Núcleo de Decoração da Bahia nº 30

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NÚCLEO DE DECORAÇÃO DA BAHIA • ANO 6 • EDIÇÃO # 30

Frans Krajcberg

Arte contra a destruição da natureza

Núcleo Destaque 2011

Saiba quem são os vencedores

Milão

Salão Internacional do Móvel destaca o moderno e o tradicional

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Nessa edição comemorativa apresentamos a Festa de Premiação do NDB, que é um marco no calendário festivo baiano no segmento do décor. São 12 anos registrando e vivenciando as mudanças no setor. É nesse clima de comemoração que celebramos a 7ª edição do projeto Núcleo Destaque, um concurso que tem o objetivo de valorizar o profissional, arquiteto ou designer, através do seu talento. Revelamos aqui os quatro vencedores nas categorias: residencial casa, residencial apartamento, comercial e mostras e decorados. O Museu Rodin, que também encanta com a exposição Grito!, de Frans Krajcberg. No Palacete das Artes, o artista expõe esculturas de grande porte, construídas a partir de resíduos de árvores de manguezais. Frans usa árvores mortas em seus trabalhos desde 1964. A Feira de Milão 2011, mais uma vez, reforça o título de “evento maravilhoso”. O grande edifício projetado pelo arquiteto Massimiliano Fukas é ocupado por pavilhões de grandes marcas, traduzindo formas, cores, estilos enfim, Milão lançando tendências! Caro leitor, esperamos que a Revista NDB, de forma leve e charmosa, seja apreciada por você. Boa leitura, Marisa Mancuso Dir. Financeira

Revista ND - Uma publicação do Núcleo de Decoração da Bahia (NDB)

NÚCLEO DE DECORAÇÃO DA BAHIA • ANO 6 • EDIÇÃO # 30

Endereço: R. Frederico Simões, 153 Ed. Orlando Gomes, Sala 1412 Caminho das Árvores Salvador BA Telefax: 71 3341 5994 e-mail: nucleodecoracao@terra.com.br site: www.ndbahia.com.br Presidente: Cau Biglia Vice-Presidente: Manoel Oliveira Secretária Geral: Eva Pena Cal Diretora Administrativo-Financeira: Marisa Mancuso Diretor de Marketing, Cultura, Eventos e Relações Internacionais: Eduardo Cardoso Gerente administrativa e financeira: Rosângela Meira

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Canal 2 Comunicação www.canal2.com.br Editora-chefe: Cris Montenegro (DRT-BA 2521) Subedição - Marco Gramacho Textos: Aina Kaorner, Cris Montenegro e Marco Gramacho Editoração eletrônica: Elaine Quirino Designer: Flamarion Reis

Frans Krajcberg

Arte contra a destruição da natureza

Núcleo Destaque 2011

Saiba quem são os vencedores

Milão

Salão Internacional do Móvel destaca o moderno e o tradicional

Revisão: Roberto Pires

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PROJETO VENCEDOR Núcleo Destaque 2011 C AT E G O R I A R E S I D E N C I A L - C A S A

A casa é composta de um grande living com pé direito duplo que abriga sala de jogos, jantar, estar e espaço gourmet no mesmo vão.

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O perfil da casa reflete o gosto pop do cliente

Fotos: Marcelo Negromonte

HARMONIA NATURAL O terreno na beira da praia foi escolhido para uma família jovem poder desfrutar ao máximo os encantos da natureza. O objetivo foi atender aos anseios do proprietário, que desejava ter uma casa moderna, descontraída e alegre. Solicitação cumprida com excelência e muito bom gosto por Marcus Lima e Luiz Cláudio Motta. Marcus Lima e Luiz Cláudio Motta

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PROJETO VENCEDOR Núcleo Destaque 2011 C AT E G O R I A R E S I D E N C I A L - A PA R TA M E N T O

Laís Galvão

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A varanda foi incorporada ao projeto, preservando as características iniciais do espaço, já que na planta original a área total da varanda era maior do que a do próprio living Fotos: Marcelo Aniello

MODERNIDADE COM GLAMOUR O grande desafio desse projeto foi agregar dois estilos totalmente diferentes: o clássico e o arrojado. Para tal, Laís Galvão organizou todos os elementos em perfeita sintonia proporcionando conforto com funcionalidade ao jovem casal de clientes.

