CONVITES PARA O JANTAR DANÇANTE
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stão à venda os convites para o Jantar Dançante de 22 Anos da AEAMESP, evento que acontecerá no dia 19 de outubro de 2012, no Buffet Colonial (Avenida Indianópolis, 300, Moema, São Paulo-SP). Para aquisição dos convites, entre em contato com Débora Camichiolli, da coordenação de Eventos da AEAMESP, pelos telefones (11)3284-0041 e (11)3287-4565, ou pelo e-mail eventos@aeamesp.org,br.
Painéis da 18a Semana discutirão o significado dos sistemas sobre trilhos para a mobilidade
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m conjunto de 12 painéis de debates compõe a estrutura central do programa da 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, promovida pela Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP) e prevista para o período de 11 a 14 de setembro de 2012, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, paralelamente à exposição de produtos e serviços Metroferr 2012. O encontro terá ainda duas conferências na sessão de abertura dos trabalhos, na tarde do primeiro dia, e as apresentações de 44 trabalhos técnicos. Os primeiros painéis. O tema central da 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária será A contribuição dos trilhos para a mobilidade. Um dos destaques será o primeiro painel, a respeito da Política Nacional de Mobilidade Urbana, e com desenvolvimento previsto para a manhã do dia 12 de setembro. Esse painel tem como objetivo apresentar a nova Lei da Mobilidade Urbana, debater os obstáculos a serem superados para que seja colocada em prática, e estabelecer as implicações que a nova legislação poderá ter para o transporte metroferroviário.
O segundo painel buscará discutir como implantar projetos metroferroviários. Nesta sessão, a proposta é apresentar de forma didática os principais passos para a implementação do projeto de uma linha metroferroviária, considerando desde seus estudos preliminares até sua construção e operação. E discutir as atividades críticas e de risco que impactam o cumprimento das metas de implantação. Ainda no segundo dia, haverá também outros dois painéis, um dos quais, focalizando a gestão estruturada para a implantação de projetos, e o outro, a questão da competitividade da indústria metroferroviária. Terceiro dia. As atividades de 13 de setembro serão abertas com um painel que discutirá as correlações entre mobilidade sustentável e mudanças climáticas. Entre outros pontos, será colocado em debate o tema da nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, enfatizando três aspectos. Um deles diz respeito a praticas positivas de modernização e/ou recondicionamento de equipamentos, já existentes no mercado metroferroviário e que estão previstas na Política como uma forma de maximizar a vida útil dos produtos e reduzir o consumo de matérias-primas. Outro ponto será a preocupação com os chamados “produtos órfãos”, ou seja, a aquisição de itens produzidos por fornecedores que não estão presentes no País e que, em razão disso, no término da vida útil do produto, não se responsabilizarão pela logística reversa para destinação do resíduo final. O terceiro ponto será o início da discussão sobre logística reversa no mercado brasileiro, uma vez que cada câmara setorial deve apresentar sugestões de como lidar com o tema. Está prevista
ainda a exibição de um documentário brasileiro sobre matrizes energéticas e mudanças climáticas, financiado pela FIAT, e que entrevistou especialistas em diversos países. Outros painéis previstos para o dia 13 de setembro tratarão dos Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS), aplicáveis ao setor metroferroviário, e discutirão os temas dos trens regionais e de longo percurso com média e alta velocidade e, também, a questão das tecnologias e da interoperabilidade no transporte ferroviário. No último dia. No último dia, 14 de setembro, haverá outros quatro painéis. Logo cedo, se discutirá quando e de que forma se processará a participação privada no setor metroferroviário. Ainda no período da manhã, acontecerá um painel como foco nos desafios operacionais surgidos com o crescimento das demandas. A sessão tratará das melhores práticas adotadas no setor e terá uma apresentação a respeito de como as operadoras gerenciam seus processos de operação e manutenção para manter a qualidade dos serviços prestados e o desempenho operacional dos sistemas, equipamentos e instalações frente ao crescente aumento de demanda de usuários, decorrente das integrações físicas e tarifárias e dos investimentos realizados em expansões e modernizações. Para o período da tarde estão previstos um debate sobre o cenário do setor metroferroviário no Brasil e sobre as perspectivas que se apresentam para o futuro imediato, além do painel final “Os Desafios da Mobilidade Urbana na Macrometrópole Paulista” com o secretário estadual de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes.
