Guia de noivos Basilica do Carmo

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Basilica Nossa Guia de Noivos 2014 | 2016



Basilica Nossa Guia de Noivos 2014 | 2016

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Oração a Nossa Senhora do Carmo Ó Santíssima Imaculada Virgem Maria, ornamento e glória do Monte Carmelo, Vós que velais tão particularmente sobre os que trazem vosso sagrado Hábito, velai também, bondosa, sobre mim, e cobri-me com o manto de Vossa maternal proteção. Fortalecei minha fraqueza com o Vosso poder, e dissipai, com a Vossa luz, as trevas do meu coração. Aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade. Ornai minh’alma com todas as virtudes, a fim de que ela se torne sempre mais amada de Vosso Divino Filho. Assisti-me durante a vida, consolaime com a Vossa Amável presença na hora da morte, e apresentai-me à Santíssima Trindade, como Vosso filho e fiel servo Vosso, para que eu possa louvar-Vos eternamente no Céu. Assim seja. 4


Oração a Nossa Senhora do Carmo .......4 Bem-vindos .......6 Inauguração do Novo Templo .......9 Os Carmelitas no Brasil .......10 Palavra do Pároco .......15 Etapas e procedimentos .......20 Antes da celebração .......24 No dia da celebração .......25 Cerimônia .......26 Cortejo de entrada .......27 Não é permitido .......28 Contratação de profissionais .......30 Profissionais 2014 .......31

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Bem-vindos

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dia do casamento é muito importante para vocês. Toda preocupação em prepará-lo mostra que de fato, esse dia tem significado especial em suas vidas. A decoração da igreja, recepção aos amigos e tudo que envolve o dia da celebração, tem por finalidade revelar a essência desse momento tão especial, por isso, a igreja participando de sua alegria recomenda sobriedade para sobressair à dimensão religiosa da fé e do ato que irão realizar. Como cristãos os noivos procuram preparar-se interiormente para este ato e se for o caso, recebendo em tempo o Sacramento da Reconciliação, pois irão iniciar uma nova fase em suas vidas.

Expediente da secretaria Ao escolherem nossa igreja para a realização do casamento, devem inicialmente definir a data e entrar em contato com nossa secretária paroquial nos horários: Segunda à sexta-feira: 8h00 às 13h00 e das 14h30 às 17h00. Aos sábados: 8h00 às 12h00.

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Inauguração do Novo Templo

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o Domingo de Páscoa, 1º de Abril, 1934, às 16 horas inaugurar-se-á o novo templo do Convento do Carmo… Presidirá às solenidades de inauguração e à bençam o sr. Arcebispo D. Duarte Leopoldo e Silva, pregando durante a solenidade o revmo. Mons. Dr. Martins Ladeira. Paranimpharão o acto solene os senhores Dr. José Maria Whitaker e Dr. Mario Egydio de Souza Aranha, Prior da Ordem Terceira do Carmo. No dia 2 de Abril, segunda feira às 10h00, Missa solene no novo templo, estando os cantos a cargo de trinta clérigos do Convento do Carmo. Os Carmelitas começaram sua fundação em São Paulo no ano de 1594 com frei Antonio de São Paulo que ergueu uma pequena Igreja. Era o humilde começo do que seria em séculos posteriores a belíssima Igreja do Carmo e o grande Convento da Ladeira do Carmo na esquina da Rua do Carmo, atualmente Avenida Rangel Pestana. Alguns anos depois os carmelitas compraram uma chácara de flores na Rua Martiniano de Carvalho e lá construíram uma Capela provisória, para onde transladaram no dia 15 de abril de 1928 em solene procissão, a veneranda imagem de Nossa Senhora do Carmo. No mesmo dia foi lançada a primeira pedra da nova Igreja do Carmo. No dia 1º de abril de 1934 o arcebispo Dom Duarte Leopoldo e Silva inaugurou solenemente a majestosa Igreja que hoje é a Paróquia de Nossa Senhora do Carmo. Em 1940 por decreto de Dom José Gaspar de Affonseca e Silva, passou a ser Igreja paroquial e o seu primeiro vigário foi Frei Batista Blenke O. Carm.

