REVISTA DE PRODUÇÃO GRÁFICA 1
IMPRESSÃO OFFSET Revista Gráfica Impressão Offset - n° 01 - ESPM -Rio de Janeiro - Outubro 2018
Uma das formas mais utilizadas para impressão é o sistema offset. Utilizado para impressões de grande e média quantidade, o offset oferece uma boa qualidade e é feito com grande rapidez.
guns tipos de plástico (especialmente o Poliestireno).
A offset é ideal para grandes quantidades de impressos pois o papel corre pela máquina, e não precisa de nenhuma intervenção O offset é um dos processos de humana enquanto o processo é impressão mais utilizados desde feito. a segunda metade do século XX. Ele garante boa qualidade para médias e grandes tiragens, além de imprimir em praticamente todos os tipos de papéis além de al2
HISTÓRICO
Primeira impressora offset em 1928.
O
“Offset” vêm do “Offset Litography” (Litografia fora-do-lugar) – impressão indireta. É utilizado desde a segunda metade do século XX. Caracterizado por possuir boa qualidade para médias e grandes tiragens e imprimir em quase todos os tipos de papeis além de alguns tipos de plásticos como por exemplo o poliestireno. Em 1904 surge a impressora Offset baseada no processo de litografia. Inventado pelo americano Ira Washington Rubel e patenteado pelo alemão Caspar Hermann. Após uma falha frente e verso por engano, a imagem impressa na página errada
Impressora offset moderna de alta qualidade.
foi produzida na blanqueta (borracha) do cilindro de impressão e de lá para o papel. Mesmo que acidentalmente, foi inventada a impressão indireta, que passou a ser feita por meio de um cilindro emborrachado. Utiliza matrizes a partir de chapas de alumínio que servem como meio de gravação e transferência da imagem para o substrato. As cores CMYK são impressas uma a uma e formam as imagens por adição da pigmentação das cores. É o método mais utilizado, pois permite impressão em diversos substratos.
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O
O sistema de impressão offset é utilizado para grandes e médias tiragens por conta de sua rápida velocidade. Isso permite que as máquinas imprimam grandes quantidades sem a necessidade de interferências humanas, que acontecem apenas para alterar as cores e a quantidade de água. Além disso, a qualidade do produto final e a possibilidade de impressão em quase todos os tipos de papéis (e até em algumas superfícies de plástico) são fatores que fizeram deste processo um dos favoritos do mercado gráfico. Trata-se de uma impressão indireta, ou seja, a imagem
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e/ou as cores não são impressas diretamente no papel. Inicialmente utiliza-se uma chapa metálica foto-sensível onde uma de suas partes atrai a gordura (com a tinta), enquanto as outras partes atraem a água, fazendo com que o papel não fique molhado. Depois disso, esta chapa
é colocada juntamente a um cilindro, que acaba rolando por outro menor contendo tinta. Essa tinta acaba aderindo à superfície da imagem e, após este processo, um outro cilindro de borracha passa por cima de tudo de modo possibilitar uma melhora fricção ao papel. Por fim, o papel passa pe-
CONCEITO los cilindros e a imagem é finalmente impressa no suporte desejado. Tanto em impressoras offset planas quanto rotativas, o sistema trabalha da mesma forma. A diferença entre eles é a entrada de papel, que pode ser feito em bobinas ou folha a folha. Existem diversos tipos de equipamento para impressão offset. As mais comuns são impressoras offset planas, que imprimem folha a folha e são amplamente utilizadas no segmento de impressão comercial.
ETAPAS DE PRODUÇÃO CRIAÇÃO
A arte final inclui o package, o envio da arte para a gráfica, a realização do orçamento, entre outras etapas. PRÉ-IMPRESSÃO
A criação é o primeiro passo, já que é onde as ideias se desenvolvem e entram no caminho de serem concretizadas. ARTE FINAL A pré-impressão consiste em um conjunto de ações adotadas após a finalização do arquivo e antecede a impressão da arte, com a finalidade de verificar se os arquivos encaminhados pelo designer atendem as condições solicitadas pela gráfica. Tem como principal atribuição identificar e corrigir falhas no arquivo com a finalidade de atingir uma qualidade superior de impressão.