EM DOIS MESES, TRÊS REUNIÕES DO CONSELHO NACIONAL DAS CIDADES COM PARTICIPAÇÃO DA AEAMESP
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ntre o início de junho e o início de agosto de 2012, o presidente da AEAMESP, José Geraldo Baião, participou, em Brasília, de três reuniões do Conselho Nacional das Cidades – foram duas reuniões ordinárias e uma extraordinária. De 4 a 6 de junho, aconteceu a 33a Reunião do Conselho Nacional que, entre outras deliberações, aprovou regimento da 5ª Conferência Nacional das Cidades, a ser realizada em 2013. Durante a reunião do Comitê Técnico Nacional de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana – órgão do Conselho das Cidades, do qual o presidente da AEAMESP é membro titular, os conselheiros foram convidados a participar da 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. No último dia, em sessão plenária do Conselho, o presidente da AEAMESP entregou oficialmente ao Ministério das Cidades e à Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana (SeMob) cartas, solicitando apoio institucional para a 18ª Semana. Quando da realização das reuniões do Conselho Nacional das Cidades, em duas oportunidades, o presidente da AEAMESP foi recebido pelo secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades, Júlio Eduardo Santos, Na primeira dessas ocasiões, acompanhado do expresidente e membro do conselho Consultivo da Entidade, Laerte Mathias, Baião formalizou convite para que o ministro Agnaldo Ribeiro participe da cerimônia de abertura da 18ª Semana. Ele também convidou o secretário Júlio Eduardo Santos a participar da solenidade de enceramento; nesse caso, o convite foi prontamente aceito. Além disso, Baião manifestou o interesse da AEAMESP em contar com um expositor da Secretaria de Transporte e da Mobilidade Urbana para participar do primeiro painel do encontro, que tratará da Política Nacional de Mobilidade Urbana, o que também foi atendido. Em 26 de julho de 2012, aconteceu a Reunião Extraordinária do Conselho Nacional das Cidades, a qual aprovou proposta de alteração do artigo 48 do Regimento Interno do Conselho, com o objetivo de garantir recursos para que os membros dos Comitês Técnicos tenham cobertas suas despesas de viagem, hospedagem e alimentação para participar das reuniões do órgão. No mesmo encontro, foi aprovada alteração da dinâmica de reuniões do Conselho das Cidades, de modo a tornar mais ágeis a apreciação e a aprovação de resoluções. Na reunião acontecida de 8 a 10 de agosto de 2012, uma das principais decisões do encontro na área do Transporte e da Mobilidade Urbana foi a elaboração de uma ‘Resolução Recomendada’, proposta pelo Comitê Técnico Nacional de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana, que “recomenda a implementação imediata” das ações do Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária, visando contribuir com a meta de redução pela metade do número de vítimas no trânsito até o final desta década, conforme estabelece a Década de Segurança Viária 2011/2020, convocada pela ONU e à qual o Brasil aderiu. 2
SETOR METROFERROVIÁRIO Ayrton Camargo e Silva assumiu o cargo de diretor-presidente da Estrada de Ferro Campos do Jordão
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m 16 de julho de 2012, o arquiteto e urbanista Ayrton Camargo e Silva assumiu o cargo de diretorpresidente da Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ), nomeado pelo secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes. Por ocasião da nomeação, exercia, nessa mesma empresa, o cargo de diretor de Planejamento. Atuação. Integrante do quadro da Companhia do Metropolitano de São Paulo, Ayrton Camargo e Silva exerceu funções gerenciais e técnicas em outras organizações, entre as quais, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) e, mais recentemente, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), em que coordenou a implantação do projeto Expresso Turístico, com viagens entre São Paulo e Jundiaí, Mogi das Cruzes e Paranapiacaba. Ayrton foi secretário executivo da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), entidade na qual ainda atua, especialmente na qualidade de secretário da Comissão Técnica de Circulação e Urbanismo. É considerado um dos líderes da preservação e da revitalização ferroviária no País; milita voluntariamente no Movimento de Preservação Ferroviária (MPF) desde sua fundação, em 1997, e atualmente é vicepresidente dessa organização. É também membro da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP). Na área acadêmica, exerceu o magistério em cursos de graduação e em diversos projetos de pós-graduação, e possui textos seus editados em várias publicações técnicas e científicas. (NR – Este texto foi produzido com base em nota veiculada no portal Trem Brasil, do Movimento de Preservação Ferroviária – MPF).
RESOLUÇÃO DO CONFEA Vai até 31 de dezembro o prazo para emissão e registro de ARTs relativas a obras e serviços concluídos e a cargos e funções extintos Por meio da Resolução Nº 1042, de 29 de junho de 2012, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) estendeu até 31 de dezembro de 2012 o prazo para que os profissionais emitam e registrem junto ao CREA as ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica) relativas a obras e serviços já concluídos e a cargos e funções extintos. Oportunidade. Trata-se de uma oportunidade para que os profissionais formem o seu acervo técnico, composto do conjunto das ARTs registradas. A Certidão de Acervo Técnico (CAT) emitida pelo CREA, mediante solicitação, é, na prática, o currículo do profissional, documento que tem fé publica e é muito valorizado nas concorrências públicas, por demonstrar a experiência específica exigida nos editais. Leia a íntegra da Resolução Nº 1042 do CONFEA
NA ARGENTINA, PRESIDENTE DA AEAMESP FALA SOBRE A EXPANSÃO E MODERNIZAÇÃO DA REDE METROFERROVIÁRIA NA RMSP
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m 16 de agosto de 2012, o presidente da AEAMESP, engenheiro José Geraldo Baião, proferiu a conferência central do Seminário Aberto – Pensando em melhorar o serviço ferroviário metropolitano de Buenos Aires: Lições da experiência de São Paulo, Brasil, organizado pelo Instituto Tecnológico Ferroviário R. S. Ortiz, da Universidade Federal San Martin, localizada na cidade de San Martin, Província de Buenos Aires.
