lim p ia r s u s p ie s a n te s d e e n t r a r a l a p ile ta T o d a s e s ta s c o sa s s o n m e n o s in s ig n ific a n te s d e lo q u e p a r e c e n , y a s i e n lo s p a le e s e n q u e e e t á r e g la m e n ta d a la c o n s tru c c ió n d e p ile ta s — q u e s o n u n v e r d a d e r o p ro b le ­ m a h ig ié n ic o — e s tá n e s t a t u i d a s c o m o o b lig a to ria s .

S u p o n e m o s ta m b ié n q u e s e r á r e t i r a d a la v e r e d a d e p ie d r a y c é s p e d q u e ro d e a l a p ile ta , p a r a h a c e r la e x ­ c lu s iv a m e n te d e p ie d r a , p u e s e l a g u a q u e se d e s p r e n d e d e l c u e rp o d e lo s b a ñ is ta s f o r m a e n lo e lu g a r e s o c u p a d o s p o r e l p g sto , u n v e r d a d e r o fa n g a l. Y y a se s a b e q u e a l f in a l d e c u e n ta s e l b a r r o y e l c é s p e d re c o g id o a l p a s a r v a n a p a r a r a l a p ile ta .

—..* b C ro c k e r, la g a n a d o r a d e 1« p ru e b a p a r» dam as

C TRO

VI LLE EVI DENCI O ORTARA A LA N A T A C I O N

d r la n s e ñ a la r a lg u ­ n a s m á s , p e ro c re e m o s q u e n o s e r á n e c e s a rio h a c e r ­ lo, p u e s los e n c a r g a d o s d e la o b r a s e % a p r e s u r a r á n a p e r fe c c io n a r la , a p r e c ia n d o to d o s e sto s d e ta lle s q u e d e s c u b re la m á s s im ­ p le o b s e rv a c ió n . C u a n to s e p u e d a h a c e r p o r a s e g u r a r la h ig ie n e e n l a p ile ta d e b e h a c e rs e , y a q u e p a r a n e g a r la a lc a n z a y s o b r a c o n e l p ú b lic o , q u e , p o r ig n o r a n c ia o m a la e d u c a c ió n , se e n tr e ti e n e e n e c h a r a a q u é lla to d a c la se d e p a p e le s , c o lilla s y a lg o m ás.

E s to en lo q u e se r e f i e r e a l a h ig ie n e . E n le q u e s e r e ­ f ie r e a la s c o m o d id a d e s p a r a lo s e s p e c ta d o re s lo s d ía s de c a r r e r a s , d e b e p r o c u r a r s e la c o lo c a c ió n d e s illá s o g ra d a s , c o b ra n d o p o r e lla s u n a p e q u e ñ a s u m a .

H a y q u e c o m p r e n d e r q u e l a p ile ta d e T ro u v ille e s u n a g r a n o p o r tu n id a d p a r a r e a liz a r e s p e c tá c u lo s d e p o rtiv o s d e v e ra n o — e n la c iu d a d no s e r e a liz a n o tr o s — y e s ti­ m u la r su d e s a rro llo .

lie is « a rn e ra e n tr e s e ñ o rita s , t i n a l a r g a d a e n fa lso 1 n a s p e c to g e n e r a l d e la p ile ta y s u s a d y a c e n c ia s p o r a i q u e p u e d e a d v e r tir s e e l n u m e ro s o p ú b lic o q u e a s is tió a la fie m a

Ya están en marcha, próximos a ponerse a la venta, los

ALBUMES

DE

PEÑAROL

Y

NACIONAL

compuestos con retratos hechos al lápiz por el dibujante R O B E R T O de los principales jugadores de ambos equipos. ------

¡P E Ñ A R O L E N S E ! ¡i N A C IO N A L O F IL O Ü Prepárese a adquirir esta verdadera m aravilla de las artes gráficas y tendrá en su poder el m ejor y más artístico recuerdo de su querido Club.

Parque Rodó, Paraíso de los Deportes ii

Ignorados

T OVEN

recién llegado ni Uruguay, afieionado al deporte, desea entablar J amistad con deportistas del país” .

Con esta leyenda en un aviso metido en­ tre las páginas frías del diario, uno de nues­ tros más alegres y cacbadores escritores en­ sayó a ver que tal le iba en el mundo de las gentes del deporte. Dió su dirección en la casilla de Correos y esperó pacientemente.

Y pocos días después recibió una carta:: “ Sr desea conocer, le decían en ella, el paraíso de los deportes y de los deportistas ignora­ dos, espérenos esta tarde a las tres en el Parque Rodó” Nuestro cachador se temió que iba a ser cachado; pero, hombre aficionado a arries­ garse, acudió a la eita. Un “ 36” lo llevó des­ de el centro entre gentes que portaban chi­ quillos, cocinas de nafta, calderas para el mate, etc., y conversaban medio en eriollo medio en “balkánico” . Soportó paciente­ mente el recorrido y al fin descendió lle­ no de inquietud en donde sus nuevos ami­ gos lo esperaban. Eran dos muchachos tan habladores y cachadores como él. Presen­ taciones. Explicaciones inmediatas.

—„■Qué deporte le interesa a usted más?

—preguntó de inmediato uno de los impro­ visados cicerones. — i Le gustan los aé­ reos f i Le gustan los deportes de veloci­ dad f —¡ Hombre! . . . Según. . . Yo, primera­ mente quisiera saber lo que son unos y o tro s...

—Pues, eso sí que no. Nosotros quere­ mos que usted no sepa nada hasta que le pongamos delante el ejemplar.

—i Le gusta pasear su mirada por «1 cie­ lo y recibir la caricia de las brisas en plena carrera aérea?

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—¡Pues, les diré, — contestó el escritor cada vez más intrigado; — no he sido nun­ ca muy partidario de la aviación. Sin em­ bargo, la velocidad, el rk •go...

—¡Ah! Ya caemos... Usted es un hin­ cha del automovilismo, un entusiasta de Raúl Riganti. No diga m ás... Ya está nuestro plan en mareha.

El Autódromo Olimpia recibió de inme­ diato a los tres paseantes. Una pista que está acostumbrada a que le saquen chispas las ruedas veloces de los coches. Unos ani­ madores letreros en los que se advierte que el buen volante debe reunir tales o euales condiciones y en que se afirma seriamen­ te que el verdadero mérito está en no cho­ car. Y sin embargo, desde que se entra en la pista, ¡ cuánto choque!

—¡Cuidado! Este es el sitio en donde se entrenan los chofferes que alcanzan el ma­ yor reeord de accidentes — le dice al escri­ tor uno de sus guías.

Pero el escritor no lo cree. Nunca había estado en tal sitio, aunque pasara cerca muchas veces en su inquietnd por buscar panoramas interesantes. Con toda seriedad se puso ai volante, se apretó sobre el asien­ to comprendiendo que la cosa iba a estar brava y esperó impaciente la hora de lar­ gar. , ¡C rack !... Primer movimiento, primer golpazo. — “Señorita; nsted disculpe”, di­ ce el escritor creyendo ha estado poeo ga­ lante en su primer atropello. Pero la seño­ rita no se enoja y se echa a reir. Y sigue la vorágine de los malos choferes ensayan­ do a ser cada vez peores y los choques se

1

carrera ha terminado, todo el mundo siente que la mágica prueba ha durado poco. ¡Tan prendidos se han sentido todos de su« en­ cantadoras incidencias 1 * Después__el escritor quiere continuar por ese Parque Rodó que tan brillantemen­ te ha abierto ante él su retablo de depor­ tes ignorados y atrayentes. Pero los dos eioerones se niegan resueltamente.

