Jornal AEAMESP - edição 31

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RESERVE JÁ SEUS CONVITES PARA O

JANTAR DANÇANTE Estão à venda os convites para o Jantar Dançante de 23 Anos da AEAMESP, no dia 25 de outubro de 2013, no Tênis Clube Paulista. Preços: associados, R$110,00; não associados, R$125,00. Parcelamento: 30 de agosto, 30 de setembro e 15 de outubro. Reservas com Débora na Associação ou com representantes da AEAMESP

Trabalhos técnicos, um dos pontos fortes da 19ª Semana

Construção de monotrilhos. Dois trabalhos estão na área de Construção Civil, um deles sobre a implantação, a logística e a precisão da obra civil do monotrilho da Linha 15 – Prata, e o outro sobre vigas-guia da Linha 17 – Ouro, também em monotrilho. Energia. Dois estudos dizem respeito à área de Energia e Alimentação Elétrica, um deles sobre a viabilidade da implantação de energia fotovoltaica no Metrô-SP e outro, um estudo de caso de carregamento do sistema elétrico de tração da Linha 9 – Esmeralda da CPTM. Fluxo de passageiros. Quanto ao tema Estações, há um estudo que mostra a concepção do sistema de controle de acesso das estações da CPTM para melhoria do fluxo de passageiros. Gestão de Projetos. São três os trabalhos referentes à Gestão de Projetos. Um deles focaliza a importância do contrato de integração, outro trata da aplicação da técnica de análise do valor agregado para monitoramento e controle do desempenho de projetos, e o terceiro diz respeito ao tema do gerenciamento de risco. Novidades em tecnologia. O segmento de Inovação Tecnológica tem cinco trabalhos. Um deles trata da aplicação do BIM (Building Information Modeling) pelo Metrô-SP. Outro estudo focaliza o uso de novas tecnologias para assegurar o desempenho e a qualidade. Um terceiro diz respeito ao desenvolvimento de um sistema

integrado para aquisição, tratamento e gerenciamento de medidas de composições ferroviárias. Também há um estudo sobre aspectos da estrutura metálica em subsistemas de frenagem e outro sobre automação em linha de soldagem.

Questão ambiental. No campo da Sustentabilidade, quatro estudos. Um se refere à análise da emissão de CO2 em sistemas metroviários; outro estudo trata da reutilização das baterias do ‘metrocarro’ em sistemas de energia estacionários. Foram também escolhidos um estudo sobre monitoramento ambiental das obras da Linha 17 – Ouro do metrô paulistano e um trabalho que focaliza a atuação do Banco Mundial no acompanhamento ambiental das obras do Metrô-SP. Identificação por radiofrequência. No campo de Telecom e Controle de Processos, foi selecionado um estudo, focalizando os novos desafios de manutenção quanto a procedimentos de RFID (RadioFrequency IDentification). Trilhos. Quanto à Via Permanente, foram selecionados dois estudos. Um deles trata da geometria e superestrutura de via permanente para trens regionais e o outro focaliza o sistema de monitoramento de via.

Manutenção preditiva. Na área de Manutenção, foi selecionado um estudo sobre emprego de dados de histórico em manutenção preditiva de equipamentos. Trens. Os trabalhos sobre Material Rodante são cinco. Um apresenta os novos trens da Linha 5 – Lilás, do MetrôSP, outro focaliza o comissionamento dos trens chineses do Metrô-Rio e um terceiro trata do procedimento Desembarque Zero para Via (DZV), adotado pela CPTM. Foram também escolhidos um estudo sobre indicadores do mau funcionamento em tempo real do sistema de ar-condicionado de trens e um trabalho sobre validação de monotrilhos. Área operacional. Quanto à Operação, há três estudos: um sobre custos de operação, envolvendo comparações internacionais; outro é um estudo de caso sobre o uso das mídias sociais na melhoria da viagem do usuário, e o terceiro retrata estudos integrados de fluxos e estratégias operacionais para a Copa de 2014. Preparação de pessoal. Há dois estudos na área de Recursos Humanos, ambos concernentes ao MetrôSP. Um trata da metodologia de Ensino a Distância na manutenção de equipamentos e o outro focaliza o emprego de simuladores virtuais para a formação de técnicos de restabelecimento de sistemas metroviários. Planejamento. Quanto às Técnicas de Planejamento Urbano e Empresarial, houve a seleção de um trabalho referente à ordenação do espaço urbano por meio do uso

