Jornal AEAMESP - edição 30

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MAIS TRILHOS,

melhor qualidade de vida Vivemos um momento especial nos investimentos para a mobilidade urbana, em todo o País! O sucesso na implantação dos projetos metroferroviários acarretará melhoria substancial na qualidade de vida das cidades.

‘Os desafios da mobilidade sustentável’ é definido como tema principal da 19ª Semana de Tecnologia

‘O

s desafios da mobilidade sustentável’ é o tema principal da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, encontro programado para o período de 10 a 13 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, paralelamente à exposição de produtos e serviços para o setor Metroferr 2012.

Haverá apresentações de trabalhos técnicos, desenvolvidos por profissionais e por empresas, com a abordagem de modernas práticas de gestão, inovações tecnológicas e a aplicação de novas metodologias de trabalho.

Foto: Rafael Asquiini

Um texto divulgado agora em abril destaca alguns dos principais focos dos debates nas sessões da 19ª Semana. O documento assinala: “Enfrentamos hoje no Brasil um enorme desafio, que é o de acelerar o desenvolvimento da infraestrutura sem perder qualidade na implantação dos projetos, ao mesmo tempo em que aproveitamos a oportunidade para desenvolver a engenharia nacional e absorver e fixar novas tecnologias destinadas a colocar o País em um novo patamar de competitividade global”.

com a mobilidade urbana nas grandes e médias cidades, e a adoção de propostas de soluções sustentáveis, sob os pontos de vista técnico, econômico, social e ambiental.

Debates e trabalhos técnicos. O texto sublinha que durante os quatro dias da 19ª Semana de Tecnologia, autoridades, técnicos das operadoras, dirigentes e especialistas da indústria e profissionais do setor de transporte debaterão questões relevantes, diretamente relacionadas

Maior rapidez na implantação de projetos. Nos painéis de debates, estará em discussão a superação dos desafios que impedem que os projetos saiam do papel e se tornem realidade mais rapidamente. Também se debaterá como colocar em prática a nova Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana, que na sexta-feira passada, 12 de abril de 2013, completou um ano de vigência. Financiamento e desempenho. Além disso, a 19ª Semana de

Tecnologia discutirá como tornar mais efetiva a participação dos Estados, Municípios, Governo Federal e da iniciativa privada no financiamento dos projetos de expansão da malha metroferroviária do País para que investimentos permanentes continuem sendo feitos, a fim de melhorar o transporte, a mobilidade e a acessibilidade para todos. Outro ponto em foco será o bom desempenho operacional dos sistemas, equipamentos e instalações, e a boa formação dos profissionais, todos estes, fatores críticos de sucesso para a sustentabilidade e manutenção da qualidade dos serviços prestados aos usuários, com confiabilidade e segurança. Metroferr 2013. O texto ressalta que a exposição de produtos e serviços Metroferr 2013 – a ser realizada junto com a 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária – contará com mais de 1.200 m² em área de exposição para receber as principais empresas que atuam no setor e que mostrarão as mais recentes inovações desenvolvidas para atender aos projetos voltados para os sistemas metroferroviários já em execução ou que devem ser executados em todo o País (VLTs, monotrilhos, metrôs, trens urbanos, trens regionais, TAV e outros).

CONFEA HOMOLOGA REGISTRO DA AEAMESP NO CREA-SP Página 6. 1


INSTITUTO DE ENGENHARIA TEM NOVA DIRETORIA ASSEMBLEIA GERAL DA AEAMESP APROVA BALANÇO DE 2012 E PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA PARA 2013 Assembleia Geral Ordinária da AEAMESP, realizada em 31 de janeiro de 2013, na sede da entidade, apreciou e aprovou o balanço contábil concernente a 2012 e a previsão orçamentária para o exercício de 2013. Houve também apresentação do relatório de atividades referente ao ano de 2012.