No dia 10 de dezembro de 1949, o bispo carmelita Dom Eliseu Van de Weijer sagrou a Igreja preparando assim a sua elevação à categoria de BASÍLICA MENOR, o que aconteceu com grande pompa litúrgica no dia 8 de dezembro de 1950 por decreto de Sua Santidade, o Papa Pio XII no dia 13 de maio de 1950. A Igreja do Carmo é um templo de grande vulto, amplo e espaçoso. Sua monumentalidade começa com a sua implantação no coroamento de grande escadaria de granito que corresponde a toda a extensão da fachada. Sua arquitetura filia-se a um movimento que buscava, na tradição colonial brasileira, os componentes para a sua expressão. Os sinos de bela sonoridade além das horas, transmitem mensagens de alegria ou tristeza, um eloquente meio de comunicação. O Órgão instalado na Basílica do Carmo foi construído originalmente em 1934, com dois teclados e 2.206 tubos pela fábrica alemã E. P. Walker. 9


Os Carmelitas no Brasil

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uando o Estado Português começou a conhecer a terra do Brasil, só tinha uma intenção: tirar proveito para si. Acontece que, junto com os homens de Estado, vieram também os homens da Igreja: franciscanos, beneditinos, jesuítas e carmelitas. Estes tinham outra intenção: a de responder aos apelos divinos de pregar o Evangelho por todo o mundo. Mas este Evangelho não permitia a escravidão de índios e africanos, que, de outro lado, era necessário para a produção de açúcar, cacau, algodão e tantas outras coisas, em beneficio do Estado Português. Assim, o Evangelho e o Estado Colonial entraram em conflito desde o início, quando vieram os quatro primeiros Carmelitas na armada do Capitão Frutuoso Barbosa em 1580. Barbosa veio por ordem do Rei, conquistar a Paraíba para a Coroa Portuguesa, e os Carmelitas vieram com ele; sim, porque não tinham navios nem dinheiro suficiente para vir por conta da Ordem; contudo não vieram fazer o mesmo que o Capitão: eles não podiam suportar uma série de absurdos que os colonizadores fizeram aqui para dominar a terra. Ficaram assim “entre a cruz e a espada”, entre a Cruz de Cristo que nos ensina a respeitar todos os homens, inclusive indígenas e africanos e a nunca privá-los de sua liberdade, e do outro lado, a espada dos cruéis guerreiros que vieram aqui combater os indígenas e transformá-los em escravos. Durante todo o tempo em que os portugueses foram donos do Brasil, de 1500

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a 1800, os Carmelitas ficaram assim divididos e inseguros. De um lado, ouviam o clamor dos índios e africanos escravizados por outro, eles também eram portugueses imbuídos da mentalidade colonialista. Três anos depois de sua chegada em 1583, os Carmelitas começaram a construir seu convento de Olinda com a ajuda do Estado colonial português. A partir de Olinda começou a irradiação da Ordem no Brasil: Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro, Bahia, Santos, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais. Quando o Estado Português fundou mais uma colônia na América, em 1615, chamada Maranhão, os Carmelitas foram os primeiros a construir o Convento na cidade de São Luiz, depois em Belém do Pará e a partir daí se espalharam no imenso Vale Amazônico. No atual Estado de Amazonas tiveram atuação importante nos primeiros cinquenta anos do século XVIII na famosa redução dos indígenas do Rio Negro (uma espécie de território só dos índios), que eram unidos e reagiram fortemente contra os invasores. No Rio Negro e também nos Rios Solimões, Madeira e Tietê, os Carmelitas chegaram a fundar mais de quarenta missões que fizeram recuar as fronteiras do império espanhol na Amazônia e avançar as fronteiras portuguesas na região. A Missão Carmelita de São Paulo de Olivenças foi, por muito tempo, considerada como fronteira entre Espanha e Portugal! Assim, os Carmelitas foram em tudo beneficiados e respeitados pelo estado colonial, mais do que os Jesuítas.