—Un momento, amigo. Si ha de obedecer nuestras sugestiones, nada de seguir más adelante. Le desafiamos a correr con nos­ otros una pantagruélica carrera de pizza y cerveza. El kiosco Rodelú, nos abre sus aco­ gedoras y amplias puertas — es sólo una frase, pues el kiosco no tiene puertas — y nos llama con su irresistible tentación. Por lo demás también esto de comer, y comer gratamente, puede ser contemplado desde un plano deportivo.

En la blanca mesa del kiosco se coloca!, quemada por el sol de la playa! ¡Cómo le las botellas y vienen los primeros trozos de gusta a ese señor gordo del gachito y el ha­ pizza caliente a despertar el dormido ape­ bano entre los dientes chocar con las mu­ tito. Y nuestro escritor pierde el primer chachas y qué rabia le da cuando le ebo- campeonato que juega, por falta de entrena­ can los muchachos... ¡Qué satisfacción le miento. Sus nuevos amigos y cicerones lo produce a esa solterona tipo “Frigorífico” ganan por varios cuerpos — casi un cólico que un joven de rancho y corbata de moñi- —la carrera. to se haya dedicado a bloquearla con su Pero ha de seguir el escritor en feeha coche! ... próxima su recorrido por el Parque Rodó, Cuando la sirena toca indicando que la parafeo de los deportes ignorados.

multiplican, entre risotadas y gritos no pre­ cisamente de socorro.

Así da gusto ser atropellado y atropellar.

Ni se enoja nadie, ni acude el guardia ci­ vil. Esto es automovilismo de verdad, y no lo que se hace en las carreras.

El eseritor está ebrio de entusiasmo. Se olvida de que el verdadero mérito consiste en no chocar y se dedica intensamente a buscar el choque. Por lo demás, no sería necesario que lo busease. Le chocan de ade­ lante, de lado, por la espalda. Los golpazos le sacuden de un lado para el otro. Como peces en pecera, los coches se mueven dan­ do sensación de agitarse en un corso redu­ cido y frenético. El rumor de las ruedas y los motores llena el ambiente apagando los chillidos de júbilo y las risa s... ¡Qué bella mirada de espanto ha puesto esa niña del vestido blanco — 18 años de graciosa soltura; esbelta línea para la piel

de la e n el kiosco K odeiá u n a a m ­ p lia y acogedora p ista

•‘pisas’* tie n e s

de rtefdcios.

dos seftorttas, an ­ te s de anular a B ig a n . t i se entren an pora acostum brarse a chocar.

Pág. 1<T

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34

La jornada ciclistiea del pasado domingo, ofreció competencias interesantes Bárreiro venció en lás "Seis Llegadas" y Robassio ganó la prueba del "Veloz"

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tO B A S S IO , g a n a d o r d e l a p r u e b a c ic lis ta o rg a n iz a d a j«x e l V e lo z C lub, re c ib e d e l P r e s i d e n te d e d i c h a ta s M tn d d n .

S r. e l tr o f e o d o n a d o para e l v e n c e d o r

. , _ B A R R E IR O , u n o d e loe v a lo re e m á s Jó v e n e s d e l C*nb Peñ a ro t, q u e o b tu v o n n m a g n ífic o t r iu n f o e n la c a r r e r a d e

las “Seis llegadas"

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A S p r u e b a s c ie lís tic a s d e l p a s a d o d o m in g o , d ie r o n lu ­ g a r a in te r e s a n te s c o m p e te n c ia s . T a n to la s “S e is' J L - J n e g a d a s " c o m o la s o t r a s c a r r e r a s p a r a c o m p e ti­ d o re s d e m e n o r c a te g o r ía q u e o r g a n iz ó la F e d e r a , c ió n , lo m is m o q u e lo s c a m p e o n a to s so c ia le s d e l V eloz C lu b y d e l P i e d r a s B la n c a s , s ir v ie r o n p a r a o f re c e rle a lo s n u . m e ro s o s a f ic io n a d o s d e l d e p o r te d e l p e d a l, p la to s fu e rte s , q u e j u s tif ic a r o n l a “ m a d r u g a d a ” q u e d e b ie ro n re a liz a r, a f in d e p o d e r v e r a c c io n a r a s u s p re fe rid o s .

I n d u d a b le m e n te , q u e l a p r u e b a q u e m a y o r im p o rta n c ia p r e s e n ta b a , e r a la c a r r e r a d e la s “S e is L le g a d a s ” , d e n o ­ m in a d a a s í p o r d is p u ta r s e s e is e m b a la je s ~ < J u ra n te s u r e ­ c o rrid o , t r e s c o n v ie n to a f a v o r y lo s o tr o s t r e s r e s t a n t e s c o n é l e n c o n tr a . L a d ilu c id a c ió n d e e s ta c o m p e te n c ia , tu v o lu g a r e n l a R a m b la W ilso n y la g r a n c a n tid a d d e c o r re d o ­ re s q u e e n e lla p a r tic ip a r o n , d ió a l a c a r r e r a u n g r a n in te ­ rés, te n ie n d o l a m is m a u n d e s a rr o llo s u m a m e n te a t r a c ­ tiv o .

L o s se is e m b a la je s r e g is tra d o s , tu v ie ro n e i re s u lta d o s ig u ie n te : el p r im e r o f u é g a n a d o p o r H e r n á n d e z e n tr a n d o s e g u n d o G h ig g a ; e n e l s e g u n d o , lo m is m o q u e e n el t e r . c e ro y e l c u a r to o c u p ó e l p r i m e r lu g a r B á r r e ir o , s ie n d o e sc o lta d o e n to d o s e llo s p o r N oli. E n e l q u in to s e in v ir tie ­ ro n lo s p u e s to s e n tr a n d o p r im e r o N oli y s e g u n d o B a r r e iro y el ú ltim o v o lv ió a g a n a r lo B á r r e i r o sie n d o s e g u n d o N o li.

E l r e s u lta d o d e l a c a r r e r a , p o r lo t a n t o , a r r o j ó e l r e ­ s o lta d o s ig u ie n te : l .o A n to n io B á r r e ir o d e l P e ñ a r o l c o n 11 p u n to s ; p.o L e a n d ro N o li d e l B e lv e d e re c o n 15 p u n to s ; 3.o H e r n a n d o G h ig g a d e l P e ñ a r o l c o n 17 p u n to s , c e r r a n d o e l m a r c a d o r L e o n a rd o G ia c h ln o , ta m b ié n d e l c lu b P e ñ a r o l, c o n 27 p u n to s . , B á r r e ir o , p u e s, g a n a d o r d e e s ta I m p o r ta n te c o m p e te n ­ c ia , lo g ró a s í u n tr iu n f o sig n ific a tiv o , y q u e lo c o lo c a c o m o a n o d é n u e s tr o s m e jo re s p e d a lI s ta s d e l m o m e n to , y a q u e é! s irv ió p a r a r a ti f i c a r s u s b u e n a s a c t i tu d e s p a r a e s e d e ­ p o rte. N o li, p o r s u p a r te , ta m b ié n re a liz ó u n a a c tu a c ió n

j t I S F E R N A N D E Z d e l C lu b B e lv e d e re , v e n c e d o r d e la ca rr er a d e N o v icio s, q u e h iz o d i s p u t a r la F e d e r a c ió n

