ESTUDO DO LUGAR - PROJETO HOSPITALAR

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FACULDADE SERRA DA MESA

Projeto Arquitetônico – Complexo

URUAÇU - 2021

OBJETIVO DE TRABALHO

Fasem- Centro Educacional

Desenvolver o estudo do lugar proposto onde será inserido o projeto do complexo proposto, criando um inventário a t r a v é s d o reconhecimento e levantamento dos dados e das condições existentes no entorno de modo a ter um maior domínio da própria intervenção e de sua inserção no ambiente urbano existente.


METODOLOGIA

COMPOSIÇÃO DE PROJETO

FACULDADE SERRA DA MESA - FASEM ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: : Projeto Complexo – Arquitetura Hospitalar PROF. ORIENTADOR: Adriel Simões de Mendonça ACADÊMICOS(As): Jaira Rodrigues Sales Ellen Vilas Boas de Sousa Viviane Oliveira Mendes Dieime Rodrigues de Morais Silas Hiroyuki Kassaoka Silva Kalleby Sukker Pereira Campos Mailon Gabriel Nunes do Nascimento DATA: 22/09/2021

O inventário será realizado tomando por base três escalas: a da cidade, a do entorno imediato (bairros vizinhos) e a da área de intervenção.


2- Sumário

1

Contexto Sócio-Cultural 1.1. Dados Gerais: 1.2. Histórico do lugar: 1.3. Ocupação territorial : 1.4. Elementos humanos: 1.4. . Legislação vigente

2

AMBIENTE NATURAL 2.1. Topograa 2.2. Vegetação 2.3. Curso hídrico 2.4. Direção dos ventos 2.4. . Condições de insolação


3

AMBIENTE CONSTRUÍDO

4

MORFOLOGIA SOCIAL

3.1. Traçado urbano:

4.1. Uso do solo:

3.2. Pavimentação das vias : 3.3. Loteamento :

4.2. Domínio:

3.4. Mobiliário urbano :

4.4. Intensidade de tráfego (uxos:

3.5. Iluminação pública

4.3. Hierarquia viária:

3.7. Ocupação dos lotes : : 3.8. Tipologia arquitetônica :

4.5. Polos de interesse público 4.6. Estruturação do espaço:

3.9. Massas edicadas

4.7. Mapa Nolli:

3.6. Taxa de ocupação (edifício x lote)

4.8. Mapas sínteses:



Contexto Sócio-Cultural 1.1 Dados Gerais:

De acordo com o censo 2010, a população estimada é de aproximadamente 40.840 pessoas, tendo uma densidade demográca de 17,24 hab/km². Tendo uma população predominantemente adulta, na faixa de 30 a 59 anos. Em 2018, o salário médio mensal era de 2.0 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 17.2%. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 33.8% da população nessas condições, o que o colocava na posição 145 de 246 dentre as cidades do estado e na posição 3821 de 5570 dentre as cidades do Brasil. Em relação a educação, possui uma taxa de 95,6% de escolarização de idade de 6 a 14 anos. A taxa de mortalidade infantil média na cidade é de 8.50 para 1.000 nascidos vivos. Apresenta 43.4% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 92.4% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 11.4% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meioo).


Contexto Sócio-Cultural 1.2 Histórico do lugar A origem do povoamento desta região foi a fazenda Passa Três, adquirida pela família Fernandes de Carvalho em 1910. A localidade estava situada no interior do município de Pilar de Goiás, à margem da estrada real, passagem obrigatória de tropeiros e comerciantes procedentes do sul.


Breve histórico da cidade e do lugar

A inauguração da Capela deu-se em 1922 e, dois anos depois, o povoado de Sant’Ana adquiriu categoria de Distrito. Instalando-se no mesmo ano.

Por sua localização, o local atraiu rapidamente numerosas famílias das regiões vizinhas, e em 1913, o Cel. Gaspar iniciou a construção da Capela de Sant’Ana e doou-lhe área de terras para formação do povoado que também denominouse Sant’Ana, em homenagem à Santa de devoção da família do fundador.

Em 1931 Sant’Ana alcançou emancipação político-administrativa e, a partir de 1943, recebeu denominação de Uruaçu, que em tupi-guarani signica pássaro grande.

Nos últimos anos da década em 1950 Uruaçu teve desenvolvimento em todos os setores, em consequência da inauguração da Rodovia Belém-Brasília (BR-153), em cujas margens a cidade está localizada.


Contexto Sócio-Cultural PLANO DIRETOR URUAÇU O índice máximo de ocupações nas Zonas de Uso Misto(ZUM), para os lotes com área superior a 2.000m², no coso de aplicação do índice de aproveitamento 2 para Habitação Coletiva, será de 35% para qualquer pavimento exceto o subtérreo. IX. Reserva de faixa mínima de 30m, de ambos os lotes dos córregos da zona urbana, medidas a partir do eixo do canal reticado. Recuos mínimos de 3m de frente e 3m de fundo e 1,5 das laterais, sendo permitida a cobertura parcial dos recuos laterais, para ns exclusivos de abrigo de carros. A área máxima construída será de 6 (seis) vezes a área do lote, sendo excluída desta área aquela comprovadamente destinada ao estacionamento de veículos. CÓDIGO DE POSTURA DE URUAÇU

1.3 Legislação vigente

Art. 112- As habitações não poderão ter comunicação direta com estabelecimentos comerciais, indústrias e prestadores de serviços, a não ser por intermédio de antecâmara. Art. 108- É proibido construir rampas nas sarjetas para facilitar o acesso de veículos aos imóveis em geral. Art. 152- Nas operações de cargas e descargas não será permitido, mesmo temporariamente, utilização dos logradouros públicos para depósito de mercadorias e bens de qualquer natureza.