Mesmo nesta triste situação em que o trabalho da Igreja e da Ordem dos Carmelitas era quase o mesmo do Estado português opressor, o clamor dos fracos e oprimidos foi ouvido pelos missionários. Conhecemos alguma coisa da vida excepcional de Frei José Alves da Chagas, que começou sua missão em uma fazenda, hoje a cidade de Parintins, na fronteira entre os atuais Estados do Pará e Amazonas. Ele entrou em desentendimento com os fazendeiros por defender os indígenas e começou a missionar entre os Munduruçus, na margem direita do Rio Madeira. Dedicou toda sua vida a

estes indígenas perseguidos, pois os colonizadores quiseram se apoderar deste rio para fazer comércio com a Amazônia, Mato Grosso e o Sul. O povo da região venerou a memória deste excelente missionário Carmelita até os fins do século XIX. Com a decadência da Ordem na região, a memória dele se perdeu. Os Carmelitas, sendo quase exclusivamente portugueses, saíram em grande número após a independência de 1822. Em 1866 só existiam seis Carmelitas nos Estados do Maranhão, Pará e Amazonas e em 1891, morreu o último Carmelita desta Província, com a idade de 80 anos.

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Os brasileiros, muito mais sensíveis aos problemas de sua terra do que os portugueses, deram nova vida à Ordem Carmelitana no século XIX, como prova a vida de Frei Joaquim do Amor Divino Rabelo (Frei Caneca), do Convento do Carmo de Recife.

A

figura deste Carmelita vai exercer um papel muito importante nesta época. No século XIX surgem novas esperanças de uma vida melhor e mais livre para todos os brasileiros que até então, viviam sob o jugo opressor do poder colonial. Quem mais sofria era a população pobre formada pelos negros, índios e mulatos que era a imensa massa dos trabalhadores dos engenhos e das grandes fazendas. Um pequeno número de ricos vivia às custas da imensa maioria empobrecida. Frei Caneca viu esta situação de opressão e sabia que isto não podia continuar: o Brasil devia ser de todos os brasileiros; com sua independência tinha apenas mudado de dono: antes era Portugal e agora da Inglaterra. Os pobres continuavam na mesma situação.

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A força do trabalho negro e do mulato não estava produzindo riquezas para o Brasil, mas enriquecendo a Inglaterra que naquele momento era o grande senhor dominador dos povos pobres. Dentro da igreja, alguns padres se sensibilizaram com esta situação. Um grupo do Seminário de Olinda entre eles Frei Caneca e mais alguns frades do convento de Recife, decidiram participar efetivamente da revolução de 1817 chamada a “Revolução do Padre”. Vieram os grandes que destruíram tudo o que estes homens corajosos haviam feito. Frei Caneca foi preso e muitos padres foram mortos, mas ele tirou disto tudo uma lição: era preciso fazer algo, mas não só para o pobre, também para todos os povos oprimidos.


Foi neste tempo que surgiu a ideia de “Confederação do Equador”, que seria uma República de pretos, mulatos e mestiços. Frei Caneca foi buscar esta ideia de um mulato, Pedro Pedroso que morava em Recife, e representava o projeto dos pequenos e sofridos. A grandeza deste Carmelita é que ele compreendeu que não era o projeto que ele tinha levado adiante. Aconteceu a Revolução com a participação do povo e foi implantada a República como eles haviam pensado. Novamente vieram os grandes, mais fortes em armas, abafaram tudo e destruíram o que eles tinham realizado. Frei Caneca foi assassinado no dia 13 de janeiro de 1885. Foi morto este grande Carmelita, mas suas ideias não morreram. A aspiração de liberdade e igualdade que nasce no meio dos pequenos e oprimidos, nunca será destruída pela força opressora, pois ela é um dom de Deus que brota todas as vezes que lutamos por ela.

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Quando se diz “Carmelitas”, não se deve pensar só nos frades Carmelitas, mas também nas irmãs que vivem nos trinta e tantos mosteiros do Brasil, nos irmãos e irmãs das Ordens Terceiras, que são tantas, nas irmãs das congregações religiosas fundadas em honra de Nossa Senhora do Carmo, nos membros das Confrarias dos Escapulário do Carmo, nos devotos que frequentam as inúmeras Igrejas e paróquias do Carmo no Brasil. A família Carmelitana é imensa. É útil e bom que ela pare, de vez em quando, para meditar sobre a mensagem que o Profeta Elias tem para ela hoje em dia aqui no Brasil.

