Portfólio 2017

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C O N T E Ú D O 1

CURRÍCULO

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HOTEL EQQUS FREI CANECA

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ANEXO MUSEU DA CASA BRASILEIRA

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MULTILAB CONTAINER

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MOBILIÁRIO: BANCO XINGU

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FOTOGRAFIA


ELISABETH SALAZAR

ARQUITETURA E URBANISMO (11) 9 5383-7663 ou (11) 3743-0555 elisabeth_salazar@hotmail.com R. Dr. Sílvio Dante Bertacchi, 230, Vl. Sônia facebook.com/elisa.salazar20 flickr.com/photos/salazar_elisa pinterest.com/elisa_salazar


OLÁ! Meu nome é Elisabeth e estou em busca de um estágio em Arquitetura e Urbanismo. Ficaria muito feliz em fazer parte da sua empresa! Obrigada!

DATA DE NASCIMENTO 20.01.1994 LOCALIZAÇÃO SÃO PAULO, BRASIL

EXPERIÊNCIA HONDA SP JAPAN AUXILIAR DE FATURAMENTO JOVEM APRENDIZ (03/2013 - 02/2014) Organização e conferência de documentos do setor de carros novos, entrada de notas fiscais, documentos para despachante (emplacamento), atendimento telefônico, gerenciamento de propostas e pagamentos, malote e planilhas.

IDIOMAS Espanhol INTERMEDIÁRIO

Inglês INTERMEDIÁRIO

EDUCAÇÃO

2009 - Colégio Visconde de Porto Seguro Ensino Médio completo 2011 Bolsa integral

ATIVIDADES ACADÊMICAS Pesquisa de Iniciação Científica Bolsa PIBIC/AM “Influências da Paisagem Urbana do centro de São Paulo na qualidade de vida do pedestre” XI Encontro Científico de Iniciação Científica Anhembi Morumbi Apresentação da pesquisa científica 15º Congresso Nacional de Iniciação Científica CONIC Apresentação da pesquisa científica 3ª Semana Universitária Prefeitura de São Paulo Palestras e workshops com o prefeito e os secretários da Controladoria Geral, de Transportes, de Serviços Urbanos, de Desenvolvimento Urbano, da Pessoa com Deficiência e Mobilidade reduzida, da Educação, da Saúde e da Cultura.

PREMIAÇÕES 1º Lugar Concurso Universitário Anhembi Morumbi: O Uso dos Containers na Criação de Espaços

Português NATIVO

INTERESSES

Universidade Anhembi Morumbi ARQUITETURA E URBANISMO Cursando sétimo semestre (Período matutino)

2014

SOFTWARES AutoCAD

PLANEJAMENTO URBANO

DESIGN GRÁFICO

SketchUp INTERIORES

VOLUNTARIADO

V-ray Photoshop InDesign

LEITURA

VIAGEM

MÚSICA

FOTOGRAFIA

Pacote Office


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HOTEL EQQUS DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO ORIENTADORES: VANESSA CHIMIRRA E LETÍCIA PERUCCHI PERÍODO: 6º SEMESTRE, 2016



LOCALIZAÇÃO: RUA FREI CANECA, 1245, CONSOLAÇÃO, SÃO PAULO AVENIDA PAULISTA

RUA FREI CANECA

TERRENO

O projeto propõe desenvolver um hotel central 5 estrelas, localizado em um terreno de 11.000m² com extensa arborização na rua Frei Caneca, próxima à região da Avenida Paulista. Tal região oferece uma série de benefícios para atender às necessidades de um hotel de alto luxo, como o fácil acesso às diversas modalidades de transporte público de qualidade; a proximidade aos aeroportos e rodoviárias; a localização estratégica no centro financeiro da cidade; e a grande oferta de equipamentos de lazer, históricos e culturais. Dessa forma, o projeto pretende introduzir um ambiente de oásis urbano em meio a cidade, exaltando a diversidade da vegetação existente e promovendo um sentido ecológico no meio de hospedagem, que instigue o visitante a repensar sua postura em prol do meio ambiente e da cidade em que está inserido. A vegetação existente no terreno foi determinante para a escolha de um partido que exaltasse a importância do meio ambiente, promovendo um sentido ecológico que instigasse, desde o hóspede do mais alto padrão até os funcionários do hotel, o resgate de valores essenciais e atemporais que permeiam o convívio entre o ser humano e a natureza em um país tropical. Nesse sentido, a escolha da forma escalonada, com terraços jardins ao longo do edifício, não apenas cumpre as necessidades de conforto térmico, como também cria um ambiente de oásis urbano em meio a cidade, inserindo o edifício em conformidade com o entorno e aproximando a escala ao pedestre. O programa de necessidades do hotel foi planejado em função das normas essenciais para hotéis de alto luxo e dos tipos de

