RESERVA INDÍGENA PIAÇAGUERA
ALDEIA INDÍGENA TUPI-GUARANI
6ºs anos - 2013 Professores: Cibele, Claziane, Eliene, João, José Messias e Juliana Coordenação Pedagógica Dra. Angela Moreira
Etnias indĂgenas
Fonte: http://img.socioambiental.org/d/330306-1/linguasmed.jpg
Um dia de índio 02/05/2013 Às 7h da manhã, a chuva caía sobre a cidade de São Paulo. No pátio da nossa escola, 107 garotas e garotos do 6° ano aguardavam, ansiosos, para o convívio de um dia entre o Tupi-Guarani em uma reserva na cidade de Peruíbe. Tudo pronto! Lá fomos nós! Algumas horas depois, somos recebidos pelo Líder Religioso da Comunidade e, para nossa surpresa, por um lindo dia de sol. Saudações de toda a comunidade indígena, com fervorosos gritos de festa vindos da casa de reza. Em seguida, vislumbramos um belo ritual de dança comemorativo por nossa chegada. Nossa equipe estava preparada para um dia de muito trabalho. Dividimos as turmas em 4 grupos que passaram a desenvolver, simultaneamente, quatro oficinas diferentes: pintura corporal; artesanato; jogos e brincadeiras indígenas; dança de guerra e festa que incluiu ainda atirar flechas com arcos e zarabatanas em alvos. No início, receio e cautela de ambos os lados! “Índios e brancos” ainda receosos, sem saber direito como “estabelecer contato”. Isso durou muito pouco. Logo eram só pessoas felizes em confraternização que durou o dia inteiro. A hora do almoço merece uma citação especial. Pessoas que levaram seu próprio alimento sob os argumentos de que “Sou muito chato para comer, nunca comi cará!”, “Não vou comer na folha de banana com a mão!”, “Não gosto de peixe!” ao verem o banquete montado sob as árvores, mudaram de opinião e se fartaram dos alimentos preparados, típicos da cultura indígena. Ir à praia passando por um braço de rio na restinga foi extasiante. Chegar àquela praia deserta e explorá-la e, mesmo intimados a não entrar no mar, brincarem com a água foi inevitável. Fim de tarde, todos exaustos, mas ainda dispostos a realizar mais uma atividade: deixar sua marca plantando uma árvore. Um dia para levarmos em nossa memória por muito tempo. Prof. João Pires Filho, professor de História dos 6os anos
Relato da Expedição • IMAGEM
Fonte:http://i1.trekearth.com/photos/36609/bahia_128.jpg
No dia da visita da Comunidade Indígena, estávamos muito animados, quando chegou a hora de ir para o ônibus, garoava. Já no ônibus, tinha muita brincadeira, cantoria, etc. Durante a expedição, aprendemos várias coisas com os índios: suas brincadeiras , modo de comer , modo de falar e seu modo de vida... Após muito aprendizado, comemos alimentos típicos e podemos dizer que estava uma delicia! Tinha peixe, milho, mandioca, um tipo de pastel (TIPÁ), melancia, etc. Os pratos eram de folhas, não tinha talheres, mas foi muito divertido!
Indígenas em 1500
Antes de 1500, milhões de índios viviam no Brasil.
Xamãs:
FONTE: http://gospelbrasil.topicboard.net/t1398-a-mitologiatupi-guarani
assume o papel de médicos com o uso de plantas, sacerdotes e invocação de entidades. A sua função é passada de geração em geração, trazendo assim uma responsabilidade para o pajé do povo indígena. Alguns índios acreditam que os pajés têm ligações, diretas com os deuses, sendo representantes escolhidos pelos deuses para passar a profecia ao povo indígena.
Hierarquia de pessoa é um padrão morfossintático1 encontrado em diversas línguas do mundo, no qual a categoria de pessoa (se primeira, segunda ou terceira) dos argumentos nucleares interage com fenômenos morfológicos e sintáticos.
1MORFOSSINTÁTICO
FONTE:http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=000795594
: é o Estudo dos fatos morfológicos como decorrência de suas relações no enunciado e dos fatos sintáticos em todas as suas implicações mórficas.