construção do plano a ser encaminhado ao governo argentino. O sistema ferroviário metropolitano de Buenos Aires foi concedido por linhas, mas algumas das operadoras não conseguiram cumprir adequadamente seus contratos e acabaram perdendo suas concessões, assumidas por concessionárias das linhas que iam bem. Hoje, há duas concessionárias.
Já no almoço que antecedeu o seminário, A modernização com participação de da CPTM foi um vários especialistas ponto importante da conferência de do setor ferroviário José Geraldo Baião argentino, Baião na Argentina respondeu a diversas perguntas sobre o processo de expansão e modernização do metrô e do sistema de trens metropolitanos no entorno da capital paulista – questões referentes a características técnicas e Com preços públicos congelados, a também aspectos financeiros envolvidos tarifa no sistema custa para o usuário na recuperação das ferrovias. aproximadamente 25 centavos de dólar norte-americano quando, segundo os De acordo com os organizadores, o especialistas locais, para fazer frente aos seminário se inscreve no marco do Fórum custos, deveria ser de pelo menos um Ferroviário Metropolitano convocado dólar. A diferença de 75 centavos de dólar pela Universidade Federal San Martin é coberta por subsídio governamental. para produzir e encaminhar à Secretaria “Trata-se de um sistema perverso, pois Nacional de Transporte da Argentina, os recursos disponíveis vão todos para em breve, uma serie de recomendações o custeio, não havendo, seja da parte para melhorar, revitalizar e reestruturar o do governo ou da parte dos operadores serviço ferroviário metropolitano. privados, condições de investimento no recondicionamento dos sistemas”, Parâmetro. Os especialistas comentou o presidente da AEAMESP. encarregados do estudo consideram que a experiência paulistana, em razão Investir em trilhos compensa. Em da similaridade das condições reinantes sua apresentação, Baião mostrou que em São Paulo e Buenos Aires – duas a revitalização do sistema de trilhos grandes metrópoles latino-americanas – da Companhia Paulista de Trens possa ser um parâmetro importante na Metropolitanos (CPTM), ainda em curso,
é um processo de longo prazo; foi iniciado em meados dos anos de 1990 e em 1999 foi inserido no Plano Integrado de Transportes Urbanos – PITU 2020, constantemente atualizado. Segundo o presidente da AEAMESP, a continuidade dos investimentos tem sido um fator decisivo, já que o recondicionamento e modernização das linhas, estações, material rodante e sistemas têm contado com recursos públicos permanentes, em maior ou menor grau, dependendo das condições econômicas conjunturais. “De 2007 para cá, o volume de recursos aumentou substancialmente”, disse, informando que o governo paulista prevê investir R$ 45 bilhões nos sistemas de transportes da Região Metropolitana de São Paulo, em especial, nos sistemas sobre trilhos, no período entre 2012 e 2015; serão R$ 29,9 bilhões no Metrô e R$ 9,4 bilhões na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Indagado sobre os resultados desses investimentos, Baião explicou que a revitalização e expansão dos sistemas sobre trilhos, juntamente com o processo de integração tarifária com o sistema de transporte por ônibus – com o Bilhete Único, que garante até quatro viagens em três horas com o pagamento de uma tarifa –, têm ampliado a condição de deslocamento da população e vêm aumentando consideravelmente a demanda. Segundo o Anuário Metroferroviário 2012, a CPTM saltou de 465,6 milhões de passageiros em 2007 para um pouco mais de 700 milhões em 2011, ano em que a média diária de passageiros foi superior a 2,3 milhões.
AEAMESP PARABENIZA ABIFER POR SEUS 35 ANOS
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m nome dos associados e da direção da AEAMESP, o presidente José Geraldo Baião cumprimenta a Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) pelo transcurso de seu 35º Aniversário, em 8 de agosto de 2012.
Bandeiras comuns. A AEAMESP e a ABIFER têm bandeiras comuns em favor do desenvolvimento metroferroviário, sendo duas das mais significativas a defesa de investimentos permanentes para o setor e a consideração da Taxa Externa de Retorno em projetos de transportes sobre trilhos nas cidades brasileiras.
