Poucos fazem tanto pela Metade Sul

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Também é de Padilha a iniciativa para a dotação dos recursos para a construção da ponte para a Ilha dos Marinheiros. Depois, com uma emenda de R$ 380 mil, Padilha colocou uma estrada de saibro ao redor da ilha, facilitando o deslocamento dos moradores.

Candiota

converter em

Pinheiro Machado Morro Redondo

coração do Mercosul.

Pelotas

Pedras Altas Capão do Leão Cerrito Aceguá Pedro Osório

São José do Norte

Herval

Rio Grande Arroio Grande

O Porto do Mercosul, a Hidrovia do Mercosul

e a Rodovia do Mercosul, Jaguarão

integrantes deste programa, M

irim

são projetos criados

Eliseu Padilha conseguiu junto ao Ministério da Saúde os recursos para a implantação de atendimento 24 horas nos postos de saúde nos bairros de Parque Marinha e Profilurb

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Foi através das verbas para Saneamento Básico para a Metade Sul, conquistadas por Padilha, que a Secretaria Municipal de Obras e Viação de Rio Grande fez a tubulação da rua XV de Novembro.

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go

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URUGUAI

Santa Vitória do Palmar

por Padilha para o desenvolvimento da Metade Sul.


Milhares de empregos e aumento da renda da

Zona Sul

De Porto de Rio Grande a Porto do Mercosul A transformação do Porto de Rio Grande em Porto do Mercosul, um dos mais importantes e modernos do país, tem lugar de destaque nas realizações de Eliseu Padilha, como ministro dos Transportes, no período de 1997 a 2001. Junto com Sepetiba (RJ) e Suape (PE), Rio Grande passou a ser, no Programa Avança Brasil, um dos três portos de maior concentra-

ção e distribuição de cargas no país e o de maior calado do Mercosul, transformando-se na principal porta de saída dos produtos gaúchos. Para que o Porto de Rio Grande se tornasse o Superporto, foi necessária a restauração e a extensão dos molhes, além do aprofundamento do canal de acesso, que são obras de Padilha que terminam este ano.

Restauração dos Molhes, inaugurados em 1911 A restauração dos antigos molhes garantiu maior produtividade para o Porto de Rio Grande, que conseguiu gerar empregos, baixar custos e reduzir as tarifas portuárias para competir com os principais portos do país. Em 1999, quando a obra foi inaugurada, Rio Grande já havia conseguido baixar o preço da movimentação de container em 40%, caindo para um patamar menor do que o praticado no porto de Santos. No Porto de Rio Grande, o preço médio da movimentação de container, em 1996, era de R$ 590,38. Em 1999, com os molhes recuperados, o preço caiu para R$ 356,85.

Prolongamento dos Molhes Padilha deu início ao prolongamento dos molhes, deixando mais de 25% da obra concluída. O projeto implantado por ele previu a construção de um prolongamento de 500 metros no molhe leste e 900 metros no molhe oeste. O objetivo, com base em estudos desenvolvidos em modelos matemáticos, era fazer com que a dragagem corrigisse a geometria e garantisse o aprofundamento do canal de acesso, de 14 metros para 18 metros.

Dragagem e calado de 60 pés A profundidade do canal de acesso, que era de 45 pés (14 metros), permitia a chegada de navios de aproximadamente 70 mil toneladas. Com a execução da obra de extensão e a dragagem, o complexo portuário poderá manter o canal de acesso com profundidade de 60 pés (18 metros), permitindo a entrada de navios de até 200 mil toneladas, passando a ser um HUB PORT – Porto de Concentração e de Distribuição de Cargas. As obras de dragagem devem ser concluídas este ano.