Os mitos contam como as coisas chegaram a ser o que sĂŁo. Contam como as divindades1, os homens, os animais e as plantas se diferenciaram.
1DIVINDADES :
Qualquer deus ou deusa do
paganismo
FONTE:lista10.org/bizarro/10-rituais-bizarros-de-culturas-indigenas e ALDEIA Ă?NDIGENA TUPI GUARANI
Nossa melhor experiência Estávamos ansiosos para o grande dia. Íamos conhecer mais uma fantástica cultura: Tupi-Guarani. O grande dia chegou ...e todos nós estávamos muito alegres, nem a chuva conseguiu estragar esse momento. Os ``tios´´ animaram ainda mais a nossa viagem. Entramos no ônibus inquietos para conhecer os indígenas. Não poderíamos esperar por 3 entediantes horas dentro daquele ônibus. Depois de 3 horas (que mais pareciam 3 dias ), fomos recebidos pelo Pajé. Ele fumava um cachimbo, deu-nos boas-vindas e nos ensinou algumas palavras em sua língua. Logo depois nos guiou para a escola do povo indígena, de onde dois rapazes saíram berrando para chamar os moradores da aldeia. Eles berraram de volta e vieram cantando em fila, do maior para o menor. Fizeram uma roda (ficamos no meio) onde cantaram e dançaram para nos receber. Em seguida, cada sala foi para uma oficina. Dentre elas, havia tatuagem corporal, brincadeiras indígenas, brincadeiras de caça e de guerra e amostra de ferramentas e de decorações. Na oficina de tatuagem corporal, fizemos tatuagens com tinta preta; feita com carvão e água, cada uma com seu significado. Na oficina das brincadeiras indígenas, aprendemos palavras em tupi-guarani, jogos com arco e flecha, defesa pessoal, brincadeira de roda, etc. Nós também ensinamos à eles algumas de nossas brincadeiras. Explicando um pouco das brincadeiras: - Na oficina de caça e de guerra, brincamos de atirar flechas e dardos com arcos e zarabatanas . Em seguida, cabo de guerra com galhos. - Na oficina de ferramentas e decorações, aprendemos a trançar, vimos armas e ferramentas para caçar e decorar . No horário do almoço: tinha peixe, milho, suco de laranja, mandioca e um tipo de pastel (Tipá). Para sobremesa...melancia. Usamos de prato uma folha de bananeira e como talheres, a nossa própria mão. Após estarmos de barriga cheia, compramos diversos utensílios, sendo eles para decorações, ferramentas e “armas” indígenas. Para terminamos nossa expedição, visitamos a praia , onde tinham diversos seres . Nos encharcamos inteirinhos! Depois, no final da expedição, para demonstrar nosso carinho pela natureza, plantamos uma muda. Trocamos de roupa e em voltamos tristemente para a escola , com nossas bugigangas. Foi um dia especial!!! Alunos: Ian, Victor Hugo e Ubiratan
Saída do colégio e chegada na Aldeia Saímos alegremente no ônibus.
Prestamos muita atenção no pajé, ao chegarmos lá.
Vocabulário: Não existe os sons de F, J, L, V e Z Açã: gritar Guariní: guerreiro, lutador Iaé: lua Ibi: terra Ju: espinho
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/dicionario-tupi-guarani.php
O Brasil está repleto de índios que ainda vivem segundo a cultura de seus. Muitos ainda moram em ocas, sem o uso de qualquer tecnologia a que estamos acostumados, e tiram da natureza tudo do que precisam para seu sustento e sobrevivência, desde comida, roupas e objetos, até instrumentos de caça e de diversão.
http://blog.maisestudo.com.br/top-10-2/
Muito antes da chegada dos portugueses ao Brasil, em 1500, já viviam por aqui diversos indígenas. A natureza, como um todo, fazia parte da vida do índio e era respeitada por isso. Em número muito reduzido, hoje, muita coisa mudou tanto com relação aos seus traços culturais, costumes e locais de origem.
http://www.zun.com.br/indios-que-ainda-vivem-no-brasil/
TUPI-GUARANI
dieta.