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PROJETO VENCEDOR N煤cleo Destaque 2011 C AT E G O R I A C O M E R C I A L

O projeto preservou alguns elementos j谩 existentes no im贸vel, que trazem em si um pouco da hist贸ria do lugar

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De um sobrado, localizado em um bairro de Salvador, surgiu um belíssimo e aconchegante escritório

Uma completa infraestrutura corporativa com um gostoso clima de casa torna esse projeto ainda mais especial Fotos: Francisco Sales

FUNCIONALIDADE COM REQUINTE A parceria do arquiteto paulista Thiago Manarelli, com a designer de interiores baiana Ana Paula Guimarães resultou nesse projeto que agrega o conhecimento e a experiência de ambos. O mix cultural deu ao escritório a característica de uma arquitetura contemporânea com conforto e despojamento. Ana Paula Guimarães e Thiago Manarelli

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PROJETO VENCEDOR Núcleo Descaque 2011 C AT E G O R I A M O S T R A S E D E C O R A D O S Ambientes expostos na Casa Cor Bahia 2010

Fotos: Marcelo Negromonte

O luxo do neoclássico se faz presente no dourado do aparador, nas boiseries revestindo todas as paredes do quarto e nas banquetas em frente à cama

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No closet e banho, uma releitura do espelho veneziano, um racionalismo clássico na composição tanto do espelho como na bancada com duas banquetas ao lado

A RELEITURA DO NEOCLÁSSICO Esse projeto assinado por Marlon Gama foi elaborado para a Casa Cor Bahia 2010 com o propósito de executá-lo num prazo exíguo e em condições adversas, tendo como resultado – entre obra e acabamento – toda a sofisticação de um projeto convencional. Marlon Gama

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ARTE

Por Marco Gramacho

Frans Krajcberg

Grito contra

a destruição

da natureza

Foto: Divulgação

Exposição de Frans Krajcberg na Sala Contemporânea do Palacete das Artes Rodin Bahia encantou pelo impacto visual da denúncia

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Ao visitar a exposição Grito! Ano Mundial da Árvore, de Frans Krajcberg, na Sala Contemporânea do Palacete das Artes Rodin Bahia, você tinha a sensação de que estava em um mundo paralelo. Esculturas de grandes dimensões, muitas feitas de cipó e troncos de madeira queimada, retiradas diretamente de florestas onde houve depredação, além de relevos e fotos, preenchiam o ambiente.

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Logo na entrada, na varanda que dá acesso às salas internas, estava uma de suas obras mais conhecidas: a Flor do Mangue - escultura de grande porte construída a partir de resíduos de árvores de manguezais destruídos pela especulação imobiliária, seguida de outras cinco obras maiores, que ocuparam as laterais da sala principal. Nos demais ambientes estavam os relevos e as fotografias. O mundo paralelo criado por Krajcberg é um grito contra a destruição da natureza. “Toda obra que exponho em conjunto traz nela a minha revolta. Com a mostra, apresentei a minha denúncia das destruições pelo fogo, praticadas pelos homens contra as árvores. Entre as 37 obras expostas haviam 13 esculturas, oito relevos e 16 fotos de árvores – quatro destas peças criadas no ano de 2010 e inéditas para o grande público. “A natureza deu-me a força, devolveu-me o prazer de sentir, de pensar, de trabalhar, de sobreviver. Quando estou na natureza, eu penso a verdade, eu falo a verdade, eu me exijo verdadeiro”. A declaração de Frans Krajcberg - um dos artistas visuais mais importantes e polêmicos de sua geração - revela o caminho escolhido por ele para a construção de seu trabalho: fazer da arte um grito a favor do planeta. E foi com esta mesma intenção que o artista polonês, que vive desde os anos 1970 no município baiano de Nova Viçosa, trouxe a Salvador a exposição, mostrando à capital baiana o resultado de antigas e atuais criações.

Foto: Divulgação

Realizada pela Secretaria de Cultura do Estado, por meio da Diretoria de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia e do Palacete das Artes Rodin Bahia, a mostra integrou as comemorações dos 90 anos do artista e marcou, ainda, a entrega de suas obras ao Governo, após ter assinado um termo de doação de todos os seus bens aos baianos. A exposição Grito! Ano Mundial da Árvore ficou na Sala Contemporânea do Palacete das Artes Rodin Bahia até o último dia cinco de junho.

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Artista que vive e trabalha entre milhares de espécies nativas, plantadas por ele mesmo em seu sítio, Krajcberg afirma que a ideia da exposição surgiu durante a manifestação “O Grito: Salvem a Amazônia”, promovida na comunidade de Nova Viçosa.

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Foto: Divulgação

Artista usa árvores mortas desde 1964 Polonês naturalizado brasileiro, o pintor, escultor, gravador e fotógrafo Frans Krajcberg fez suas primeiras experiências artísticas com troncos e árvores mortas em 1964. Fotografou e documentou os desmatamentos que aconteciam na região amazônica e no Pantanal Matogrossense. Dessas viagens, recolheu troncos, calcinados, raízes, entre outros materiais que utilizaria em suas obras.