hóspedes como público-alvo: executivos, turistas estrangeiros e nacionais e visitantes locais. No pavimento térreo foi planejado um grande jardim de entrada com espelhos d’água, um lobby integrado com o restaurante revestido de vidro, que permite uma integração com o espaço exterior, duas lojas, os elevadores sociais e público, a administração e toda a parte de serviços no lado oposto do terreno. Os acessos para o edifício foram planejados para hóspedes, visitantes e funcionários em 2 modalidades: a pé e de carro/táxi. O acesso para visitantes é o mesmo para hóspedes, que se dá pela entrada principal no lobby, pela Rua Frei Caneca, passando pela recepção até os elevadores sociais (que possuem acesso a todos os pavimentos) e públicos (com acesso apenas nos andares de eventos e Bar). O acesso de funcionários ocorre pela Rua Antônio Carlos, bem como caminhões de carga e descarga e lixo. A área de eventos do hotel contempla dois pavimentos de mezanino, constituindo um lobby com grande pé-direito e entrada de luz natural. No 5º pavimento estão localizados o Spa, a academia e um café. Do 6º ao 20º pavimento estão localizados os apartamentos e suítes do hotel. O 21º e o 22º contemplam a área de Bar Mirante, com vista panorâmica da cidade. Os campos visuais dos pavimentos de hospedagem foram planejados de forma a enaltecer a vista da cidade e, ao mesmo tempo, criar a sensação de privacidade com os terraços escalonados repletos de vegetação. O hotel Eqqus pretende se tornar uma referência de entretenimento e hospedagem ecológico, tanto para turistas quanto para executivos e moradores da cidade. A linguagem arquitetônica do projeto busca evidenciar as diversas estratégias de sustentabilidade e conforto ambiental empregadas para se atingir alta performance ambiental e garantindo eficiência energética e economia de recursos.


FORMA

ACESSOS

INSOLAÇÃO

A forma escalonada aproxima a escala do edifício ao pedestre e permite a criação de terraços jardins, cumprindo as necessidades de conforto térmico e criando um ambiente de oásis urbano.

O acesso para visitantes é o mesmo para hóspedes, que se dá pela entrada principal no lobby, pela Rua Frei Caneca. O acesso de funcionários e de carga/ descarga ocorre pela lateral esquerda do edifício, pela Rua Antônio Carlos.

A forma escalonada do edifício somada ao uso do vidro de alta performance nas fachadas garantem maior quantidade de iluminação natural, amplificando o aproveitamento de recursos naturais.

BAR MIRANTE PAV. TIPO 3 PAV. TIPO 2 PAV. TIPO 1 PAV. LAZER

PAV. EVENTOS LOBBY/ LOUNGE/ RESTAURANTE

SETORIZAÇÃO A área de eventos do hotel contempla dois pavimentos de mezanino, constituindo um lobby com grande pé-direito e entrada de luz natural. No 5º pavimento estão localizados o Spa, a academia e um café. Do 6º ao 20º pavimento estão localizados os apartamentos e suítes do hotel. O 21º e o 22º contemplam a área de Bar Mirante, de acesso público, com vista panorâmica da cidade.

VEGETAÇÃO EXISTENTE A vegetação existente no terreno foi determinante para a escolha de um partido que exaltasse a importância do meio ambiente, promovendo um sentido ecológico que instigasse, desde o hóspede do mais alto padrão até os funcionários do hotel, o resgate de valores essenciais e atemporais que permeiam o convívio entre o ser humano e a natureza em um país tropical.


RUA ANTÔNIO CARLOS

RUA FREI CANECA

IMPLANTAÇÃO HOTEL

ELEVAÇÃO FRONTAL HOTEL


PAVIMENTO TIPO 1

PAVIMENTO TIPO 3

PAVIMENTO TIPO 2

PAVIMENTO LAZER

CORTE AA HOTEL



QUARTO STANDARD HOTEL EQQUS

PROJETO DE INTERIORES

ORIENTADORES: ENNIO POSSEBON E THAÍS GUTTO DUPLA: ELISABETH SALAZAR E RACHEL TRICOLI O projeto de Interiores consistiu em planejar o quarto Standard do Hotel Eqqus, desde o layout e revestimentos até o projeto de iluminação.


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ANEXO MUSEU

DA CASA BRASILEIRA DISCIPLINA: PROJETO ARQUITETÔNICO ORIENTADORES: RECHILENE BRAGA E THAÍS GUTTO PERÍODO: 5º SEMESTRE, 2016 DUPLA: ELISABETH SALAZAR E RACHEL TRICOLI



O projeto propõe desenvolver um Anexo para o Museu da Casa Brasileira, localizado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, de forma a atender às principais necessidades do edifício existente e de criar um novo ambiente cultural para o entorno. Dessa forma, o Programa de Necessidades foi organizado por áreas expositivas, educativas, recreativas e contemplati-vas, sempre exaltando a importância da vegetação existente.