Foto: Rafael Asquiini

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m dos atrativos do principal evento anual da AEAMESP está nos trabalhos técnicos. Nesta 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, não será diferente. A Comissão Julgadora selecionou 34 das 60 sínteses dos trabalhos inscritos, Haverá também 10 apresentações preparadas por empresas. Acompanhe os temas.

de novos padrões de acessibilidade. Sinalização. Foram escolhidos três trabalhos sobre Sistemas de Sinalização. Um deles aborda critérios de seleção de sistemas CBTC, outro diz respeito à concepção de projeto UTO para os monotrilhos, o terceiro trata do sistema CBTC/UTO do monotrilho da Linha 15 – Prata, do Metrô-SP.

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GOVERNO RECEBE DA AEAMESP E DE OUTRAS ENTIDADES PROPOSTAS PARA MELHORAR MOBILIDADE URBANA

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Vicente Abate e José Geraldo Baião

AEAMESP PRESENTE À POSSE DA NOVA DIRETORIA DA ABIFER

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s engenheiros José Geraldo Baião, presidente; Jayme Domingo Filho, vice, e Pedro Machado, diretor, representaram a AEAMESP na solenidade de posse da nova diretoria da Associação Brasileira da Indústria Ferroviária (ABIFER) para o período 2013-2015, ocorrida em 10 de maio de 2013, no 16° andar do edifício-sede da FIESP, em São Paulo. A eleição na ABIFER aconteceu em 15 de abril de 2013, e, nessa ocasião, o engenheiro Vicente Abate, representante da AmstedMaxion, foi reeleito presidente.

RIO DE JANEIRO ABRIGOU REUNIÃO DOS COMITÊS TÉCNICOS DA ALAMYS

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o Rio de Janeiro, representada por seu presidente, engenheiro José Geraldo Baião, a AEAMESP acompanhou atividades da 18ª Reunião Intermediária dos Comitês Técnicos da Associação Latino-Americana de Metrôs e Subterrâneos (Alamys). O encontro foi aberto em 19 de maio e se estendeu até 23 de maio, no Rio Othon Palace. Comitês Técnicos. Baião acompanhou os trabalhos do Comitê Técnico na área de Manutenção. O encontro teve ainda reuniões dos Comitês Técnicos referentes às áreas de Operação, Gestão e Planejamento e sessões expositivas dos Próximos eventos da Alamys. A próxima Assembleia Geral da Alamys acontecerá em novembro de 2013 em Buenos Aires. Já a 19ª Reunião Intermediária dos Comitês Técnicos está prevista para meados de 2014, no Panamá. 2

Comitê Técnico de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana, do Conselho Nacional das Cidades – do qual o presidente da AEAMESP, engenheiro José Geraldo Baião é titular – tem atuado juntamente representantes do governo federal – ministérios das Cidades e do Planejamento, Orçamento e Gestão, e representantes de organizações e movimentos convidados na formulação de um conjunto de propostas para melhorar a mobilidade urbana no País. A promessa do governo federal é de que as propostas aprovadas comporão as diretrizes do Pacto Nacional de Mobilidade Urbana, condicionando a liberação de novos recursos federais para o setor da ordem de R$ 50 bilhões. A iniciativa foi sugerida em meados de julho pela presidente da República, Dilma Rousseff, como resposta às manifestações do mês anterior por redução de tarifas, melhores condições do transporte público urbano e melhores condições da prestação de diversos serviços públicos. Em julho, o governo solicitou as propostas e recebeu um conjunto com 143 sugestões, que passaram a ser sistematizadas e serão debatidas em uma reunião marcada para os dias 19 e 20 de agosto de 2013. Reunião do Conselho. No período de 5 a 7 de junho de 2013, Baião participou da 37ª Reunião do Conselho Nacional das Cidades, em Brasília, incluindo reunião do Comitê Técnico Nacional de Trânsito, Transporte e Mobilidade Urbana, do qual é membro titular. O encontro aconteceu em Brasília e sua principal decisão foi a aprovação do Regulamento da 5ª Conferência Nacional das Cidades. Além disso, o plenário aprovou resolução que disciplina normas e procedimentos relativos à eleição de membros do Conselho das Cidades no âmbito da 5ª Conferência Nacional das Cidades.