Entre as décadas de 1980 e 1990, manuseando cipós, caules de palmeiras e raízes - relacionados a pigmentos minerais -, Krajcberg começou a série Africana. Posteriormente, deu início a monumentais entrelaçados de salgueiros, inspirados no artesanato. À época, produziu fotos-reportagens de incêndios, na intenção de conscientizar os proprietários responsáveis pelas queimadas. A mesma experiência, além de resultar na construção de diversas esculturas, deu origem, ainda, ao encontro com Walter Sales, com quem dividiu os trabalhos de realização do filme Krajcberg, Poeta dos Vestígios.

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Foto: Divulgação

Na década de 1970, ficou conhecido internacionalmente por essas esculturas. A partir do ano de 1972, passou a morar no litoral sul da Bahia, na cidade de Nova Viçosa. Foi lá que ele expandiu seu trabalho com a escultura, através da utilização de troncos e raízes para criar suas intervenções.

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Além da exposição, as comemorações de aniversário do artista trouxeram também os lançamentos do catálogo organizado pela Dimus, com fotos das peças presentes na mostra, e do livro Natureza – uma homenagem do Governo do Estado ao artista -, com textos do poeta Thiago de Mello, do filósofo José Antônio Saja e da jornalista e pesquisadora Renata Rocha, que está produzindo O Grito de Krajcberg, seu primeiro filme/documentário, lançado em abril passado.

Foto: Divulgação

Em 2008, recebeu o título de Cidadão Baiano na Assembléia Legislativa. Dois anos depois, em 2010, o governo começa as negociações que dão início ao processo de doação de todo acervo do artista à Bahia, a partir de um projeto que trará aos baianos mais um espaço

de grande relevância artística: o Museu Ecológico Frans Krajcberg, com estudo prévio para ser implementado em Salvador.

Foto: Geraldo Moniz

Nos anos 2000, doou parte de suas obras (pinturas, esculturas, fotografias) à cidade de Paris que, depois, inaugurou o Espaço Krajcberg através do presidente da câmara municipal da cidade, Bertrand Delanoe. No mesmo período, o Brasil também homenageia o artista, criando na cidade de Curitiba o Instituto Frans Krajcberg, que recebeu a doação de mais de uma centena de obras do artista.

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Prêmio Núcleo Destaque 2011

“oscar”ddaadecoração “oscar”

o

Luxo e glamour marcaram a festa de premiação do Núcleo de Decoração da Bahia, realizada no dia 03 de junho. O evento, que já faz parte do calendário baiano do ‘décor’, homenageou arquitetos e designers. Na oportunidade, o troféu criado pelo artista plástico Gustavo Moreno foi entre-

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gue aos vencedores do concurso Núcleo Destaque 7ª Edição, em quatro categorias: Residencial Casa, Residencial Apartamento, Comercial e Mostras e Decorados. Subiram ao palco, em homenagem especial, os 10 profissionais que mais se destacaram durante o ano de 2010 no NDB.

A noite foi marcada por muita animação com o show de Tatau, contando ainda com a sonorização e iluminação de Chico Som e a beleza e o requinte da ambientação de Sonja e Núbia Eventos, transformando o espaço Cais da Ribeira, do Hotel Pestana, em pura sofisticação.

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Premiação

o ALFREDO GAMA E TÂNIA PÓVOA

CLÁUDIA E ADILSON GALVÃO

EQUIPE CASABELLA

HORTÊNCIA, CARLOS E DANIELA LOPES

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ANTÔNIO GATTO

CLÁUDIA E ROBERTO CARLOS LOPES

FÁBIO E EVA PENA CAL

IAMNA SMARCEVSCKI E MARCUS PRESÍDIO

CAU E NÁGILA ANDRADE

DANI E CHICO DINIZ

HENRIQUE QUEIROZ E LORNA STRAND

JOSÉ ARIMATÉIA E FLÓRIA CAMPOS

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Premiação

KELLY ARAÚJO E MANOEL OLIVEIRA

LUIZINHA BRANDÃO E ANDRÉ FIGUEIREDO

RENATA FERNADES E LEONARDO CÉZAR

VIVIANE E LUCIANO DÓRIA

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LUIZ CARLOS, CONCEIÇÃO QUEIROZ E LUIS CLÁUDIO MOTTA

MARIO FIGUEIREDO E LUCIANA

MORENA VEÍCULOS - PATROCINADOR

ROBERTA E PAULO COELHO

MARTA E SÍLVIO CORRÊA

MARIANA SUZART E ALEXANDRE AGOSTINHO

OLIVIO BARRETO E MARCIA LEAL

STAND TÂNIA BULHÕES

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Premiação

A FESTA

RAFAEL AMORIM E ROSANGELA MEIRA

MARCOS MOTA E CELY VILENE

TATAU

A FESTA

ISABEL GONÇALVES, CAU GUIMARÃES E CRISTINA CALAMBY

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LUIS FERNANDO E DOLORES LANDEIRO