A vegetação existente no Museu da Casa Brasileira e as formas ortogonais do terreno foram determinantes para a concepção da forma do Anexo. O primeiro passo foi pensar em um espaço que estivesse conectado ao MCB e fosse convidativo ao transeunte. Nesse aspecto, o caminho que liga à entrada principal do Anexo foi planejado no mesmo nível que o piso externo do MCB, integrando o espaço ao grande jardim existente, de árvores centenárias, e ao espelho d’água e, consequentemente, cumprindo a função de circular todo o perímetro do terreno. O desenho contemporâneo e atemporal do Anexo foi proposto de forma a contrastar com a arquitetura neoclássica

do Museu da Casa Brasileira. Volumes que variam de 10x8m e 12x14m foram dispostos de forma deslocada, criando uma arquitetura modular com terraços-varandas repletos de vegetação e atribuindo leveza ao conjunto final Museu e Anexo. Determinados blocos do edifício recebem um revestimento externo metálico vazado como forma de barrar o excesso de luz incidente, contribuir para a ventilação natural no edifício e auxiliar no conforto térmico interno. Esta grande estrutura metálica envelopa um pano de vidro transparente, permitindo inclusive a conexão do visual entre o externo e o interno. O edifício contém um núcleo central com uma cobertura de vidro, permitindo a comunicação vertical entre os 3 andares: o subsolo, com a área dedicada à exposições temporárias, foyer, auditório e acervo; o térreo, com os espaços expositivos introdutórios, 2 ateliês de arte e a loja; e o andar superior, com o café e os terraços habitáveis como espaços de permanência e contemplação. O uso do vidro fotovoltaico para a cobertura de vidro sobre o núcleo central absorve a radiação solar e converte esta energia em eletricidade para o edifício, além de criar um microclima no espaço interno em conjunto com o telhado verde, proposto apenas na cobertura. A ideia central do projeto foi criar um novo espaço de exposição e de convivência para os visitantes do MCB onde estes pudessem desfrutar melhor da grande área externa do museu.


LOCALIZAÇÃO

FORMA

Avenida Faria Lima, 2705, Jd Paulistano, São Paulo

A forma contemporânea e atemporal do Anexo foi proposta de modo a contrastar com a arquitetura neoclássica do museu, com volumes que variam de 10x8m e 12x14m dispostos de forma deslocada, criando uma arquitetura modular com terraços-varandas repletos de vegetação.

AVENIDA FARIA LIMA RUA ESCÓCIA RUA GUMERCINDO SARAIVA

CAFÉ

ESPAÇOS EXPOSITIVOS

LOJA

ATELIÊ DE ARTE

SETORIZAÇÃO O edifício contém um núcleo central com uma cobertura de vidro, permitindo a comunicação vertical entre os 3 andares: o subsolo, com a área dedicada à exposições temporárias, foyer, auditório e acervo; o térreo, com os espaços expositivos introdutórios, 2 ateliês de arte e a loja; e o andar superior, com o café e os terraços habitáveis.

ACESSOS O acesso principal de visitantes ocorre pela Av. Faria Lima, passando por dentro do MCB, através de um caminho totalmente nivelado, que integra o espaço ao grande jardim externo existente. O acesso de serviços ocorre pela rua lateral Gumercindo Saraiva.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

VEGETAÇÃO EXISTENTE

O uso do vidro fotovoltaico para a cobertura de vidro sobre o núcleo central absorve a radiação solar e converte esta energia em eletricidade para o edifício, além de criar um microclima no espaço interno em conjunto com o telhado verde, proposto apenas na cobertura.

A vegetação existente de árvores centenárias foi determinante para a escolha de um desenho e de um partido que exaltasse a importância da natureza no meio urbano. Dessa forma, todas as árvores do terreno foram mantidas e incluídas no projeto.


IMPLANTAÇÃO ANEXO


PLANTA Tร RREO ANEXO

PLANTA 1ยบ ANDAR ANEXO


1º LUGAR CONCURSO UAM:

MULTILAB C O N T A I N E R DISCIPLINA: PROJETO INTEGRADO V ORIENTADORES: VANESSA CHIMIRRA E LETÍCIA PERUCCHI PERÍODO: 6º SEMESTRE, 2016 GRUPO: ELISABETH SALAZAR, GIOVANNA MENDES, RACHEL TRICOLI, VIVIANE DAVID E YASMIM NUNES



LOCALIZAÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI, AV. ROQUE PETRONI JR., 630 JD. DAS ACÁCIAS, SÃO PAULO, SP