Fonte: http://indigena-grupo.blogspot.com.br/2010/06/tupi-guarani.html
Vocabulário : Não existem no tupi os sons de F, J, L, V e Z Açã:gritar Guariní: guerreiro, lutador Iaé: lua Ibi: terra Ju: espinho
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/dicionario-tupi-guarani.php
IndĂgenas do passado e do presente.
Quantos eram? Quantos ser達o?
http://pib.socioambiental.org/pt/c/no-brasilatual/quantos-sao/quantos-eram-quantos-serao
Costumes materiais Segundo os costumes dos povos indígenas, a arte indígena é marcada por vários elementos. Assim, ela não é uma atividade separada da vida cotidiana dos indígenas, mas é ela que faz com que grupos possam se diferenciar um dos outros.
Um exemplo são os Kayapós onde a pintura geométrica e intrincada, em seus corpos, muitas vezes é usada para identificar o povo indígena.
Os Karajás usam a pintura como enfeite. Já os adornos são usados muitas vezes em rituais especiais, assim como a arte plumária, com vestimentas cheias de plumas ou na colagem de penas ao corpo ou na decoração de artefatos (eles não matam as aves).
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■ Armas e instrumentos de trabalho: arcos, objetos cortantes, canoas, jangadas e remo;
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■ Acessórios e objetos ritualísticos: cocares, braceletes, cintos, brincos, trançados, bolsas, máscaras, adornos (de coco, sementes, unhas, conchas, etc), enfeites de pena de aves, cachimbos, instrumentos musicais (toró, flauta de taquara; boré, flauta de osso; mimbi, buzina; uaí, tambor de pele e madeira);
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■ Casa e cozinha: Pilão, vasilhas de barro, panelas, bancos, redes, cestos (cestos-tamises, usados para peneirar farinha; cestos-coadores, utilizados para filtrar líquidos e outros), esteiras, cerâmicas, potes.
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Cada um desses elementos está ligado diretamente a necessidade dos membros do povo indígena em querer facilitar a sua sobrevivência e proteger o ambiente em que vivem.
Hora do almoço e das compras!!!! Comemos um almoço muito gostoso composto por peixe na folha de bananeira, milho, mandioca, tipá, banana, melancia e suco de laranja. Além disso, depois do almoço, tivemos um tempo para descansar e comprar artesanato confeccionado por eles mesmos!
CULINÁRIA DOS INDÍGENAS A alimentação indígena é saudável e rica em vitaminas, sais minerais e outros nutrientes. Os principais alimentos são: - Frutas - Verduras - Legumes - Raízes - Carne de animais caçados na floresta (capivara, porco-do-mato, macaco, etc). - Peixes - Cereais - Castanhas
COMPOTA DE MANDIOCA 8 porções Ingredientes 1 kg de mandioca 500 g de açúcar 1 colher (sopa) de erva-doce 2 cravos 1 pau de canela Modo de preparo Descasque, corte e ferva toda a mandioca, cozinhando-a ligeiramente; reserve. Faça uma calda com os outros ingredientes. Adicione a mandioca e cozinhe-a em fogo baixo até que fique macia; tome cuidado para que ela não desmanche. Sirva a compota fria.
CROQUETE DE MILHO COM FRANGO 8 unidades 500 g de peito de frango cozido e triturado 1 l de leite 3 1/2 xícaras de farinha de trigo 1 xícara de chá de farinha de milho 1 tablete de caldo de galinha 1 lata de milho verde Sal e pimenta do reino quanto baste Modo de preparo Derreta a margarina, junte a cebola e refogue. Coloque o caldo de galinha e o frango. Junte o milho verde batido com o leite e o sal a gosto. Deixe ferver e em seguida, junte as duas farinhas de uma só vez. Mexa sempre para não empelotar. Trabalhe a massa, modele os croquetes e passe na clara e na farinha de rosca. Frite e sirva em seguida.