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ETAPAS DE PRODUÇÃO ACABAMENTOS
IMPRESSÃO A etapa de impressão é onde as ideias são materializadas. É o processo de impressão propriamente dito para o substrato desejado.
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É a última etapa do processo gráfico. É durante este processo que os últimos requisitos do pedido são finalizados e o impresso recebe sua forma definitiva. Para que o processo ocorra de forma natural e atenda as necessidades do cliente sem transtornos, alguns profissionais são fundamentais. Todos, sem grau de importância, devem estar envolvidos no projeto compreender sua importância em casa etapa.
APLICAÇÕES COM A PUBLICIDADE Devido a sua grande versatilidade, a impressão offset pode ser encontrada em diversos momentos do cotidiano porém passar despercebida. Entre algumas possibilidades, destaca-se a impressão na caixa de congelados, no cardápio de um restaurante, na caixa de um jogo e etc. Dessa forma, além de demonstrar a preocupação com a estética, a marca consegue reforçar sua identidade visual e consequentemente aumentar seu share of mind. A técnica offset certamente tornou todo o processo de impressão mais fácil e abriu diversas portas para o mundo gráfico, o deixando cada vez melhor e com mais possibilidades de escolha, o que tornou a vida e ideia de muitos mais concretas. Outro campo que ela atingiu foi o da publicidade, em que com essa impressão, foi possível mostrar aos clientes o cuidado que as marcas têm com sua aparência e a preocupação com a beleza do que é oferecido e visto durante a experiência de compra ou serviço, visto que a qualidade é ímpar e diversos materiais podem ser usados nesse processo, como o plástico.
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FORNECEDORES O Rio de Janeiro possui diversas gráficas que oferecem serviço de impressão offset. Entre elas:
Espaço Gráfico Rio de Janeiro. Endereço: Presidente Vargas, 511 Centro do Rio de Janeiro. Site: http://www.espaco-grafico-rj-grafica-rj-centro-rj.negocio. site Contatato: (21)3176-0867
Kats Gráfica Endereço: Rua Felisbelo Freire, 591. Site: http://www.katsgrafica.com. br Contatato: (21)3881-5905
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Gráfica RioMega Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 15/601 - Centro do Rio de Janeiro. Site: http://www.graficariomega. com.br Contatato: (21)2524-3712 (21)3331-6559
TURMA: CSPP3A ELLEN BUBACK ANA CAROLINA CHIANELLO MYLENA OLIVEIRA 9
Serigrafia - Arte Barack Obama
Serigrafia
Serigrafia, silk-screen ou impressão a tela é um processo de impressão de texto ou figura (gravura planográfica) em uma superfície, no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo ou espátula, através de uma tela preparada. A serigrafia caracteriza-se como um dos processos da gravura, determinado de “gravura planográfica”. Sem realização de cortes ou sulcos para retirada de matéria da matriz, sendo processo feito no plano, ou seja, na superfície da tela serigráfica que é sensibilizada por processos fotosensibilizantes e químicos. O princípio básico da serigrafia é relacionado ao princípio do estêncil, uma espécie de máscara que veda áreas onde a tinta não deve atingir o substrato (suporte). 10
Histórico
Serigrafia em cartazes
Desde os tempos mais remotos, existe, no Oriente, o estêncil (pl. estênceis, em inglês stencil) para a aplicação de padrões (modelos, espaços sequenciais) em tecidos, móveis e paredes.
no período Kamamura quando as armaduras dos samurais, as cobertas de cavalos e os estandartes tinham emblemas aplicados por esse processo. Durante os séculos XVII e XVIII ainda se usava esse tipo de impressão na estamparia de tecidos. Aos japoneses é atribuída a solução das “pontes” das máscaras: diz-se que usavam fios de cabelo para segurar uma parte na outra.