AEAMESP PARTICIPOU DA PRIMEIRA REUNIÃO DO SECRETARIADO DO MDT EM 2013

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epresentada por seu presidente, engenheiro José Geraldo Baião, a AEAMESP participou, em 12 de março de 2013, na sede da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em São Paulo, de reunião do Secretariado do Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade para Todos (MDT) em 2013. O encontro definiu ações para o restante de 2013, ano em que o MDT completa uma década de atividades (um dos atos de lançamento do Movimento aconteceu em setembro de 2003, em sessão da 9ª Semana de Tecnologia Metroferroviária). A plataforma de trabalho para 2013 considera quatro aspectos: foco temático, ações institucionais e públicas, as atividades de comunicação e a organização interna.

CHRISTIAN MÜLLER É ELEITO PRESIDENTE DA VDI-BRASIL

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engenheiro Christian Müller, vice-presidente da B. Grob do Brasil, foi eleito presidente da Associação de Engenheiros Brasil-Alemanha (VDI-Brasil) em assembleia geral da entidade realizada no dia 4 de fevereiro de 2013. Ele sucede Edgar Horny, que permaneceu no cargo por cinco anos, período em que conseguiu aprimorar o relacionamento entre engenheiros de ambos os países. O presidente da AEAMESP, engenheiro Geraldo José Baião (na foto, o terceiro, a partir da direita), participou do encontro.

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Odecio Braga e Nestor Tupinambá assumem como conselheiros Na noite de 1º de abril de 2013, acon­teceu a posse administrativa dos mem­bros da Dire­toria do Insti­tuto de Engenharia e dos conselheiros eleitos nas eleições gerais da Enti­dade, realizadas de 18 a 25 de março de 2013. Conselho Delibe­rativo. O conselheiro da AEAMESP, engenheiro Ode­cio Braga de Loure­do Filho, e o asso­ciado e exdiretor, enge­nheiro Nestor Soa­res Tupinambá, to­maram posse como membros do Con­selho Delibe­rativo do Instituto de En­genha­ria de São Paulo; Odecio foi eleito suplente nas eleições parciais de 2012 e toma posse na vaga aberta por um membro eleito para a Diretoria; Nestor foi eleito no pleito deste ano. Conselho Consultivo. O presidente da AEAMESP, engenheiro José Geral­do Baião, é membro vitalício do Conselho Consultivo do Instituto de Engenharia por ter ocupado o cargo de vice-pre­sidente da Entidade em uma gestão an­terior. Como parte da solenidade de 1º de abril, houve a indicação ao Conse­lho Consultivo dos nomes dos conse­lheiros aptos a tomarem posse nesse organismo por terem concluído seus mandatos no Conselho Deliberativo. Nova diretoria. A nova diretoria do Instituto de Engenharia é presidida por Camil Eid, e conta com a parti­cipação dos seguintes vice-presi­dentes: José Olímpio Dias de Faria (Administração e Finanças), Miriana Pereira Marques (Atividades Técnicas), Jorge Pinheiro Jobim (Relações Externas), Marcos Moliterno (Assuntos Internos) e Enio Gazolla das Costa (Sede de Campo). Completam a Diretoria Pedro Grunauer Kassab (Primeiro Diretor Secretário), Reginaldo de Assis Paiva (Segundo Diretor Secretário), Roberto Barto­lomeu Berkes (Primeiro Diretor Fi­nanceiro) e Mauro José Lourenço (Se­gundo Diretor Financeiro)


LEI DA MOBILIDADE URBANA COMPLETA UM ANO DE VIGÊNCIA

O ESFORÇO AGORA É PARA TORNÁ-LA EFETIVA

Será preciso um grande esforço do governo e da sociedade para que a Lei de Mobilidade Urbana seja implantada de fato. Nesse sentido, de 27 de fevereiro a 1º de março de 2013, em Brasília, durante a 36ª Reunião do Conselho das Cidades – que incluiu a reunião do Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana –, um dos temas mais relevantes de debate foi a busca de caminhos para a capacitação de gestores municipais, visando à elaboração de planos de mobilidade de acordo com a nova legislação. Membro do Conselho e do Comitê, o presidente da AEAMESP, engenheiro José Geraldo Baião, participou do encontro.

