currículo
portfólio profissional
nuu motel
kitnet 9 de julho
portfólio acadêmico
respirar à margem: península do ribeirão cocaia
ateliê de ofícios na barra funda
centro esportivo para fábrica antártica
eliza ferreira previato
currículo
21 anos
são caetano do sul, sp
eliza.previato@gmail.com
+55 11 97584 6247
@elizapreviato
formação
2019 – 2024
associação escola da cidade
graduação em arquitetura e urbanismo
experiência
jun 2021 – fev 2022
ciro pirondi arquitetos associados
fev 2022 – atualmente
rodapé arquitetura
_ desenvolvimento de projetos do estudo
preliminar ao executivo
_ desenvolvimento de colagens
_ experiência em acompanhamento de obras
softwares
AutoCAD
SketchUp
Enscape
Vray
Archicad
pacote adobe
InDesign
Illustrator
Photoshop
Lightroom
Premiere
línguas
português nativo
espanhol iniciante
inglês fluente
complementares
2020
_ arquitetura portuguesa: ensaios e narrativas eletiva ministrada pelos professores ana vaz milheiro e jorge figueira
_ cinema e temas urbanos
eletiva ministrada pelo professor felipe noto
2021
_arquitetura ordinária: aprendendo com o existente
eletiva ministrada pela professora helena cavalheiro
_arquitetura japonesa 1945 - presente
eletiva ministrada pelo professor gabriel kogan
_estratégias digitais para construção de narrativas eletiva ministrada pela professora didiana prata
2022
_curso de representação método CURA
_mobiliário formação
eletiva ministrada pelo professor e marceneiro thiago mendes
nuu motel 2022
com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, illustrator e photoshop
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/fa79b066484f5ce3e2c38c8283e510cf.jpeg)
O projeto do Nuu.motel, que teve inicio em 2020, é resultado, e processo, de uma pesquisa sobre arquitetura e sexualidade. Dialogando com autores e referências diversas, a pesquisa catalogou um extenso imaginário comum do motel, buscando compreender o lugar que esse espaço ocupa no imaginário e na paisagem brasileira. A metodologia desenvolvida no escritório entende que apenas partindo disso é possível ressignificar e propor.
A reforma, que acontece durante o funcionamento do motel, se divide entre as cinco
categorias de suíte, o check-in/check-out e a fachada.
Incluo aqui produções realizadas desde o inicio do meu estágio e participação no projeto, no início de 2022. A participação no projeto envolveu pesquisa, desenvolvimento de estudos preliminares, produção de diagramas e colagens, experiência em obra, desenvolvimento de desenhos executivos e participação nos ensaios de fotografia.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/9cbcf598daee647cee87f09403b0a5c6.jpeg)
com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, illustrator e photoshop
O projeto do Nuu.motel, que teve inicio em 2020, é resultado, e processo, de uma pesquisa sobre arquitetura e sexualidade. Dialogando com autores e referências diversas, a pesquisa catalogou um extenso imaginário comum do motel, buscando compreender o lugar que esse espaço ocupa no imaginário e na paisagem brasileira. A metodologia desenvolvida no escritório entende que apenas partindo disso é possível ressignificar e propor.
A reforma, que acontece durante o funcionamento do motel, se divide entre as cinco
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/445060ae8686e414a20ad58364c3e361.jpeg)
categorias de suíte, o check-in/check-out e a fachada.
Incluo aqui produções realizadas desde o inicio do meu estágio e participação no projeto, no início de 2022. A participação no projeto envolveu pesquisa, desenvolvimento de estudos preliminares, produção de diagramas e colagens, experiência em obra, desenvolvimento de desenhos executivos e participação nos ensaios de fotografia.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/b07e27ad3856013d43533f45f71ef868.jpeg)
nuu motel [suíte nuu breu]
2022
com rodapé arquitetura softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop
As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/c169703d4b9730fdec85b5eceb071b94.jpeg)
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nuu motel [suíte nuu breu]
As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/5c9bd73d039b0c5386133a8711885df1.jpeg)
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nuu motel [suíte nuu breu]
As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/41cfa813b9f4f5376caadc3d5d8b97aa.jpeg)
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nuu motel [suíte nuu breu]
As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/0b51e138b73746f7bdaf502255e613a8.jpeg)
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nuu motel [suíte nuu breu]
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2022.2
As colagens realizadas tanto para o check-in quanto para a suíte Nuu.breu ressaltam o caráter cenográfico que a reforma tomou, mostrando em perspectiva isométrica as peles que constroem os efeitos de iluminação dos ambientes. A cartela de materiais que reveste o Nuu.motel tinha dois critérios principais, a praticidade na hora da limpeza e o custo. A relação que se desenvolveu entre os materiais e a iluminação foi estudada em laboratórios 1:1 com rodapé arquitetura
softwares utilizados: autocad, sketchup, illustrator e photoshop
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/6dd04db255a9aa3f433dde313b60138e.jpeg)
kitnet 9 de julho
2022
com rodapé arquitetura e ricardo kalil softwares utilizados: sketchup, illustrator e photoshop
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O baixo orçamento para o projeto de reforma foi decisivo na escolha de materiais e no quanto era alterado da planta original de 30m². O projeto de marcenaria organiza os espaços e se tornou suporte para lanternas. As demolições pontuais que conectam os três ambientes também receberam filtros translúcidos.