Desde os tempos mais remotos, existe, no Oriente, o estêncil (pl. estênceis, em inglês stencil) para a aplicação de padrões (modelos, espaços sequenciais) em tecidos, No Ocidente registra-se no sécumóveis e paredes. lo passado, em Lyon, França, o processo (de máscaras, recortes) Na China os recortes em papel sendo usado em indústrias têxteis (cut-papers) não eram só usados (impressão a la lyonnaise ou pocomo uma forma independente choir) onde a imagem era impressa de artefato, mas também como através dos vazados, a pincel. No máscaras para estampa, princi- início do século registravam-se as palmente em tecidos. primeiras patentes: 1907 na InglaNo Japão o processo com estên- terra e 1915 nos Estados Unidos, e cil alcançou grande notabilidade o números de impressos comerci11
encabeçados por Anthony Velonis a experimentar a técnica com propósitos artísticos. Os materiais e equipamentos baratos, facilmente encontrados sem grandes investimentos foram algumas das razões que estimularam os artistas a experimentar o Serigrafia industrial - Oi processo. Entre eles, citamos Bem Shahn, ais cresceu muito. Na Robert Gwathmey, América, os móveis, paredes e outras superfícies eram decorados dessa maneira. Foram raros os artistas que utilizaram o processo como ferramenta para a execução de gravuras, ou de trabalhos gráficos. Theóphile Steinlein, um artista suíço que vivia em Paris no início do século (morreu em 1923) é um dos poucos exemplos do uso da técnica. Neste período da grande depressão de 30, nos EUA os esforços do WPA - Federal Art Projects, estimularam um grupo de artistas 12
Conceito senvolver seus estilos pessoais. O sentido desse esforço inicial estendeu-se aos artistas dos anos 1950, incluindo os expressionistas abstratos e os action painters, como Jackson Pollock. Até Marcel Duchamp, que não era exatamente um artista-gravador, nos deixou um auto-retrato de 1959, uma serigrafia colorida que está no MoMa (Museum of Modern Art, Nova York).
Serigrafia em estampa Serigrafia Artezanal
Harry Stenberg. Tais artistas iniciaram um importante trabalho de transformar um meio mecânico, cujas qualidades gráficas se limitavam às impressões comerciais, numa importante ferramenta para de-
Material
Processo
Finalização
O processo de impressão consiste em vazar a tinta – pela pressão de um rodo ou puxador – através da tela previamente preparada. A tela (matriz serigráfica) é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. A matriz é gravada pelo processo de fotosensibilidade, onde é preparada com uma emulsão fotosensível e colocada sobre um fotolito e, posteriormente, sobre uma mesa de luz. Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido. Os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados 13
sideram como uma técnica que não permite reprodução, e sim a impressão de cópias sempre originais. Os designers têm a função de auxiliar os clientes no desenvolvimento de layouts de alto impacto e soluções específicas para a impressão em serigrafia e, com isso, dar vida a produtos e marcas e permite trabalhar com grossas camadas de tinta e possui a maior tela de impressão do mundo.
Impressão Serigrafada
Esta é uma técnica de impressão muito versátil e permite obter uma pelo endurecimento da emulsão grande variedade de resultados. fotosensível exposta a luz. Os tons sutis com características de aquarela, por exemplo, bem Para cada cor de impressão é uti- como reproduzir a densidade e rilizada uma matriz, resultando em queza de cores da pintura a óleo. um impresso com grande densidade de cor, saturação e textura. Processo de Serigrafia Impressos serigráficos são obras originais e não podem ser considerados reprodução. Embora existam máquinas serigráficas automatizadas, o processo manual ainda é muito utilizado, principalmente por empresas de pequeno é médio porte. Por este motivo, os profissionais gráficos, assim como artistas plásticos que utilizam esta técnica para impressão de projetos, a con14
Conceito: A serigrafia, ou também chamada de silk-screen, é a arte de impressão em que a tinta utilizada é vazada através de movimentos feitos com um rodo ou puxador, em uma tela. A tela para serigrafia é em nylon deve ser esticada em um bastidor de aço, alumínio ou madeira. A Serigrafia pode ser impressa em vários tipos de materiais, como por exemplo, em vidro, tecido, papel, plástico, madeira, etc. É muito feito em camisetas, pois os materiais utilizados são bastante em conta e é muito simples de fazer, além de venderem muito bem. Você pode montar uma serigrafia em casa se quiser, gastando pouco e obtendo lucros em pouco tempo de investimento, a produção desse tipo de produto vale a pena, pois se uma pessoa manda uma camiseta a uma gráfica para realizar o mesmo trabalho, o valor final custará muito mais caro.