Capacitação de gestores. O artigo 24 da Lei de Mobilidade Urbana estabelece que cada município com 20 mil habitantes ou mais terá até 2015 para elaborar o seu plano de mobilidade urbana, compatível com o respectivo plano diretor. Depois desse prazo, os municípios que não tiverem o plano ficarão impedidos de receber recursos orçamentários federais destinados ao setor. Durante a 36ª Reunião informou-se que nos dias 4 e 5 de abril de 2013, na Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), em Brasília, aconteceria um seminário, no qual se debateria a estruturação do plano para capacitação, compreendendo uma série de seminários regionais. O seminário foi realizado e seus resultados serão anunciados em breve. Foto: Rafael Asquiini

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m 12 de abril de 2013, completou um ano de vigência a Lei nº 12.587/12, que define uma Política Nacional de Mobilidade Urbana 12 (clique aqui para ver o texto integral). Entre as virtudes dessa lei estão a determinação de que as cidades ofereçam acessibilidade universal, com atenção às pessoas mais frágeis e com limitações de movimentos, e o estabelecimento de uma importante inversão de valores nos deslocamentos urbanos: em vez dos automóveis, passam a ter prioridade os pedestres, os usuários de veículos não motorizados, como bicicletas, e aqueles que utilizam o transporte público.

Evitar planos de prateleira. O Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana decidiu não apresentar propostas de resolução nesta 36ª Reunião. Foi constituído um grupo com integrantes de todos os segmentos representados no Comitê que se encarregará de estudar como

promover a capacitação de gestores municipais para elaboração e implementação dos planos de mobilidade. O grupo levantará como se desenrolou na década passada a campanha visando estimular os municípios a desenvolverem os planos diretores exigidos pelo Estatuto das Cidades. Sabe-se que naquela época houve um grande esforço em favor da implantação dos planos diretores, mas o processo teve algumas falhas que esta nova campanha buscará evitar. Uma delas foi o estabelecimento de um mercado de planos genéricos, que já estavam prontos e eram apenas ajustados aos dados dos municípios, e que, portanto, não resultavam de uma verdadeira compreensão dos problemas, vocações e necessidades das cidades às quais devem servir.

AEAMESP se organiza para a 5ª Conferência Nacional das Cidades, em novembro

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AEAMESP está representada na Comissão Preparatória, da 5ª Conferência Estadual das Cidades, encontro previsto para o período de 26 a 28 de setembro de 2013, e deverá eleger delegados à 5ª Conferência Nacional das Cidades, marcada para novembro de 2013. Os representantes da AEAMESP são o arquiteto Luiz Antônio Cortez Ferreira, titular, e os

engenheiros José Geraldo Baião e Emiliano Affonso, suplentes. A reunião para constituição da Comissão foi realizada no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo na tarde de 16 de março de 2013.

Luiz Antônio Cortez Ferreira

José Geraldo Baião

Emiliano Affonso

5ª Conferência Nacional. A Comissão Preparatória é composta por representantes dos diversos segmentos do Poder Público e da Sociedade Civil, e seus integrantes poderão participar como delegados do Estado de São Paulo na 5ª Conferência Nacional das Cidades, marcada para novembro de 2013. Os demais delegados paulistas serão eleitos na Conferência Estadual, oriundos das Conferências Municipais que se realizarão entre março e junho de 2013.

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Recursos federais para a Copa 2014 e PAC Mobil 25 projetos de sistemas sobre trilhos e três t

Recursos alcançam R$ 45,88 bilhões. Júlio Eduardo Santos abriu sua exposição mencionando a Política Nacional de Mobilidade Urbana, definida pela Lei de Mobilidade Urbana (Lei nº 12.587/2012). Ele destacou a obrigatoriedade de os municípios com mais de 20 mil habitantes elaborarem seus planos de mobilidade urbana, inseridos ou não no plano diretor. O secretário relacionou os investimentos concatenados pelo Ministério das Cidades no âmbito da mobilidade urbana – Copa FIFA 2014, PAC Pavimentação (1ª e 2ª Etapas), PAC Mobilidade Grandes Cidades e PAC Mobilidade Médias Cidades,

informando que tais investimentos totalizam R$ 45,88 bilhões, dos quais, R$ 10,27 bilhões são do Orçamento Geral da União (OGU), e outros R$ 35,61 bilhões, em financiamentos.

Curitiba, Distrito Federal, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e Salvador), e um de monotrilho, na Região Metropolitana de São Paulo (primeira fase da ligação São PauloSão Bernardo do Campo).