ULI FILHO E TICIANA FAHEL

SANDRA GORDILHO E ROBERTO FERNANDEZ

PATRÍCIA LIMA

ELIANE KRUSCHEWSKY E IANCO CHEILA

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Premiação

ADRIANE, LUCAS, JULIANA E GIOVANNI

ROGÉRIO, MARLON E FLÁVIO

MATHEUS CEDRO E VANESSA SOARES

O SHOW

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ADRIANA VARANDAS E HUGO MOTTA

ALESSANDRO TIMBÓ E LAÍS GALVÃO

ROSA MARY E MARLON GAMA

CELI PINHEIRO, VERA PIMENTA, SANDRA SAMPAIO, RENATO FILHO, EDSON MORENO E ROSANA SYLOS

KARINA PINTO E JACQUES DE BEAUVOIR

ALINE CANGUSSÚ E LEONARDO SILVA

CECÍLIA BIGLIA E MARCUS LIMA

FÁBIO GATTI E THIAGO MANARELLI

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Premiação

ROGÉRIO MENEZES E EDUARDO CARDOSO

ALINE, CAU E MÁRIO

CAU BIGLIA E WAGNER PAIVA

CLÁUDIA, SILVIO CORRÊA E DANIELA LOPES

MILENA, CRISTIANA, ROGÉRIO E FLÁVIA

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THIAGO, MAGALI E ANA PAULA

VIVIANE FARIA

ADRIANO GUEDES, MARILDA MENEZES E MARLON GAMA

FLÁVIO MOURA E MAURÍCIO LINS

MÁRCIA NOGHEIRA E ADÉLIA ESTEVEZ

GABRIELA VIVEIROS E INÊS RUAS

CRISTINA CALUMBY, KELLY E ISABEL GONÇALVES

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C A PA

Por Marco Gramacho

Entre o novo e o tradicional, de novo A 50ª edição do Salão do Móvel de Milão mostra evento renovado e aberto a tendências ecléticas Young (50 Anos Jovem), marca esta interação entre o novo e o tradicional. Os geniais irmãos Campana, por exemplo, foram bem modernos ao criar a linha Cabana, bem rústica, e inspirada nos bárbaros da Idade Média.

Foto: Alessandro Russotti

Contrapontos entre o clássico e o moderno marcaram a 50ª edição do Salão do Móvel de Milão, na Itália, que aconteceu entre os dias 12 e 17 de abril. O próprio slogan do mais influente evento de decoração e design do mundo, 50 Years

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Armários feitos de alumínio e cobertos por tiras de ráfia à prova de fogo, uma mesa batizada de Cotto, cuja estrutura de alumínio sustenta pedaços de barro montados num quebra-cabeça orgânico, e um sofá feito com almofadas de diversas texturas que simulam pedras. Havia, também, uma variedade de luminárias de teto, espelhos, armários e aparadores feitos de aglutinados de alumínio anodizado ou espelhos. Nada mais moderno do que ser “iconoclasta” ao juntar os “caquinhos do velho mundo”.

Curiosamente, duas grandes marcas da moda italiana marcaram presença à sua maneira. A Diesel, famosa pela moda jovem e provocante, lançou uma linha casa com ares rock´n roll. Já a Missoni, tradicional, mas com imagem renovada, e famosa por suas padronagens coloridas, montou uma bela instalação com tecidos, que também foi muito elogiada.

Ambiente retrô modernista da Feira de Milão

Foto: Saverio Lombardi Vallauri

Outro grande designer que flertou com o rústico foi o egípcio Karim Rashid. Inspirado nas gôndolas de Veneza, Karim usou madeira que passa por um tratamento de mergulho na água, que dura de cinco a dez anos, antes de ser esculpida.

Foto: Divulgação

Linha home da Diesel para a Moroso

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Ambientes o revelam o g requinte. Ab instalação m com casulo de imagens

Luminárias fazem contraponto entre o novo e o tradicional de uma forma bem humorada

Foto: Luciano Pascali

Foto: Alessandro Russotti

Foto: Saverio Lombardi Vallauri

Luz na modernidade E também fez-se a luz com modernidade e tradição. Foi assim que percebeu Magali Santana, proprietária da La Lampe, durante visita à 26ª Euroluce 2011, feira especializada em iluminação, e que faz parte do Salão Internacional do Móvel. “A Euroluce apresentou uma eclética variedade de opções para iluminar a casa, desde lustres imponentes, com ares de palácio real, até os modernos LEDs, que conquistam cada vez mais espaço no mercado, com baixo consumo e vida útil longa”, apontou.

