Projeto NDB

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Projeto

Revista NDB


melhor projeto comercial

Adélia se inspirou na bebida de sabor balanceado e marcante para compor seu espaço

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revista do núcleo de decoração da bahia


fotos: xico diniz

Adélia se inspirou na bebida de sabor balanceado e marcante para compor seu espaço

Personalizada cervejaria

não foi por acaso que a designer Adélia Estevez foi convidada para assinar o “Piano Beer”. fã da stella Artois, cerveja belga super premium, Adélia se inspirou na bebida de sabor balanceado e marcante para compor seu espaço. os móveis escolhidos a dedo fazem do“Piano Beer” um lugar aconchegante, sofisticado e de puro luxo. Adélia Estevez

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projeto mais ousado

Um espaço legal e aconchegante, que combina materiais simples

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fotos: xico diniz

Um espaço legal e aconchegante, que combina materiais simples

A cara

Do dono

o ambiente assinado por david Bastos assimila a arte da rua e da cidade, seja através das luminárias e tubulações em cobre aparente ou através do grafite. A intenção é mostrar que o mundo mudou, não é só clean e clássico. Um espaço legal e aconchegante, que combina materiais simples, como o cimento afagado no piso, com móveis, objetos e luminárias de design arrojado.

David Bastos

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ambiente mais sustentável

sustentabilidade e

Sofisticação Um lounge de eventos, projetado em uma área coberta com estrutura metálica própria de festas, móveis e cores descontraídas, assim é o projeto apresentado na casa cor Bahia 2010 por Márcia Meccia. o principal conceito é o da sustentabilidade, haja vista que foram usados produtos e serviços com grande preocupação com o meio ambiente. Um charme!

Márcia Merccia

O principal conceito é o da sustentabilidade, haja vista que foram usados produtos e serviços com grande preocupação com o meio ambiente

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turismo

Eterna cidade

o viajante veneziano Marco Pólo declarou no fim da idade Média que “viajar é a maior contribuição que os indivíduos podem fazer ao seu repertório cultural”. séculos depois, a afirmação do italiano parece ter se cristalizado no tempo e foi levada como ensinamento por legiões de indivíduos que todos os anos se deslocam pelo globo em busca de experiências novas e únicas. os destinos são os mais variados e exóticos, mas alguns são unanimidade, como a cidade mais populosa da frança, Paris.

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Arco do Triunfo

A capital do mundo francófono ostenta, desde o século 19, o título de capital européia das artes e cultura. como uma das cidades mais visitadas do mundo, Paris recebe anualmente uma legião de 25 milhões de visitantes ávidos por conferir um pouco de seu patrimônio gastronômico, cultural e artístico. “Paris é mais que uma cidade. É vida, alegria e enriquecimento. Me sinto uma criança quando estou lá”. conta conceição Queiroz, Empresária. Mas o que faz de Paris um destino tão especial? talvez seja o grande número de museus cujos acervos são únicos no mundo, pela gastronomia que ditou padrões mundiais, ou até mesmo pelos ícones parisienses, como a torre Eiffel ou o Arco do triunfo. suposições à parte e indo direto ao ponto, Paris merece uma visita.

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turismo

numa manhã ensolarada, alugue uma bicicleta e vá ao Palácio de Versalhes. A construção, que durante séculos abrigou a sede de um dos reinos mais poderosos do mundo, está entre os pontos mais visitados da Europa. Entre os espaços preferidos dos visitantes está a sala dos Espelhos, local que sediou o casamento dos reis Luís xVi e Maria Antonieta. Uma boa pedida também é alugar um carrinho de golfe no local e vagar sem rumo pelos mais de 700 hectares de jardins do Palácio projetados por André Le nôtre . Ao retornar do passeio reserve uma mesa no restaurante Jules Verne para fechar o dia com chave de ouro. o espaço gastronômico fica a 125 metros do chão no segundo piso da torre Eiffel e possui uma espetacular vista noturna para a cidade Luz. sob a batuta dos chefs Alain ducasse e Pascal féraud, o restaurante tem como mote a culinária contemporânea. Em sua visita à torre Eiffel no dia seguinte deixe o medo de lado e suba a estrutura até o último patamar, pois a vista é esplêndida. As filas também são grandes, principalmente aos finais de semana, mas acredite: vale a pena.