Projetos metroferroviários. Na parte final da exposição, Júlio Eduardo Santos relacionou todos os projetos metroferroviários incluídos nesse conjunto de investimentos.

No Grupo Mob 2, referente a municípios com entre 1 e 3 milhões de habitantes, figura o projeto do VLT de Goiânia. Do Grupo Mob 3, referente a municípios que têm entre 700 mil e 1 milhão de habitantes, constam os projetos de VLT em João Pessoa, Maceió e Natal, um projeto de aeromóvel em Nova Iguaçu, e outro de trem, em Teresina.

Matriz de Responsabilidade da Copa 2014. Dois projetos se referem à Copa FIFA 2014: VLT Cuiabá-Várzea Grande, no Mato Grosso, e VLT Parangaba-Mucuripe, em Fortaleza, Ceará; outros três projetos estavam na Matriz de Responsabilidade, mas foram retirados a pedido dos responsáveis locais e foram reclassificados para o que o secretário chamou de PAC Copa: Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Aeroporto-Asa Sul, em Brasília; Monotrilho Norte-Centro, em Manaus, e Linha 17 – Ouro do Metrô-SP, em monotrilho. Maiores centros. Quanto ao PAC Grandes Cidades, no Grupo Mob 1, compreendendo municípios-sede de regiões metropolitanas com mais de 3 milhões de habitante e o Distrito Federal, os investimentos se referem a sete projetos de metrô (Belo Horizonte,

Foto: Rafael Asquiini

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o participar em 8 de março de 2013, em São Paulo, da 85ª Reunião da Comissão Metroferroviária, da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades, Júlio Eduardo dos Santos, mostrou que recursos federais para a Copa 2014 e PAC Mobilidade compreendem 25 sistemas sobre trilhos e três teleféricos. A AEAMESP esteve representada na reunião por seu vice-presidente, engenheiro Jayme Domingo Filho.

Governo paulista anunciou edital para a Linha 6 – Laranja do Metrô-SP

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oi anunciado em fevereiro pelo governador Geraldo Alckmin o edital da concorrência internacional para a licitação das obras de implantação, operação e manutenção da Linha 6-Laranja do Metrô-SP, que serão realizadas por meio de parceria público-privada (PPP). O vencedor da licitação será a empresa ou o consórcio de empresas que apresentar a proposta comercial mais vantajosa para a concessão patrocinada do projeto. A expectativa é de que as obras sejam iniciadas em 2014 e 4

concluídas em 2020. Além da construção (incluindo o pátio de manobra e a aquisição de sistemas operacionais e a compra da frota de trens), o edital da Linha 6-Laranja também envolve a operação e a manutenção do trecho Vila Brasilândia-São Joaquim por um período de 19 anos de concessão (assim, o prazo total da concessão é de 25 anos, sendo seis anos para implantação e mais 19 anos para operação e manutenção). Investimento. O investimento estimado é de R$ 7,8 bilhões, com a previsão de 50% por parte do Tesouro do Estado

na fase de implantação do trecho. A Linha 6-Laranja vai ligar a Vila Brasilândia (na zona norte da capital) à estação São Joaquim (Linha 1 - Azul) com 15,9 quilômetros de extensão e 15 estações, atendendo aos bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó, Pompeia, Perdizes, Sumaré e Bela Vista. Universidades. Essa região compreende significativos centros educacionais, como Unip (Universidade Paulista), Uninove (Universidade Nove de Julho), PUC


lidade cobrem teleféricos PAC Médias Cidades. No âmbito do PAC Médias Cidades foram selecionados cinco projetos de sistemas sobre trilhos. Três se referem à implantação de linhas de VLTs: em Petrolina, no Estado de Pernambuco; a ligação de Santos a São Vicente e também a uma linha de São José dos Campos, ambos, no Estado de São Paulo. Dois outros projetos se referem à implantação de aeromóvel em Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e em Canoas, no Rio Grande do Sul. Há ainda três projetos de teleféricos reivindicados por Vitória-ES, Florianópolis-SC e Santos-SP.

(Pontifícia Universidade Católica), Faap (Fundação Armando Álvares Penteado), Mackenzie e FMU (Faculdade Metropolitanas Unidas).

