Como a obra nos mostra também, o Brasil além da construção de mecanismos para evitar a ocorrência e a impunidade desses crimes, não pode ficar a dever a outras nações que também viveram as mesmas tragédias e deve aprender com elas os melhores encaminhamentos de superação, nunca esquecendo de que apesar de suas contradições e jogo de interesses, uma cultura do entendimento deve atenção inclusive e sobretudo aos Tribunais Penais Internacionais, que estão a exigir reparos às vítimas dessas agressões.
Dr. José Alcebíades de Oliveira JuniorProf. Titular da Fac.Dir.UFRGS e Pesquisador do CNPqno Prefácio