d e a c u e r d o c o n s u s c o n d ic io n e s y t a n t o G h ig g a c o m o G ia . e v ino, te r c e r o y c u a r to r e s p e c tiv a m e n te , a l a v e n t a j a r a ri­ v a le s c a lific a d a s se h ic ie ro n a c r e e d o r e s a m u c h o s elogios■. U n f in a l re ñ id o e n e x tre m o , c o m o h a c e tie m p o q u e no p re s e n c iá b a m o s , tu v o la c a r r e r a p a r a N o v ic io s q u e h izo d is p u ta r la F e d e ra c ió n . R o se n d o B ra n d l, d e l B e lv e d e re , J u a n C. B a sso d e P e ñ a r o l jfJD m U io N o li d e l B e lv e d e re , a q u ie n e s l a s e n te n c ia d ió o c u p a n d o lo s tr e s p r im e r o s p u e s to s d e l m a r c a d o r , e n e sa f o r m a , lle g a ro n a la m e ta ca3i en u n a m is m a lín e a , lu e g o d e h a b e r lu c h a d o e n f o r m a d e s­ t a c a d a p o r a v e n ta ja r s e , d u r a n te lo s o c h o k iló m e tr o s q u e c o m p re n d ía e i re c o r r id o d e la c a r r e r a .

L a p r u e b a p a r a m e n o re s, ta m b ié n o fre c ió b u e n a s a l ­ te r n a tiv a s , Im p o n ié n d o s e el r e p r e s e n t a n t e d e P e ñ a r o l, P e r ­ fe c to G a rc ía , c a s i s o b r e la ra y a , re le g a n d o s o r p r e ­ s iv a m e n te a l s e g u n d o lu g a r a P e d r o C a rla s s a re , d e l A las, p o r só lo u n c u a r to d e m á q u in a .

E l c a m p e o n a to d e re s is te n c ia , q u e o rg a n iz ó e l V eloz C lu b , sirv ió p a r a c o n f ir m a r la g r a n c a lid a d d e l c o m p e ti­ d o r F r a n c is c o R o b a ssio , q u ie n o b tu v o u n m e r ito r io t r i u n ­ fo s o b re J u a n S fo rz a, d e ja n d o e n t r e v e r q u e e n la a c t u a l i ­ d a d s u p e r a e n m u d h o á s u s c o m p a ñ e ro s d e c lu b . E l t e r ­ c e r p u e s to lo o c u p ó S ilv a y el c u a r to D e sim o n i. E s t a ¡ca­ r r e r a d ió lu g a r a u n d e s a rro llo d e a l t a c a lid a d , y a q u e lo s c ic lis ta s q u e e n e lla in te r v in ie r o n l u c h a r o n d e n o d a d a m e n ­ te p o r el tr iu n f o , d e s d e el v a m o s , im p rim ie n d o a s í a la c o m p e te n c ia u n t r e n v io le n tís im o , o fre c ie n d o a la v e * in ­ c id e n c ia s s u m a m e n te a tr a y e n t e s A rm a n d o G ia c o b b e , f u é el v e n c e d o r d e la c a r r e r a d e re s is te n c ia q u e o rg a n iz ó el o lub P i e d r a s B la n c a s , h a s t a la c iu d a d d e S a n R a m ó n , o c u p a n d o lo s tr e s r e s t a n t e s p u e s to s d el m a r c a d o r J o s é M a rtín e z , A n d ré s B o o u ín o y R a m ó n Iz ­ q u ie rd o , q u e p u d o m e j o r a r d e c o lo c a c ió n , si u n a c a íd a a poco d e lle g a r a la m e ta , n o le h u b ie s e r e s ta d o c h a n c e .

D e m á s e s t á el d e c ir, q u e e s t a p r u e b a d e la rg o re c o rrid o tu v o p a s a je s d e i n te r é s d ig n o s d e l a c la s e d e lo s c o m p e tid o , a q u e e n a lia p a r tic ip a r o n .

E L E Q U IP O

C L A S IF IC O C A M P E O N U R U G U A Y !

LAM PEO N I R l ü u A l *

El Club Sporting ha acaparado los Campeonatos de Basketball

A L E J O G O N Z A L E Z R O IG , E L D IN A M IC O JU G A D O R C A P IT A N D E L E Q U IP O D E P R I M E R A D IV IS IO N D E L CLUB D E H PA R Q U E

En los tres terminados obtuvo él primer puesto, y € los restantes mantiene situación de privilegio

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I NA performance poco común viene de realizar en los campeonatos de basketball correspondientes al año 1933 el Spotting Olub Uruguay, entidad deca­ na de dicho deporte en nuestro país, y que al través de los años demuestra así que sigue manteniendo fuerte su espíri­ tu combativo, capaz de lograr los mejores triunfos.

Como ya lo hemos dicho en otras ocasiones, en ocasión de partidos entre los cuadros de mayor relieve que aet-úan en primera división, un significado especial alcanzan en es­ ta ocasión las victorias de Sporting, pues muestran en qué manera resulta posible al deporte basado en el cariño al euadro resistir a los teams formados a base exclusiva de di­ nero, o de la atracción poderosa que representa el actuar en entidades ricas — que re lo mismo, — con su posibilidad dq comodidades, viajes, etcPeñarol y Nacional, cuyo poderío es ya irresistible en el propio campo del fútbol profesional, se prepararon briosa­ mente en la temporada que acaba de finalizar, con el obje­ to de luchar con éxito por la conquista del título máximo a i basketball. El segundo competía por primera vez en el deporte, el primero ya lo había hecho peto recién se inte­ resaba de verdad por el juego de los canastos. La actitud era idéntica. . .

Dejamos a la vox populi los chismes sobre la forma en que lograron atraer a sus filas a caracterizadas jugadores.

Lo real es que la misteriosa atracción se produjo, y que los rivales del fútbol legaron a la cancha representados por verdaderos combinados, que en algún momento dieron la impresión de que serían imbatibles.

Sin embargo no ocurrió lo que pudo preverse, y el final

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D E S P O R T IN G Q U E E N L A R E C I E N T E T E M P O R A D A S E D E 1938 Y R I O P L A T E N S E D E 1989

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E L T E A M D E LO S R E S E R V IS T A S S P O R T IV O '?

Q U E S E C L A S IF IC O C A M P E O N E N SU C A T E O

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del campeonato sorprendió invariable en la delantera del mismo al club que había alean bado ese honor en los dos años anteriores: el Sporting.

Fresca está en el recuerdo de todos la campaña realiza­ da por el primer equipo de la entidad del Parque, y no va­ mos por tanto a reconstruirla con detallismo. Recalquemos, pese a ello, el hecho de que los albiazules se hayan mante­ nido invictos en buena parte del torneo — mucho más de la mitad — como una prueba de su poderío.

Evidentemente que para la satisfacción de dirigentes y partidarios del club de ios tres eírculos alcanzaba con esa victoria, lograda como destacamos en una oportunidad que más valiosa la hace, pero no para ahí la demostración de

fuerzas realizada por Sporting en dicha temporada.

En efecto, en los otros dos torneos divisionales que han terminado — el de reservas y el de novicios — también han sido sus representantes quienes han logrados arribar vence­ dores- El equipo que actuó en la primera divisional nom­ brada logró, según se sabe, distanciarse en la segunda rue­ da de sus adversarios con evidente holgura, y en cuanto al de novicios obtuvo el título no sin lucha, luego de vencer en la final por sólo un tanto a la escuadra de Los Incas que le opuso tenaz resistencia. | Segunda y Tercera son las divisiones en las cuales no se conoce aún el ganador, pero fácil resulta prever que tam­ bién en ella alcanzarán los “cmeo” del Sporting figuración

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de primera fila.