Além de manual, há máquinas para serigrafia, que geralmente são utilizadas em indústrias, pois são automáticas. A partir dessa abundante tecnologia que nos ronda no século XXI, é possível reproduzir um trabalho muito fiel ao original. Serigrafia, também conhecido como silk-screen ou impressão a tela, é um processo de impressão à base de estêncil na qual a tinta é forçada através de um crivo fino para o substrato abaixo dela. As telas foram feitas originalmente de seda e, por este motivo, o nome de origem grega – seri (seda) e gráfia (escrever ou desenhar). A palavra serigrafia pode ser usada como sinônimo de silk-creen, mas é muitas vezes utilizada para impressão de itens de produção em massa como camisetas, cartazes e canecas. Hoje, as telas são desenvolvidas em poliéster ou nylon, finamente tecidas.
Os tons sutis com características de aquarela, por exemplo, bem como reproduzir a densidade e riqueza de cores da pintura a óleo. O processo de impressão: O processo de impressão consiste em vazar a tinta – pela pressão de um rodo ou puxador – através da tela previamente preparada. A tela (matriz serigráfica) é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço. A matriz é gravada pelo processo de fotosensibilidade, onde é preparada com uma emulsão fotosensível e colocada sobre um fotolito e, posteriormente, sobre uma mesa de luz.
Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido. Os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endureciEsta é uma técnica de im- mento da emulsão fotopressão muito versátil e sensível exposta a luz. permite obter uma grande variedade de resultados. Para cada cor de im-
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pressão é utilizada uma matriz, resultando em um impresso com grande densidade de cor, saturação e textura.
Saiba mais:
tecnologia industrial valiosa. Andy Warhol é considerado a primeira pessoa a popularizar a serigrafia como silk-creen.
Impressos serigráficos Um pouco sobre a história como obras originais Serigrafia tem suas origens em estampas e gravuras da dinastia, por volta de 960 e 1.279 dC. Mais tarde, no século XV, os japoneses passaram a utilizá-la para transferir desenhos à tecidos de seda. Este processo chegou no Ocidente no final do século XVIII, mas só foi comercialmente utilizado no século XX, quando a malha de seda tornou-se mais acessível, possibilitando seu uso de forma lucrativa. Foram os europeus que utilizaram o processo de serigrafia pela primeira vez para impressão em papel de parede, feito de linho, seda e outros tecidos finos. Com a expansão do mercado, a técnica tornou-se mais refinada e hoje é considerada uma
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Impressos serigráficos são obras originais e não po- Serigrafia Moderna dem ser considerados reprodução. screen são os Estados Unidos, o México e a India, de Embora existam máqui- acordo com o site amernas serigráficas autom- icano Serigraph. Recuratizadas, o processo sos técnicos, assim como manual ainda é muito químicos e capacitação utilizado, principalmente profissional como espepor empresas de pequeno cialistas e engenheiros de é médio porte. tinta, são especialmente importantes para apoiar Por este motivo, os profis- e assegurar que as espesionais gráficos, assim cificações exigidas para o como artistas plásticos projeto sejam cumpridas. que utilizam esta técnica para impressão de proje- Tinta e arte tos, a consideram como uma técnica que não permite reprodução, e sim a impressão de cópias sempre originais. As tecnologias da impressão em silk-screen Os principais países que utilizam a técnica de silk-
Turma CSPP3A Grupo: João Paulo Ribeiro Clara Motta Lorena Grünewald Lucas Martins Carolina Barros Mateus Viana 17
O Ã S S E R P IM L A T DIGI
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HISTÓRICO
Primeira impressora digital
A história da primeira impressora começou em 1938, quando Chester Carlson, um físico e inventor americano notou que o número de cópias de especificações de patentes disponíveis em sua seção nunca era suficiente para atender à demanda e havia sempre a necessidade de mais cópias e não existia no mercado um processo rápido e seguro de se obter cópias em quantidade e com qualidade aceitável. Carlson se dedicou e passou meses estudando na Biblioteca Pública de New York tudo o que encontrou sobre processos de reprodução de imagens. Foi quando em outubro de 1938 Carlson criou o processo que mais tarde se tornaria reconhecido em todo o mundo, sob a marca Xerox: as fotocopiadoras. É a comprovação científica de que este sistema de impressão, basicamente conhecido como Xerox, foi o pioneiro no foco científico e comercial para equipamentos de reprodução de material gráfico.