VOTOS DE ÊXITO AO PRESIDENTE DO METRÔ-SP A diretoria da AEAMESP expressou votos de êxito ao administrador e economista Luiz Antônio Carvalho Pacheco, que, em 11 de junho de 2013, assumiu a presidência da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, substituindo o engenheiro Peter Walker.

Instalação da viga-guia do monotrilho

PRIMEIRA VIGA DO MONOTRILHO DA

JAYME DOMINGO FILHO MODEROU SESSÃO DO SEMINÁRIO RAIL AND METRO LATIN AMERICA 2013

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engenheiro Jayme Domingo Filho, vicepresidente da AEAMESP, moderou a exposição inicial da sessão técnica sobre o tema Telecomunicações, realizada na tarde de 8 de maio de 2013, o primeiro dia do seminário internacional Rail and Metro Latin America 2013, que se estendeu até 10 de maio, no Novotel Jaraguá, em São Paulo.

LINHA 17 – OURO

m 24 de maio de 2013, realizouse a cerimônia de instalação da primeira viga-guia do sistema de monotrilho da Linha 17 – Ouro do Metrô-SP, que conectará os bairros de Jabaquara ao Morumbi, na zona sul da capital paulista, passando pelo Aeroporto de Congonhas. Participação. O evento contou com a presença do governador Geraldo Alckmin e do secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes. Representaram a Companhia do Metropolitano

o seu então presidente, Peter Walker; o diretor de Engenharia, Walter Ferreira de Castro Filho, e gerentes de diversas áreas. Também estiveram presentes diretores e representantes do consórcio construtor, que reúne as empresas Scomi, Andrade Gutierrez e CR Almeida. Representaram a AEAMESP o presidente, engenheiro José Geraldo Baião; o vicepresidente, engenheiro Carlos Rossi, que atua na Gerência do Empreendimento da Linha 17 – Ouro, e o engenheiro Manoel da Silva Ferreira Filho, membro do Conselho Consultivo.

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Sessões técnicas. Nesta terceira edição do seminário, foram discutidas estratégias de melhores práticas para implementações e para o avanço do desempenho operacional de sinalização, telecomunicações e material rodante. Houve ainda apresentações de estudos de casos estratégicos, feitas por lideranças regionais de ferrovias, metrôs, governos e organizações internacionais. Segundo os organizadores, o seminário obteve êxito em discutir as atualizações de infraestrutura e o tema da interoperabilidade internacional.

NA SEMANA DE MEIO AMBIENTE, O LANÇAMENTO DE NOVO RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE DO METRÔ-SP

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portal do Metrô-SP (www.metrosp.com.br) disponibiliza o Relatório de Sustentabilidade da Companhia referente ao ano 2012 em duas versões: on-line e em arquivo PDF. O documento foi lançado no dia 5 de junho de 2013, durante a programação expositiva e de debates da 8ª Semana Metrô de Meio Ambiente.

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Definida a estrutura temática dos painéis da 19ª Semana de Tecnologia

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oi divulgada a estrutura temática dos painéis da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária, evento que a Associação de Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP) promoverá de 10 a 13 de setembro de 2013, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, paralelamente à Metroferr 2013. Outros conteúdos. O encontro terá ainda duas conferências iniciais e uma de encerramento, e sessões em que serão apresentados 44 trabalhos técnicos. O tema central da 19ª Semana de Tecnologia Metroferroviária será Os desafios da mobilidade sustentável.

PRIMEIRO DIA

10 DE SETEMBRO As primeiras sessões. Na terçafeira, 10 de setembro de 2013, às TERÇA-FEIRA

14 horas, acontecerá a cerimônia de abertura da 19ª Semana de Tecnologia seguida de visita à Metroferr 2013 por parte de autoridades e convidados. Sobre o CREA-SP. Na sequência, haverá palestra institucional referente à atuação do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP). Insuficiência de transportes. No final desse primeiro dia, será desenvolvida a palestra de abertura com o tema Os Impactos econômicos, sociais e ambientais da infraestrutura insuficiente de transportes.