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Museu do Louvre

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moda

Joalheria

cláudia Belfort

de casa nova numa manhã ensolarada, alugue uma bicicleta e vá ao Palácio de Versalhes. A construção, que durante séculos abrigou a sede de um dos reinos mais poderosos do mundo, está entre os pontos mais visitados da Europa. Entre os espaços preferidos dos visitantes está a sala dos Espelhos, local que sediou o casamento dos reis Luís xVi e Maria Antonieta. Uma boa pedida também é alugar um carrinho de golfe no local e vagar sem rumo pelos mais de 700 hectares de jardins do Palácio projetados por André Le nôtre . Ao retornar do passeio reserve uma mesa no restaurante Jules Verne para fechar o dia com chave de ouro. o espaço gastronômico fica a 125 metros do chão no segundo piso da torre Eiffel e possui uma espetacular vista noturna para a cidade Luz. sob a batuta dos chefs Alain ducasse e Pascal féraud, o restaurante tem como mote a culinária contemporânea. Em sua visita à torre Eiffel no dia seguinte deixe o medo de lado e suba a estrutura até o último patamar, pois a vista é esplêndida.

O principal conceito é o da sustentabilidade, haja vista

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O principal conceito é o da sustentabilidade, haja vista

Cláudia Belfort

O clima da loja é bem intimista, para a cliente entrar e não querer sair mais

numa manhã ensolarada, alugue uma bicicleta e vá ao Palácio de Versalhes. A construção, que durante séculos abrigou a sede de um dos reinos mais poderosos do mundo, está entre os pontos mais visitados da Europa. Entre os espaços preferidos dos visitantes está a sala dos Espelhos, local que sediou o casamento dos reis Luís xVi e Maria Antonieta. Uma boa pedida também é alugar um carrinho de golfe no local e vagar sem rumo pelos mais de 700 hectares de jardins do Palácio projetados por André Le nôtre . Ao retornar do passeio reserve uma mesa no restaurante Jules Verne para fechar o dia com chave de ouro. o espaço gastronômico fica a 125 metros do chão no segundo piso da torre Eiffel e possui uma espetacular vista noturna para a cidade Luz. sob a batuta dos chefs Alain ducasse e Pascal féraud, o restaurante tem como mote a culinária contemporânea. Em sua visita à torre Eiffel no dia seguinte deixe o medo de lado e suba a estrutura até o último patamar, pois a vista é esplêndida. As filas também são grandes, principalmente aos finais de semana, mas acredite: vale a pena.

numa manhã ensolarada, alugue uma bicicleta e vá ao Palácio de Versalhes. A construção, que durante séculos abrigou a sede de um dos reinos mais poderosos do mundo, está entre os pontos mais visitados da Europa. Entre os espaços preferidos dos visitantes está a sala dos Espelhos, local que sediou o casamento dos reis Luís xVi e Maria Antonieta. Uma boa pedida também é alugar um carrinho de golfe no local e vagar sem rumo pelos mais de 700 hectares de jardins do Palácio projetados por André Le nôtre . Ao retornar do passeio reserve uma mesa no restaurante Jules Verne para fechar o dia com chave de ouro. o espaço gastronômico fica a 125 metros do chão no segundo piso da torre Eiffel e possui uma espetacular vista noturna para a cidade Luz. sob a batuta dos chefs Alain ducasse e Pascal féraud, o restaurante tem como mote a culinária contemporânea. Em sua visita à torre Eiffel no dia seguinte deixe o medo de lado e suba a estrutura até o último patamar, pois a vista é esplêndida. As filas também são grandes, principalmente aos finais de semana, mas acredite: vale a pena.

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perfil

Criatividade e funcionalidade

A sala de Jantar exposta na casa cor 2010 reflete bem a personalidade dos profissionais Marcus Lima e Luiz cláudio Motta. Proprietários do escritório Arquitetura 3, a dupla se destaca pela criatividade e funcionalidade dos ambientes planejados. Há 25 anos atuando no mercado baiano, os arquitetos mantêm o estilo contemporâneo como base, mas estão sempre atentos ao gosto do cliente. Marcus é formado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade federal da Bahia (UfBA) e Luiz cláudio estudou design na Universidade do Estado da Bahia (UnEB). Ambos são especialistas em Arquitetura e decoração comercial e residencial. confira abaixo a entrevista concedida à revista do núcleo de decoração da Bahia:

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ND - De onde vem a inspiração para realizar tantos projetos? Marcus – A inspiração vem de várias coisas e lugares. Vem de todos os lados. da natureza à alta tecnologia, do misticismo à ciência, do dia a dia... Luiz Cláudio – Vem da emoçãopelo tema, experiências

Cada um contribui com o que tem de melhor para o projeto

Revista ND – Qual o projeto de maior relevância na carreira de vocês? Marcus Lima – tivemos vários durante esses 25 anos. Poderíamos citar alguns, como o Bahia café Hall, Promoexport-Ba, rede de Lojas Mitchell, escolha do mobiliário urbano de salvador pela Jcdecaux, camarote de daniela Mercury, apartamento de carlinhos Brown, apartamento de Leonardo Vieira no Rio de Janeiro, dentre tantos outros. Luiz Cláudio Motta – Para nós, a maior relevância é a satisfação do cliente, independente do projeto.