Foto: Luciano Pascali

Palácio Nacional de Mafra

Instalação da linha home da Missoni ND_edicao 30.indd 36

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Foto: Alessandro Russotti

Foto: Saverio Lombardi Vallauri

Ambientes opulentos revelam o gosto pelo requinte. Abaixo, instalação moderna com casulo e colagem de imagens

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Um passeio pelas artes e pelo design em Milão Os 400 mil visitantes da 50ª edição do Salão do Móvel de Milão, principalmente arquitetos, decoradores, designers, compradores e especialistas do setor, tiveram muito mais a conhecer na cidade italiana. Paralelamente ao salão ocorreram outros eventos relacionados ao mundo do design ou artísticos, como a instalação multimídia do arquiteto italiano Attilio Stocchi, Cuorebosco, que foi apresentada em frente à igreja de San Fedele, na abertura do evento. Também chamou a atenção uma estrutura molecular montada na tradicional Piazza Buono. Para comemorar os

Outro destaque foi o Salone Ufficio, feira de mobiliário de escritório, que é considerado um fórum para reflexões sobre o espaço de trabalho. O Salone Satélite que traz exposições de jovens designers de todo o mundo; o Fuori Salone, feira paralela onde diversos lançamentos são feitos em toda a cidade de Milão; e a Brera, Zona Tortona e Zona Lambrate, exposições de diversos estilos espalhadas por uma grande área nas ruas de Milão.

Foto: Divulgação

Foto: Alessandro Russotti

A exibição Principia, montada na tradicional Piazza Buono, e a instalação multimídia Cuerobosco, em frente à Igreja de San Fedele (abaixo)

50 anos do Salão do Móvel foi criada a exibição Principia, com experimentos artísticos baseados em novíssimas tecnologias.

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PERSONALIDADE

Por Marco Gramacho

Fernando Guerreiro

Não pode parar

Fotos: Maira Lins

Superocupado, o múltiplo diretor teatral Fernando Guerreiro, que completou 33 anos de carreira, encontrou uma folga, que não existia, para conversar com a nossa reportagem em meio ao ensaio do espetáculo Camila Baker, ainda sem data de estreia, no Teatro Castro Alves. Ainda comemorando o sucesso da peça Pólvora e Poesia, que venceu recentemente os prêmios de Melhor Espetáculo e Melhor Direção do Prêmio Braskem, Guerreiro conta ainda que está ensaiando o musical Alugo Minha Língua, que estreia em setembro no Teatro Vila Velha. Além de fazer o programa de tevê e rádio do grupo Roda Baiana e o projeto Música Falada, que este ano vai receber Lenine, Luiz Caldas e Gal Costa. Confira a entrevista: Núcleo de Decoração da Bahia – Você parece incansável. Como consegue fazer tanta coisa ao mesmo tempo? Fernando Guerreiro – Este ano não está moleza. Estou ensaiando o espetáculo Camila Baker, que é uma comédia que eu já montei no Rio e em São Paulo. É um texto de paulista, o Emiíio Boechat, que eu sou apaixonado, tanto que vou montar pela terceira vez na carreira. Ainda estamos selecionando elenco e outras questões. Essa peça estreia no

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Fhuba (Festival de Humor Baiano), ainda sem data definida, no Teatro Castro Alves. No Fhuba, vamos discutir o humor baiano, a sua linguagem. Vamos ter uma série de atrações baianas neste festival. Vamos ter um palco aberto, uma feira de humor e outras novidades. Em setembro estreio outro espetáculo, o Alugo Minha Língua, que é um texto de Gil Vicente Tavares que discute erotismo e pornografia. Nesse ínterim, tem o Música Falada, que eu faço com o grupo Roda Baiana. Este ano vamos ter Lenine, Luiz Caldas e Gal Costa. O projeto já tem cinco anos. E ainda tem o programa do Roda Baiana na Metrópole TV. RND – O teatro baiano também está num ritmo alucinante? FG - Nós tivemos uma primeira década do século que eu considerei de uma ressaca muito grande. Acho que o movimento cultural da Bahia deu uma esfriada. A década de 90 foi fabulosa. Foi a que revelou Wagner (Moura), Lázaro (Ramos), Vlad (Vladimir Brichta). O teatro baiano estava movimentadíssimo. Um grande sucesso. No início dos anos 2000, começou a parar e foi estagnando e agora estamos voltando a rodar. Estamos com uma média muito boa de 15