Antes da computação gráfica, os processos de impressão eram totalmente manuais e demandavam atenção e repetição a cada nova cópia estabelecida. As montagens de fotos, textos e outros elementos, que faziam parte de uma página de revista, por exemplo, eram feitas de forma manual, recortadas manualmente, com fixação através de fitas adesivas e múltiplas exposições sobre uma mesma fotografia. Atendendo a demanda do mundo digital e a rapidez dos processos que a sociedade estava inserida, surgiu no final do século 20 a impressão digital e foi evoluindo, tornando possível uma impressão rápida e de qualidade, sendo atualmente um dos métodos mais comuns de impressão utilizada.
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CONCEITO
A impressão digital é um tipo de identificação usada no mundo todo. Também é um tipo de impressão feita com matriz digital. Temos contato quase todos os dias com diferentes tipos de impressos feitos a partir desta técnica: panfletos, folders, convites, cartões de visita, dentre tantos outros impressos, são, atualmente, frutos da impressão digital.
Impressão a jato
A impressão digital é um processo que permite imprimir e reproduzir imagens e textos, tendo como ponto de partida um arquivo digitalizado. Através de dados digitais oriundos de um computador transmitidos para uma impressora, é possível imprimir qualquer coisa, em pequena demanda, desde livros até fotografias, por exemplo. A impressão digital é realizada por máquinas que recebem a informação da posição dos pontos a imprimir através de bits eletrônicos, ou seja através de um arquivo de computador e transferem a imagem a mídia que receberá a impressão. Esta transferência é realizada através da atração do pigmento num rolo e fusão do pigmento já formado na mídia ou através de gotejamento e absorção na substrato que receberá a impressão.
Impressora digital de tecido
Impressora 3D
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ETAPAS DE PRODUÇÃO
CRIAÇÃO
PRÉ IMPRESSÃO
ARTE FINAL
Na impressão digital, a proposta é de que seu processo seja bem simples. A criação é feita diretamente no computador, onde quem deseja imprimir é livre para escolher seus desenhos, cores, formatos, disposição e tudo o que imaginar. Ele depende apenas de algum tipo de software ou pode até mesmo pegar
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ETAPAS DE PRODUÇÃO
IMPRESSÃO
alguma arte que já esteja pronta. Depois te ter o arquivo digitalizado, o computador ou aparelho onde se encontra o material, precisa apenas estar conectado a partir de fios ou bluetooth em alguma impressora digital. Basta um comando de impressão e dependendo da quantidade de arquivos que se deseja, em poucos minutos a impressão estará pronta.
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Para diferentes destinos da impressão, como por exemplo folders, cartões de visita, totens, existem diversas formas de acabamento. Sendo uma delas, por exemplo o tipo de corte que deseja para a sua arte impressa.
ACABAMENTO
APLICAÇÕES PARA A PUBLICIDADE
Totem The Croods
Assim como no resto do mundo, no universo da publicidade não é diferente, e a impressão digital é usada o tempo todo. Seja para flyer, adesivos de marcas, cartões de visita, folhetos e muito outros recurso de divulgação.