Marcus Lima e Luiz Cláudio Motta

Revista ND – Qual o projeto de maior relevância na carreira de vocês? Marcus Lima – tivemos vários durante esses 25 anos. Poderíamos citar alguns, como o Bahia café Hall, Promoexport-Ba, rede de Lojas Mitchell, escolha do mobiliário urbano de salvador pela Jcdecaux, camarote de daniela Mercury, apartamento de carlinhos Brown, apartamento de Leonardo Vieira no Rio de Janeiro, dentre tantos outros. Luiz Cláudio Motta – Para nós, a maior relevância é a satisfação do cliente, independente do projeto. ND - De onde vem a inspiração para realizar tantos projetos? Marcus – A inspiração vem de várias coisas e lugares. Vem de todos os lados. da natureza à alta tecnologia, do misticismo à ciência, do dia a dia... Luiz Cláudio – Vem da emoção pelo tema, experiências vividas e do

ND - Qual o melhor lugar do mundo para criar? Existe algum “ritual” para manter a concentração ou vocês trabalham de forma mais descontraída? Marcus – o melhor lugar para trabalhar é, sem dúvida, em casa. Gosto de estar ouvindo uma bela música, estar relaxado e me concentrar bastante no briefing do projeto. de preferêcia, o melhor horário é bem cedinho pela manhã ou no finalzinho da tarde depois de um belo banho frio! no calls! Luiz Cláudio – trabalhamos de forma bem descontraída. Atualmente reservarmos um tempo fora do horário normal para podermos criar. o melhor lugar é em casa mesmo, sem telefones.

ND - Qual o melhor lugar do mundo para criar? Existe algum “ritual” para manter a concentração ou vocês trabalham de forma mais descontraída? Marcus – o melhor lugar para trabalhar é, sem dúvida, em casa. Gosto de estar ouvindo uma bela música, estar relaxado e me concentrar bastante no briefing do projeto. de preferêcia, o melhor horário é bem cedinho pela manhã ou no finalzinho da tarde depois de um belo banho frio! no calls! Luiz Cláudio – trabalhamos de forma bem descontraída. Atualmente reservarmos um tempo fora do horário normal para podermos criar. o melhor lugar é em casa mesmo, sem telefones.

ND - Como vocês conseguem conciliar a individualidade de cada um na hora de realizar os trabalhos em dupla? Marcus – sempre existiu muito respeito às nossas individualidades. sociedade é que nem casamento. saber ouvir, saber falar e pensar sempre na satisfação do cliente. Luiz Cláudio – nesta hora, o mais importante é focar no projeto visando o que pode ter de melhor para o cliente. Analisamos tudo até o projeto ficar perfeito na ótica dos dois.

ND - Como vocês conseguem conciliar a individualidade de cada um na hora de realizar os trabalhos em dupla? Marcus – sempre existiu muito respeito às nossas individualidades. sociedade é que nem casamento. saber ouvir, saber falar e pensar sempre na satisfação do cliente. Luiz Cláudio – nesta hora, o mais importante é focar no projeto visando o que pode ter de melhor para o cliente. Analisamos tudo até o projeto ficar perfeito na ótica dos dois.

Arquitetura 3 Rua Barro Vermelho, nº 41. Loja 02. Rio Vermelho. tel.: (71) 3240-4645 revista do núcleo de decoração da bahia

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arte

Um amante do Brasil

Esta é a descrição perfeita para o artista duplamente baiano. isso porque césar Romero nasceu em feira de santana, mas também recebeu o título de cidadão da cidade do salvador, em 2009. Para comemorar quarenta anos de sólida carreira, colocou em cartaz a exposição BRamante, até o início de dezembro, no Palacete das Artes Rodin Bahia. o título manifesta exatamente as nuances da brasilidade traduzida pelo universo particular do autor: “o mundo criativo de um artista é definido por suas raízes”, ressalta o autêntico bramador da cultura popular brasileira. A mesma exposição já rendeu-lhe o prêmio Mario Pedrosa, quando passava por são Paulo, por apresentar