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TAX AS DE INS CR IÇÃ O CATEGORIA Associados AEA MESP(*) e Asso ATÉ 15/07 ciados da AEE Profissionais não FSJ Gratuita (**) associados Empregados do METRÔ-SP, STM 300,00 , EFCJ, CPTM, Empresas Exp EMT U ositoras / Patr 150,00 ocinadoras (con Entidades de vite extra ) Apoio Instituc ional Estagiários MET RÔ-SP, STM, EFC 150,00 J, CPTM, EMT Estudantes (*** U (***) ) 50,00 (*) Em dia com 50,00 a contribuição associati (**)
Programe-se para acompanhar os trabalhos técnicos da
ATÉ 30/08 60,00 400,00 200,00 200,00 80,00
DURANTE O
EVENTO 80,00 500,00 250,00
250,00 100,00
80,00 Desde que a inscr va. 100,00 ição seja feita (***) Deverão através do site enviar fax ou até 15/07. e-mail do com provante de matr Mais Informa ções: http://se ícula para (11) mana.aeamesp.o 3285-4509 até o dia útil segu rg.br/18a/default inte ao da inscr .aspx ição.
PAT RO CIN AD
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São Paulo - Brasil
A Contribuição dos Trilhos para a Mobilidade
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18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Secreta Transportes ria dos Metropolitanos
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omo de hábito, um amplo e variado leque de temas compõe a grade de programação da 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, a ser realizada no período de 11 a 14 de setembro de 2012 no Centro de Convenções Frei Caneca, paralelamente à exposição de produtos e serviços Metroferr 2012. O tema central do encontro é A contribuição dos trilhos para a mobilidade. Além de 12 painéis de debates (veja matéria na primeira página), serão apresentados 44 trabalhos técnicos,
TERÇA-FEIRA 11 DE SETEMBRO No primeiro dia, terça-feira, 11 de setembro de 2012, haverá a solenidade de instalação da 18ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, marcada para 14 h. Em seguida, haverá a exposição intitulada Estação Conhecimento, a cargo de Silvia Regina Macedo Pasini, do Metrô-SP, e de Rosana Vittoria, e mais adiante, a palestra de abertura com o tema Liderança e Motivação: O Futuro é agora, pelo navegador e empreendedor Amyr Klink. 4
METRO
Realização
Ministério das Cidades
Organização
MF
Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô
marcelo fontana &
promo ções
event os
eventos@aeame Fone: + 55 11 sp.org.br 3284-0041
QUARTA-FEIRA 12 DE SETEMBRO Em 12 de setembro, quarta-feira, começam as sessões de apresentação dos Trabalhos Técnicos. Haverá apresentações em todas as faixas de horário, no período da manhã e também à tarde. Apresentações matinais • (9h) - Pantógrafos dos metrocarros da Linha 5 - Lilás: adaptação à demanda (Metrô SP – GMT) e O know-how adquirido pelo Metrô de São Paulo na manutenção de disjuntores de 88 KV (Metrô SP – GMT). • (9h45) - Uma proposta para a manutenção do conjunto eletrônico de ar-condicionado de trens do Metrô SP - Estudo de caso da Linha 5 – Lilás (Metrô SP – GMT) e exposição a cargo da empresa Bombardier. • (10h30) - Manutenção centrada em confiabilidade: Melhoria do sistema de ventilação principal (Metrô SP – GMT) e Manutenção em dispositivo supervisor de freio (Metrô SP – GMT). • (11h15) - Desenvolvimento de ferramentas especiais para a manutenção em escadas rolantes (Metrô SP – GMT) e Avaliação Sistemática – Elemento-chave na gestão de fluxo (Metrô SP – GOP). Período da tarde • (13h30) - Funções urbanas dos vários meios de transporte (SPTrans) e exposição a cargo da empresa Alstom. • (14h15) - Monotrilho: embarque nesta nova tecnologia (Metrô SP – GCS/GEM) e exposição a cargo da empresa Alstom. • (15h30) - A importância da mudança modal para tirar São Paulo da contramão (FAU/USP) e exposição a cargo da empresa Alcatel Lucent. • (16h15) - Qual o limite da média capacidade? A utilização do metrô leve subterrâneo nas grandes cidades brasileiras (Metrô SP – GOP) e exposição a cargo da empresa Thales.
Uma das sessões de debate da 17ª Semana
Ambiente da Metroferr 2011
QUINTA-FEIRA 13 DE SETEMBRO
SEXTA-FEIRA 14 DE SETEMBRO
Em 13 de setembro, quinta-feira, novas sessões de apresentação dos Trabalhos Técnicos serão iniciadas às 9 h, prosseguindo nas outras faixas de horário da manhã e da tarde.
Na sexta-feira, 14 de setembro de 2012, as sessões de apresentação dos Trabalhos Técnicos acontecerão no período da manhã e nas duas primeiras faixas do horário da tarde.