E como esse ambiente conta Com bastante criatividade, selecionamos um caso de sucesso utilizado há muito tempo: os totens de cinema Os totens usados para divulgar filmes, são extremamente comuns, sem ser antiquado. Desde muito tempo, usa-se a impressão digital para imprimir personagens dos filmes em papelão em tamanho real. Acompanhando a evolução e demanda da criatividade, os totens tem se tornado cada vez mais interativos com o consumidor como é possível ver nas imagens.
Totem 007
Totem Avengers
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FORNECEDORES R. Felisbelo Freire, 591 - Ramos, RJ, 21031-250 Telefone: (21) 3881-5905 www.katsgrafica.com.br
R. da Regeneração, Bonsucesso, RJ, 21040-170
961
Telefone: (21) 2442-4244 www.gabrielliproducoes.com.br
Rua da Passagem, 75 bloco i loja b - Botafogo, Rio de Janeiro RJ, 22290-030 Telefone: (21) 3094-1712 https://www.alphagraphics.com. br
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ARIANE PINHEIRO PP3A DIAGRAMAÇAO E PRODUÇÃO GRÁFICA PROFESSOR: FERNANDO CASTRO
Express, F. (4 de novembro de 2016). Futura Express. Fonte: Futura Express: https://www.futuraexpress.com.br/blog/beneficios-da-impressao-digital/ Printi. (13 de novembro de 2013). Printi. Fonte: Printi: https://www.printi.com. br/blog/ os-processos-de-impressao-e-suas-caracteristicas Printi. (08 de fevereiro de 2013). Printi. Fonte: Printi: https://www.printi.com.br/ blog/ etapas-da-producao-grafica-no-processo-de-impressao Printi. (10 de outubro de 2014). Printi. Fonte: Printi: https://www.printi.com.br/blog/impressao-digital-vs-impressao-offset Silva, M. (11 de setembro de 2015). Creative Blog. Fonte: Creative Blog: http://blog.creativecopias.com.br/impressoras-quando-e-como-foram-inventadas/
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ROTOGRAVURA
Revista gráfica Rotogravura - n01- ESPM - Rio de Janeiro - Outubro 2018
E
ste livro explicará ao leitor sobre o processo de rotogravura. Na página 2, informações sobre o histórico do processo serão mostradas, já na terceira página, o conceito (informações sobre o processo de forma geral). Na pagina 4 e 5, as etapas de produção (criação, arte final, pré-impressão, impressão e acabamentos).
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A
pagina 6 tem a missão de mostrar ao leitor como o processo de rotogravura pode ser utilizado dentro da publicidade, suas aplicações dentro do meio. Fornecedores, que são as gráficas que fazem o processo ocupam a pagina 7, e por fim, a pagina 8, que finaliza o livro.
Historico
Exemplo da técnica “Intaglio” (1)
T
ão curiosa quanto a presença da rotogravura no cotidiano, é a história de nascimento dessa técnica. Em 1446, na Alemanha, surgiu o intaglio, técnica de produção de gravura feita numa matriz de metal. Esse foi o primeiro protótipo de rotogravura usado, coincidentemente, no mesmo período que Gutenberg desenvolveu os tipos móveis. Entretanto, o processo intaglio não era compatível com a impressão técnica de impressão com a prensa de Gutenberg, em alto relevo Mais tarde, em 1879, o pintor Karl Klic, que na época residia em Viena, aprimorou essa técnica de impressão com intuito de gravar as sombras mais profundas de seus trabalhos artísticos. Inventou então a rotogravura para transferir a imagem de um negativo para um chapa de cobre
por meio de um papel coberto de gelatina pigmentada, e os resultados foram bastante satisfatórios. Foi assim que começou a se popularizar o sistema de impressão direta, conhecida como impressão em baixo relevo, que hoje chamamos de rotogravura.
Exemplo da técnica “Íntaglio” (2)
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Conceito
Operario mexendo em máquina
interessante é que sua tinta líquida evapora rapidamente, porque é sempre misturada a solventes. Nesse processo, as variações de tonalidades de impressão são determinadas a partir da profundidade das células.