En la primera el cuadro del Parque marcha adela cuatro puntos del segundo que es Atenas, el eterno Hay pendiente una protesta por el partido jugado ent dos clubs en la segunda rueda que aparece ganado por ting. De fallarse la misma a favor de éste el campeón! suyo. En caso contrario Atenas tendría la oportunidi descontar ventajas y hacerle mella al puntero. En cua la divisional inferior el equipo de Sporting es campo una de las series, faltando disputarse la rueda final.

Como puede apreciarse toda una campaña a la qu< que agregar los éxitos internacionales del club, obte recientemente, y que en el caso del match-con Gimna Esgrima le significaron la obtención nuevamente del peonato rioplatense. Clasificado ya campeón urugua; 1933, Sporting tiene ahora la probabilidad de ganar en piedad el trofeo que en dicho torneo se disputa, y n damos que se extremará al máximo para no perderlo.

Damos a continuación los nombres de los bastetb que defendieron con tan completo y singular1 éxito e diversas divisiones al club del Parque Rodó: Primera División: Alejó González Roig, Henberte brera, Carlos Pierri, Hpmberto Bernasconi, Luis A. C Federico Lanaro, Bartolo Rodríguez y Bolívar Chañe bDivisión Reserva: César Magariños, Dardo Arigón rique Ezcurra, Bante Magnone, Oscar Oromí, Luis Ato, Manuel Pérez.

Segunda División: Julio Hernández, Julio Zeballos, los M. Magariños, Ivanhoe Martínez Labadie, Néstor lia, Elíseo D’Acosta, Aquilino Portal, Enrique Loustai División Novicios: Pedro Ortega, Alberto Freigedo, minio Ortiz, Julio Cianciarulo. Juan A. Debemardis, A. Magariños, Walter Silva, Francisco Segnorelli, I fcastro.

Tercera División: Elbio Diaz, Juan C. Carbone, Gt ino Merino, Daniel Brellier, Víctor Natero, José Soh« ned, Juan A. Torres.

No caben dudas de que esta gente ha sabido déme lo que es clase y amor a la casaca, y por eso men aplauso de todos los deportistas poT encima de rival! y banderías.

Nosotros por nuestra parte se lo prodigamos.

PARK ER

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!

‘uebas interesantes ofrece el programa de mañana en Moronas nuevo cotejo entre Arcón y Bodeguero despierta singular expectativa N program a verd ad eram en te in te re s a n te com prende la re u n ió n a celebrarse e n el dia de m a ñ a n a e n el H ipódrom o N acional » roñas. Las d is tin ta s c arre ras a realizarse K reunido u n lo te n u m ero so d e com petidores, a x a y o r p a rte d e ellos Darejo, q u e d e p ara rán , *a dudas, tíñ a le s su m a m e n te a tra c tiv o s y -refii-

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£ clásico “A ugusto M orales” , base de la re ur.cn e stá en com pleta consonancia con las 'le ­ r a s p ruebas del p ro g ram a. El e n c u e n tro e n tre a m ejores "flyers” del m om ento e n esa p ru eb a.

b a de m añ a n a, realizado el m artes, donde e m ­ pleó 1*30” 4|5 p a ra la d istan c ia, es u n rival c a ­ lificadísim o. La y u n ta “d lg iu lia n a ", fo rm ad a por L a rra ln y P u ré Boy, a n im a le s d e reconocidos m é ­ rito s. puede ase starle a la c á te d ra u n serlo d is­ g u sto . T al es e n sín tesis, los q u e nos sugiere el P rem io C lásico A ugusto M orales, donde con­ fiam os n u e s tro v oto a A rcón e n m érito a su s ac­ tu ac io n es recientes, viéndole su m ayor enem igo e n B odeguero.

LAS PRUEBAS ORDINARIAS. — U na carre ra p a ra viejos perdedores. — Avila,

B o d e g u e ro , e l e x c e ­ l e n t e d e s c e n d ie n te d e B is q u e se s in d ic a c o m o e l m i i se rio r iv a l d é A rc ó n

La c arre ra del desq u ite será in te resan te . — Lord M ayor, q u e oon c in c u e n ta y ocho kilos a c a ­ ba de vencer m ás o m enos ai m ism o gru p o de com petidores q u e le to c a rá e n fre n ta rse e n esta o p o rtu n id a d , e n 2.300 m etros, c o n dos kilos m ás e n e s ta ocasión, t r a ta r á d e re p e tir con p ro b a b i­ lidades su m a s. Q uiño, s u “ru n e r u p ” a n te rio r, te c ib irá a h o ra dos kilos m ás, y se sin d ica com o s u m ás calificado adversario, ya q u e e n to ta l la v e n ta ja q u e le d isp e n sa e l L ord de M illa, es u n a leo e n a de kilos’. W eaigrand, terc ero e n esa op o r­ tu n id a d , y a q u ie n n o q u ie re n re in teg ra rlo a su s lares, s in a n te s h a b e r o b ten id o por lo m enos u n triu n fo e n p ista s u ru g u a y as, p u ed e te n ta rlo a h o ­ ra con éxito. A stillero, El D uque, M onetario y Y osquerlto, c om ponen u n " c u a rte to ” tem ible, de n o olvidar n in g u n o de s u s in te g ran te s, pues to ­ dos ellos poseen su fic ie n te condiciones com o p a ­ ra im ponerse.

E n re su m en indicam os las sig u ien te s fórm u las:

A r c é n q u e te n d r á o p o r tu n id a d e n e l c lá s ic o “ A u g u s to M o ra le s ” d e r a t i f i c a r s u s g r a n d e s c o n d ic io n e s d e s p r i n t e r , y a q u ie n la. ló g ic a lo s e ñ a la c o m o e l v e n c e d o r d e l a p r u e b a a t a lu g ar a u n a lu c h a em ocionante, d onde Arxxi y Bodeguero, n u e stro s m ejores re p re se n ta n a s actu ale s e n las d ista n c ia s cortas, d a rá n u n a »erdadera p a u ta de s u real v aler. D estacar los n e rito e d e l h ijo d e Q o n tra n re su lta ta r e a ln ir.c tu o s a , pues m u y p a te n te s e s tá n a ú n en el -tra e rd o d e los aficionados, su s tr e s recien tes perform ances, en dos d e las cuides consiguió -2 7 * 1el disco e n v e n ta ja, em pleando p a r- ello sa.-'cas excelentes, u n a d e las cuales señ aló u n s a c ro record p a ra la d ista n c ia de 1.500 m etros.

5 . ú n ica d e rro ta s u frid a luego de s u reapari_oc, e n verdad se Justifica, y a q u e cayó derrox i o por A parecido e n el p rem io clásico B uenos *_res, e n u n a d is ta n c ia q u e n o se- a d a p ta m uy ijen * su s condiciones, — 2.400 m etros, — y en a cual el vencedor su p e ró el m ejo r tie m p o de a prueba A ctualm ente A rcón o ste n ta u n e stad o in su p e •aü e , y c o n se g u rid ad q u e p a ra b a tirlo d e b erá n r x r c a r u n tie m p o form idable, y p o r esas ra zo ­ nes lo hacem os n u e s tro c a n d id a to y se g u ra m e n ­ te lo será ta m b ié n d e la o p in ió n .