Período da manhã
Sessões da manhã
• (9h) - Uso de energias renováveis para a iluminação pública sob a perspectiva de sustentabilidade (Metrô SP – GMT) e Qualidade de Energia para a tração elétrica do MetrôSP – Um novo modelo para aplicação dos retificadores das subestações (Metrô SP – GMT). • (9h45) - VLT da Baixada Santista em São Paulo (EMTU) e Análise de Riscos Envolvendo Segurança em Sistemas Metroferroviários de Operação UTO (Metrô SP – GMT). • (10h30) - Conceituação da Via Permanente: Geometria e Superestrutura com ênfase nos Trens Regionais (consultor) e Gerenciamento social na expansão do Metrô de São Paulo (Metrô SP – GMS). • (11h15) - Implantação da coleta seletiva nas estações do Metrô de São Paulo (Metrô SP – GOP) e Projetos e Implantações de Corredores de ônibus na Região Metropolitana Paulista (EMTU).
• (9h) - Políticas Públicas: o caso do bilhete único no Metrô de São Paulo (Metrô SP – GSI) e Sistema de monitoramento contínuo da ponte estaiada da Estação Santo Amaro do Metrô-SP (Metrô SP – GMT). • (9h45) - Análise comportamental e impactos observados no trânsito de usuários no Metrô de São Paulo (Metrô SP – CMC) e Revitalização de 18 estações para a Copa de 2014 (Metrô SP – GMT). • (10h30) - Padrão Ferroviário para a interoperabilidade entre ferrovias europeias (CPTM) e exposição a cargo da concessionária Via Quatro. • (11h15) - O Transporte Coletivo Metroferroviário e por Ônibus poderá contribuir para melhorar o atendimento da Saúde? (SPTrans) e exposição a cargo da concessionária Via Quatro.
Apresentações vespertinas • (13h30) - O processo de licenciamento ambiental nas implantações de Metrô (Metrô SP – GMS) e Prospecção informatizada de materiais de via permanente (Vale). • (14h15) - O Paisagismo como medida compensatória das obras (Metrô SP – GEM) e Influência de concentradores de tensões em furos realizados em trilhos para utilização de tala de junção (Vale). • (15h30) - Estações como Polos de Desenvolvimento (CBTU) e exposição a cargo da Siemens. • (16h15) - Uma apresentação a ser ainda definida e Análise de fratura em trilho ferroviário (Vale).
Período da tarde • (13h30) - PPP no Transporte Público e o Poder Público assegurando segurança e qualidade nos serviços (CMCP –STM) e exposição a cargo da empresa Altus. • (14h15) - DNA do Território - Unidades de informações territorializadas e padrões socioespaciais da RMSP (Emplasa) e MetrôSP – Integração em estruturas conectadas ou compartilhadas nas estações da Luz e Tamanduateí (Mackenzie).
JORNAL AEAMESP
é uma publicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP, Rua do Paraíso, 67, 2º andar, 041103-000, São Paulo-SP, telefone/fax: (11) 3284 0041, aeamesp@aeamesp.org.br. Diretoria Executiva – Presidente: José Geraldo Baião. Vice-Presidentes: Ayres Rodrigues Goncalves (Administração e Finanças), Carlos Augusto Rossi (Assuntos Associativos) e Jayme Domingo Filho (Atividades Técnicas); 1º Diretor Secretário: Maria Toshiko Yamawaki, 2º Diretor Secretário: Pedro Armante Carneiro Machado; 1º Diretor Tesoureiro: Arnaldo Pinto Coelho; 2º Diretor Tesoureiro: Luiz Eduardo Argenton, Conselho Deliberativo – Antônio Luciano Videira Costa, Ariovaldo Ferraz de Arruda Veiga, Bárbara Ramos Coutinho, Christian Becker Bueno de Abreu, Fabio Dos Santos, Fabio Tadeu Alves, Jose Arnaldo Macedo Catuta, Mara Silvana Siqueira, Mario de Mieri, Odécio Braga de Louredo Filho, Rolando Jose Santoro Netto, Valter Belapetravicius. Conselho Fiscal – Antônio Fioravanti Iria Aparecida Hissnauer Assef, Manoel Santiago Da Silva Leite. Conselho Consultivo – Emiliano Stanislau Affonso Neto, Jose Ricardo Fazzole Ferreira, Laerte C. Mathias de Oliveira, Luiz Carlos de Alcântara, Luiz Felipe Pacheco de Araújo, Manuel da Silva Ferreira Filho. Arte e Projeto: Casa da Arte. Jornalista Responsável: Alexandre Asquini (MTb 28.624).
