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A música é considerada por muitos uma linguagem universal, afinal, independente de compreendermos na totalidade o que o compositor almejou transmitir, é possível “sentir”, através da melodia, a emoção impregnada naquela música. A melodia é composta por som e silêncio que, entre elas, forma um conjunto harmônico dentro de uma linha – a linha melódica. Quantas vezes em nossas organizações buscamos a harmonia para atingir um objetivo? Ou mesmo uma linha melódica para trazer os resultados esperados? Por vezes, acreditamos que ao melhorar os processos traremos os melhores resultados. Entretanto, mesmo que os processos sejam bem desenhados, dentro de uma linha melódica, os resultados não são satisfatórios. Por que isso acontece? Porque dentro desta linha, existe uma nota musical chamada ser humano, e este, por vezes, se destoa. Talvez com um tom abaixo ou acima, criando um desequilíbrio na linha. Encontrar o equilíbrio pode estar apenas em um tom ou semi tom. Portanto, cabe ao gestor ser o compositor e o maestro daquela organização, encontrando em cada colaborador a sua melodia e a forma como este irá compor dentro de toda a estrutura. Estamos em um momento complicado do nosso país, e talvez a solução seja essa: extrair as melhores notas musicais da “nossa gente”, transformando gestores em compositores, sabendo respeitar o som e o silêncio, mantendo nossa empresa em um conjunto harmônico. Desafio você a se tornar um grande maestro!
Liderar Liderança é um assunto muito recorrente no mundo das organizações, sejam elas públicas ou privadas. O tema também é tema de palestras motivacionais e está sempre em pauta em algumas disciplinas de cursos superiores como Administração por exemplo. Entretanto, será que estamos sabendo liderar? Será que o conteúdo repassado em aulas, seminários e livros está, de fato, sendo colocado em prática? Muito tem se falado da atual crise que o país está passando. É uma crise moral e política, mas que traz reflexos indesejados na economia. Resultado: empresas contendo gastos – quando não encerram suas atividades -, consumo caindo, juros altos, desemprego e por aí vai. Percebemos que ainda não apareceu um líder de verdade para enfrentar esse momento com firmeza e coerência. Por isso, a resposta para os questionamentos feitos acima é NÃO. Não estamos sabendo liderar. A teoria ajuda e orienta, todavia é a prática que vai moldar este líder para enfrentar as mais diversas situações a que ele e a equipe forem expostos. E o que observamos na administração pública e nas empresas? Líderes apáticos e frios que vão causar, em suas equipes, um efeito cascata. Uma equipe é reflexo da liderança que é exercida sobre ela. Um líder distante e indiferente vai gerar, em seus liderados, as mesmas reações. É óbvio, nesse caso, que os resultados esperados estarão aquém do almejado. Quem perde com essa desídia coletiva? A empresa e o cliente, sem dúvida. Infelizmente este tipo de liderança tem se tornado muito comum. Afinal, o que está acontecendo com nossos líderes? Em tempos de crise, é primordial a atuação mais proativa do líder. É ele quem vai inspirar a equipe a não esmorecer tão rapidamente diante dos desafios. Para ter esse comportamento motivador, o líder precisa entender e internalizar dentro de si que o centro de toda gestão é o ser humano.