Evento promove o lançamento comercial da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da Metroferr 2013

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irigentes e representantes de empresas do setor e jornalistas especializados participaram, no dia 27 de março de 2013, no auditório do Edifício Metrô I, em São Paulo, do lançamento comercial da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da exposição de produtos e serviços Metroferr 2013, eventos que a AEAMESP programou para o período de 10 a 13 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Frei Caneca, na capital paulista. Patrocínio e merchandising. Cristina Kerr, diretora da CK Eventos, responsável pela organização da 19ª Semana e da exposição informou que a nova planta da Metroferr 2013 terá maior espaço para os estandes, em razão de reforma para ampliação do Centro de Convenções Frei Caneca. Ela apresentou os principais aspectos da proposta de participação, incluindo as diferentes opções de estandes, com áreas de 60m2 a 9m2, descrevendo aspectos comuns e diferenciais das três modalidades de patrocínio. Uma vantagem comum às três modalidades diz respeito à exposição das marcas no telão do auditório, no painel de palco e na Internet. O patrocínio Ouro inclui estande de 48m2, dois módulos para apresentação de temas técnicos e 20 inscrições de cortesia; o Prata

considera estande de 30m2, um módulo para apresentação de tema técnico e 10 inscrições de cortesia – nestes dois casos, o patrocinador terá acesso ao banco de dados dos participantes. O patrocínio Bronze garante três inscrições de cortesia. Itens de merchandising. Foram também apresentados os itens de merchandising à disposição das empresas: apresentação técnica ou demonstração de produtos em workshop, material promocional ou brinde, café de boas-vindas ou café entre as sessões, coquetel, painel de programação, capa de cadeira, canetas e blocos, cordão para crachá e participação com anúncio no catálogo da 19ª Semana e da Metroferr 2013. Contatos. As empresas e outras organizações interessadas em patrocinar e participar da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária e da Metroferr 2013 poderão entrar em contato com a CK Eventos – com Cristina Kerr; e-mail: criskerr@ ckeventosbr.com.br, telefone: (11) 2387-0111, e David Niegeski, e-mail: david@ckeventosbr.com.br, celular: (21) 9737-7492; telefone: (21) 2249-9550, e ID: 126*14581 ou com a área de Eventos da AEAMESP, pelo e-mail: eventos@aeamesp.org.br ou telefone: (11)3284-0041.

Crescimento do setor metroferroviário reforça significado dos encontros anuais da AEAMESP

Integrações. A nova linha permitirá a integração com as linhas 7-Rubi e 8-Diamante da CPTM, na futura estação Água Branca; Linha 4, na futura estação HigienópolisMackenzie; e Linha 1-Azul, na estação São Joaquim.

Ao participar do evento de lançamento da 19ª Semana de Tecnologia e da Metroferr 2013, o presidente da AEAMESP, engenheiro José Geraldo Baião, fez inicialmente uma exposição em que caracterizou o setor de transporte urbano sobre trilhos no País, que já transporta mais de 2,4 bilhões de passageiros anualmente, e apontou as perspectivas de significativo crescimento em razão dos investimentos já concretizados ou previstos para os próximos anos.

Demanda. A demanda prevista é de 633,6 mil passageiros por dia. O edital ainda prevê a eventual expansão da linha entre Vila Brasilândia e Bandeirantes (estações Morro Grande, Velha Campinas, Centro de Convenções Pirituba, Vila Clarice e Bandeirantes).

Importância dos eventos da AEAMESP. Baião destacou o papel da Semana de Tecnologia Metroferroviária e da Metroferr para o debate de temas tecnológicos e de políticas públicas para o segmento. Disse que esses encontros simultâneos conquistaram o respeito do setor e contam anualmente com a presença das principais autoridades das esferas federal e estadual de todo o País. E reúnem também especialistas que atuam nas áreas de decisão das operadoras do setor – profissionais que orientam e tomam decisões a respeito de soluções técnicas e tecnológicas referentes a dezenas de projetos metroferroviários em várias cidades brasileiras. 5