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Novo estudo focaliza externalidades do transporte público de passageiros sobre trilhos
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stá disponível para livre consulta no Portal da AEAMESP a publicação Estudos Técnicos 2 – Externalidades do Transporte Público de Passageiros sobre Trilhos, com 68 páginas, de autoria do engenheiro e sociólogo Eduardo Alcântara de Vasconcellos. Trata-se da publicação de estudo contratado pela AEAMESP e apresentado pelo autor na 17ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, em setembro de 2011. A publicação pode ser vista em duas versões: para leitura em tela e em arquivo PDF. Edição. Colaboraram no processo de edição o engenheiro Pedro Machado
AEAMESP Estudos Té cnicos 2
Conteúdo. A publicação Estudos Técnicos 2 – Externalidades do Transporte Público de Passageiros sobre Trilhos faz uma contextualização do tema e apresenta os objetivos e as referências utilizadas. O estudo é EXTERNALID desenvolvido nos seguintes AD DO TRANSP ES ORTE PÚBL ICO DE PASSAGEIRO S SOBRE TR capítulos específicos: O uso ILHOS “É um esforço da dos meios de transporte nas AEAMESP para chamar grandes cidades, Estudos da 2012 a atenção para a mobilidade e seus efeitos, relevância do tema. A publicação não Conceituação didática das esgota o assunto, mas ao contrário, formas tradicionais de estimativa enfatiza a necessidade de desenvolver dos consumos e impactos, Custos no Brasil uma metodologia que utilize dos impactos do transporte urbano, parâmetros compatíveis com nossa Estimativa dos impactos básicos da realidade.” afirmou Pedro Machado. implantação de uma linha de metrô, e o economista Antônio Carlos de Moraes, como revisores técnicos, e o engenheiro Ariovaldo Veiga, responsável pela editoração eletrônica. A ficha catalográfica foi elaborada pela bibliotecária Neli Siqueira, do Metrô-SP.
Em Salvador, presidente da AEAMESP fala sobre a complexidade dos projetos metroviários
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implantação do Sistema Metroviário de Salvador a Lauro de Freitas terá como desafios o efetivo grau de qualificação e de experiência do consórcio vencedor da licitação da Parceria Público-Privada (PPP) e dos profissionais envolvidos em todas as fases do empreendimento; o curto tempo previsto para a implantação (três anos), e mesmo para o início parcial de operação (18 meses); a necessidade de implantar o Pátio de Pirajá com as principais funções e, finalmente, a operação de uma linha em Y, o que demanda cuidados maiores do que o sistema de ‘carrossel’ empregado na maioria das linhas de metrô. A avaliação foi feita pelo presidente da AEAMESP, engenheiro José Geraldo Baião, ao participar no dia 5 de julho de 2012, na Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (UFBA), do seminário Planejamento, Implantação e Operação do Transporte Metroviário, promovido pelo Sindicato dos Engenheiros da Bahia (SENGE-BA). 6
Complexidade. As obras da primeira linha de metrô em Salvador foram iniciadas há mais de dez anos e o sistema ainda não entrou em operação. Desde 21 de junho deste ano, está aberta a Consulta Pública da PPP (Parceria Público-Privada) do novo sistema; por 60 dias as empresas interessadas em executar a obra poderão analisar o edital, e para novembro está prevista a realização de um pregão na Bovespa para definir o vencedor. Baião deixou claro que os projetos de implantação de metrô são complexos e não podem ser entendidos apenas como uma simples obra, pois há uma série de outros fatores a serem considerados, desde a fase de projeto até o momento em que o sistema entra em efetiva operação. A desconsideração dessa complexidade é que pode levar ao insucesso. Estratégias necessárias. O presidente da AEAMESP explicou que tanto a operação quanto a manutenção do sistema precisam ter procedimentos e estratégias operacionais. Ele disse que, além de todos os sistemas, equipamentos e instalações necessários
para a implantação (o material rodante, os sistemas de alimentação elétrica, de telecomunicações e de sinalização, equipamentos auxiliares para as estações, entre outros) exige-se também uma verdadeira engenharia logística, com equipes distribuídas em bases de manutenção e de restabelecimento de serviços, e de corretiva de trens, funcionando 24 horas por dia, durante os sete dias da semana. “Toda obra de infraestrutura tem a sua complexidade e envolve aspectos que devem ser considerados desde a fase de planejamento até a operação. O conhecimento tácito para operar e manter precisa estar explícito e registrado, porque envolve a segurança das pessoas”, frisou Baião. Vantagens. O alerta do presidente da AEAMESP não teve o sentido de desanimar os interessados em implantar o novo sistema metroviário na capital baiana; pelo contrário, a intenção foi mostrar que, depois de atendidas todas as exigências técnicas, o empreendimento terá melhores condições de êxito. De acordo com
do Ari do Belda
As melhores refeições
J o s é d e A l e n c a r s e são as de Domingo. No encantou com a visão da pata da gazela. Imagine o dia seguinte é sempre e Propostas de políticas públicas que ele sentiria se visse do Ari referentes aos temas discutidos. hoje a moda do cofrinho ! do Belda As melhores refeições comida de Objetivos. Segundo o autor, o estudo As Segunda. melhores refeições
Falta energia JJosé o s é de d epara A l e n cse a r en s e são Alencar sãoas asde deDomingo. Domingo.No No r e s o l v e r encantou o g r a v e com a visão da cantou com a visão da seguinte é sempre Dentistadia palmeirense só pata da problema da deImagine patafalta dagazela. gazela. Imagineo dia seguinte é sempre comida de Segunda. que ele sentiria se visse energia. hoje o que ele sentiria se visse! a moda do cofrinho
se propõe a descrever os conceitos e os procedimentos de estimativa principais que devem ser considerados quando se faz uma análise de custos, benefícios e impactos do transporte público, com ênfase para o modo metroferroviário. O texto tem como base a literatura internacional e nacional e reúne informações importantes sobre o transporte no Brasil. “Com isto, se pretende que os técnicos ligados ao transporte metroferroviário e os interessados de maneira geral tenham a seu dispor um roteiro útil para usar no seu dia a dia”, escreveu Vasconcellos, alertando, em seguida, que não se trata de um manual para avaliação de impactos: para definir um projeto com essa finalidade, será necessário lançar mão de outros instrumentos.