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SEGUNDO DIA

11 DE SETEMBRO Integração. Na manhã de 11 QUARTA-FEIRA de setembro de 2013, quarta-

feira, será desenvolvido o Painel 1 – Soluções para a mobilidade nas cidades, em que se focalizarão as políticas e os programas de incentivo à integração física e tarifária entre os modos de transporte, os desafios para integração do transporte local à rede metropolitana; o tema da racionalização do transporte individual por meio de ações e incentivos que criem condições para maior adesão ao transporte coletivo e a questão da implantação da Lei da Política Nacional de Mobilidade Urbana. Rapidez para novas linhas metroferroviárias. Ainda pela manhã, acontecerá o Painel 2 – Como acelerar a implantação dos empreendimentos metroferroviários, discutindo o processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos, alternativas para superar a carência de mão de obra e equipamentos, o tema da legislação e normas de contratação, formas de contratações, gestão de riscos, e aspectos do planejamento, tais como a falta de projetos ou a falha na execução de projetos prejudicam a celeridade dos empreendimentos. A questão das PPPs. Para a primeira parte da tarde, está programado o Painel 3 – Aspectos Técnicos da PPP integral na consecução de projetos metroferroviários, com debate de pontos como a identificação e o compartilhamento dos riscos de implantação, experiência internacional de PPP com obra civil, tendências e aspectos estratégicos da participação privada em infraestrutura e operação de sistemas de transportes sobre trilhos, e, ainda, aspectos regulatórios, buscando identificar como o poder concedente exercerá a fiscalização da construção e da operação. Cargas sobre trilhos. Fechando o segundo dia, haverá o Painel 4 – Impactos e benefícios do transporte de cargas sobre trilhos para a melhoria da mobilidade urbana, considerando aspectos como a migração do transporte de carga para os trilhos, a importância da criação de centros logísticos, a implantação de anéis ferroviários e linhas segregadas, e os benefícios do aumento do uso da ferrovia para as cidades.


TERCEIRO DIA

12 DE SETEMBRO Monotrilhos. Na abertura do terceiro QUINTA-FEIRA dia dos trabalhos, na manhã de 12 de

setembro de 2013, se desenvolverá o Painel 5 – Monotrilhos e seus desafios, com discussão, entre outros, de pontos como os aspectos tecnológicos já em processo de implantação e a serem desenvolvidos para monotrilhos, as dificuldades na implantação da obra civil e de sistemas e requisitos para operação e manutenção. Sustentabilidade nos sistemas metroferroviários. Também no período da manhã, haverá o Painel 6 – Soluções sustentáveis na construção e operação de sistemas metroferroviários, com o enfoque dos temas da gestão ambiental na construção civil, da energia renovável e geração descentralizada de energia elétrica, e da certificação ambiental dos sistemas metroferroviários. Preparação de profissionais. Na primeira parte da tarde, o Painel 7 – O papel das Universidades e Empresas na formação complementar específica para o setor buscará formular uma análise do cenário da mão de obra no Brasil para atender à demanda de projetos no setor metroferroviário, e, também, discutirá como enfrentar a questão da aposentadoria de profissionais experientes e a capacitação de novos profissionais, e procurará entender o papel que cabe às parcerias entre operadoras, empresas e universidades no campo na especialização profissional. Novas tecnologias. No encerramento do dia, será desenvolvido o Painel 8 – Os desafios para o domínio de novas tecnologias nos sistemas metroferroviários, considerando os caminhos para a aquisição do domínio de novas tecnologias para garantir a operação; a questão da geração de conteúdo próprio de tecnologia e como o Brasil vem se preparando para fomentar a formação nessa área; o exame das dificuldades inerentes à manutenção de novas tecnologias; habilitação e capacitação de pessoal e qualidade de fornecimento.

