A concentração dos meios de comunicação faz do sistema midiático brasileiro um monopólio a serviço de interesses privados – seja dos próprios meios ou do poder político, que usa a influência da mídia para pautar o debate público em benefício próprio. A maioria do Congresso Nacional e os grandes grupos de comunicação andam de mãos dadas, numa parceira que só tem trazido prejuízos aos interesses da maioria da população. Na atual legislatura, 40 parlamentares federais (deputados e senadores) controlam diretamente emissoras de radiodifusão. No país inteiro, mais de 270 prefeitos, vereadores, governadores, senadores, deputados estaduais e federais são sócios ou diretores de emissoras de rádio e TV. Nesse contexto, não será possível construir uma reforma política que efetivamente atenda aos anseios da população. Por isso, a reforma política deve vir acompanhada de uma reforma da mídia! O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática e o Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva Soberana do Sistema Político podem mudar para melhor o país.
Participe dessa campanha!
O sistema político brasileiro é refém do poder econômico, que financia as campanhas políticas à espera da retribuição de favores depois das eleições. Além de deixar os políticos com rabo preso, o financiamento privado de campanha tem impacto direto na composição do Congresso Nacional, onde mais de 70% dos parlamentares são empresários, fazendeiros e representantes dos setores mais conservadores. A grande mídia também constitui esse poder econômico. No Brasil, somente três grupos controlam cerca de 70% do mercado de comunicação. A família Marinho, por exemplo, proprietária do império midiático das Organizações Globo, soma a maior fortuna do Brasil: cerca de 29 bilhões de dólares. Precisamos reformar a política e democratizar os meios de comunicação! O Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática e o Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva Soberana do Sistema Político podem mudar para melhor o país.
Participe dessa campanha!