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Palavra do Pároco

Na alegria do Divino Esposo da Igreja, Jesus Cristo nosso Senhor, os acolho para a realização do Sacramento Matrimonial na Basílica de Nossa Senhora do Carmo. Esse guia de noivos, irá orientá-los da melhor forma possível a tirarem as dúvidas quanto ao que diz respeito às normas para a celebração do Sacramento. Aproveitando esse momento tão singular de suas vidas e na vida da Igreja, deixo-vos a benção de Deus sob o olhar maternal de Nossa Senhora do Carmo. No Espírito do Ressuscitado, Frei Rothmans Darles de Campos, O. Carm Pároco

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O matrimônio é um sacramento da Igreja Católica e o início de uma nova vida, de um projeto de vida a dois. Não é apenas um ato social, mas um momento único de celebração da fé, onde se recebe a graça especial para a vida família. Por sua natureza é ordenado ao bem dos cônjuges como também à geração e educação dos filhos. Entre os batizados, foi elevado, por Cristo Senhor, à dignidade de Sacramento. O Sacramento do Matrimônio significa a união de Cristo com a Igreja. Concede aos esposos a graça de amarem-se com o mesmo amor com que Cristo amou a sua Igreja; a graça do sacramento leva à perfeição o amor humano dos esposos, consolida sua unidade indissolúvel e os santifica no caminho da vida eterna. Se baseia no consentimento dos contraentes, isto é, na vontade de doarse mutuamente e definitivamente para viver uma aliança de amor fiel e fecundo. Como o matrimônio estabelece os cônjuges num estado público de vida na Igreja, convém que sua celebração seja pública no quadro de uma celebração litúrgica diante do sacerdote, ou testemunha qualificada da Igreja, das testemunhas e da assembléia dos fiéis.




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Etapas e procedimentos 1. Reserva de data e horário Ao escolherem esta Paróquia para a celebração do Sacramento do Matrimônio, a primeira providência é marcar com antecedência mínima de 06 meses, a data e o horário do casamento.

Horários disponíveis Sábado às 18h00; 19h00; 20h00 e 21h00. Horários especiais deverão ser tratados diretamente na Secretaria paroquial, sempre com o prévio consentimento do pároco. O valor da taxa da igreja só será fornecido pessoalmente. Os cancelamentos de confirmação de matrimônios seguirão os critérios expostos nos Termos e Condições de uso das dependências da Basílica Nossa Senhora do Carmo para celebração do matrimônio, que deverá ser assinado no dia do agendamento. Não agendamos e não cancelamos matrimônios por telefone, carta ou por e-mail.

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2. Processo de habilitação matrimonial O processo, papéis de casamento deverá ser aberto, com pelo menos 03 meses de antecedência, na Paróquia de domicílio de um dos Noivos. E é feito com a presença do casal de noivos. Qualquer dúvida em relação a documentação, deverá ser dirimida com a secretaria para evitar correria de última hora. Normalmente o casamento deve acontecer na Igreja da comunidade Paroquial onde residem. Entretanto, é possível casar-se em outra Igreja, mediante documento de transferência.

3. Documentos *Carteira * de identidade (não serve CNH); *Certidão * de Batismo atualizada (validade de 6 meses antes da cerimônia); *Comprovante * de residência de ambos os noivos. *Atestado * do curso de preparação para o Matrimônio (curso de noivos); *Transferência * (só exigido quando nenhum dos noivos residirem nesta Paróquia), devidamente assinada pela paróquia que emitiu o processo.