ÚLTIMO DIA

13 DE SETEMBRO Veículos Leves sobre Trilhos SEXTA-FEIRA (VLTs). Para a abertura do último dia

dos trabalhos, está programado o Painel 9 – Projetos de VLTs em estudo e em implantação no Brasil, considerando projetos a diesel no Nordeste, sistemas eletrificados, a questão das experiências a serem compartilhadas e, ainda, o tema das soluções e alternativas para mobilidade. Trens regionais. Também no período da manhã, será desenvolvido o Painel 10 – Planos e projetos para implantação de trens regionais, focalizando projetos em andamento, desafios físicos e logísticos para a implantação e novas alternativas para substituição do transporte aeroviário e rodoviário. Expansão metroferroviária. No início da tarde, haverá o Painel 11 – Planos de expansão para o transporte urbano de passageiros no Brasil, discutindo ações concretas para a implantação de novos projetos nas cidades, e perspectivas de curto e médio prazo. Perspectivas de crescimento. Fechando a programação temática, está prevista a palestra do secretário de Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, Jurandir Fernandes, sobre o tema Perspectivas futuras de expansão para o setor frente às conjunturas atuais. Homenagens e encerramento. O final dos trabalhos terá a tradicional sessão de homenagens da AEAMESP a personalidades do setor e a solenidade de encerramento.

GESTÃO DE RISCO E FIBRA ÓTICA

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o segundo trimestre de 2013, a AEAMESP promoveu com grande êxito dois novos debates abertos à participação de associados e da comunidade metroferroviária, um deles com foco na questão da gestão de risco e o outro sobre fibra ótica. Gestão de risco. Em 20 de maio de 2013, no auditório do mezanino do Edifício Cidade I, na capital paulista, o consultor especializado Antônio Celso Ribeiro Brasiliano, diretor da Brasiliano & Associados, tratou do processo de gestão de riscos corporativos, incluindo atividades concernentes a projetos na administração pública. A sessão foi coordenada pelo vice-presidente da AEAMESP, engenheiro Jayme Domingo Filho, e contou com a participação de aproximadamente 40 profissionais do setor. Fibra ótica. Em 5 de junho de 2013, no auditório da AEAMESP, foi desenvolvida a apresentação ‘Utilização de fibra ótica no sistema CBTC ao longo da via permanente (anel ótico) e no material rodante’. Estão disponíveis no portal da AEAMESP, para livre consulta, as apresentações sobre os temas, feitas pelos representantes da Huber+Suhner, Louis Eric e Said Hessari.

RESOLUÇÃO DO CONFEA Registro de ARTs relativas a obras ou serviços já concluídos e a cargos ou funções extintos tem novo prazo: 31 de dezembro Em 31 de dezembro de 2013, encerra-se o novo prazo para que os profissionais da área tecnológica solicitem o registro de Anotações de Responsabilidade Técnica (ARTs) relativas a obras ou serviços já concluídos e a cargos ou funções extintos. Novo prazo. Resolução anterior do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) havia determinado que o prazo para aquelas solicitações de registro fosse até o final do ano passado, porém, a Resolução nº 1.044, de 25 de março de 2013, concedeu o novo prazo. 5


Da tarifa ao Plano, a contribuição dos

TRILHOS PARA A MOBILIDADE

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aumento das tarifas de transporte coletivo nas cidades ou a sua redução a zero foram os motivos iniciais que levaram multidões às ruas nas cidades brasileiras neste mês de junho. As manifestações e os diversos atos reprováveis que em algumas delas ocorreram culminaram com a declaração da Presidente Dilma de convocar governadores e prefeitos para um pacto, em prol da construção de um Plano Nacional de Mobilidade Urbana. Este tema é recorrente para a AEAMESP e todos nós sabemos que, no Brasil, a opção rodoviarista e o processo de industrialização que se consolidou nas décadas de 1950 e 1960 promoveram uma concentração urbana acelerada e desordenada. As metrópoles expandiram-se, conurbaram-se com cidades próximas e geraram demandas de serviços e atividades que fugiram do controle dos municípios.