Se ele não oferecer uma gestão e liderança humanizadas, não vai conseguir convencer a equipe a “comprar” suas ideias e a vestir a camisa da empresa. Quer virar o jogo dessa situação? Invista no essencial humano! Nada mais inteligente do que focar a gestão para as pessoas. Para tal, o líder precisar esquecer um pouco de si e olhar mais o outro. Comece, por exemplo, reconhecendo as conquistas da equipe. Parece bobagem, mas é possível motivar pessoas não apenas com salário, mas também valorizando o bom trabalho que realizam. Além de elogiar, é preciso dar oportunidades para esta equipe crescer. O líder tem, ainda, que ter um tratamento respeitoso e cordial com todos. Essa postura aumenta, na equipe, a vontade de mostrar bons resultados. Outra atitude assertiva é saber ouvir sugestões e ser franco com a equipe: se for para elogiar, elogie; se for para criticar, que seja sem ofender ou humilhar o funcionário. Não há nada mais massacrante que trabalhar em um ambiente aonde o líder, que deveria ser a figura inspiradora da equipe, faz severos julgamentos sem apontar caminhos e soluções. Pior: que não dá a oportunidade de o outro melhorar profissionalmente. Para tornarem-se verdadeiramente competitivas, as organizações públicas e privadas precisam rever seus conceitos de liderança e gestão. Se o foco não está no ser humano, preciso fazê-lo desde já. Em pleno século XXI, não há mais espaço para o líder coercivo e agressivo, que não abre espaço para o compartilhamento de ideias e empurra na equipe decisões extremistas causando a destruição da criatividade dos colaboradores. Não quer ser esse modelo de líder então busque por uma liderança agregadora, democrático e confiável. Aposte, ainda, na capacidade de ouvir e compreender o lado do funcionário. A regra é simples: pratique uma gestão humanizada, olho-no-olho. A crise será menos drástica para aquelas organizações melhor lideradas e, para tal, invista no ser humano, no essencial humano, pois a maior vantagem competitiva de uma empresa é o ser humano feliz, motivado e satisfeito.
Liderança emocional O conceito de liderança emocional foi recebido com ceticismo há mais de uma década atrás. De modo geral, algumas pessoas duvidam ainda que os princípios de liderança sob os aspectos emocionais e relacionais consigam excelentes resultados em um mundo obcecado pelo lucro a todo e qualquer custo. No entanto, o conceito de liderança por meio da empatia, transparência e autocuidado foi intrigante para algumas pessoas que fugiram do senso comum. Hoje, os líderes estão começando a reconhecer o valor de uma abordagem centrada no "coração". Evidências desta mudança podem ser encontradas em diversos estudos recentes, como, por exemplo, o que foi publicado em 2015 pela Harvard Business Review sobre os melhores CEOs do mundo. Este e outros estudos enfatizam a importância de um modelo de negócio mais humanizado..Os donos de empresas que realmente lideram também "pelo coração" - e não apenas com elementos racionais e científicos - são mais prepardos e capazes de se conectar com as necessidades emocionais dos funcionários. Eles entendem que as pessoas querem ser valorizadas, respeitadas, ouvidas e envolvidas. Líderes que escutam e valorizam verdadeiramente seus colaboradores são mais capazes de conduzir as empresas de forma mais próspera e lucrativa. Essa liderança é como um cultivo feito com cuidado, atenção e elementos certos: de uma pequena semente podese esperar uma gigantesca árvore que produz muitos frutos! Então, algumas dicas podem ajudar no processo de humanização da liderança: - ser um bom ouvinte: colaboradores são motivados quando você escuta verdadeiramente com empatia e compreensão. - oferecer treinamento, mentoria e desenvovimento pessoal aos colaboradores, ampliando oportunidades de crescimento. - dialogar constantemente e oferecer apoio.