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espetáculos. E acredito que esta será outra década brilhante para o teatro. RND - O seu senso de humor tem muito a ver com a ob servação das pessoas... FG - O meu humor está muito calcado na observação. Pelo fato de ser virginiano, sempre foi uma marca da minha personalidade, observar. Gosto de ficar sentado, observando o que está acontecendo. O meu humor vem muito da observação da loucura da Bahia. Tanto que eu brinco muito, dizendo que eu perderia a minha verve humorística se eu fosse embora daqui. Porque ela é basicamente calcada na loucura do baiano. Nos personagens que aparecem pela rua, das pessoas que conhecemos. Minha mãe tinha amigas muito loucas. Eu fui criado convivendo com pessoas muito estranhas. É um Estado que tem essa marca de humor irreverente. E tem um lado mau também. Às vezes, eu acho o baiano mal-educado, ou fala alto demais e não respeita o outro. O lado positivo é que nesta expansão aparece toda a loucura. Essa é a minha grande matriz para fazer humor. Quando eu vou para o Nordeste, eu subo com as peças facilmente. Quando eu desço para o Sul já é mais difícil, porque é uma outra linguagem. O humor baiano tem um certo exagero, um plus que não tem lá no Sul. Temos uma misturada muito grande de Cordel e Teatro de Revista. Essa alma latina, do cara que fala alto, expansivo. Cena de Pólvora e Poesia Esse lado carnavalesco, exposto e explosivo. RND - A observação também permite que você corrija algo de que não esteja gostando em um a p eça, não é v erdade? FG - O trabalho do diretor não acaba quando a peça estreia. O que o teatro tem mais de interessante é que ele é vivo. Quando um filme é montado, não há mais o que mudar. Já o teatro nunca está pronto. A peça está sempre em processo. Eu gosto de dizer que eu não sou um diretor de ensaio, mas de temporada. O teatro só se completa quando chega o público. E na hora que chega o público, nós vemos se a peça está pronta ou não. Em Camila Baker, brincamos dizendo que a peça tem uma cena bônus, que vai ser encaixada ou não, a depender da reação do público. O público é um elemento

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muito importante e é por isso que eu acompanho as apresentações. Como é uma coisa viva, devemos sempre acompanhar para que não descambe em algo que não gostaríamos. É preciso ter um cuidado e acompanhar o tempo todo. RND – Como recebeu o sucesso de Pólvora e Poesia? FG - Pólvora e Poesia foi uma surpresa muito boa. Fizemos sem dinheiro. Na marra. Sem editais. Tivemos apoio da Secretaria de Cultura. Apoio que representou um quarto do orçamento. E o espetáculo entrou de sola. Encantou as pessoas. Tanto que o espetáculo conseguiu levar um público muito bom para o espaço na Barroquinha. Eu até digo que o local ficou mais conhecido depois da peça. Tiveram os shows de Mariene (de Castro) que lotaram, mas do lado de fora. Tivemos uma equipe muito homogênea. Dois atores que se jogaram de cabeça no projeto. Uma assistente de direção maravilhosa. A Hilda Nascimento, que me ajudou muito a construir essa peça. E toda a equipe técnica (cenógrafo, figurinista e iluminador). Costumo dizer que o teatro é como a culinária: por mais que você saiba a receita, às vezes você erra. E tem aquele dia que você diz: ‘Meu Deus, este bolo está divino!’. RND - E a discussão da homossexualidade? FG - Estamos vivendo no Brasil, hoje, uma situação em que a homossexualidade começa a ser discutida à luz do dia. Isso está levando a uma reação muito grande de evangélicos, da extrema direita. Portanto, eu acho que temos que nos posicionar. O mundo tem que andar. A roda tem que rodar. No momento em que a presidente Dilma proíbe a cartilha anti-homofobia, por causa de uma negociata, de algo envolvendo Palocci, eu fico muito triste, mas o assunto está aí. Bolsonaro está aí berrando nos lugares. Os artistas estão se assumindo. Esta peça vem se juntar a esse momento. É preciso que a temática homossexual vá para a tela, vá para o palco, que as pessoas lutem contra esse preconceito. São as forças do progresso contra as forças das trevas ou do retrocesso, para usar um termo menos radical. A peça é um grande manifesto político.

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SAÚDE

Por Aina Kaorner

Prevenção é a palavra-chave A importância da ultrassonografia no combate ao câncer de mama A mama feminina ocupa lugar de destaque nas imagens de moda, publicidade, incentivo ao aleitamento e outras diversas situações cotidianas. Por estar sempre em evidência, também desperta ansiedade em grande parte das mulheres, que mantém dúvidas e temores em relação à saúde e prevenção de algumas doenças. O câncer de mama, por exemplo, é caracterizado como o mais comum entre as mulheres, correspondendo a 22% dos novos diagnósticos anuais de neoplasias, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). O exame de ultrassonografia ainda é o principal aliado nesses casos, auxiliando na investigação, no diagnóstico precoce e na melhoria dos índices de cura. Conversamos com a Drª. Laíse Mendonça Magnavita, que é especialista em Ultrassonografia Geral pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) e realiza diariamente exames de ultrassonografia geral. Núcleo de Decoração da Bahia – Atualmente, percebemos uma progressiva concentração dos especialistas em ultrassonografia dentro

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de uma única unidade. Por que isso acontece? Drª. Laíse Mendonça Magnavita - O alto custo dos equipamentos de imagem e a crescente burocracia dos convênios têm impelido os médicos a trocarem sua condição de profissional liberal pela segurança de trabalhar em uma empresa gerenciada por administradores. NDB – Mas você trabalha em consultório próprio... L.M.M. – Sim, porque no meu consultório eu consigo estabelecer uma relação mais pessoal com o paciente. Tenho no notebook não apenas o nome dele, mas um prontuário completo com informações médicas relevantes, cópia de exames anteriores realizados comigo, dados, histórico médico, etc. NDB - Ter um prontuário faz a diferença no resultado do e xame de ult rassonografia? L.M.M. - Na maioria das situações o exame de ultrassonografia é autossuficiente, mas em casos mais complicados e alterações incomuns, estas informações podem abreviar uma investigação, evitando a realização de outro exame que por vezes pode ser invasivo ou demandar o uso de contraste.