La c o n tra d e A rcón, p odía buscarse e n Boderje ro . q u e e n s u h a b e r re g is tra excelen tes per—canees, sien d o seg u n d o d e A rcón e n las dos .'-a b a s q u e te rm in a d e g a n a r aquél, d isp e n sá n . e n am bas, v e n ta ja s. A liara e n cam bio re c i­ pe dos kilos, v e n ta ja é sta qvte p u e d e in flu ir e n Trucho e n su triu n fo , m áxim e te n ie n d o e n c u e n .

-» ru gran c alid ad . El d e scen d ien te de Bis, p u e -jem uy bien al m en o r descuido del p re s u n to fa«orrto, relegarlo a l se g u n d o p u e sto .

A unque e n u n p la n o levem ente inferio r, n o s epeon tram o s con Revoleo, q u e al iniciarse e n m e s tra s p ista s p ro d u jo u n a m uy b u e n a p e rfo r­ mance, e n tra n d o segundo de L a rra ln . Ahora, » .v a d o s los in co n v e n ien tes de s u estren o , y te -_m do e n c u e n ta s u g ra n a p ro n te p a ra la p ru e -

c u y a ú ltim a p erfo rm an ce e s re la tiv a m e n te b u e ­ n a , se rá e n e s ta c a rre ra n u e s tra c au d id ata , m íe n . tr a s la enem iga h a de se r L inda Fior, por q u ie n posiblem ente- se in clin e la c áted ra . C om pletan el lo te V anity c o n serlas probabilidades, L aura, q u e ia ú ltim a vez q u e a c tu ó lo hizo d isc re ta m e n ­ t e y q u e e n e s ta o p o rtu n id a d e s tá e n condicio­ n e s de m ejo rar, S an M arino, que hoce la re a p a ­ rició n y T a tú u n d e b u ta n te , a ios cuales m enos c h an c e le asignam os.

Siguen los perdedores. — E n 1“ seg u n d a c arre ­ r a se e n c o n tra rá n los p erdedores de tre s añ o s.

E n «1 lo te h a y varios a nim ales que se p re se n ta n c o n chance pareja, lo q u e hace d iíic il la elec­ c ió n . MI A hijado, G irasol, D on Alejo, G rito R a­ ro y C a m in a n te se p re se n ta n con ch an ce p areja, y e n tre ellos seguí á m e n te e s ta rá el vencedor.

C a m in a n te , q u e h a ce s u re-prlse t r a s larg a a u ­ sen cia y e n b u e n a s condiciones, defen d erá n u e s­ tr o pronóstico, co n sid eran d o a su s m ás sen o s rivales a M i A hijado y G irasol. El sp o rt puede d a rlo A lbur, q u e viene am a g an d o desde hace b a s ta n te tie m p o .

D e b u tan a lg u n o s p ro d u c to s de m érito. — E n la terc e ra carrera, prem io "S o m b ra L in d a ” son varios loe d e b u ta n te s; a lg u n o s de ellos d e g ra n m é rito . Id u m ea , e s u n a p o tra n c a h ija d e O las Idol. a u e se in ic ia a l cu id a d o d e M artínez, con a p ro n te s sugestivos, m ereciéndoles g ra n fe a su s cuidadores, le d a m o s n u e s tra s preferencias, sin ­ d icando a Y earling, q u e a i d e b u ta r e n tró se g u n ­ d o d e E ter, com o el adversario m ás tem ible. 81r P e ter. C am bá y L um ine, s o n tre s d e b u ta n te s que se e stre n a n c o n b u e n o s a p ro n te s y e n condicio­ ' n e s d e Im ponerse. S e rá é s ta u n a c a rre ra s u m a ­ m e n te in te re sa n te , q u e h a d e d e p a ra r m om entoe d e e ra n e x p ec ta tiv a .

E n el p rem io “T ú n e l” se m ed irán a lg u n a s ye. g n a s de c ie rta calidad. — G rim a*», q u e c u en ta

POR EL ARMO LA TOMBOLA, C A B A LLE R O S!... — T i > había dicho ya, lector amigo, que los dos g=t=<ies” de nuestro fútbol iban a formar v-icüo aparte. Y no bien terminé de decírteíAcaíe!, el primer paso hacia el éxodo, la - > ---ón o el exodamiento, se señala en el «a—: ae la cancha grandota que ofrece el fút­ il- troíesional con once estrellas grandotas * a bolsillo que lo hacen inconfundible.

Sao, eso y no otra cosa es esa tómbola de je-odores que por sí y ante sí han resuelto jsenr Nacional y Peñarol- Tómbola de juga■r-s «n la que se está rifando al fútbol, a la ea-ftj-xiad y a la vergüenza deportiva, como x * n fe también los aún verdes laureles de iwiir-ig. eonqdistas más caras. ü Manto, por si no te enteraste, es así: los me rraades no se tirarán uno contra otro en • cddrxtación de jugadores. Se han hecho ude los más calificados nombres y al mar - ha dejado que a uno le toquen estos y i i en aquellos. Hecha la merza Nacional por ■ mée v Peñarol por otro se te van a ver a , que pertenecen a clubes modeshaien: "Vos ganas catorce pesos pes-

OJO

tosos por mes. Yo te doy cien” . Y el reo aga­ rra viaje, ¡cómo no va a agarrar, si le llevan el pan y la sal a la misma boca!... Y los clubs chicos quedan reventados por seculastculorum, porque esa red de intereses que los dos grandes te han echado sobre el fútbol no es para un día, sino para siempre.

Así las cosas ¿qué pasará Pasará que los chicos van a hinchar ql lomo, les van a tirar con todo a los grandes... y hecho el lío qne te vengo anunciando. Separación, divorcio abso luto entre grandes y chicos, cisma futbolís­ tico y rancho aparte. > Ahora decime vos si vale la pena andar rompiéndose por ahí para darle brillo al de­ porte. Decime si es justo que nos estemos afa­ nando los níqueles retardados a fuerza de eco­ nomía, para oblar la entrada respectiva a los partidos; decime si no dan ganas de es­ cupir por el colmillo y con un ¡ puah! de re­ pugnancia, dar vnelta la espalda a esta situa­ ción en la que todo se salvará, menos el ho­ nor. ¿Te acordás de los tiempos de Punta Carre­ tas f. .. ¡Bravos, fieros tiempos!.. - Pero en­ tonces se entregaba el enore a todas las co­ sas del deporte reo, para salvar la vergüen­ z a .,: ¿Y ahora?... Ahora, con el fútbol

P ág. 13

t a n sólo con dos a ctu acio n es e n M aroñas, e n ­ tra n d o u n a vez p rim e ra y ú ltim a m e n te e n el clásico C hile te rc e ra d e Oooa, se rá n u e s tra ele­ gida. viéndole a s u m á s se ria a n ta g o n ista a La Versi q u e a c tu a rá e n y u n ta c o n P u n te n ., y que fin a liz a de g a n a r e n g ra n tie m p o lo s 1.400 m e ­ tro s 1’24” 2¡5. E n tre T elilla, F a tu a y Zelm a, p u e ­ de e sta r la sorpresa.