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Após a entrega dos documentos, a igreja fará os proclamas do casamento que ficarão durante três domingos seguidos afixados em local visível ao público. Lembramos que as proclamas correm nas respectivas paróquias do noivo e da noiva quando os endereços são diferentes. Neste espaço de tempo, será também agendada uma entrevista dos noivos com o pároco para firmarem o Juramento de Noivos. Quando se tratar de transferência de paróquia, o processo deverá ser trazido para esta Paróquia com antecedência de no mínimo 1 (um) mês da data do matrimônio. Sem autorização do Bispo Diocesano, não se celebra o matrimônio na igreja sem o casamento civil. Os noivos com habilitação dada pelo cartório competente para a celebração do casamento religioso com efeito civil, deverão anexar essa autorização ao processo matrimonial pelo menos uma semana da data da sua celebração matrimonial. Para a celebração do casamento religioso com efeito civil, os noivos deverão, após escolherem o Cartório de domicílio, solicitar da igreja um documento informando o dia e a hora da celebração do mesmo, para a emissão da competente certidão de habilitação.

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4. Menores de 21 anos Caso o noivo ou a noiva ou ambos não tenham completado 21 anos de idade, devem obter consentimento dos pais ou responsáveis comparecendo acompanhado de um deles, para a respectiva autorização na Paróquia onde o casamento se realizará.

5. Curso de noivos Os noivos têm a liberdade de escolher a Paróquia da Igreja Católica Apostólica Romana onde farão o curso de preparação para o casamento.

6. Casamento Civil Os noivos deverão procurar o Cartório de seu domicílio três meses antes da data marcada.

Processo civil ou casamento (são três modalidades) 1. No cartório de paz realizado antes da data do casamento religioso, o noivo deve apresentar a Certidão de Casamento Civil a esta Paróquia antes da data da cerimônia religiosa com a máximo de antecedência possível, a fim de transcrevermos os dados para o processo. 2. Após o casamento religioso em outro local, como por exemplo um salão de festas, os noivos devem apresentar o comprovante do cartório de paz onde o casamento civil se realizará após o casamento religioso, na mesma data. 3. Casamento religioso com efeito civil: segundo a lei vigente. Lei federal n 6015/73 - é oficiado pelo sacerdote celebrante, juntamente com o casamento religioso. Após elegerem o Cartório respectivo, a Igreja enviará um documento atestando o agendamento do casamento, para a emissão da certidão de habilitação. Após o casamento, os noivos terão o prazo de 90 dias contados da data da cerimônia para retirar o documento na Secretaria e enviá-lo ao Cartório. A igreja católica apostólica romana não aceita documento de união estável. O casal deve casar-se civilmente.

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7. Celebração por Padre externo Os noivos podem trazer outro sacerdote para a celebração de casamentos, desde que informem com antecedência mínima de 15 dias, enviandonos cópia do documento denominado “uso de ordem”, comprovando que ele seja padre na Igreja Católica Apostólica Romana.

8. Casamento de divorciados ou mista religião Caso os noivos sejam divorciados e não casados na igreja ou para os casamentos de mista religião (condições diferenciadas), os mesmos precisam informar a Secretaria da Paróquia, pois tais condições requerem uma autorização especial da Arquidiocese de São Paulo para a realização da cerimônia. Não serão celebrados matrimônios se ao menos um dos noivos já foi casado na Igreja Católica Apostólica Romana, salvo se exibir prova de nulidade matrimonial emitida pelo Tribunal Eclesiástico.

Antes da celebração Ensaio: caso os noivos desejarem fazer ensaios com pajens e padrinhos, deverão agendar com a secretaria um horário durante a semana ou no sábado na parte da manhã, sempre em horários que não conflitam com as atividades paroquiais.

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No dia da celebração Assessoria Os noivos têm livre escolha para a contratação de serviços de assessoria/cerimonial, uma vez que a Paróquia não dispõe de funcionários para tal fim. Os profissionais contratados deverão procurar a secretaria da paróquia com pelo menos uma semana de antecedência para sanar eventuais dúvidas e ficarem cientes das normas de procedimento.