O projeto MultiLAB Container propõe a criação de um espaço de convivência entre os usuários do campus da universidade Anhembi Morumbi através da reutilização de containers e materiais de baixo custo. Tal conceito surgiu da percepção da necessidade de espaços amplos de interação entre alunos, que se permitisse estimular o universo criativo e práticas artísticas e culturais. Os benefícios de ambientes saudáveis e criativos estão diretamente ligados ao aumento do desempenho acadêmico dos alunos, principalmente em universidades de caráter artístico. Dessa forma, a proposta é a de estimular a convivência entre os usuários através da criação de um espaço flexível e multifuncional, promovendo atividades baseadas em quatro pilares: estar/ convivência, troca de livros/ materiais/ informações, comedoria e produções culturais. Os pallets reutilizáveis configuram todo o mobiliário do container, desde assentos e mesas até estações para trocas de livros e materiais ou um palco para apresentações musicais. A utilização do telhado verde e da horta não só auxiliam no conforto térmico no interior do container como também agregam ao microclima do setor entre as árvores da universidade. Uma parede modular, formada por 10 placas, permite dividir a área interna do container no meio, criando tanto uma superfície para exposições quanto nichos independentes, uma vez que as placas são soltas. Por fim, a estrutura metálica acoplada ao container permite o aumento da área útil interna, criando mais um ambiente de descanso e contemplação sob um pergolado metálico. Uma lona plástica reveste os dois lados da estrutura, que servirá como uma vitrine para novos artistas divulgarem seu trabalho.


HORTA VERTICAL Além de contribuir para o conforto térmico interno, toda a produção da horta será voltada para o uso da cantina, de modo a estimular o consumo de alimentos orgânicos e saudáveis.

TELHADO VERDE Funciona como barreira térmica, contribuindo para o aumento do conforto térmico no interior do container.

PALLETS EMPILHÁVEIS Aliado aos futons, permite inúmeras configurações espaciais: plataformas sociais; palco; espreguiçadeiras; estações de trabalho; feira de trocas; comedoria.

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PLANTA CONTAINER 1- CAIXOTES DE MADEIRA COM VEGETAÇÃO 2- PALLETS EMPILHÁVEIS 3- HORTA VERTICAL 4- PAREDE MODULAR

ESTRUTURA VITRINE Permite o aumento da área útil do container e serve como uma vitrine para produções artísticas, através do uso da lona plástica que reveste os dois lados da estrutura.

5- ESTANTE DE CAIXOTES 6- TRILHO PARA PAREDE MODULAR

CONFIGURAÇÕES ESPACIAIS COM PALLETS PAREDE MODULAR Formada por 10 placas que correm por um trilho, permite dividir o espaço interno do container no meio, criando tanto uma superfície para exposições temporárias e avisos, quanto nichos independentes, configurados pelos próprios usuários. ESTANTE DE CAIXOTES Feita a partir de caixotes de feira reutilizáveis, é um espaço criado para a troca de livros e materiais dentro do container.

PALCO

COMEDORIA/ ESTAÇÕES DE TRABALHO

FEIRA DE TROCAS

PLATAFORMAS SOCIAIS


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BANCO XINGU DISCIPLINA: PROJETO DE INTERIORES ORIENTADORES: ENNIO POSSEBON E THAÍS GUTTO PERÍODO: 6º SEMESTRE, 2016 GRUPO: ELISABETH SALAZAR, RACHEL TRICOLI E VIVIANE DAVID



A ideia de criar um móvel com uma identidade brasileira foi determinante para a definição do partido arquitetônico do banco, que teve como inspiração a arte da tribo indígena Xingu, situada ao norte do estado do Mato Grosso. No Brasil, diversos grupos diferentes de índios desenvolveram grafismos particulares com o uso de formas geométricas, sendo algumas de suas atividades a pintura corporal, a confecção de cestos, vasos e muitos outros elementos de uso no dia-a-dia na aldeia. A forma hexagonal do banco e o elemento vazado, constituído por uma sucessão de losangos, traduzem o grafismo geométrico da tribo indígena e atribuem leveza ao conjunto de madeira. Além disso, tal forma permite o encaixe de sucessivas peças, permitindo tanto o uso individual como em conjunto. O design do móvel foi planejado com caráter industrial, com possibilidade de reprodução em larga escala. O projeto ainda apresenta múltiplas funções, tais como: a função básica de assento unitário; função de assento em conjunto com sucessivas peças encaixadas; módulos de prateleira, posicionadas na horizontal; e porta-revistas, se virado ao contrário.


EVOLUÇÃO DA FORMA

MÚLTIPLAS FUNÇÕES

BANCO UNITÁRIO

ASSENTOS COLETIVOS

PORTA-REVISTAS

PRATELEIRA MODULAR


FOTOGRAFIA








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