trata canal da de mancha. comida Segunda. hoje a moda do cofrinho!
Falta energia para
s o l vpreço e r o g r a v e Dentista palmei Há produtosr ecujo palmeirense só rense só trata ca problema falta de Dentista Cartorário religioso é definido pela Lei da dapara Falta energia resol nal canal da mancha. ver o grave problema da Oferta e da energia. Fissura. trata da mancha. falta de energia.
certifica e dá fé.
Há produtos cujo preço religioso Cartorário religioso émdefinido Lei da Cartorário E s t á i n c oOferta p l ee tdaa pela a certitempo fica e dá é fé. preçEuropa o c l a s s i f i c a çHá ã oprodutos s ó c iFissura. ocujo - Na certifica e dá fé.
é definido pela Lei da econômica da população Oferta e da Fissura. b ra s i l e i ra . E sÉt á p re op l edinhEuro. i n ccoi sm ta a incorporar ascclasses lassifiE c aeçF: ã o s ó c i o - Na Europa tempo é econômica da população Classe A = Apaniguados bEstá ra sincompleta i l e i ra . É apclassifi re c i s o dinhEuro. Baião, vencidos os desafios, o novo incorporar as classes E e F: sistema poderá proporcionar àClasse Região ca ç ão sócio-econômica B = Beneficiados Metropolitana de Salvador os resultados da população brasileira. Classe A = Apaniguados positivos normalmente obtidosClasse com C = Conformados É preci incorporar as Na Europa tempo investimentos em infraestrutura de Classe Bs=oBeneficiados transporte público sobre trilhos, como classes E e F: Classe D = Despossuídos é criança dinhEuro. Classe C = Conformados redução do tempo das viagens, aumento Quando era Classe A = Apaniguados da competitividade das cidades,Classe E = Esquecidos Classe D = Despossuídos desenvolvimento industrial e geração Classe B = Beneficiados Quandoem criança era repreendido aula de empregos, maior sustentabilidade Classe E = Esquecidos Classe F = (censurado) Classe C = Conformados Quando criança era ambiental – com impactos positivos no repreendido em aula balanço social, participação em planos de revitalização urbana, melhoria das conexões com outros modos de transporte urbano e o desenvolvimento de tecnologias e pesquisas.
porquerepreendido vivia nas em aula Classe ClasseFD= (censurado) = Despossuídos porque vivia nas
p Na o rq verdade ue vivia nas nuvens.nuvens. PEDESTRE VIVO nuvens. Na Naverdade verdade PEDESTRE VIVO estava apenas estava apenas apenas anteci Em São Paulo, Em São para Paulo, para estava Participantes. Também participaram pando oofim HDs, antecipando fimdos uma rua uma de rua o fim PEDESTRE VIVO atravessar de antecipando do seminário o ex-presidente eatravessar membro que sequer existiam. do Conselho Consultivo da AEAMESP, mão-única é necessário mão-única é necessário dos HDs,sequer que sequer dos HDs, que engenheiro Emiliano Affonso; o olhar para um para ladoatra para Em lado São Paulo, olhar para um para engenheiro Cláudio de Senna Frederico, existiam. ver se uma vemrua automóvel vessar deexistiam. mãointegrante do conselho diretor da ver se vem automóvel Associação Nacional de Trânsito e e, também, olhar para única é necessário olharo Transporte Públicos (ANTP), o arquiteto e e, também, olhar para o outro se ver vem para um lado lado para se urbanista Nazareno Affonso, que responde outro lado se vem bicicleta e, ainda, para pelo Escritório da ANTP em Brasília e é vem automóvel e, também, coordenador do Movimento Nacional pelo colhar i mpara a para e lado v e sem bicicleta e, ainda, osoutro Transporte Público e de Qualidade para helicóptero. c baiana i m a svem e bicicleta v e e,mainda, para Todos (MDT); a deputada estadual engenheira Maria Del Carmen,helicóptero. e o diretor cima se vem helicóptero. da Escola Politécnica da UFBA, engenheiro Classe E = Esquecidos Classe F = (censurado)
Luiz Edmundo Prado. O Sindicato dos Engenheiros da Bahia esteve representado por seu presidente, Ubiratan Félix.