A produção de imagens do projeto partiu da desconstrução dos planos da perspectiva para expor os efeitos de luz nos diferentes ambientes e a transição do projeto entre dia e noite.
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respirar à margem península do ribeirão cocaia
2020.2
com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.
O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/65a8fd2f3aa0f9dfc8430a2fda5f9aff.jpeg)
cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.
A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de
serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.
A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/65a8fd2f3aa0f9dfc8430a2fda5f9aff.jpeg)
respirar à margem península do ribeirão cocaia
retratos de andré leirner, arquiteto e pesquisador, jaison pongiluppi, interlocutor dos coletivos casa ecoativa e imargem e adolfo duarte, fundador do menin@s da billings, todos com quem tivemos contato durante a construção do trabalho
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2020.2
com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.
O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a
cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.
A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de
serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/ccb3201f4753b88a14c22c700b6f6790.jpeg)
A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.
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respirar à margem península do ribeirão cocaia
2020.2
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![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/599befc2e7376ed1850d7b9c70bc18b8.jpeg)
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com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.
O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a
cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.
A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de
serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.
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A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/257995483cc081e27ac468f30ca80f81.jpeg)
respirar à margem península do ribeirão cocaia
2020.2
com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/c4bcef5c4c4d46587aed499262ab3942.jpeg)
O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/d48e0ca329b67945b846797179332f03.jpeg)
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cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia. A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de
possibilidades de arranjo dos flutuantes e explodida do módulo flutuante
serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.
A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/c4bcef5c4c4d46587aed499262ab3942.jpeg)
respirar à margem península do ribeirão cocaia
2020.2
com ana luiza corrêa, ana teresa carvalho, fernanda teixeira e catherine uhlendorff
softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/9adbece79e60d391c4ee4e5ed289ea20.jpeg)
O projeto para a margem da Represa Billings foi resposta ao exercício do Estúdio Vertical, disciplina da Escola da Cidade durante o segundo semestre de 2020, ano de início da pandemia do Coronavírus e do isolamento social. O exercício tinha como provocação seu título “Espaços para respirar”. A análise que se seguiu nesse semestre imersivo foi movida pela pergunta “quem escora nosso respiro?”.
O período do isolamento social escancarou desigualdades. No contexto paulistano buscamos pelos trabalhadores que continuaram a ocupar a
cidade enquanto estávamos em nossas casas. Dados do transporte público mostraram que o sentido menos afetado foi Zona Sul - Centro. As várias cidades dentro de São Paulo, que separam partida e chegada, evidenciam as dinâmicas contrastantes que operam na cidade formal, centro, e na cidade informal, periferia.
A definição do recorte foi motivada pela possibilidade de contato com interlocutores locais. Na Península do Ribeirão Cocaia, no distrito do Grajaú, iniciativas populares e não institucionais têm ampla atuação, além de
serem motores da construção do discurso de identidade da região. As conversas mostraram como a identificação com o bairro de morada e as águas da represa constituem o respiro efetivo dos moradores da região.
A potencialidade das margens voltou nosso interesse à possibilidade de estender as dinâmicas locais de lazer, educação e cultura pela água. Módulos flutuantes e píeres passam a estabelecer conexões entre a pré-existência e o espaço flutuante.
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ateliê de ofícios da barra funda
2022.1
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/887f20faa7acd0ddec6a4acaf2a7f18d.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/04de1f9a8303c5fd3d3128d7e8f558be.jpeg)
A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.