- dizer sempre a verdade. - ser corresponsável. - ser acessível, com uma política de portas abertas. - comemorar os sucessos de todos. - estimular os desafios, contribuindo para a tomada de decisões certas. Isso aumenta a confiança e cultiva o respeito mútuo. - apoiar e incentivar programas de saúde e bem-estar. - ser "flexível" com a programação, sempre que possível. - evite julgamentos e premissas rápidas. Em vez disso, fazer uma pausa e procurar entender. - dizer "obrigado" para um trabalho bem feito, e ser objetivo com o seu feedback. - abrir mão do controle. para promover oportunidades de criação e aumentar a confiança. - ser exemplo: comprometer-se com o seu crescimento pessoal de forma permanente e construir os hábitos que você quer que os outros pratiquem. - ser humilde; gostar de ensinar e de aprender da mesma forma. Não tenha medo de admitir seus erros. - estimular a criatividade com abertura às novas ideias - ser corajoso para liderar com o "coração" e cultivar novas mentalidades
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Relacionamento interpessoal O relacionamento interpessoal acontece naturalmente entre as pessoas. Como esse relacionamento acontece dependerá de diversos fatores. As pessoas respondem a partir da sua experiência, não à realidade em si: cada pessoa tem sua visão de mundo, formado por suas crenças, valores, experiências e influenciado pelas pessoas com quem mais convive (pais, parentes e amigos). Entendendo esse conceito, podemos entender melhor as outras pessoas. Lembre-se: todos nós agimos acreditando que estamos fazendo a coisa certa naquele momento. Quando você discute com alguém, você acha que está certo. Da mesma forma, isso acontece com a outra pessoa. Duas pessoas agindo certo (cada uma pensando em si) e errado ao mesmo tempo (cada uma pensando no outra). O resultado de uma discussão será mágoas e ressentimentos. Entenda a outra pessoa, concorde com ela e depois dê as suas opiniões, usando frases do tipo "concordo com você. E se considerarmos isso...", ou "A sua alternativa está correta. E se isso fosse assim...", propondo alternativas, mantendo a opinião dela como uma das alternativas. Cada pessoa age perfeitamente dentro daquilo que ela acredita, ou seja, por mais que você não concorde com o que a outra pessoa diz, ela está coberta de razão dentro da visão dela. Querer bater de frente é pedir para causar conflito. Entenda o que a outra pessoa está fazendo ou dizendo da perspectiva dela. Mais uma vez: concorde com ela antes de propor a sua opinião. Isso vai aumentar as chances de um consenso ou de até você conseguir convencê-la a fazer o que você acha melhor. Todo comportamento tem uma intenção positiva: tudo o que fazemos tem uma intenção positiva.
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Imagine alguém que come exageradamente. Embora, pela lógica, não haja algo positivo nisso, provavelmente há algum ganho nesse comportamento, algum prazer momentâneo que esconde outros sentimentos. Por exemplo, um jovem que desenvolveu uma gagueira na infância com a intenção positiva de chamar a atenção dos pais.Se buscarmos a intenção positiva por trás dos comportamentos das outras pessoas, podemos entendêlas melhor e podemos ajudá-las de forma mais respeitosa e efetiva. As pessoas fazem a melhor escolha que podem no momento: aquela máxima "se eu tivesse 15 anos eu faria diferente" ou "se eu fosse você eu faria diferente", não é assim que acontece. Se eu tivesse 15 anos eu faria o que eu fiz e se eu fosse você eu faria o que você fez e faz. Todos nós tomamos a melhor decisão no momento com os recursos que enxergamos naquele momento. Entendendo isso podemos escolher respeitar o momento de cada pessoa e entenderemos porque agem de uma forma ou de outra. Nós já temos todos os recursos que precisamos ou podemos criá-los: imagine que dentro de você e dentro das outras pessoas existe uma imensidão de recursos, muitas vezes adormecidos. Imagine como você pode ajudar as outras pessoas fazendo perguntas ao invés de dar conselhos. A pessoa pode encontrar as próprias respostas que tem dentro de si. Dependendo da forma com que a outra pessoa recebe os seus conselhos, pode soar como "por que ele não cuida da própria vida?", ou "só eu sei o que eu passo...” A paciência é uma virtude que consiste em saber compreender o tempo dos outros e da vida. Nada nem ninguém possui o mesmo ritmo e compreensão da vida e das pessoas. É por isso que algumas pessoas demoram um tempo enorme para entender o que para nós é claríssimo quase que instantanemaente e vice-versa. Fixar-se em "aguentar" alguém ou algum fato é coisa pouco sábia. Entretanto, encantar-se com o ritmo diferente que as pessoas possuem é imensa oportunidade para crescer e desenvolver o seu melhor. É você quem escolhe!