La c arre ra de los “rem en d ad o s”. — 13 prem io a R eclam ar, q u e se d is p u ta rá e n sex to térm in o del program a, h a re u n id o u n lo te num erosísim o de anim ales, m uchos d e ellos que tr a s ausen cia prolongada, hacen s u re ap a ric ió n . La m ayor p a r­ t e de ellos, e stá n e n condiciones p recarias de sa lu d lo q u e hace a ú n m ás difícil la elección, que se p re sta rá p a ra u n a posible “m an g a ” , ya q u e a la c á te d ra se le p re se n ta u n serlo dilem a p a ra elegir el g a n ad o r. Nosotros, nos d ecid ire­ m os p o r Z aldla, q u e ú ltim a m e n te ganó e n M aro, ñ a s y Florida, e n b u e n estilo y q u e con re p etir cu alq u iera de esas dos p erform ances conseguirá u n p u e sto preferen clal e n el m arc ad o r. S uipaehero, que reaparece con u n b u en a p ro n te será el enem igo. -lo m ism o q u e C. A. T „ Salm o y R eal y M edio. Como posibles "m an g a s” citarem os a Q uim payú, T ro ttie r y D on R obusto.

La sé p tim a p ru e b a puede ocasionar u n final reñidísim o. — Sílex, q u e el dom ingo co n ta n d o con e! g ran favoritism o del respetable, perdió to d a su ch an ce e n la su e lta , e s tá e n condiciones de d e sq u ita r a su s a p o sta d o r es Nosotros le d a ­ m os n u e stro voto, ya q u e lo consideram os como el a n im a l de m ás m é rito del c o n ju n to . Arpegio y M onte Verde, se rá n los m ayores enem igos de n u e stro c an d id a to . Los T ilos, q u e se e stren a ra en n u e s tra s p ista s con u n a a c tu a c ió n m ediocre, puede m ejo rarla . La so rp re sa puede e sta r „ c a r­ go de G rito O rie n ta l y T alad ro .

DE LA

carrera » ” ” ** •• n »»

Avila - L in d a ñ o r .

C a m in a n te - Mi A hijado.

Id u m e a - Y earling.

G rim ace - La Versi.

Arcón - Bodeguero.

Z ald la . S ulpachero.

Sílex - M onte Verde, L ora M ayor - G uiño.

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1 .a 2 .a 3 .a 4 .a 5 .a 6 .a 7 .a 8 .a

y se 'aben de memoria cuántas baldosas hay en la cuadra, de tanto bajar los ojos.

'Con eso solo, que es signo de adelanto, el Club Remeros Mercedes tiene ganado el triun­ fo- Y tiene rollo pera rato.

—

BRINO A D EIRAS. En Mercedes hay un club de remo macha­ zo. Nuevo, pero empujado por gente qne sa­ be lo que 6e pesa cuando se rema y que rema parejo para saoer adelante a esa institución que será honra y prez del deporte.

En ese elub, asómbrate, hermano, ya tienen tripulaciones femeninas! . .. Y qué tripulacio­ nes ! . .. Vos ves a las muchachas metiendo pala en una alzada final, y te persignás tres veces, como si estuvieras delante de cosa de hadas.

Tiraron lejos el bochín del prejuicio, estas suaves damitas del Club Bañeros Mercedes.

Y aclaro que por ello no han pérfido ni la se­ renidad de su encanto ni ia propia estima­ ción, qne se deben como mujeres. Y por eso son más encantadoras • Después de la faena de! bote, cuando suben la planchada alegres y llenas de salud, vos las encentras tan muje­ res y tan respetables como la más modosita de las nenas que te van a misa los domingos N.o

M

Pasaron por Montevideo sus humanidades, dos fenómenos de cuerpos: el negro Godfrey y el tegobi Zbizko, que apesar de llamarse Zbizko tiene los ojos más derechos que las ventanitae incomprensibles de la Torre del Homenaje.

Fueron a Buenos Aires, y allí se trenzarán en el campeonato de “cateh at can can” que se viene realizando con gran éxito de públi­ co. Yo los vi a los dos. Entre ambos te le pasan raspando id siglo de edad y uno pien­ sa, viéndolos, en el Museo Historio®, no sé por qué rara asociación de ideas.

AUá, del otro lado ,te los esperan los afi­ cionados ai “cateh” oon toda ansiedad.

Y es que en el mundo puedan muchos inge­ nuos. ¡Poique estar pendiente de lo que van a hacer dos viejitos “catohadores” . . . es el colmo de la curiosidad y de la candidez. •.

HILO NEGRO.

éá

Godfrey Boxeador de "La Epoca de Oro" habla de los valores actuales “No ha habido ni habrá pugilista igual a Dempsey“, nos expresa el gigantesco negro r á c o n A r tu r o G odoy. lla m a d o “ E l D e m p se y d e C h ile " p o r su e x c e le n te s c o n d ic io n e s .

G o d o y c o n tr a ta d o h a c e p o co en E u r o p a p o r R u g g e ro d e S a n c tis se h a d e s e m p e ñ a d o c o n to d o é x ito e n B u e n o s A íre s o b te n ie n d o s e n d a s v ic to ria s p o r K . O . la s v e c e s q u e s u b ió a l r in g .

T a m b ié n e n N u e v a Y o rk , e n M ia m i, e n la H a b a n a , e n M a d rid , en B a rc e lo n a , en P a rís , el c h ile n o , q u e es u n m ozo m uy v a lie n te y v ig o ro so h a b la lo g ra d o lu c irs e s a lie n d o tr iu n f a n t e e n to d o s s u s e n c u e n tr o s .

E n c a m b io a C a m p ó lo se le c o n o ce b ie n p o r e sto s p a -

,

G e o rg e God. t r e y el p u g ilis ta n o r te a m e r i eár*q ví ■; ru é c o n s id e ra d o e n su é p o ca E s p e r a n z a N e g ra " .

E M O S c h a r la d o la rg o y te n d id o c o n G eorge G odfr e y ei p u g ilis ta n o r te a m e r ic a n o q u e fu é c o n s i­ d e ra d o e n su é p o c a “L a E s p e r a n z a N e g ra ”, f í e n t e a l p ro p io e in c o m p a ra b le J a o k D e m p se y .

'G o d íre y h a e s ta d o u n d ia e n M o n te v id e o , a de p ie n s a v o lv e r, e n b re v e , a l p a so d el “ A m e ric a n L e g ió n ” en v ia je a B u e n o s A ire s .

T o d o s c o n o e e n la s h a z a ñ a s d e e s te n e g ro q u e h a n v e n ­ cid o a c a m p e o n e s d e la t a l l a d e P a u lin o U z c u d u m , J o iin n y R isk o y o tro s m u c h o s y q u e h a c ru z a d o g u a n te s p o r e s p a ­ cio d e 17 a ñ o s c o n los m e jo re s p ú g ile s d e l m u n d o , s in e x ­ c lu ir a l g r a n D e m p se y a q u ie n s e c u n d ó p a r a s u s p e le a s con F ir p o y c o n T u n n e y .

— N o h a h a b id o n i h a b r á u n b o x e a d o r c o m o D e m p se y , nos d ice G o d íre y .

E s el m á s c o m p le to q u e h e c o n o c id o y n o h a y T u n n e y , n i n a d a q u e p u e d a c o m p a r á r s e le . ., — ¿Y d e P rim o C a m e r a , q u e o p in ió n tie n e ? ¿ E s u n " p a q u e te ” c o m o d ic e n , e s u n " t o n g u e r o ” , o e s e n v e r d a d un cam p eó n ?

— H e p e le a d o c o n é l t a m b i é n . Y m e g a n ó . N o c re o q u e se a ta n m a lo c o m o lo p i n ta n s u s d e tr a c to r e s '. P a r a s e r u n g ig a n te e s a g ilís im o y a u n q u e n o t ie n e e l p u n c h n i la f u ­ r i a d e D e m p se y , se d e s e m p e ñ a b a s t a n t e b i e n . . .