Q
uando se compra o jornal do dia na banca ou folheia as revistas do salão de beleza ou do consultório do seu dentista, se está em contato direto com produtos impressos por rotogravura. Grandes tiragens revistas que precisam ser impressas rapidamente utilizam-se desse método. A rotogravura possibilita imprimir em frente e verso numa única operação, pois a tinta passa para o papel por pressão. O processo se dá através da gravação de células num cilindro revestido por cobre e cromo. Uma característica 28
Gráfica
dessa característica, têm durabilidade média de 10 milhões de impressões, um número bem alto se comparado às chapas de offset, que aguentam no máximo 500 mil. A rotogravura também é ideal superfícies plásticas, e auxilia na confecção de embalagens. Esse tipo de impressão é muito utilizado em países como os Estados Unidos e Alemanha, porque lá se consomem muitos alimentos industrializados, e estão sediadas grandes revitas e jornais.
As mais profundas contêm maior quantidade de tinta, imprimindo tons escuros, e as rasas, com menos tinta, geram tons mais claros. Os cilindros têm de 1,5 m a 4 metros e são feitos de metal maciço. Por conta
Rolos
Etapas de de produção
Criação
Arte Final
Pré impressão
A
etapa de criação é justamente o momento em que está sendo criada a arte final, que será terminada nos acabamentos. O sistema de pré-impressão consiste nas etapas necessárias para confecção dos cilindros de Rotogravura. O cilindro é a unidade básica de impressão, isto é, para cada cor de impressão corresponde um cilindro de Rotogravura. O processo de pré-impressão é a gravação de cilindros. 29
Etapas de produção papel (plástico, papelão…), que em pressão com o cilindro pressor (chamado contra pressão em outros processos) vai imprimir. Por fim, na etapa de acabamentos serão consertados os detalhes finais da obra, antes de entrar em comercealização, ou qualquer que seja seu destino final.
Impressão
N
o processo de impressão, o cilindro é instalado na máquina e imerso num tinteiro que contém tintas e solventes de secagem rápida. Uma racle remove o excesso de tinta, permitindo assim, que apenas a área de grafismo (arte a ser impressa) permaneça com tinta. Depois de estar devidamente entintado, o cilindro entra em contato com o
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Acabamentos
Aplicações em Publicidade
H
oje a rotogravura atua em dois campos principais da publicidade, que são: editorial e embalagens. Na editoria, a rotogravura trabalha mais especificamente no ramo de periódicos (revistas), por possuirem maior velocidade (mais tiragens em menos tempo) e: maior durabilidade da forma x elevado de impressões. A área possui grande apelo publicitário, visto que é um grande meio na divulgaçã de propagandas.
N
as embalagens, o trabalho é feito na feito na confecção das embalagens que envolvem e preenchem o produto, como é feito em refrigerantes e produtos alimentícios (embalagens flexíveis). Podem ser de celofane, plásticos (polietileno, polipropileno, nylon, poliéster), alumínio, papel e cartolina. O processo que também está sendo estudado, flexografia, também possui relação com embalagens.