Entre os indígenas há um amplo conhecimento na produção de bebidas fermentadas a partir de tubérculos, raízes, folhas, sementes e frutos como:
• cacimacaxera (mandioca), • caiçuma (mandioca e frutos), • caoi (fruto de acaijba), • catimpuera (milho), • caxiri (buriti), • caviracaru (mandioca), • caxiri (mandioca), • cauim (nome genérico para várias bebidas fermentadas à base de milho, • mandioca, caju, batata, amendoim, banana, ananás etc.), • eivir (farinha de milho), • giroba (mandioca), • guariba (mandiocaba ou mandioca doce),
• jetiuy (batata), • manavy (ananás), • mocororó (arroz ou mandioca), • nanaí (abacaxi), oloniti (milho), • pacobi (frutos de pacobete e pacobuçu), • pacouy (mandioca), • pajaurú (beiju), • pajuarí (frutos fermentados), • tarubá (beiju), • tepiocuy (beiju), • tiborna (mandioca), • tikira (beiju), • tipiaci (farinha de mandioca), • tucanaíra (mel de abelhas, • saburá de favos e água).
Comparação entre povos da Amazônia e Tupi-Guarani O povo Tupi-Guarani é o maior grupo nativo brasileiro, mas também estão espalhados em outros países da América do Sul. Eles estão divididos em vários grupos, que acabam formando a grande nação Guarani. Antes da chegada dos europeus estima-se que havia 2 milhões de nativos, mas hoje não passam dos 46 mil. Grande parte dos índios brasileiros vive hoje na Amazônia. De acordo com o Censo 2010 do IBGE, vivem na Amazônia cerca de 306 mil indígenas, sendo que a maioria vive na zona rural.
http://www.blogbrasil.com.br/principais-tribos-indigenas/ http://www.suapesquisa.com/indios/indios_amazonia.htm
A figura primária na maioria das lendas guaranis da criação é IAMANDU (ou Nhanderu ou Tupã), o deus Sol é realizador de toda a criação. Com a ajuda da deusa Lua, Araci, Tupã desceu à Terra num lugar descrito como um monte na região do Aregúa, Paraguai, e deste local criou tudo sobre a face da Terra, incluindo o oceano, florestas e animais. Também as estrelas foram colocadas no céu nesse momento. Tupã então criou a humanidade (de acordo com a maioria dos mitos Guaranis, eles foram, naturalmente, a primeira raça criada, com todas as outras civilizações nascidas deles) em uma cerimônia elaborada, formando estátuas de argila do homem e da mulher com uma mistura de vários elementos da natureza.
Depois de soprar vida nas formas humanas, deixou-os com os espíritos do bem e do mal e partiu.
FONTE: http://gospelbrasil.topicboard.net/t1398-a-mitologia-tupi-guarani
Contação de lendas Depois de almoçarmos, descansamos e ouvimos algumas lendas regionais contadas por uma índia bastante experiente. Ela nos contou sobre a mula-semcabeça, disse que seu pai estava andando pela estrada à noite e viu uma luz de longe, essa luz chegava cada vez mais perto e quando chegou bem perto, ele viu que era a mulasem-cabeça e se escondeu entre as árvores.
Rituais e iniciações Também, dançamos e fizemos o treinamento de guerreiros (meninas, a dança e meninos, o treinamento). Essa dança foi criada para incentivar os guerreiros antes de suas batalhas.
Aldeias indígenas – SÉCULO XVI
Fonte: http://www.cidadaodomundo.org/2005/05/antes-de-1500milhoes-de-indios-viviam-no-brasil/
Aldeias indígenas – SÉCULO XXI Este gráfico mostra a população residente autodeclarada indígena, por situação do domicílio no Brasil em 1991, 2000 e 2010.
Modo de vida dos Tupi Guarani Em seu cotidiano há jogos, crenças, gastronomia e artesanato.
http://hid0141.blogspot.com.br/2009/09/tupi-guarani.html
Entre cerca de 1.500 e 1.000 d.C, no Brasil encontravam-se núcleos de amento tupi-guarani que se caracterizam, entre outras coisas, por serem agricultores de florestas tropicais. A partir do local que hoje é o estado de Rondônia, os grupos dispersaram-se pelas bacias do Rio Paraguai, ocupando depois o litoral brasileiro. Apesar de possuírem modos de vida parecidos e culturas semelhantes, não formavam um único tipo de sociedade. Às vezes os grupos eram rivais uns dos outros, sendo as diferenças regionais.