O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a
necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/7c76207d147f95b840327bab8c253653.jpeg)
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/864607c21e560a6c078858a21d536ddd.jpeg)
ateliê de ofícios da barra funda
2022.1
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/5a7dec85152ee6ae36c478098974fc8e.jpeg)
A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.
O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a
necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/9dc2a4269f5bdb15d08b1c54ffbcb627.jpeg)
ateliê de ofícios da barra funda
2022.1
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/e87b357ae9fd704a15c9eddc8c90d957.jpeg)
A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.
O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a
necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/f75c1abbf93e297286f22d02d7be57b8.jpeg)
ateliê de ofícios da barra funda
2022.1
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop e illustrator
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/4b34c010f6b390b5e0d1cfb77f751a3f.jpeg)
A paisagem do bairro da Barra Funda é composta pelos antigos galpões fabris, que um dia alimentaram a estrada de ferro e atualmente foram tomados pelo desuso, e os ofícios que ainda ocupam o bairro. É tomada a decisão de ocupar um galpão e fazer dele um espaço para a transmissão do conhecimento e herança do bairro.
O imóvel escolhido, atualmente à venda, é composto por três galpões com estrutura em alvenaria e concreto e tesouras de madeira para a cobertura. As visitas ao galpão explicitaram a
necessidade de trazer mais iluminação natural ao interior, sem causar alterações as fachadas tombadas, que foi respondida pelo redesenho da estrutura original da cobertura com tesouras metálicas com sheds. A elaboração de módulos de CLT e estrutura metálica para as oficinas permitiu que a estrutura e modulação original continuasse visualmente presente, o mezanino no fundo do imóvel, onde tradicionalmente eram alocadas funções administrativas e vestiários, persiste com esse uso e recebe a oficina panificadora e comedoria no topo.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/a7d4a9df2d5d2f5860fcae3b8e2c257d.jpeg)
centro esportivo fábrica antártica
2022.2
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape
O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/2c458f14f94af89683cb577efc0651ba.jpeg)
mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.
O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/7838f2b85c1c0dec4023114c6ed096d0.jpeg)
–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/f80da4ce29f4369bb32d320cdebd2ce6.jpeg)
centro esportivo fábrica antártica
2022.2
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape
O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/6010b046d89a84ecccaea02cac274c19.jpeg)
mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.
O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/3d7af5ab3831d39b16a2c833c06f21ae.jpeg)
–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/7f8bcdb90b5a9b3549418c2c073825bb.jpeg)
centro esportivo fábrica antártica
2022.2
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape
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O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/b433634df990864e25d958ba88e60e5c.jpeg)
mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.
O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota
–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.
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centro esportivo fábrica antártica
2022.2
com luiza minassian softwares utilizados: autocad, sketchup, photoshop, illustrator e enscape
O bairro da Mooca ocupa um espaço chave da metrópole paulistana, atendido por infraestruturas de mobilidade e próximo aos centros econômicos da cidade, conta com uma grande zona fábril já desocupada. A Antiga Fábrica Antártica, desativada no final dos anos dois mil, marca a paisagem do bairro com um terreno extenso que margeia a linha férrea. O exercício de intervir e ocupar esse terreno foi guiado pelo diálogo com as pré-existências e pela possibilidade de dialogar com a linha férrea. O plano para a Fábrica conta com centro cultural,
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/1930e513b5735316838e6d17a3e239cd.jpeg)
mercadão público, habitação social, hospital escola e centro esportivo. Esses programas foram pontualmente desenvolvidos na segunda fase do trabalho.
O centro esportivo para Fábrica Antártica se desenvolve em uma lâmina e um edífico tombado, o Edifício 01. A lâmina propõe a partir de meio-níveis e vazios o enquadramento de vistas, tanto internas, para os programas que acontecem nos pavimentos do edifício, quanto para a paisagem, com atenção a linha férrea, longitudinal a lâmina. O pavimento na cota
–4.00m libera seis metros de pé direito para a vista da passagem diária dos trens. Os desníveis se tornam também o diálogo com as pré-existências, conectando a lâmina ao Edifício 01 e ao edifício do mercadão público. A cobertura que parte da lâmina se alinha no horizonte com as demais préexistencias da fábrica e invade pontualmente o Edifício 01 com um de seus pilares metálicos cilindricos.
![](https://assets.isu.pub/document-structure/230403210426-471a1ead8befd356490ef134fea84874/v1/7a2814250b9725095af8de20193e8d59.jpeg)