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Fornecedores
Editora Abril Centro Empresarial Mourisco - Praia de Botafogo, 501 Botafogo, Rio de Janeiro - RJ, 22250-911 http://www.abril.com.br/ Telefone: (21) 2546-8282
Camargo Cia de Embalagens Rua Ă lvaro Camerin, 51 Distrito Industrial, TietĂŞ SP, 18530-000 http://www.camargociaembalagens.com.br Telefone:(15) 3285-5200
Casa da Moeda Praia do Flamengo, 66 - Bloco B - Flamengo, Rio de Janeiro RJ, 22210-030 https://www.casadamoeda. gov.br Telefone: (21) 2224-3896 32
Aluno: Leonardo Tartari Turma: PP3A Grupo: JotalhĂŁo
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FLEXOGRAFIA Revista Grรกfica Flexografia- n 01 - ESPM -Rio de Janeiro - Outubro 2018
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PP3A DIAGRAMAÇÃO E PRODUÇÃO GRÁFICA FERNANDO BORGES BEATRIZ MACIEL
BIBLIOGRAFIA http://www.equipgraf.com.br/entenda-melhor-o-processo-flexografico/ https://blog.sulprint.com.br/flexografia-conheca-a-evolucao-do-processo-e-suas-vantagens/ https://www.esko.com/pt/solutions/digital-flexo/flexographic-printing https://www.gravapac.com.br/o-que-e-flexografia/ http://associated-labels.com/news/the-first-information-age-inventing-the-printing-press-history-101/
TODAS AS FOTOS FORAM RETIRADAS DO GOOGLE
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LEGENDA
Flexografia é uma forma de impressão com chapa em relevo, feita de borracha conhecida como clichê. Algumas máquinas impressoras são compostas com sistema de secagem, geramente por circulação de ar quente. A impressão em flexografia foi apresentada em 1890 por Bibby Baron & Sons de Liverpool como um modo de imprimir materiais de embalagens não permeáveis. Mas só em 1952 se começou a usar o termo flexografia. É um sistema de impressão de relevo, rotativa, com clichês plásticos e tintas fluidas de secagem rápida. 36
por sua vez, é constituída de um rolo tomador de borracha, que envia a tinta para a matriz. Um cilindro específico porta a matriz, na qual é devidamente montado o clichê de borracha.
A área que receberá a impressão é posta em relevo e, no momento em que sua superfície é entintada, o espaço ao redor - sendo mais baixo - acaba não recebendo tinta e, portanto, não recebe impressão alguma. A seguir, a tinta é transferida do clichê diretamente para o suporte correspondente, para que possa ser utilizado em embalagens de produtos. A chapa de impressão é flexível e pode ser estruturada sobre os cilindros com uma fita adesiva, possibilitando a impressão dos mais variados tipos de materiais. A máquina impressora,
A impressão atualmente é capaz de atingir até 53 linhas no
Esse fator sobre a quantidade de linhas que são impressas na flexografia recebe o nome de lineatura, que nada mais é do que o contingente de linhas de pontos por centímetro ou, então, polegada linear. No caso de centímetros, chama-se de Linhas Por Centímetro (LPC); para as polegadas, dá-se o nome método tradicional, de Linhas por Polegaoferece ampla diver- da (LPP). sidade de suportes e, devido ao seu preço, A etapa mais essenapresenta boa propor- cial nesse processo cionalidade no que se é a da aplicação das refere à relação tira- tintas. Existem, bagens/custo. Porém, já sicamente, três tipos existem empresas que de tintas diferentes: À usam a gravação digi- base de solvente; tal de clichês, que trabalha com 80 linhas. À base de água; 37
Esse tipo de impressão serve para embalar produtos, tais como: Embalagem Plástica Flexível para Chocolate e Ovos de Páscoa Embalagem Plástica Flexível para Balas e Doces Embalagem Plástica Flexível para Picolés Embalagem Plástica Flexível para Cosméticos Embalagem Plástica Flexível para Alimentos
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UV curável.
COP GRÁFICA RUA BARONESA DO ENHENHO NOVO, 189 ENGENHO NOVO - RIO DE JANEIRORJ CEP: 2091-210 TEFELFONE: 21 2501-2001 W W W. C O P G R A F I C A . COM.BR GR AFIC@COPEDITOR A. COM.BR
ALPHAGRAPHICS
RUA DA PASSAGEM, 75 - BLOCO I LOJA B - BOTAFOGO, IO DE JANEIRO - RJ CEP: 22290-030 TEFELFONE: 21 3094-1712
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WC ETIQUETAS
RUA MONSENHOR FÉLIX, 576 IRAJÁ | RO DE JANEIRO CEP: 21235-110 TEFELFONE: 21 3391- 4234 21 2481-4550 ETIQUETASNC@ETIQUETASNC.COM.BR
021 DESIGN RUA LEOPOLDINA REGO, 687 - OLARIA RIO DE JANEIRO - RJ CEP: 21021-520 TEFELFONE: 21 3489-0369
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F L E X O G R A F I A
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ELLEN BUBACK Diagramação e formatação de conteúdo
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