Tupi-Guarani No vocabulário tupi-guarani não existem os sons de F, J, L, V e Z. • Açã: gritar • Guariní: guerreiro, lutador • Iaé: lua • Ibi: terra • Ju: espinho
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/dicionario-tupi-guarani.php
Ă?ndios brasileiros: em foco
http://educacao.uol.com.br/album/2013/04/19/como-as-artes-plasticas-viram-os-indios-ao-longo-da-historia-do-brasil.htm#fotoNav=10
A primeira missa Brasileira
Fonte:http://educacao.uol.com.br/album/2013/04/19/como-as-artes-plasticas-viram-os-indios-ao-longo-da-historia-do-brasil.htm#fotoNav=1
A danรงa dos Tapuias
http://blog-acavart.blogspot.com.br/2013_04_01_archive.html
RELIGIÃO Cada povo indígena possui crenças e rituais religiosos diferenciados. Os índios em geral acreditam na força da natureza e nos espíritos dos antepassados. Em homenagem a esses deuses e espíritos, fazem rituais, cerimônias e festas. Alguns povos indígenas enterram os corpos dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver, ficam os objetos pessoais dos mortos. Isso mostra que esses grupos acreditam numa vida após a morte.
Brincadeiras O brincar nem sempre é visto de forma positiva para os povos TupiGuarani, entretanto, permeia todas as culturas. O lúdico constrói em poucos minutos a compreensão de regras que, na escola, leva-se anos para compreender e respeitar.
6º ANO A ADRIANE D ALMEIDA QUINTAES AMANDA HOFMANN SALAMANI ANDRÉ MARIANO LÜDTKE GOMEZ BEATRIZ RODRIGUES MILOCHI BIANCA DINIZ DOS SANTOS MATOS BRUNO GARCIA DE FARIAS CAMILLA GHILARDI LOPES DE OLIVEIRA FRANCISCO RIBEIRO SILVA LIMA GABRIELA DA SILVA GALHARDO IAN KAWASAKI JOÃO PAULO AUGUSTO DE CARVALHO CAPOCCHI JOÃO PAULO BULHÕES PEQUENO JOÃO VÍTOR MARTINS WILSON JÚLIA INAE DE OLIVEIRA PERRUCCI LARISSA MARTINS SARMENTO LARISSA MATSUDA OGUSKU
LEONARDO ONEDA GALVANI LUCAS SKAF BUNCANNA DE FREITAS LUCCAS EXPOSTO IKEDA MANOELA OSÓRIO REIS SALES MARIANA COSTA NEVES MASSARO MARIANA DRAGONETTI CASAL DE REY MATHEUS STEFANO MENDES NYARA CUCHI RODRIGUES PEDRO FAURE DA SILVA COSTA TAMIE UTIDA DE ALBUQUERQUE THAÍS AMANDA DE CARVALHO THIAGO MACHADO SANTOS UBIRATAN DA MOTTA FILHO VICTOR DOMINGUES DE OLIVEIRA VICTOR HUGO GARANCS SANDIM VICTORIA THIAGO PRINCIOTTA