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a sessão Plenária de Nº 1.399, realizada de 24 a 26 de abril de 2013, em Brasília, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) homologou o registro da AEAMESP no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREASP). O processo se prolongou por quase nove anos, tendo sido iniciado em 3 de setembro de 2004. CONSEQUÊNCIAS POSITIVAS DA HOMOLOGAÇÃO Como consequência desta homologação, a AEAMESP passará a contar, em futuro próximo, com apoio financeiro do CREASP para a realização de eventos técnicos, a exemplo da Semana de Tecnologia Metroferroviária. A AEAMESP também deverá ter representação no Plenário do CREA-SP, mediante a indicação de Conselheiros para atuar nas diversas Câmaras de Engenharia. E, ainda, há a possibilidade de a sede da Associação passar a contar com um posto do Conselho Regional, caso seja conveniente para ambas as partes. 6

Foto: Rafael Asquiini

CONFEA HOMOLOGA REGISTRO DA AEAMESP NO CREA-SP

Metrô 24 horas

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pesar de reconhecer que a cidade de São Paulo possui demandas de deslocamentos ao longo das 24 horas do dia, porque há categorias profissionais que trabalham à noite e atividades culturais e de lazer que também adentram as madrugadas, não é possível, no momento, considerar a hipótese de operar o sistema metroviário de forma ininterrupta, ao longo das 24 horas do dia, pelos seguintes motivos: - A manutenção preventiva da via permanente, mediante inspeções de todos os equipamentos elétricos, eletromecânicos e eletrônicos nela instalados, somente pode ser executada com o sistema desenergizado e, consequentemente, sem a circulação de trens, por questões de segurança das equipes de

manutenção da própria via permanente, do sistema de sinalização e de determinados equipamentos do sistema de alimentação elétrica. - Estas atividades, assim como as substituições e os reparos de equipamentos, são programadas e realizadas durante as madrugadas, quando o sistema está parado por três ou quatro horas. Isto é feito desta forma para garantir que ao longo do período em que a via estiver operacional, os sistemas, equipamentos e instalações não provoquem desvios operacionais decorrentes de falhas nestes, quando os usuários estiverem sendo transportados, o que provocaria interrupções na prestação dos serviços e transtornos indesejáveis, notadamente, nos horários de pico, das manhãs e tardes dos dias úteis, quando o sistema deve apresentar o máximo de oferta.

- Em geral, os sistemas, equipamentos e instalações das Linhas atuais não foram dimensionados para operar 24 horas por dia e de forma ininterrupta. E para que assim o fosse, seriam necessários mais equipamentos de reserva, como backups ou em standby para substituir ou assumir as funções daqueles que, por algum motivo, viessem a falhar. Isto, do ponto de vista econômico, resulta em sistemas com redundâncias e, portanto, mais caros. Embora alguns sistemas metroviários tenham esta característica, em geral esta condição de redundância é mais aplicada em sistemas de missão crítica, como, por exemplo, em aeronaves, centros de processamento de dados e centros cirúrgicos. - Não temos ainda uma rede com várias linhas interconectadas, formando uma malha


que permitiria a interrupção dos serviços prestados para que se efetuassem manutenções ou implantação de modernizações, em determinados trechos, sem afetar os usuários. Nos países em que a rede é mais extensa, com várias linhas interconectadas, as pessoas têm a opção de se deslocar uma ou duas quadras e adentrar o sistema numa outra linha e atingir seus destinos. - Há também uma questão econômica que deve ser considerada, pois numa operação 24 horas são necessárias equipes para operar equipamentos, trens, estações e cuidar da segurança pública dos usuários dentro do sistema ao longo deste período. Como a demanda de usuários não é uniforme ao longo do dia e é baixíssima durante a madrugada, não é possível regular a oferta de recursos humanos na mesma proporção, o que resultaria em uma operação antieconômica. Por outro lado, se as Linhas já pudessem operar por 24 horas, tanto sob o ponto de vista técnico quanto econômico, os demais modos de transporte coletivo também deveriam funcionar da mesma forma e integrados, durante este mesmo período, para que os deslocamentos das pessoas pudessem ter eficácia, desde a origem da viagem até o seu destino final. Eng. José Geraldo Baião Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô AEAMESP 7


Começou quente o 12º Desafio de Kart entre Amigos da AEAMESP

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s pilotos voltaram à pista para as duas primeiras etapas do 12º Desafio de Kart entre Amigos da AEAMESP, no Kartódromo Internacional Granja Viana, em São Paulo. A primeira prova foi realizada em 13 de março, e a segunda, em 10 de abril. Classificação. Após as duas primeiras etapas, é a seguinte a classificação geral: 1º) Márcio; 2º) Zizo (campeão em 2012); 3º) Carlos Raul; 4º) Luciano e 5º) Sérgio.