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NDB - É possível evitar o câncer de mama? L.M.M. - Infelizmente a resposta é negativa, pois esta é uma doença com múltiplos fatores de risco, alguns contornáveis, como o sedentarismo e o tabagismo, outros não, como a herança genética. A mama é a estrutura que diferencia, visualmente, a mulher do homem, por isso talvez esse seja o tipo de câncer mais temido pelas mulheres. A mama está intimamente relacionada à sexualidade feminina, além de ser necessária à amamentação do recém-nascido. NDB – Existe um risco genético? L.M.M. – Sim, mas mesmo uma paciente que tenha os dois genes do câncer de mama não significa que ela desenvolverá a neoplasia. Já foram feitas pesquisas com pares de gêmeas univitelinas [que possuem o mesmo código genético], algumas sem o gene do câncer e outras com os dois genes. Em ambos os grupos ocorreram casos de uma das irmãs desenvolver a neoplasia e a outra não. Isso significa que não depende apenas do determinismo genético, mas da sua interação com outros fatores. NDB - Qual o papel da ultrassonografia e da mamografia na prevenção do câncer de mama? L.M.M. - Tudo começa com uma consulta, pois o médico, ginecologista ou mastologista irá examinar, fazer a anamnese e solicitar o exame mais indicado para a faixa etária da paciente. A mamografia (MMG) é o principal exame de triagem do câncer de mama que é numericamente mais frequente após a quarta década de vida, mas que também ocorre antes desta idade. Já a ultrassonografia (USG) passará a ser o exame de eleição para investigação de nódulo mamário, massa, dor ou secreção líquida. De forma simplificada, a USG é recomendada para mulheres antes da menopausa. NDB - Qual dos dois exames é mais preciso? L.M.M. - Em algumas situações, todas elas benignas, a ultrassonografia é autossuficiente, como nos cistos, nódulos

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Foto Divulgação

NDB - Por que é solicitado ao paciente que forneça o e xame anterior para avaliação? L.M.M. - Costumo dizer que um bom diagnóstico depende do conhecimento acumulado. Atualmente utilizamos nos exames de mama a padronização americana “BI-RADS”, que classifica as imagens mamárias em categorias de acordo com o risco de malignidade. Uma imagem BI-RADS 3, provavelmente benigna, que permaneça estável após três exames semestrais, é reclassificada para BI-RADS 2, um achado benigno sem necessidade de biópsia.

Drª. Laíse Mendonça Magnavita benignos e abscessos. Mas a mamografia é o exame fundamental para investigação do câncer, pois detecta imagens com tamanhos menores que as detectadas pela USG. NDB – Então, é melhor fazer a mamografia do q ue a ult rassonografia... L.M.M. - Nem sempre. A maioria dos nódulos palpáveis são benignos e facilmente detectáveis pela USG. Este é um exame amplamente disponível na rede de saúde e é bem aceito pela paciente, pois não causa desconforto e não utiliza radiação, que tem efeito acumulativo, por isso a ultrassonografia pode ser repetida com mais frequência que a mamografia. NDB - A USG é também utilizada para diagnóstico d e c âncer de m ama? L.M.M. - A USG não é recomendada como exame de rastreamento de câncer de mama, mas ela tem papel fundamental como exame complementar ao achado de um nódulo na MMG, diferenciando entre benigno, que pode ser um cisto ou fibroadenoma, ou um maligno. Existe uma recomendação fundamental para levar a USG anterior à MMG, pois a avaliação sequenciada de um nódulo é fundamental para o diagnóstico. Analisamos se ele cresceu, mudou de textura e como se apresenta na MMG. Drª. Laíse Mendonça Magnavita Clínica Imagem Ultrassonografia Tel.: (71) 3358-6081 / 3351-2028