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Relações de confiança No mundo da gestão de pessoas e dos setores de RH das empresas, em geral, tem sido cada vez mais comum a preocupação em realizar um processo de seleção de pessoas por competências. A ideia, que não é tão recente assim, ainda está sendo assimilada por diversas empresas no Brasil e em outros países. A professora de Harvard Business School, Amy Cuddy diz que a maioria das pessoas, especialmente em um contexto profissional, acreditam que a competência é o fator mais importante. Afinal, eles querem provar que eles são inteligentes e talentosos o suficiente para lidar com o seu negócio. Mas, na verdade a cordialidade, ou confiabilidade, é o fator mais importante na forma como as pessoas avaliam você. De uma perspectiva antropológica, é mais crucial para a nossa sobrevivência saber se uma pessoa merece a nossa confiança. E faz sentido quando você considera que para os homens das cavernas era mais importante descobrir se seu companheiro estava lá para matá-lo e roubar todos os seus bens ou se ele era competente o suficiente para construir um bom fogo com você. Uma pessoa competente que também seja forte provoca admiração, mas só depois que conquista confiança é que sua força se torna um dom e não uma ameaça. Para a pesquisadora da Harvard, "se alguém que você está tentando influenciar não confia em você, você não vai chegar muito longe. Na verdade, você pode até provocar suspeitas porque você parecer apenas um grande manipulador.” Mas, num olhar genérico, a competência segue sendo altamente valorizada, É preciso uma reviravolta cultural dentro do meio corporativo e institucional para valorizar-se mais as relações humanas e seus desdobramentos em todos os níveis da gestão de pessoas, desde a seleção até seu desligamento.
Percebo que as mudanças só podem começar pelas próprias relações. A ideia já ultrapassada de "funcionários" precisa ser completamente extinta. As pessoas não podem ser vistas como ativistas de funções mas atores do desenvolvimento da empresa. Para essa mudança ganhar forma, os líderes precisam atuar de forma a gerar outros líderes. Ao invés de "usar pessoas" para cumprir metas, deve haver uma ajuda mútua nos processos. Em vez de perguntarse "o que se ganha" é melhor a escolha por decidir o que as pessoas recebem de bom pelo que se faz. E aqui me refiro aos clientes e aos próprios colaboradores! A comunicação sempre será elemento essencial nas relações humanas, mas com o avanço dos sistemas de comunicação, é preciso promover mais do que comunicação pensando em conexões. E como chave inicial de todo esse caminho, ouvir mais do que falar. As empresas e instituições, através de seus líderes, precisam estar mais atentas a seus colaboradores, ouvindo mais e melhor. Esses novos paradigmas são inevitáveis diante de uma sociedade cada vez mais plural e conectada. As competências técnicas continuam sendo importantes, mas a capacidade de despertar confiança e uma relação sincera e verdadeira entre os colaboradores são cada vez mais primordiais para o sucesso de qualquer empresa.
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Melhores diálogos A comunicação é um dos elementos mais humanos que existem. E também o elemento que mais precisamos aperfeiçoar durante nossa vida. O tempo todo. Igualmente, pode unir e separar, aproximar pessoas e afastá-las umas das outras. É uma arte que pode ser melhorada todos os dias. A seguir, algumas dicas que vão facilitar a compreensão mútua nas relações dentro da família e no ambiente profissional. Todo diálogo é para manter contato, para estar junto, e não para dividir. Lembre-se que o diálogo não é uma batalha verbal, mas uma ferramenta para sintonizar diferentes pontos de vista. Quando você falar, mantenha seu olhar no nível dos olhos de quem escuta. E depois de uma conversa difícil, diga sem receio: ”Estou com você". As pessoas têm o direito de não acreditar em nós, de não nos amar, de não nos compreender e de discordar de nós. Temos de aguentar isso. As verdades são subjetivas. Busque no diálogo uma verdade absoluta, algo que una os dois pontos de vista, algo que esteja por trás das palavras. Isso só é possível conseguir mantendo a calma e a escuta. Cada qual tem direito à imperfeição, aos erros e às confusões, o que em nenhuma hipótese deve anular o respeito básico com o outro. Isso é óbvio, mas é comum esquecer-se disso na hora de dialogar. Lembre-se de que você também pode estar errado, deixese guiar. Se respeita a si mesmo, as outras pessoas também irão te respeitar. Cada um tem sua própria linguagem e sua velocidade de reação. Nós entendemos tudo o que escutamos de acordo com nossas experiências subjetivas, pelas quais sempre ’traduzimos’ as frases dos outros para nossa linguagem própria. Não tenha medo de voltar a perguntas. Dê tempo a si mesmo e ao outro para assimilar e ’digerir’ a informação. Concentre-se em você, expresse seus sentimentos e pensamentos em vez de supor o que o outro pensa.