Ao mesmo tempo em que o uso do automóvel facilitou os deslocamentos contribuiu também para os problemas de circulação, devido à incompatibilidade entre as necessidades de mobilidade e a infraestrutura de transporte disponível. O viário e as redes de transporte coletivo – concebidos no antigo padrão da metrópole industrial, com fluxos pendulares – não mais atendem às demandas atuais de deslocamentos, que são caracterizadas por cadeias de viagens, em geral, ao longo das 24 horas do dia. 6

Foto: Rafael Asquiini

Como a produção de riquezas é realizada majoritariamente nas áreas urbanas, onde habita a maioria da população, a mobilidade requerida para a movimentação de bens e pessoas passou a gerar deseconomias prejudiciais à sociedade: acidentes, congestionamentos de trânsito, altos custos de transporte, poluição do ar, doenças respiratórias, violência, entre outros aspectos negativos.

Além disso, há que se considerar também o processo de exclusão social e a segregação espacial da pobreza, que provocou o deslocamento da moradia da população de baixa renda para as áreas periféricas das cidades, fato que contribui para o aumento das distâncias das viagens e consequentemente de seus custos.

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s cidades continuam crescendo desordenadamente. Mesmo em municípios menores, os congestionamentos já fazem parte do dia a dia. Em alguns centros urbanos, a sociedade vive à beira do insuportável. Deslocar-se no meio urbano e mesmo chegar ou sair de muitas cidades tornou-se um grande desafio, que demanda paciência e gera perda de tempo. No País, não é possível ir de uma cidade a outra pelo modo ferroviário, pois as viagens ferroviárias deixaram gradativamente de fazer parte do nosso cotidiano a partir dos anos 60 do século passado, e as gerações mais recentes, acostumadas somente com o transporte rodoviário e aéreo, desconhecem que existe esta alternativa. Os grandes sistemas de trens urbanos e a malha ferroviária foram sendo sucateados, com grande degradação dos serviços – processo que só recentemente começou a ser estancado e, em alguma medida, revertido.

As políticas de uso e ocupação do solo, transporte e trânsito não convergem. De modo geral, os municípios vivem buscando soluções que só oferecem mais lugar para os carros e as motocicletas. No âmbito Federal, tomam-se decisões para continuar a privilegiar o transporte individual, ora com desoneração tributária, ora com incentivo ao crédito ou até mesmo segurando os preços dos combustíveis, apesar das variações da cotação do barril de petróleo no mercado internacional. Neste contexto de dificuldades crescentes, o transporte público coletivo, nos seus diferentes modos – seja nas ligações urbanas, regionais ou de longo percurso –, passa a ter um papel mais relevante na matriz de transporte e torna-se agente de transformação socioeconômica.

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arantir a mobilidade urbana, preservando o meio ambiente e a saúde humana, é o grande desafio que os gestores públicos têm para o setor de transporte, independentemente do porte de suas cidades. Desde abril de 2012 está em vigor a Lei Federal Nº 12.587, que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana no País. O texto é abrangente e compreende aspectos como a regulação dos serviços de transporte público coletivo, as atribuições da União, dos Estados e dos Municípios quanto à matéria e, ainda, os direitos dos usuários. Apesar de as novas regras exigirem que os municípios com população acima de 20 mil habitantes elaborem, no prazo de três anos, os Planos de Mobilidade Urbana, integrados e compatíveis com o Plano Diretor, sob pena de serem penalizados com a suspensão dos repasses federais destinados às políticas de mobilidade urbana,


não há instrumento de financiamento permanente para o setor, já que os governos, em geral, não gostam de criar tributos com destinação exclusiva. Por isso, nós, da AEAMESP, sempre propusemos que investimentos permanentes em projetos de infraestrutura, principalmente em sistemas estruturantes sobre trilhos de alta e média capacidade, continuassem sendo feitos pelas três esferas de governo para melhorar o transporte, a mobilidade e a acessibilidade para todos.