E n g e n e r a l el boxeo e s tá e n d e c a d e n c ia , a l p u n to d e q u e e n E s ta d o s U n id o s e s e d e p o r te v a s ie n d o re le g a d o a se ­ g u n d o p ia n o p o r el “ c a t c h - a s c a tc h - c a n ” a l o u e a h o r a m e d e d ic o y o ta m b i é n .

— ¿ Q u é p ie n s a d e T o m m y L o u g h r a m y d e M ax B a e r, p r ó ­ xim os riv a le s d e l c a m p e ó n ?

— .El p r im e r o e s y a to d o u n v e te r a n o . Efe d e F ila d e lfia. d o n d e y o te n g o m i c a s i t a . T o m m y h a c e a ñ o s q u e b p x e a y h a sid o u n g r a n c a m p e ó n m e d io -tp e sa d o . C om o p e so m á ­ x im o h a f r a c a s a d o p o rq u e e s d e m a s ia d o f r á g il y n o tie n e p u n c h . E n c u a n to a M a x B a e r. q u e es d e C a lifo rn ia e s u n m u c h a c h o q u e p ro m e te m u c h o . T ie n e g r a n v ita lid a d y u n p u n c h fo rm id a b le , p e r o . . .

— ¿ P e ro q u é . . . ?

— L e g u s ta n m u c h o la s m u je r e s y la f a r r a . H a d e ja d o c a s i el b oxeo p o r e l c in e , d o n d e a b u n d a n la s c h ic a s lin d a s, y a s i no se p u e d e s e r c a m p e ó n . A h í tie n e u s te d e s a K id C h o c o la te a q u ie n lo h a n p e rd id o p o r c o m p le to los d a n ­ c in g s y C a b a r e ts de P a r i s .

-¿ P ie n s a b o x e a r e n B u e n o s A ire s ?

— V e n g o c o n tr a ta d o so lo p a r a l u c h a r e n el L u n a P á r k , p e ro s i se p r e s e n t a r a la o c a s ió n d e b o x e a r, b o x e a r ía . C a r n e ra a n u n c ia su p ró x im a v e n id a . T a m b ié n e s tá C a m p ó lo , v e n d r á M ic k ey W a l k e r . A lgo p o d ría m o s h a c e r .

— ¿ Y v e n ir a M o n te v id e o ?

-—T a m b ié n , e n c a n ta d o .

G o d íre y es a le g re , Jo v ial, In fa n til, c o m o to d o s lo s n e L os, a u n q u e es y a v ie jlto se m u e s tr a ju g u e tó n y b r o m is ­ ta , h a c ié n d o n o s p r o n to b u e n o s a m ig o s .

H

G o d fre y es a le g re , jo v ia l, in fa n til, c o m o to d o s lo s n e - a r o s .

E l d e fe c to g ra v e d e l a r g e n tin o e s s u flo je z a m o ra l, a f a lt a d e te m p le p a r a la s lu c h a s d e c isiv a s e in te n s a s d o n d se im p o n e el m á s v a lie n te , el d e m á s c o ra je , el q u e no tem e el p e lig ro .

Y es e n e s e a s p e c to p r e c is a m e n te d o n d e el c h ille n o c o r su e s c a s a e s t a t u r a h a so b re s a lid o s ie m p r e .

V E N C ID O P O R S T E V E H A M A S N A D A T I E N E Q U E H A C E R M A X SC H M E D D IN G E N DOS E E . U U .

P a r e c e q u e y a h a p a s a d o d e f in itiv a m e n te el c u a r to ó» h o r a d e M ax S c h m e llin g , el fa m o s o p e so p e sa d o a le m á r q u e lle g ó a la m á s a l t a c u m b r e d e l b o x e o c o n q u is ta n d o « c a m p e o n a to m u n d ia l. ¡Ha s id o r a u d a y b re v e la c a m p a ñ a d e e ste boxead.: r P o c o d e s p u é s d e h a b e r c o n q u is ta d o e l p re c ia d o titu '.: lo p e r d ió f r e n t e a s u p ro p io v e n c id o el y a n k e e J a c k Sh¿ ~k e y . d e m a n e r a q u e fu é e f ím e r a s u g lo r ia y a u n q u e entc-i c e s s e d is c u tió m u c h ís im o e l fa llo q u e d ió e l triu n fe : S h a rk e y , lo c ie rto e s q u e M ax e n lo su c e siv o n o consig'd e m o s tr a r n u e v a m e n te lo s m é r ito s q u e le h a b ía n v a l.: lle g a r h a s t a a l c a m p e o n a to .

T o d o » s a b e m o s y a c o m o p e rd ió s u ú ltim a c h a n c e fre » te a l c a lifo r n ia n o M a x B a e r.

S c b m e llin g se ju g a b a su f u t u r o en e s a p e le a q u e ptd ió p o r k n o c k - o u t.

D e s p u é s d e eso b u sc ó e n e l a m o r el le n itiv o d e su t n caso e n el d e p o r te y h a lló a la b e lla a r t i s t a c i n e m a t o g r i í ca A n n y O n d r a q u e h o y es s u e s p o s a . P e r o e l q u e e s a i : tu n a d o e n e l a m o r , e s d e s g ra c ia d o e n e l ju e g o .

Y e n el ju e g o d e l rin g M ax S c h m e llin g h a v u e lto a tn c a s a r y h a fr a c a s a d o f r e n te a u n o d e los e le m e n to s n u e ra» d e h a y e n E s ta d o s U n id o s. S te v e H a m a s q u e lo v e n ció «* doce r o u n d s en el C o n v e n tlo n H a ll d e F ila d e lf ia .

E S T A N O C H E E N B U E N O S A IR E S : E D G IG A N T E D E Q U IL M E S C O N T R A E D D E M P S E Y D E C H ID E E s ta n o c h e en e l e s ta d io d e R lv e r P í a te se e f e c tu a r á u n c o m b a te e n tr e p e so s p e sa d o s d e l c u a l s e v ie n e o c u p a n d o la p re n s a a r g e n t in a d e sd e h a c e m á s d e u n m es c o m o s i se t r a t a r a d e u n m a tc h e x c e p c io n a l: V ic to rio C á m p o lo p e le a -

C on e s ta d e r r o t a y a n a d a en los E s ta d o s U n id o s . P o r p e le a rá c o n el v a sc o P a u lin o E l v a sc o a s e g u ra d e s d e y a

tie n e q u e h a c e r Schm eiH p* eso v u e lv e a D u ro p a dond* U z c u d u m en S a n S e b a s tiá n q u e “ n o q u e a rá ” a l g e rm a n o

N U E V A M E N T E L A V A D L E S U P E R O A “ M IN G O ” CAN T E R U C C IO . G A N A N D O E l i C A M P E O N A T O D E I*S 3

V E N C ID O P O R S T E V E H A M A S N A D A T I E N E Q U E H A C E R M A X S C H M E L L IN G E N DOS p b u u .

t o s . N a d ie p o d r á o lv id a r q u e d e s p u é s d e u n a S e rie d e tr iu n f o s fá c ile s s u s c o m p a trio ta s , los m i irn o s que. y a lo c re ía n f u t u r o c a m p e ó n m u n ­ d ia l r e n e g a r o n d e él c u a n d o fu é n o q u e a d o p o r M o n te M u n n , u n ilu s tr e d e sc o n o c id o .

