currículo+portfólio 2023 [01]

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eliza
currículo e portfólio 2023 são paulo
ferreira previato

currículo

portfólio profissional

nuu motel

kitnet 9 de julho

portfólio acadêmico

respirar à margem: península do ribeirão cocaia

ateliê de ofícios na barra funda

centro esportivo para fábrica antártica

eliza ferreira previato

currículo

21 anos

são caetano do sul, sp

eliza.previato@gmail.com

+55 11 97584 6247

@elizapreviato

formação

2019 – 2024

associação escola da cidade

graduação em arquitetura e urbanismo

experiência

jun 2021 – fev 2022

ciro pirondi arquitetos associados

fev 2022 – atualmente

rodapé arquitetura

_ desenvolvimento de projetos do estudo

preliminar ao executivo

_ desenvolvimento de colagens

_ experiência em acompanhamento de obras

softwares

AutoCAD

SketchUp

Enscape

Vray

Archicad

pacote adobe

InDesign

Illustrator

Photoshop

Lightroom

Premiere

línguas

português nativo

espanhol iniciante

inglês fluente

complementares

2020

_ arquitetura portuguesa: ensaios e narrativas eletiva ministrada pelos professores ana vaz milheiro e jorge figueira

_ cinema e temas urbanos

eletiva ministrada pelo professor felipe noto

2021

_arquitetura ordinária: aprendendo com o existente

eletiva ministrada pela professora helena cavalheiro

_arquitetura japonesa 1945 - presente

eletiva ministrada pelo professor gabriel kogan

_estratégias digitais para construção de narrativas eletiva ministrada pela professora didiana prata

2022

_curso de representação método CURA

_mobiliário formação

eletiva ministrada pelo professor e marceneiro thiago mendes

nuu motel 2022

com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, illustrator e photoshop

O projeto do Nuu.motel, que teve inicio em 2020, é resultado, e processo, de uma pesquisa sobre arquitetura e sexualidade. Dialogando com autores e referências diversas, a pesquisa catalogou um extenso imaginário comum do motel, buscando compreender o lugar que esse espaço ocupa no imaginário e na paisagem brasileira. A metodologia desenvolvida no escritório entende que apenas partindo disso é possível ressignificar e propor.

A reforma, que acontece durante o funcionamento do motel, se divide entre as cinco

categorias de suíte, o check-in/check-out e a fachada.

Incluo aqui produções realizadas desde o inicio do meu estágio e participação no projeto, no início de 2022. A participação no projeto envolveu pesquisa, desenvolvimento de estudos preliminares, produção de diagramas e colagens, experiência em obra, desenvolvimento de desenhos executivos e participação nos ensaios de fotografia.

isométrica do check in

com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, illustrator e photoshop

O projeto do Nuu.motel, que teve inicio em 2020, é resultado, e processo, de uma pesquisa sobre arquitetura e sexualidade. Dialogando com autores e referências diversas, a pesquisa catalogou um extenso imaginário comum do motel, buscando compreender o lugar que esse espaço ocupa no imaginário e na paisagem brasileira. A metodologia desenvolvida no escritório entende que apenas partindo disso é possível ressignificar e propor.

A reforma, que acontece durante o funcionamento do motel, se divide entre as cinco

2022
nuu motel

categorias de suíte, o check-in/check-out e a fachada.

Incluo aqui produções realizadas desde o inicio do meu estágio e participação no projeto, no início de 2022. A participação no projeto envolveu pesquisa, desenvolvimento de estudos preliminares, produção de diagramas e colagens, experiência em obra, desenvolvimento de desenhos executivos e participação nos ensaios de fotografia.

fotos do check in do nuu.motel por fernanda teixeira

nuu motel [suíte nuu breu]

2022

com rodapé arquitetura softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop

As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1

isométrica da sala de banho da suíte nuu.breu

nuu motel [suíte nuu breu]

As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop

2022
prancha do projeto
executivo [ampliação pórtico de espelhos sala de banho]

nuu motel [suíte nuu breu]

As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop

2022
isométrica do quarto da suíte nuu.breu e foto do projeto por fernanda teixeira

nuu motel [suíte nuu breu]

As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop

2022
prancha do projeto executivo [planta índice do quarto e sala de banho]

nuu motel [suíte nuu breu]

2022.2

As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura

softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop

fotos do quarto e sala de banho da suíte nuu.breu por fernanda teixeira

kitnet 9 de julho

2022

com rodapé arquitetura e ricardo kalil softwares utilizados: sketchup, illustrator e photoshop

O baixo orçamento para o projeto de reforma foi decisivo na escolha de materiais e no quanto era alterado da planta original de 30m². O projeto de marcenaria organiza os espaços e se tornou suporte para lanternas. As demolições pontuais que conectam os três ambientes também receberam filtros translúcidos.

A produção de imagens do projeto partiu da desconstrução dos planos da perspectiva para expor os efeitos de luz nos diferentes ambientes e a transição do projeto entre dia e noite.

colagens da kitnet 09 de julho transição entre dia e noite

respirar à margem península do ribeirão cocaia

2020.2

com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.

O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a

cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.

A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de

serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.

A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.

vista do projeto em colagem

respirar à margem península do ribeirão cocaia

retratos de andré leirner, arquiteto e pesquisador, jaison pongiluppi, interlocutor dos coletivos casa ecoativa e imargem e adolfo duarte, fundador do menin@s da billings, todos com quem tivemos contato durante a construção do trabalho

2020.2

com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.

O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a

cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.

A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de

serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.

A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.

implantação e planta

respirar à margem península do ribeirão cocaia

2020.2

com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.

O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a

cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.

A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de

serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.

A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.

corte transversal e módulo do flutuante

respirar à margem península do ribeirão cocaia

2020.2

com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.

O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a

cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia. A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de

possibilidades de arranjo dos flutuantes e explodida do módulo flutuante

serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.

A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.

respirar à margem península do ribeirão cocaia

2020.2

com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff

softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.

O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a

cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.

A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de

serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.

A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.

vista do projeto em colagem

ateliê de ofícios da barra funda

2022.1

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.

O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a

necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.

elevação da fachada e corte transversal

ateliê de ofícios da barra funda

2022.1

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.

O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a

necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.

plantas do térreo e mezanino

ateliê de ofícios da barra funda

2022.1

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.

O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a

necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.

isométricas dos módulos da cobertura e das oficinas

ateliê de ofícios da barra funda

2022.1

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator

A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.

O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a

necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.

corte longitudinal

centro esportivo fábrica antártica

2022.2

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape

O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,

mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.

O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota

–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.

vista do projeto em colagem e implantação em fotomontagem

centro esportivo fábrica antártica

2022.2

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape

O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,

mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.

O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota

–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.

planta do andar térreo e plantas do edifício 01

centro esportivo fábrica antártica

2022.2

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape

O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,

mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.

O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota

–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.

cortes transversal e longitudinal

centro esportivo fábrica antártica

2022.2

com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape

O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,

mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.

O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota

–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.

fotos da
maquete física em acrílico, madeira balsa e papel paraná
2023 são paulo eliza ferreira previato eliza.previato@gmail.com +55 11 97584 6247

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