6º ANO B ANA JULIA CAVALCANTI PIACENTE ANA PAULA ENGEL WEISS VIEIRA ANDRESSA OCAÑA DO PRADO BIANCA DE SOUZA ABDOM CAROLINA YUMI INOUYE PARIS DANILO ALBUQUERQUE DE VASCONCELOS FELIPE SPOLJARIC FERREIRA FERNANDA ADRI LIMA GABRIEL ALVES MAURICIO GABRIELLE DE SOUSA MARTINEZ CAMILO GUILHERME PETEK RAMOS LEITE GUSTAVO SEIJI ARAÚJO SERIKAWA ISABELLA GIANFRATTI MIER ISABELLE REIS SANTIAGO JOÃO PEDRO MONTEIRO ROSA JONAS KIMIO ISIKI KAROL YOSHIMI UEMURA RIBEIRO
LUCAS PARDI DOMINGUES MARIA EDUARDA CABRERA FESTINO MARIA LUISA LAZARI GARCIA MARIA LUIZA BAZANI DUWEL MARINA GOIS CRUZ COELHO MIGUEL SILINGARDI JORGE MIRELLA BARUZZI BONANI NATÁLIA MELLO FLORIO ORLANDO RIBEIRO APARECIDO TRINDADE PEDRO CERVI REGINATO PEDRO SKAF BUNCANNA DE FREITAS RAUL CHALULEU LIEB SABRINA JARRETA BRASIL VINICIUS CORAZA PINHEIRO VITOR DE FRANÇA ZUIM SOPHIA FARIA
6º ANO C ANA CAROLINA DE SOUZA ZANETTI BRUNA CASTIÑEIRAS LOPES BRUNA PONTIERI ARAFAT BRUNO AOKI VELUK GUTIERREZ CONSTANTINOS LAMBROS KATSONIS DIOGO DUARTE BASTOS LAGO ERIC PEREIRA ZONTA FABIANO TASCA YAMASHITA FELIPE SARTORI SARIAN FERNANDO LAZZARINI LOUREIRO GABRIEL SANTOS PINHO GABRIELA DE CAMARGO GONÇALVES GIOVANNA ROLDAN SILVA GIULIA MARTINS AMARANTE GIULIA ZOLI FERREIRA GUILHERME ESCOLANO FAUSTINO ISABELA GONÇALVES JOB
JOÃO VITOR FLÔRES BUSSI JULIA LAZARINI FERREIRA JÚLIA MENDES ALMEIDA LARISSA SCIARANTOLA DI ROBERTO LEONARDO ALBUQUERQUE MORAES LUANA ALVES ROCHA LUCAS BARBOSA LIMA LUCAS PALHARES DE CARVALHO LUIZA ECHEVERRIA MARTINS DE ALBUQUERQUE LUMA CAETANO PEREIRA MARIA JÚLIA TEIXEIRA COSTANTINO VALENTINI MARIANA POLTRONIERI PICCOLO PEDRO THEODORO CAPELLA RAFAEL FERRAZ DE ALBUQUERQUE CAMPOS ANA JULIA TAVARES CHINGOTTE LUCAS CRUZ ZEGLIN DANILO ALBUQUERQUE DE VASCONCELOS
6º ANO D ANDRÉ LUIS PRADO EIRA BRUNO KAORU UEMURA RIBEIRO CAIO NAKANISHI FUKUDA CAROLINA ADRI LIMA CAROLINA GONÇALVES MONDAINI CAROLINE FÁVERO MONTEIRO DANIELA VASSERE ZANGRANDE MUNHOZ EDUARDO TAIYO HATSUMURA FÁBIO DANTAS DE SOUZA PINTO FELIPE TAKAO LAGO FELIPE WISENBURGER FREDERICO LAZZARINI LOUREIRO GABRIEL SCARLATO GABRIELA BORGES TAKEDA GABRIELA NAOMI GUEDES HENDO GUILHERME D'ALMEIDA QUINTAES GUILHERME PEREIRA ARA HELENA SANTOLINI MUNHOZ
HELOÍSA RIBEIRO PRATES ISABELA GABRIELI VENTURA SECO JÚLIA SANTOS CARVALHO DA SILVA JULIANA IMADA GERALDO LETÍCIA ALBANO ZEPPINI LUAN CAIRE DE NICHILE DA SILVA MARIANA MEGALE BRANDÃO DE SOUZA PEDRO RAMIRO GARCIA GONÇALEZ PIETRA SILVA PRADO DE SOUZA PIETRO FREITAS RIGUENGO RAFAEL MACEDO LUNA RODRIGO MOREIRA LIMA RAMOS SOFIA RIGHI PIERAGNOLI VICTOR ANTONIO ORFALI RIBEIRO VICTOR NAVARRO DAVID VITHORIA VEDRANO RODRIGUES PEREIRA MARINA BARBOZA ESTEVES DE ALVARENGA