Pontualidade A celebração sacramental terá o tempo estimado de 45 (quarenta e cinco) minutos e será iniciada no horário marcado. Recomendamos que o noivo, os pais e padrinhos cheguem pelo menos 15 (quinze) minutos de antecedência do horário marcado para o início do casamento e dirigir-se a sacristia para assinar a ata. A Noiva deve estar preparada para entrar com 10 (dez) minutos antes do início da cerimônia. Quando houver outros casamentos na sequência, a ocorrência de atraso implicará na celebração do casamento em questão, somente após a celebração de todos os outros marcados neste dia.

Pedimos um cheque caução no valor de 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa paga à igreja, para garantir a chegada da noiva no horário; se houver atraso o cheque será depositado, se chegar na hora, o cheque será devolvido. Este cheque deverá ser apresentado pelo menos 1 (uma) semana antes do casamento. Obs.: tolerância de atraso de apenas: 10 minutos. Mesmo nos casamentos exclusivos, isto é, casamento único do dia, os noivos também deverão deixar o cheque caução no valor de 50% da taxa paga à Igreja, para garantia de pontualidade no horário que a noiva vai marcar para sua entrada.

Cortejos de entrada Serão autorizados no máximo 4 (quatro) cortejos, tendo em vista o tempo reservado para a cerimônia: padrinhos, noivo, pajens e noiva (ou vice-versa).

Padrinhos Para maior conforto de todos, serão permitidos 5 (cinco) casais de cada lado mais os pais. 25


Cerimônia Os noivos, caso queiram, poderão agendar entrevista com o celebrante da casa para conhecê-lo e escolher a leitura que será proclamada e também, convidar um familiar para lê-la. A leitura do Evangelho será proclamada pelo Sacerdote.

Cumprimentos Após a benção do sacerdote, os noivos iniciam simultaneamente os cumprimentos. A noiva cumprimenta primeiramente os pais do noivo e familiares dele, da frente do altar para os fundos e vice-versa, sendo que cada nubente 1 deverá terminar os cumprimentos em seus respectivos pais. Terminados os cumprimentos, voltam para os seus lugares e a noiva recebe o buquê da sua mãe ou madrinha.

Saída Saem os padrinhos alternadamente, depois os pais dos noivos, as damas e/ou pajens e por último os noivos. O noivo do lado esquerdo e a noiva do lado direito. Convém lembrar que não é permitida saída em ritmos dançantes, ainda no recinto da igreja como sugere alguns filmes de cinema. Não será permitida, em hipótese alguma, despedidas e foto e filmagem no recinto do convento ou no jardim do mesmo. Não será permitido o reingresso de noivos e padrinhos até o altar para fotografias, distribuição de lembranças e similares. Em razão de dissabores e aborrecimentos causados em cerimônias anteriores, sugerimos que os noivos contratem os serviços de empresas de decoração, foto/vídeo e música, cujos nomes relacionamos a seguir ou se preferirem, a escolha de outra empresa que deverá obrigatoriamente observar as normas constantes deste guia.

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1. Que fez promessa de casamento; Pessoa que fez promessa de casamento; Noivo(a).


Cortejo de entrada

O pai entra com a noiva, entrega-a ao noivo e posiciona-se ao lado esquerdo de sua esposa 27


Não é permitido Decoração: *Cobrir * paredes, portas, colunas com folhagens ou flores, mesmo que estejam presas em algum tipo de material. Os danos nesses locais são desastrosos. *O * uso de pregos, grampos e arames para fixar enfeites em bancos e paredes, bem como o uso de fitas adesivas para a colocação da passadeira no corredor central da igreja. *Iluminar * decorações com energia da igreja, para isso é necessário contratar um gerador. *Chuva * de papel, arroz ou pétalas de rosas, bolinhas de sabão na saída dos noivos, pois já temos antecedentes de queda de pessoas na escadaria da igreja. Pedimos aos noivos que colaborem conosco, avisando ao cerimonial, parentes e amigos.

Foto e Filmagem Não será permitido o trânsito excessivo de fotógrafos e filmadoras no altar durante a celebração, principalmente no momento da liturgia da Palavra. Não coloquem ou apoiem câmeras ou máquinas sobre o altar.

Não é permitido o uso de gruas. Caso seja necessário a utilização de energia elétrica com 220 volts, é preciso avisar com antecedência para receber instruções.