Hidrovia do Mercosul Com a dragagem promovida na Lagoa dos Patos, no Canal de São Gonçalo e na Lagoa Mirim, formou-se uma grande hidrovia a partir do Rio Taquari e dá acesso, de Cebollati (Uruguai) ao Porto de Rio Grande, ao Porto de Porto Alegre e ao Porto de Estrela. Padilha percebeu a oportunidade de criar mais uma opção de exportação com a Hidrovia do Mercosul e autorizou os estudos pela Secretaria de Transportes Aquaviários, que foram considerados viáveis e importantes para o desenvolvimento econômico da Zona Sul, amparando a decisão de sua implementação. O Projeto foi encampado pelo Ministério dos Transportes promovendo a reativação da Lagoa Mirim e através da ligação com a Lagoa dos Patos, surgiram três novas alternativas de rota no transporte aquaviário da Região Sul: 1) Lagoa Mirim / Rio Jaguarão – para escoar o arroz vindo do Uruguai; 2) Lagoa Mirim / Rio Cebollati (Uruguai); 3 )Lagoa Mirim / Santa Vitória do Palmar. A obra tornou possível embarcar containers, arroz e cargas em geral, de Santa Vitória, de Rio Grande, e do Uruguai, destinadas a Cebolatti, ao Porto de Rio Grande, Porto de Porto Alegre e ao Porto de Estrela e vice-versa.

Rodovia do Mercosul A Rodovia do Mercosul contempla obras de duplicação, construção de pontes, túneis, viadutos e anéis viários. É formada pela sequência de pistas duplicadas que começa em Belo Horizonte, com a rodovia Fernão Dias (BR-381), passando por São Paulo (rodovia Regis Bittencourt BR-116), Curitiba (BRs 376 e 101), Florianópolis e indo a Osório (BR 290) , Guaíba (BR 116), Pelotas (BR 116) e Pantano Grande (BR 290). A partir de Porto Alegre, o projeto de Eliseu Padilha contemplou duas ramificações: a duplicação da BR-116 até Pelotas e adequação até Jaguarão, na divisa com o Uruguai; e a duplicação da BR-290, até Pantano Grande, e adequação para São Gabriel e Alegrete, indo até Uruguaiana, na divisa com a Argentina. O projeto para a duplicação da BR-116, no trecho de 219 quilômetros entre Guaíba e Pelotas, foi contratado por Eliseu Padilha em julho de 2000. O projeto custou R$ 6,2 milhões e a obra de duplicação foi estimada em R$ 520 milhões. A duplicação da BR116 é uma das obras de maior importância para o Corredor do Mercosul, devido ao crescimento do comércio exterior com os países do cone sul. A rodovia também faz parte do eixo rodoviário que dá acesso ao Porto do Rio Grande, responsável pela maior parte das exportações gaúchas. A licitação para a execução de suas obras acaba de ser lançada. Ao deixar o Ministério, Padilha já havia concluído mais de 80% da Rodovia do Mercosul, à época, a maior obra rodoviária da América Latina.

Duplicação da BR-392 de Pelotas a Rio Grande

A duplicação da BR-392, nos 51,8 quilômetros entre Pelotas e Rio Grande, é uma das obras rodoviárias de maior importância para o transporte de cargas no Rio Grande do Sul. Tal rodovia, duplicada em sua parte mais movimentada, atravessa todo o Estado, desde a divisa com a Argentina, e dá acesso direto ao Porto de Rio Grande, com tráfego diário superior a 2 mil caminhões no período de safra.

viadutos em locais de maior movimento e concentração populacional, garantindo a segurança dos usuários da rodovia.

Também está prevista a construção dos viadutos em Povo Novo e na Vila da Quinta, em Rio Grande e nos principais cruzamentos da BR-116, na área urbana de Pelotas. O A obra foi licitada e contratada por Padilha, teve seu lançamento objetivo é eliminar os cruzamentos de veículos nas áreas oficial na Câmara de Comércio de Rio Grande. A licitação foi em urbanas. 2001, com previsão de execução em três anos, mas a obra foi suspensa após a saída de Padilha do Ministério. Foi retomada em Após sua conclusão, o Porto de Rio Grande está ligado, por 2009 e deverá estar concluída em 2012. rodovia em pista dupla a Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro Além da duplicação, o projeto incluiu a construção de elevadas e (RJ) e a São Paulo (SP).


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