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Projetamos nas outras pessoas os nossos pensamentos, sentimentos, desejos reprimidos; e eles também projetam em nós suas ideias. Aprenda a distinguir essas projeções e não permita que afetem sua autoestima. Entendemos de imediato aqueles que estão ’na mesma frequência’ que nós. Use uma linguagem compreensível, mas não baixe a sua ’frequência’. Procure estar sempre na mesma altura, mas não se rebaixe ao nível daqueles que querem provocar você. Com pessoas agressivas, você precisa saber se retirar da discussão a tempo, e não levar suas palavras para o lado pessoal. Essas pessoas preferem falar com frases generalizadas, usando o pronome ’nós’ (evitando personificar o discurso), e sabem procurar os pontos mais vulneráveis. Ao entrar em contato com gente que prefere falar nas suas costas e lançar palavras ameaçadoras quando você quer se retirar, procure não se deixar levar pelo sentimento de culpa e responsabilidade que esses tipos provocam. Depois deste tipo de contato, você precisa descansar e recarregar as baterias. Não se rebaixe questionando suas qualidades pessoais, fale apenas sobre dados e acontecimentos. Se o diálogo se transforma numa disputa e você sente que já não está na mesma ’onda’ que o outro, a melhor alternativa é ser franco e dizer que continuar nessa disputa não ajudará o diálogo. Talvez o mais importante ao falar com uma pessoa seja apelar para sua maturidade e para o senso comum. Isto ajudará a evitar avaliações, provocações e reações desnecessárias. É precisamos reconhecer que seus pensamentos e sua presença são importantes, até mesmo se não estiver de acordo com o outro. É importante saber concluir um diálogo: ’obrigado’, ’até mais’, quaisquer tipos de palavras que sejam sinceras no momento são adequadas. Analise suas conversas já acontecidas e tire delas algumas lições. Uma pessoa segura de si mesma fala abertamente de seus sentimentos, expectativas, agradece a conversa e sabe aceitar e fazer elogios.
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Liderança de sucesso A liderança está relacionada à mudança de atitude e de mentalidade frente aos desafios, passando pelo relacionamento com as pessoas e a busca de uni-las em prol de um objetivo comum. Ser líder está ao alcance de todos. A seguir, os principais hábitos mais comuns entre os líderes de sucesso. 1. Fracassos são lições Sempre ouvimos histórias de superação, de empreendedores que quebraram, chegaram ao fundo do poço, mas depois de um tempo ressurgiram mais fortes e melhores que antes. A resiliência é uma dádiva daqueles que nunca desistem e buscam aprender com os erros do passado para alcançar o seu objetivo, motivando todos a sua volta. 2. Conectividade humana Líderes buscam criar relacionamentos verdadeiros com as pessoas ao seu redor. Quando estão conversando com um membro de sua equipe, costumam olhar nos olhos da pessoa e sabem que estão lidando com um ser humano. Desta maneira, criam uma conexão pessoal e emocional muito forte entre ele e sua equipe. 3. Olhar em perspectiva O mundo está em constante mudança e é preciso acompanhar a revolução que acontece a todo o momento. Para isso, é necessário estar aberto a novas experiências e manter sempre um desejo intelectual insaciável. Pesquisas indicam que a sede por conhecimento e a flexibilidade com relação a novas culturas são características associadas aos líderes.
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4. Generosidade Trabalhar para alguém que não tem empatia e não compartilha seu conhecimento e suas ferramentas é desestimulador. Os líderes mais generosos são aqueles que estão dispostos a dividir informações e recursos que facilitem o trabalho e ampliem o conhecimento de todos. Afinal, ele sabe que o sucesso dos outros é o seu próprio. 5. Portas abertas Em geral, os melhores líderes são bastante acessíveis, deixando claro sua disponibilidade sempre quando necessária. Tal característica faz com que as pessoas se sintam importantes e valorizadas, aumentando a motivação e a sensação de ser parte fundamental para o sucesso dos negócios.