Orquestra As músicas escolhidas devem estar de acordo com o rito do matrimônio, exprimindo também a fé da igreja e ajudando as pessoas a participarem mais profundamente do momento celebrativo. Não serão permitidas músicas que destoem do ambiente religioso. Os noivos devem apresentar com uma semana antes da cerimônia a lista do repertório musical escolhido para terem a aprovação do musicista da igreja. Informamos que a clarinada 2001 Uma Odisseia no Espaço (Also Sprach Zarathustra), não será permitida, por ser considerada música profana aos ritos da santa igreja católica apostólica romana.

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A “sala de espera” tem por finalidade propiciar aos convidados um ambiente acolhedor e favorável ao encontro com Deus. As músicas instrumentais e clássicas ou eruditas e as músicas sacras são as mais indicadas para este momento. Os profissionais credenciados pela Paróquia devem contribuir com as taxas estipuladas. Recomendamos que o contrato com todos os profissionais só sejam fechados após a abertura do processo matrimonial e da total ciência das regras deste Guia de Noivos.


Estacionamento / serviço de vallet Informamos que a igreja não tem qualquer vínculo com o serviço de estacionamento local. Os noivos têm livre escolha para contratar os espaços ou o serviços de vallet de sua conveniência.

Importante Os profissionais não credenciados no guia de noivos (decoração, foto e filmagem e música) deverão se apresentar, 01 mês antes da cerimônia na secretaria para preencher o termo de responsabilidade e efetuar o pagamento da taxa de R$ 2.000,00 (dois mil reais) 29


Contratação de profissionais Cuidado com “profissionais amadores”. Há muitos casos no segmento em que a pessoa organizou apenas o seu casamento e acha que tem experiência e conhecimento suficientes para fazer qualquer evento. Cada evento é único, acontecem imprevistos que só poderão ser resolvidos corretamente e com a rapidez necessária por um profissional experiente em sua área, e que já tenha vivenciado várias situações na prática. Fiquem alertas a valores totalmente fora do mercado, promoções malucas, “promessas de milagres”; bons profissionais têm seu custo dentro dos padrões e estão sempre atualizados com as novidades em cursos, workshops, palestras, etc.

A empresa de decoração poderá jogar pétalas no corredor de entrada da noiva, desde que haja o comprometimento dos responsáveis pela remoção das mesmas logo no final da cerimônia, para não prejudicar a entrada da noiva seguinte. Quando houver mais de um casamento no mesmo dia, as despesas de decoração deverão ser rateadas entre os casais. Sugerimos que o contrato com a empresa de decoração seja feito com apenas 3 (três) meses de antecedência. O casal que fechar o contrato de decoração sem esperar os demais arcarão sozinhos com as despesas. Em todo o momento da celebração se espera

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que haja discrição, respeito e o mínimo de movimentação possível, especialmente na proximidade do altar para não desviar a atenção da assembléia. O sacramento da igreja é um “acontecimento de salvação” e não um evento a ser registrado por filmes e fotos. Durante a liturgia da Palavra (1a leitura, Salmo e Evangelho, incluindo a homilia) é permitida a filmagem ou gravação somente com a câmera fixa. Os demais profissionais deverão desligar os equipamentos e conservarem-se sentados. É importante conservar o silêncio e o respeito durante a celebração, pois esta é uma ação Sagrada.


Profissionais 2014

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Coral e Orquestra

www.allegrocoral.com.br

One coral

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Coral e Orquestra

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Decoração

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Decoração

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Foto e vĂ­deo

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Foto e vĂ­deo

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Responsável Frei Rothmans Darles de Campos, O. Carm

Direção de arte e projeto gráfico Elá Camarena www.villadecamarena.com.br

Tecnologia Digital João Dualiby

Fotografia Foca Foto e Vídeo, João Dualiby e Elá Camarena

Basílica Nossa Senhora do Carmo Rua Martiniano de Carvalho, 114 - CEP 01321-000 Bela Vista - São Paulo Fone: 11 3146-4500 Fax: 11 3251-1170 www.basilicadocarmo.com.br faleconosco@basilicadocarmo.com.br

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