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Cacilda Bastos e Luiz Antônio Cortez Ferreira exibem diploma de adesão da AEAMESP
MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
Mobilização coloca o transporte sustentável no documento final da Rio+20
A
AEAMESP e outras entidades oficializaram em 19 de junho de 2012 o apoio a um pleito formulado pela da Iniciativa Latinoamericana para o Transporte Sustentável (ILATS), encaminhado às nações participantes da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, "instando-as a reconhecer que o transporte sustentável é essencial para o desenvolvimento sustentável". O pleito obteve resultado: ao contrário do texto preliminar, o documento final da conferência, intitulado O Futuro que Queremos, ganhou um item específico para o Transporte Sustentável; o termo 'mobilidade' aparece em dois itens e as citações referentes ao papel fundamental do transporte sustentável para que o desenvolvimento sustentável seja alcançado também estão presentes nos itens concernentes a Energia e Cidades Sustentáveis, que inclui ainda menção específica à necessidade de incentivar os modos não motorizados e a construção de redes integradas de transporte. Solenidade no Rio de Janeiro. O diploma que expressa o apoio da AEAMESP foi firmado pelo presidente José Geraldo Baião e
apresentado à ILATS pela associada Cacilda Bastos Pereira da Silva, em solenidade que fez parte do programa do seminário Transporte Sustentável nas Cidades do Futuro: Recomendações para a Rio+20, realizado no Rio de Janeiro, no dia 19 de junho. Outras entidades. Entre as organizações que também firmaram o apoio estão a Associação Latino-americana de Metrôs e Subterrâneos (ALAMYS), presidida por Mário Fioratti, diretor de Operações do MetrôSP; a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), presidida por Ailton Brasiliense Pires, a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), presidida por Joubert Flores, diretor do Metrô-Rio, o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo (SEESP), presidido por Murilo de Campos Pinheiro, e a Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor), presidida por Lélis Teixeira. ILATS. Tendo como um de seus coordenadores o arquiteto Luiz Antônio Cortez Ferreira, ex-vicepresidente e atual diretor adjunto
de Meio Ambiente da AEAMESP, a ILATS é uma organização sem fins lucrativos, que congrega associações, entidades ambientalistas, operadores, indústria, órgãos de governo, parlamentares, bancos de fomento, organizações internacionais e a sociedade civil em geral, e que tem por foco principalmente a mobilidade urbana e suas relações com o planejamento territorial e o meio ambiente urbano. O propósito principal da ILATS é contribuir para um meio ambiente mais equilibrado, através do rápido avanço e desenvolvimento de sistemas de transporte sustentável em toda a América Latina. Recursos. Em evento paralelo realizado no dia 20 de junho de 2012, os bancos multilaterais de desenvolvimento anunciaram que irão destinar 175 bilhões de dólares americanos nos próximos dez anos para financiar projetos de transporte sustentável, demonstrando assim um primeiro resultado prático dos compromissos firmados pelas nações no documento final.
AEAMESP presente na 7ª Semana Metrô de Meio Ambiente
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o primeiro dia da 7ª Semana Metrô de Meio Ambiente, encontro realizado em 4 e 5 de junho de 2012, em São Paulo, o vice-presidente de Atividades Técnicas da AEAMESP, engenheiro Jayme Domingo Filho, fez uma exposição a respeito do tema Retomada de investimentos em transportes. Com a participação de autoridades do governo paulista, dirigentes e técnicos do Metrô-SP e convidados, o encontro teve como tema central a Mobilidade Sustentável para o Equilíbrio Urbano. 8
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE Na manhã de 5 de junho (Dia Mundial do Meio Ambiente), houve o lançamento do Relatório de Sustentabilidade 2011-Metrô-SP. De acordo com esse documento, em 2011, o Metrô-SP gerou uma economia de R$ 6,4 bilhões para a cidade de São Paulo, considerando os benefícios de sua utilização em vez de transportes poluentes (carros, ônibus e motos). Em 2010, os ganhos foram de R$ 5,7 bilhões. O Metrô-SP informa que o cálculo considera a diminuição do tempo de viagem, do consumo de combustíveis e a consequente queda da emissão de gases poluentes, e a redução de acidentes no trânsito, entre outros.