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o mundo, está mais do que comprovado que as cidades que optaram por resolver seus problemas de mobilidade utilizando meios de transporte não motorizados e coletivos sobre trilhos conseguiram revitalizar regiões degradadas em seus centros urbanos, não agrediram o meio ambiente e produziram níveis de qualidade de vida melhores para seus cidadãos ao reduzir, ainda mais, os níveis de poluição e consequentemente o de doenças respiratórias. A sociedade não pode mais admitir que ao se adotar uma solução de transporte ela somente resolva o atendimento aos fluxos de demandas. A solução deve considerar atributos de serviço, tais como conforto, segurança e rapidez, e ser parte de um plano de desenvolvimento urbano, decorrente da integração das políticas de uso e ocupação do solo, de trânsito e emprego. Além disso, a solução precisa levar em consideração os aspectos ambientais, ao utilizar fontes renováveis de energia e adotar tecnologias que ofereçam maior rendimento energético. Solução ideal é aquela que propicia as maiores contribuições ou benefícios econômicos e socioambientais, além de diminuir os tempos das viagens e promover melhoria na circulação do trânsito. Neste aspecto e com vistas ao Plano de Mobilidade que se pretende construir, os sistemas sobre trilhos têm uma grande contribuição a dar para as cidades, por torná-las cada vez mais competitivas e ao mesmo tempo mais humanas para os seus cidadãos. Engo José Geraldo Baião Presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô - AEAMESP

do Belda do Belda OUVIDO NO METRÔ (Juro que ouvi)

- Você sabe jogar Jogo da Memória? - Eu sabia, mas esqueci... - Não consigo levantar o braço para coçar o nariz! - Peça ajuda ao vizinho que estiver com a mão livre. - Com licença! - Não encosta muito não que você não é meu tipo Teste - Escolha qual é alternativa a mais correta: As arvores do cemitério da Consolação ......... bem adubadas. [ ] são [ ] estão [ ] serão Não esqueço a idade que tenho, porque minhas juntas ajudam-me a relembrar. Baldeação forçada na condução é vista como sendo boa pelo técnico, mas será ruim para a mãe do técnico... A mais confiável informação em qualquer jornal é a data da edição Pensando bem o valor do zero é incomensurável. CONSELHOS PARADOXAIS: Se você quer seriedade nos serviços de boy, contrate girls! É uma grande burrice os brasileiros acreditarem que todos os portugueses são burros! Para melhorar sua atividade cerebral tome, diariamente, um copo de água antes de acordar.

Vagão para mulheres Como o trem do metrô tem seis carros e mais da metade dos passageiros do metrô paulista são mulheres: proponho que pelo menos três carros sejam exclusivamente femininos. E, para atender os registros de constrangimento a passageiros masculinos, dois carros serão reservados só para os homens. O carro restante fica destinado a todos os passageiros que queiram protestar contra a adoção destas regras.

DEPOIMENTO: Foi aí que eu percebi que, de tanto conversar com jovens, que eu adquiri o hábito de falar aí para junção entre as frases. Resolvi então que não falaria mais aí, mas foi aí que me dei conta que já estava irremediavelmente inoculado pelo modismo do “aí”. Resolvi, conforme sugestão de insigne educadora, aí sim, relaxar e usar. E foi aí então que escrevi esta nota. Rogerio

do Ari Se todo protesto tem um pretexto, os que preferem protestar por escrito são pró-texto. Esclareçam por favor: Quando o noticiário diz que os «sem-teto» vão às ruas protestar, de onde foi que eles vieram? É curioso como se pode ouvir a voz das ruas até em protestos silenciosos. O trânsito está insuportável? Não se anda mais nas grandes metrópoles? Solução adotada: protestar e parar as ruas! Ouviram do Ipiranga durante a Copa da Confederações: nosso Hino não é tão curto quanto tocam nos estádios, não adianta cortar que o povo continua. NOTA:

para falar do «aí», o Belda invadiu meu espaço da coluna. Aí eu protesto!!!

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AEAMESP recebeu comunicação oficial da homologação de seu registro como entidade de classe do

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or meio de ofício datado de 20 de maio de 2013, assinado por seu presidente, engenheiro Francisco Kurimori, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP) comunicou à AEAMESP que, “conforme a Decisão Plenária PL 328/2013, de 25 de abril de 2013, o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA homologou o registro dessa entidade de classe no CREA-SP”. Acompanhava o ofício uma cópia da decisão.

