Pinheiro

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Avenida Diogo Leite Santa Marinha e Sรฃo Pedro da Afurada CMG/Parque Biolรณgico de Gaia, Avintes, agosto 2017


Por solicitação dos Serviços foram avaliadas em 03/08/2017 os dois pinheiros existentes na Avenida Diogo Leite.

SOBRE A ÁRVORE

As árvores existentes alvo da avaliação são pinheiros, pinheiro-manso (Pinus pinea L.). São árvores que podem atingir cerca de 30 m. Estas são ainda jovens e com cerca de 6m.


AVALIAÇÃO DAS ÁRVORES

As árvores existentes alvo da avaliação são dois pinheiros-manso (Pinus pinea L.). São árvores que podem atingir cerca de 30 m quando completamente adultas. Estas agora existentes, duas, são ainda jovens e tem porte relativamente pequeno para a espécie. As árvores apresentam claros sinais da presença de raízes estrangulantes e embora não seja possível verificar a parte enterrada do colo da mesma as existentes no exterior denunciam a presença de mais no colo da árvore.

ÁRVORE 01

Foto 01 – Vestígios de raízes estrangulantes e que podem comprometer a estabilidade mecânica da árvore levando a um colapso da mesma.


Foto 02 – Outra raiz estrangulante na mesma árvore.

Foto 03 – Vista sobre as duas árvores avaliadas, em primeiro plano a ARVORE 01. É visível a quantidade de pessoas debaixo da mesma e /ou a uma altura.


Foto 04 – Vista sobre o “cepo” da árvore que caiu resultado das raízes estrangulantes. Neste local foi também possível observar a presença de água em quantidade tal que o local do “cepo” estava inundado, desconhecemos a procedência desta, mas a quantidade é anormal até porque nas imediações não existia qualquer vestígio deste problema.

ÁRVORE 02

Foto 05 – Vestígios de uma raiz estrangulante e que pode comprometer a estabilidade mecânica da árvore levando a um colapso da mesma.


Foto 06 – Vista sobre a ARVORE 02. É visível a quantidade de pessoas debaixo da mesma e /ou a uma altura.


PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO

A queda de um dos pinheiros na zona devido a raízes estrangulantes despoletou e precipitou a avaliação dos outros dois que ainda ficaram no local. Por terem sido plantadas na mesma época existia uma elevada probabilidade de pertencerem ao mesmo lote e apresentarem os mesmos sintomas. Verificada esta suposição no local encontramos os mesmos problemas nas outras duas ainda restantes. Tal como atrás referido a presença de vestígios dessas raízes denota que o mesmo tronco estará comprometido mecanicamente e a queda da árvore será uma questão de tempo. Atendendo à enorme quantidade de pessoas que permanecem ou passam na linha de goteira ou a menos de uma distância da altura (ver Fotos 03 e 06) leva-nos a concluir que será prudente abater as duas ainda existentes com caracter de urgência. Do ponto de vista mecânico as mesmas estão comprometidas e a sua queda será inevitável. Mesmo que isso não aconteça num curto espaço de tempo, esta espécie de árvore não é adequada para o local e com o aumento do porte e do peso da copa os problemas tenderão a agravar-se. Proponho assim que se abatam as duas existentes e sejam em substituição plantados freixos por exemplo.

À consideração Avintes, agosto de 2017 Henrique N. Alves


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