Calendário de provas em 2013. As outras seis provas acompanharão este cronograma: 3ª Etapa – 8 de maio, às 21h; 4ª Etapa – 5 de junho, às 21h30. 5ª Etapa – 7 de agosto, às 21h30; 6ª Etapa – 12 de setembro, às 21h, 7ª Etapa – penúltima prova da competição, 10 de outubro, às 21h, 8ª Etapa – última etapa, 6 de novembro, às 21h. Eventuais alterações serão comunicadas com antecedência.

VEM AÍ O 2º TÊNIS CHOPP AEAMESP

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stão abertas na secretaria da AEAMESP as inscrições para o 2º TÊNIS CHOPP AEAMESP – Festival de Tênis, Chopp e Churrasco, que será realizado em breve. Duplas de competidores. As duplas serão formadas no ato da inscrição ou por sorteio. Integrantes das duplas originalmente formadas poderão ser substituídos, caso não tenham condições de continuar na partida, em razão, por exemplo, de contusões.

JORNAL AEAMESP

Formato da disputa. Serão constituídas duas chaves. As duplas que conquistarem a primeira colocação jogarão com as duplas que obtiveram a segunda colocação da chave oposta, em jogos semifinais. Os vencedores se enfrentarão na final. Os jogos serão realizados em um set de quatro games – ou com cinco, se houver empate 2x2 –, sem vantagem; todos os jogadores sacarão.

que a final poderá ser desenvolvida em um set profissional, com tie break. Ele afirmou que será entregue um troféu para cada integrante da dupla campeã. O vice-presidente faz um convite: “Esperamos todos lá! Tragam seus familiares! Avisem nossos amigos associados para prestigiarem o evento! Haverá churrasco com chope a partir das 11h”.

Troféus. O vice-presidente de Assuntos Associativos da AEAMESP, engenheiro Carlos Rossi, explicou

Preços. Os preços são os seguintes: associados e dependentes, R$ 10,00; não associados R$ 50,00.

é uma publicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP, Rua do Paraíso, 67, 2º andar, 041103-000, São Paulo-SP, telefone/fax: (11) 3284 0041, aeamesp@aeamesp.org.br. Diretoria Executiva – Presidente: José Geraldo Baião. Vice-Presidentes: Ayres Rodrigues Goncalves (Administração e Finanças), Carlos Augusto Rossi (Assuntos Associativos) e Jayme Domingo Filho (Atividades Técnicas); 1º Diretor Secretário: Maria Toshiko Yamawaki, 2º Diretor Secretário: Pedro Armante Carneiro Machado; 1º Diretor Tesoureiro: Arnaldo Pinto Coelho; 2º Diretor Tesoureiro: Luiz Eduardo Argenton, Conselho Deliberativo – Antônio Luciano Videira Costa, Ariovaldo Ferraz de Arruda Veiga, Bárbara Ramos Coutinho, Christian Becker Bueno de Abreu, Fabio Dos Santos, Fabio Tadeu Alves, Jose Arnaldo Macedo Catuta, Mara Silvana Siqueira, Mario de Mieri, Odécio Braga de Louredo Filho, Rolando Jose Santoro Netto, Valter Belapetravicius. Conselho Fiscal – Antônio Fioravanti Iria Aparecida Hissnauer Assef, Manoel Santiago Da Silva Leite. Conselho Consultivo – Emiliano Stanislau Affonso Neto, Jose Ricardo Fazzole Ferreira, Laerte C. Mathias de Oliveira, Luiz Carlos de Alcântara, Luiz Felipe Pacheco de Araújo, Manuel da Silva Ferreira Filho. Arte e Projeto: Casa da Arte. Jornalista Responsável: Alexandre Asquini (MTb 28.624). 8


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