Com a primavera, o 2º FESTIVAL DE TÊNIS, CHOPP E CHURRASCO

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stão abertas na secretaria da AEAMESP as inscrições para o 2º TÊNIS CHOPP AEAMESP – Festival de Tênis, Chopp e Churrasco, que será realizado no sábado, 28 de setembro de 2013, das 9h às 17h, na Área de Lazer do Metro Clube, no Jabaquara. As duplas serão formadas no ato da inscrição ou por sorteio. Integrantes das duplas originalmente formadas poderão ser substituídos, caso não tenham condições de continuar na partida, em razão, por exemplo, de contusões. Formato da disputa. Serão constituídas duas chaves. As duplas que conquistarem a primeira colocação jogarão com as duplas que obtiveram a segunda colocação da chave oposta, em jogos semifinais. Os vencedores se enfrentarão na final. “Os jogos serão realizados em um set de quatro games – ou com cinco, se houver empate 2x2 –, sem vantagem; todos os jogadores sacarão. Partida final e troféus. O vice-presidente de Assuntos Associativos da AEAMESP, engenheiro Carlos Rossi, explicou que final poderá ser desenvolvida em um set profissional, com 'tie-break'. Ele afirmou que será entregue troféu para cada integrante da dupla campeã. O vice-presidente faz um convite: "Esperamos todos lá! Tragam seus familiares! Avisem nossos amigos associados para prestigiarem o evento! Haverá churrasco com chopp a partir das 11h". Os preços são os seguintes: associados e dependentes, R$ 10,00; não associados R$ 50,00.

JORNAL AEAMESP

Cumprimentos a Helcio Kyoiti Suguiyama

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engenheiro Helcio Kyoiti Suguiyama recebeu no dia 18 de junho de 2013 cumprimentos da AEAMESP, representada por seu presidente, engenheiro José Geraldo Baião, por ter conquistado o Prêmio em Excelência e Qualidade, categoria Profissional do Ano 2013, concedido pela Associação Brasileira de Liderança – BRASLIDER. A premiação. A cerimônia de premiação ocorreu no dia 17 de junho de 2013, às 19h30, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, com a participação de deputados, vereadores e dos homenageados em cada categoria. Atuação profissional. O engenheiro Helcio Kyoiti Suguiyama é especialista do Departamento Técnico de Operação, da Gerência de Operações. Foi supervisor de manutenção no Departamento Técnico de Manutenção e no Departamento de Manutenção de Equipamentos da Gerência de Manutenção por 11 anos. Foi conselheiro da AEAMESP. É professor mestre dos cursos de pós graduação na área de Sistemas de Gestão Integrados. É auditor líder de Sistemas de Gestão Integrados e examinador da Banca do Premio Nacional da Qualidade na área de Transportes Públicos da ANTP – Associação Nacional de Transportes Público.

é uma publicação da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô – AEAMESP, Rua do Paraíso, 67, 2º andar, 041103-000, São Paulo-SP, telefone/fax: (11) 3284 0041, aeamesp@aeamesp.org.br. Diretoria Executiva – Presidente: José Geraldo Baião. Vice-Presidentes: Ayres Rodrigues Goncalves (Administração e Finanças), Carlos Augusto Rossi (Assuntos Associativos) e Jayme Domingo Filho (Atividades Técnicas); 1º Diretor Secretário: Maria Toshiko Yamawaki, 2º Diretor Secretário: Pedro Armante Carneiro Machado; 1º Diretor Tesoureiro: Arnaldo Pinto Coelho; 2º Diretor Tesoureiro: Luiz Eduardo Argenton, Conselho Deliberativo – Antônio Luciano Videira Costa, Ariovaldo Ferraz de Arruda Veiga, Bárbara Ramos Coutinho, Christian Becker Bueno de Abreu, Fabio Dos Santos, Fabio Tadeu Alves, Jose Arnaldo Macedo Catuta, Mara Silvana Siqueira, Mario de Mieri, Odécio Braga de Louredo Filho, Rolando Jose Santoro Netto, Valter Belapetravicius. Conselho Fiscal – Antônio Fioravanti Iria Aparecida Hissnauer Assef, Manoel Santiago Da Silva Leite. Conselho Consultivo – Emiliano Stanislau Affonso Neto, Jose Ricardo Fazzole Ferreira, Laerte C. Mathias de Oliveira, Luiz Carlos de Alcântara, Luiz Felipe Pacheco de Araújo, Manuel da Silva Ferreira Filho. Arte e Projeto: Casa da Arte. Jornalista Responsável: Alexandre Asquini (MTb 28.624). 8


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