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novos símbolos, cores e diferentes texturizações. A observação minuciosa da luz é característica fundamental de uma linguagem própria, exposta por um pesquisador de formas e símbolos representativos da brasilidade. os visitantes baianos finalmente puderam apreciar quarenta pinturas inéditas, com novas potencialidades cromáticas, também expostas no Rio de Janeiro, Recife, Rio Grande do norte, Aracaju e alguns países da Europa. “sou um colorista, vivo a cor”, conta césar, que possui trabalhos em 45 museus brasileiros e internacionais. confira abaixo a entrevista concedida à revista do núcleo de decoração da Bahia:


Pintor, fotógrafo e crítico de arte, César Romero traduz em cores a identidade brasileira

Revista ND - O nome da exposição, BRamante, também significa “amante do Brasil”. O que te desperta esse amor? César Romero - o nome pode ser lido de três maneiras diferentes: como BRamante – amante do Brasil; bramante, um tecido antigo onde busco revelar bens culturais de raiz brasileira, que funcionaria como a tela; e o verbo bramar, ser bramador da essência do nosso povo. o Brasil é minha terra, alma, uma nação plural, em formação de identidade. tenho a obrigação de participar no processo cultural do país como artista visual e crítico de arte.

Registro a alma, a essência de um povo

nd - como conciliar duas profissões tão distintas, a medicina e as artes plásticas, uma tão cartesiana e a outra tão lúdica? c.R. - Elas são complementares. sou psiquiatra, um psicoterapeuta cuja função é traduzir ao cliente seus conflitos, seus entraves e colaborar para seu autoconhecimento. na pintura é a mesma coisa, traduzir, transfigurar o Brasil em forma, linha e cor. Minha pintura não é lúdica, é cerebral, pensada, ruminada à exaustão. não improviso e às vezes tenho mais conflito com ela do que com o psicoterapeuta. nd - como médico psiquiatra, certamente você já fez essa pergunta diversas vezes: agora conte para nós como foi a sua infância e o que te motivou a seguir a carreira artística. c.R. - Minha infância foi solitária, era inseguro, medroso, tinha as dúvidas do mundo. Meus companheiros eram muitos livros, muita música, escrever e pensar. Pensava

tanto que doía. Eu nasci artista, foi um destino que não escolhi. Medicina quem escolheu foi minha mãe, e acatei sem reservas. Aprendi a amar medicina e ser um profissional responsável.

Revista ND - O nome da exposição, BRamante, também significa “amante do Brasil”. O que te desperta esse amor? César Romero - o nome pode ser lido de três maneiras diferentes: como BRamante – amante do Brasil; bramante, um tecido antigo onde busco revelar bens culturais de raiz brasileira, que funcionaria como a tela; e o verbo bramar, ser bramador da essência do nosso povo. o Brasil é minha terra, alma, uma nação plural, em formação de identidade. tenho a obrigação de participar no processo cultural do país como artista visual e crítico de arte.

nd - como conciliar duas profissões tão distintas, a medicina e as artes plásticas, uma tão cartesiana e a outra tão lúdica? c.R. - Elas são complementares. sou psiquiatra, um psicoterapeuta cuja função é traduzir ao cliente seus conflitos, seus entraves e colaborar para seu autoconhecimento. na pintura é a mesma coisa, traduzir, transfigurar o Brasil em forma, linha e cor. Minha pintura não é lúdica, é cerebral, pensada, ruminada à exaustão. não improviso e às vezes tenho mais conflito com ela do que com o psicoterapeuta.traduzir, transfigurar o Brasil em forma, linha e cor. Minha pintura não é lúdica, é cerebral, pensada, ruminada à exaustão.

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arte

Revista ND - O nome da exposição, BRamante, também significa “amante do Brasil”. O que te desperta esse amor? César Romero - o nome pode ser lido de três maneiras diferentes: como BRamante – amante do Brasil; bramante, um tecido antigo onde busco revelar bens culturais de raiz brasileira, que funcionaria como a tela; e o verbo bramar, ser bramador da essência do nosso povo. o Brasil é minha terra, alma, uma nação plural, em formação de identidade. tenho a obrigação de participar no processo cultural do país como artista visual e crítico de arte. nd - como conciliar duas profissões tão distintas, a medicina e as artes plásticas, uma tão cartesiana e a outra tão lúdica? c.R. - Elas são complementares. sou psiquiatra, um psicoterapeuta cuja função é traduzir ao cliente seus conflitos, seus entraves e colaborar para seu autoconhecimento. na pintura é a mesma coisa, traduzir, transfigurar o Brasil em forma, linha e cor. Minha pintura não é lúdica, é cerebral, pensada, ruminada à exaustão. não improviso e às vezes tenho mais conflito com ela do que com o psicoterapeuta. nd - como médico psiquiatra, certamente você já fez essa pergunta diversas vezes: agora conte para nós como foi a sua infância e o que te motivou a seguir a carreira artística. c.R. - Minha infância foi solitária, era inseguro, medroso, tinha as dúvidas do mundo. Meus companheiros eram muitos livros, muita música, escrever e pensar. Pensava tanto que doía. Eu nasci artista, foi um destino que não escolhi. Medicina quem escolheu foi minha mãe, e acatei sem reservas. Aprendi a amar medicina e ser um profissional responsável.