N a d ie p o d r á o lv id a r ta m p o c o q u e d e sp u é s C a m p ó lo , u n poco c o rrid o s e f u é a p r o b a r f o r ­ t u n a a E s ta d o s U n id o s d o n d e p e rd ió h a s t a c o n e l p o b re in g lé s P h i] S c o tt, a q u ie n lla m a b a n “ el c a m p e ó n h o r iz o n ta l" p o rq u e p e r d ía to d o s su s c o m b a te s p o r k n o c k - o u t.

D e s p u é s d e e ste r e tr a to e s p o r c ie rto co m o p a r a n o f o r j a r s e ilu s io n e s c o n el g ig a n te d e Q u ilm e s .

6 i n e m b a r g o e s t a n o c h e lle v a a l rin g la s g r a n ­ d e s v e n ta ja s fís ic a s q u e le v a lie ro n el t r iu n f o e n a lg u n a s p e le a s sin m a y o r im p o rta n c ia .

A l la d o su y o G odoy e s c a s i u n e n a n o . E s ta m b ié n m u c h o m js liv ia n o e i r á e n d e s v e n ta ­ j a e n m u c h o s o tro s a sp e c to s, p o rq u e C a m p ó lo a p e s a r d e to d o b o x e a b a s ta n te b ie n y tie n e b u e n punch.

L o s d o s m e jo r e s p e s o s g a llo d e l a ñ o p a s a d o “M ingc C an.teruc.cio d e l B o x in g C lu b O lim p ia y A n to n io L a v a lle <2* la A c a d e m ia U ru g u a y a , d is p u ta r o n la f in a l d e l c a m p e o n a ­ to n a c io n a l d e ese a ñ o , e n el g r a n fe s tiv a l in te rclu b « « e fe c tu a d o e n el g im n a s io d e l U n ió n B o x in g C lu b , N u e v a m e n te v e n c ió el p u p ilo d e B u e ro , ra tif ic a n d o un» s u p e r io r id a d y a d e m o s tr a d a en o c a s ió n d e la elim inator--» p a r a Ir a R ío J a n e ir o .

L a r iv a lid a d e x is te n te e n tr e lo s d o s a m a t e u r s se evidex ció n u e v a m e n te e n e l c lu b d e la U n ió n , d o n d e a m b o s o fre ­ c ie ro n u n a g r a n p e le a , m u y r e ñ id a e n to d o su d e sa rro lle D e sd e el p u n to d e v is ta d e la s c o n d ic io n e s té c n ic a s. 4* la e s c u e la b o x ís tic a , “ M in g o ” e s sin d u d a s u p e r io r a m a d v e r s a r io , p e ro é s te c o n o ce la t á c t ic a q u e h a d e d a r le t r iu n f o c u a n d o s e e n c u e n tr a c o n el o lim p is ta : lo p e le a .

E l ím p e tu d e L a v a lle d e s h a c e , m a lo g ra , to d o s los to d o s d e C a n te ru c c io . A n te el b rio so y d e s o rd e n a d o a tactod e L a v a lle el o lim p is ta p ie r d e el tin o , se d e s o rie n ta , a c e , a la t á c t ic a q u e b u s c a s u riv a l y t e r m i n a p o r r e s u l ta r v e n c .ii E so e s lo q u e su c e d e e n tr e lo s d o s .» u c h a c h o s c o r^ _ d e ra d o s lo s m e jo re s d e s u d iv is ió n e n el c a m p o de ■ a m a te u rs ,.

E l d ía q u e C a n te ru c c io lo g re c o n s e rv a r su s e r e n i- íu ■podrá c o n t r a r r e s t a r f á c ilm e n te lo s r u s h c o n tin u a d o s de * c o n tr a r io y a l f i n p o d r á s a b o r e a r la re v a n c h a .

E n t r e t a n t o L a v a lle lo h a re le g a d o a se g u n d o té r r r m q u itá n d o le e l titu lo d e c a m p e ó n n a c io n a l.

L o s d o s h a b r á n d e v e rs e p o r te r c e r a vez p ro b a b le e n la s e le c c ió n q u e h a o rg a n iz a d o la FUiB p a r a el e q u ip o q u e n o s r e p r e s e n t a r á e n el C a m p e o n a to Sn ■•icano.

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I VER PLATE A R G E N T I N O R E A P A R E C I O CON EXITO ERENTE A LOS P A R A G U A Y O S res, pues arrojó un bordereaux bastante acep­ table, al ser presenciado poí más de quince mil aficionados. Ahora en lo que respecta, a! juego que se hizo presente en el estadio de los “Millonarios”, defraudó casi por com­ pleto, pues River desde un principio se mos­ tró como la fuerza más capaz de la cancha, y de ahí el triunfo resonante que obtuviera por cinco tantos contra cero.

Como hentreé la performance de los xiverno pudo ser más afortunada. To­ en forma por demás efin especial manera, el bricupo a la linea de ataque, donde accionaron euatro de nues­ tros compatriotas, Dorado, Lagos, Dendy y Lamas, dejando todos ellos óptima impresión especialmente los tres últimos, que además conquistaron un goal cada uno. En cnanto a Dorado, es de hacer notar que aún no se ha­ llaba en condiciones físicas necesarias pero igualmente dejó entrever que a poco que re­ cupere estado, luego de la exhibición reali­ zada en este partido, ha de volver a ser el gran puntero que se revelara eon caracteres netos, en el campeonato mundial del año 30.

0 Z 30 Radio Racional

E! Rotativo Marconiano Direct ore*: O sa te A. « lea y ; T V sam lsló n : L u m » , U ifj-o o te s y T le n x » « •

escu a d ra su p e rio r d e l d u b R iv e r P ía te , q u e o b tu v o u n tr iu n fo p o r a lto s c o te fr e n te a l co m b in a d o P a ra g u a y o . R n la fo to » e e n en tre otrae n u estras com patriotas L eg as, Dorado, Lam as y Dandy, a q u ien es les cupo u n a b r illa n te a c tu a c ió n

Inform ativo de D eportes, t r io T ip leo T a . m andó". C banasonler A lejandro D e Latos.

C snaonetlata A n tonio P uccjgoo. B arítono, A ristides M ilana M artine«. P rofesor da plaJ n o: TaramrtO E s tu d io : P O S T E N S 2384. T e l « . 123 U a M a A d m in is tr a c ió n : D a n ta 3318

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L igual que aquí, en Buencs Aires luego ** un período prolongado de actividades futbolísticas, éstas han entrado en receso, hasta tanto los días de la quincena de marzo anuncomienzo de la temporada 1P34. AlSÍ el programa de este popular depor»asta semana tras semana de muy relan a encuentros, y los pocos que se realizan ofrecen mayores atractivos.

La esa forma nos encontramos con que en i -emana pasada, tan solo un partido se llevó . abo, entre la primera escuadra de líiver que hacía sn reaparición luego de una wv* relache, y el combinado Paraguayo,, que c e fines benéficos realiza una gira por el tía de la P lata.

•3 match en lo que se refiere al apoyo que - : restó el publico, indiscutiblemente coronó mayores aspiraciones de les

e je c u ta e l k ic k in ic ia l d e l m a tc h R i v e r - P t ra g n a y o s

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revisfe

deideparte uruguaya

t.D ITH CROCKER LA ME­ JOR NADADORA DE LAS QUE PARTICIPARON E N LA FIESTA INAUGURAL DE LA PILETA DE TROUVILL.E