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TOP Europa O Núcleo de Decoração da Bahia ofereceu no dia 11/05/2011 um delicioso café da manhã no Milque Restaurante e Doces Especiais. O evento reuniu arquitetos e designers da área. 01- Cristiane Pepe e Rogério Dantas 02- André Maciel e Adilson Galvão 03- Cau Biglia e Liliane Andrade 04- A turma 05- Adélia Esteves 06- Daniela e Cláudia Lopes 07- Viviane Vieira e Eva Pena Cal 08- Gabriela Viveiros, Dora Oliveira e Cecília Carvagere 09- Gizela Vilas Boas e Mirella Texeira 10- Luiz Cláudio Motta e Marilda Menezes 11- Marisa Mancuso e Flávio Moura 12- Maurício Lins e Wilson Oliveira 13- Mônica Lima e Conceição Queiroz 14- Patrícia e Wagner Paiva 15- Rosangela Meira e Marlene Fockink 16- Rogério Menezes e Márcia Leal 17Ruth Viana e Cláudia Galvão 18- Tuvinha Papaléo 19Viviane Faria e Marcus Lima Home Design lança coleção 2011 inspirada na vida moderna e na relação familiar. 20- Mauricio Lins e Rogério Menezes 21- Bruno, Andrea e Nathalia Velame e Manuela Andrade 22- Claudia Galvão, Viviane Vieira e Tuvinha Papaléo 23- Iamna Smarcevscki, Aliucha Calumby e Joana Requião

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24- Sidney Quintela e Mário Figueiredo 25- Lia Fiuza, Manuela Andrade e Valeria Viana 26- Alessandra Carvalho, Rosangela Meira, Mauricio Lins e VanessaSoares 27- Wagner e Patricia Paiva 28- Claudia Lopes, Adelia Estevez e Daniela Lopes

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Brunch realizado pela Casabella - Lançamento da exposição de tapetes Tiger exclusivos by Kami. 29- Antônio da Motta e Conceição Queiroz 30Nágila Andrade e Vanessa Soarez 31- Alessandra Carvalho e Luciana Rebello 32- Carlos Guimarães e Cristiane Pepe 33 - Andréa Tombo, Lúcia Molinari e Lú Teixeira 34- Isa Brandão e Manuela Martins 35Adriane Lins e Juliane Patury 36 - Elza Campello e Flavia Farjala 37- Patricia Lima , Conceição Queiroz e Maria Clara Marback Jantar da Formaplas reúne mercado em Salvador. 38- Paulo Coelho, Fernando Demetri e Eduardo Cardoso 39- Érica Pestana, Fernanda Valverde e Lú Teixeira

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40- Laís Galvão 41- Ana Vivianne Freitas e Janete Chaoui 42- Giovani Bonetti e Juliana Vieira 43- Roberta Coelho, Haydice Mello e Cecília Cavargere 44Aline Cangussú, Paulinho Carvalho e Nágila Andrade 45- George Almeida e Tânia Povoa 46- Rogério Menezes e Wagner Paiva Tidelli monta Terrazzo Tidelli durante Design Week de Milão. 47- Giovanni, Thais Marchetti Bonetti e Luciano Mandelli 48- Roberta Mandelli, João Paulo Senziani e Maithia Guedes 49- Ricardo Caminada, Danilo Couto e Selma Sá 50- Roberta Mandelli e Viviane Vieira 51- Mariana Ayres, Monica Serrão, Marília Celin e Rodrigo Souto ,Tidelli VitóriaES 52- Luciano Mandelli e o embaixador do Brasil em Milão Luiz Henrique Pereira da Fonseca Concurso Núcleo Destaque 2011 reuniu em 16 de maio, no Pestana Bahia Hotel, os arquitetos Jean Gaston e Fernando Frank, as jornalistas Gabriela Cruz e Simone Serpa, e as franqueadas da Casa Cor Bahia e Casa Mostra Aracaju, Luizinha Brandão e Maria das Mercês, que elegeram os vencedores desta edição do prêmio. 53- Gabriela Cruz e Simone Serpa 54- Gabriela Cruz, Simone Serpa, Maria das Mercês Souza e Luizinha Brandão 55- Jean Gaston e Fernando Frank 56- Jean Gaston e Fernando Frank 57- Maria das Mercês Souza e Luizinha Brandão

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3| 1. Aparador. Galpão Básica 2. Tapete Patchwork - Elaborado com a junção de tapetes orientais de diversas origens. Bagdá Tapetes 3. Tecido exclusivo em seda pura. Casulo Tecidos

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1. Pouf. Por Marcelo Rosembaum. Diagrama 2. Chaise Pedro, assinada pelo designer Claudio Lopes. Home Design Casual 3. Cozinha da linha Papilio. Ornare

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4. Acess贸rios para bancada em resina com tampa em metal da Linha Loft. Arte e Banho

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1. Poltrona Brás (Carlos Motta). Básica Home

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2. Toda sofisticação da madeira com a praticidade dos pisos flutuantes Kronotex, importados da Alemanha. Pavimenti 3. Cômoda Bombé em madeira. Bizâncio 4. Cadeira Baroque do designer Jean Christophe Bernard. Home Design

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