“A vida é uma grande celebração. Existem dias melhores e dias piores. Assim é. A festa e o prazer é o que regenera nossas energias e nos encoraja”

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Revista ND - O nome da exposição, BRamante, também significa “amante do Brasil”. O que te desperta esse amor? César Romero - o nome pode ser lido de três maneiras diferentes: como BRamante – amante do Brasil; bramante, um tecido antigo onde busco revelar bens culturais de raiz brasileira, que funcionaria como a tela; e o verbo bramar, ser bramador da essência do nosso povo. o Brasil é minha terra, alma, uma nação plural, em formação de identidade. tenho a obrigação de participar no processo cultural do país como artista visual e crítico de arte.

Registro a alma, a essência de um povo

nd - como conciliar duas profissões tão distintas, a medicina e as artes plásticas, uma tão cartesiana e a outra tão lúdica? c.R. - Elas são complementares. sou psiquiatra, um psicoterapeuta cuja função é traduzir ao cliente seus conflitos, seus entraves e colaborar para seu autoconhecimento. na pintura é a mesma coisa,

traduzir, transfigurar o Brasil em forma, linha e cor. Minha pintura não é lúdica, é cerebral, pensada, ruminada à exaustão. não improviso e às vezes tenho mais conflito com ela do que com o psicoterapeuta. nd - como médico psiquiatra, certamente você já fez essa pergunta diversas vezes: agora

conte para nós como foi a sua infância e o que te motivou a seguir a carreira artística. c.R. - Minha infância foi solitária, era inseguro, medroso, tinha as dúvidas do mundo. Meus companheiros eram muitos livros, muita música, escrever e pensar. Pensava tanto que doía. Eu nasci artista, foi um destino que não escolhi. Medicina quem escolheu foi minha mãe, e acatei sem reservarever e pensar. Pensava tanto que doía. Eu nasci artista, foi um destino que não escolhi. Medicina quem escolheu foi minha mãe, e acatei sem reservas. Aprendi a amar medicina e ser um profissional responsável. revista do núcleo de decoração da bahia

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vitrine

1.

Decorando com estilo

3.

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2.


4. 1. sofá carbono 103, lançamento nova coleção da linha carbono do designer Marcus ferreira. Básica Home 2. Escrivaninha zira, opção em vários tons, linha casabella 2010/2011 do clássico revisitado. Casabella 3. A tecnologia da biometria chega às fechaduras Yale, os modelos YdM 4109 (para embutir) e YdR 4110 (para sobrepor) tem acionamento por meio de biometria, podendo ser registrada até 20 impressões digitais para o acionamento da porta. Casa Amorim

5. 6. 1. sofá carbono 103, lançamento nova coleção da linha carbono do designer Marcus ferreira. Básica Home 2. Escrivaninha zira, opção em vários tons, linha casabella 2010/2011 do clássico revisitado. Casabella 3. A tecnologia da biometria chega às fechaduras Yale, os modelos YdM 4109 (para embutir) e YdR 4110 (para sobrepor) tem acionamento por meio de biometria, podendo ser registrada até 20 impressões digitais para o acionamento da porta. Casa Amorim

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vitrine

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3. 1. sofá carbono 103, lançamento nova coleção da linha carbono do designer Marcus ferreira. Básica Home 2. Escrivaninha zira, opção em vários tons, linha casabella 2010/2011 do clássico revisitado. Casabella 3. A tecnologia da biometria chega às fechaduras Yale, os modelos YdM 4109 (para embutir) e YdR 4110 (para sobrepor) tem acionamento por meio de biometria, podendo ser registrada até 20 impressões digitais para o acionamento da porta. Casa Amorim 4. Escrivaninha zira, opção em vários tons, linha casabella 2010/2011 do clássico revisitado. Casabella

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vitrine


mostra de decorados

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mostra de decorados

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