Art. 171- É pe.rmitido o rebaixo de meio o, em frente às garagens para possibilitar o acesso de veículos, não podendo exceder a 3,00 (três metros) da largura, devendo ser único por lote, salvo nos seguintes casos: Em terrenos de esquina, onde será permitido 01 (um) rebaixo para cada logradouro; Art. 200- Nos estabelecimentos de qualquer natureza e em todos os locais de acesso ao público será obrigatório à instalação de equipamentos de combate a incêndio.

CÓDIGO DE OBRAS DE URUAÇU Art.13º - As paredes de banheiros, despensas e cozinhas deverão ser revestidas, no mínimo até a altura de 1,50 m de material impermeabilizante, lavável e resistente. Art.15º- O pé direito mínimo das edicações será de 2,50. Parágrafo Único – Nas construções de edifícios residenciais serão permitido escadas com larguras mínimas de 0,80m. Art.26º - Os muros deverão ter altura mínima de 1,80m. Art.17º - As dimensões dos degraus obedecerão a uma altura máxima de 0,18m e uma profundidade mínima de 0,28m. Art.32º - Todo compartimento deverá dispor de abertura, comunicando-se com o logradouro e/ou espaço livre dentro do lote, para ns de iluminação e ventilação. Art.18º - Nas escadas de uso coletivo, sempre que a altura a vencer for maior a 3m (três metros), será obrigatório intercalar um patamar de largura e

NORMA TÉCNICA 02/2014 – Conceitos básicos de

segurança contra incêndio de Goiás Todas as escadas de segurança devem ser enclausuradas com paredes resistentes ao fogo e portas corta-fogo. 6.2.8 Corredores Para prevenir que corredores longos se inundem de fumaça, é necessário prever aberturas de exaustão e sua subdivisão com portas á prova de fumaça. 6.2.9 Portas nas rotas de fuga Essas portas devem abrir no sentido do uxo, com exceção do caso em que não estão localizadas na escada ou na antecâmara e não são utilizadas por mais de 50 pessoas. 6.2.11 Elevador de segurança O número de elevadores de emergência necessário a suas localizações são estabelecidos levando-se em conta as áreas dos pavimentos e as distâncias a percorrer para serem alcançados a partir de qualquer ponto do pavimento. NBR 14518 - Sistemas de ventilação para cozinhas prossionais, deve atender as instalações ideais como ventiladores, coifas, equipamentos de cocção, terminal de descarga, dutos ou redes de dutos, portas de inspeção, ltros despoluidores atmosféricos e extratores de gordura, requisitos de proteção ativa e passiva contra incêndio, manutenção.


AMBIENTE NATURAL 2.1-Topograa:

A topograa do entorno se da-se de 1 em 1 metro, porém no próprio lote como se trata de um lote que já foi ocupada por edicações e na sua maior parte havia um campo de futebol, o lote se encontra-se com um nível de nivelamento de terra bem alto, ganhando-se tempo e economizando dinheiro nas primeiras etapas da execução do projeto.


AMBIENTE NATURAL

A região é bastante acidentada, sendo numerosos os morros e as serras. A área do município é banhada por dois importantes rios, o Maranhão e o Tocantins e, ainda, é cortada por uma innidade de cursos d’água, córregos e ribeirões. Hoje a cidade de Uruaçu vem se alinhando entre as cidades turísticas de Goiás. Ela é a única cidade que tem o seu perímetro urbano banhado pelo Lago formado pelo Reservatório.


2.1-Topograa:

542 541

544

540

543

Legenda: Local de estudo Curvas nas mediações Curvas que cortam o terreno

Esc: 1/3.750


2.1-Topograa: Imagens

Lote do Projeto Hospitalar, Autor: Dieime Rodrigues


2.2-Vegetação:

4 Nome Popular: Flamboyant, Acáciarubra, Pau-Rosa, Flor-do-Paraíso, Árvoreamejante. Nome Cientíco: Delonix Regia Origem: África, Madagascar Família: Fabaceae Altura: até 12 metros.

1

Nome Popular: Mangueira Nome Cientíco: Mangifera indica Origem: Índia. Família: Anacardiacea Altura: até 12 metros.

2 Nome Popular: Oiti. Nome Cientíco: Licania tomentos. Família: Chrysobalanaceae Origem: América do Sul, Brasil. Altura: 8 á 15 metros

Nome Popular: Pau-ferro, Ibirá-Obi, Icainha, Jacá, Jucaína, Muiarobi, Muiréitá. Nome Cientíco: Caesalpinia leiostachy. Família: FabaceaeOrigem: América do Sul, Brasil. Altura: acima 12 metros

3

Nome popular: Cajueiro Nome cientíco: Anacardium orcidentale 1. Família botânica: Anacardiaceae Origem: Brasil – Nas regiões costeiras do Norte e Nordeste. Altura: até 10 metros.

Esc: 1/3.750


2.2-Vegetação: Imagens

Vegetação em áreas privadas

3 Mediações 3, Autor: Dieime Rodrigues

Vegetação em áreas públicas

2 Mediações 2, Autor: Dieime Rodrigues

Vegetação ornamental

1 Mediações 1, Autor: Dieime Rodrigues

4 Mediações 4, Autor: Dieime Rodrigues


2.3-Curso Hídrico:

2 O curso hídrico mais próximo do local de estudo se encontra a uma distância aproximadamente de 1 km a leste, possuindo 4 represas e um cordão de ligação entre elas.

1

Legenda: Local de Estudo Curso Hídrico

Esc: 1/18.000


2.3-Curso Hídrico: Imagens

1 Represa 1, Autor: Dieime Rodrigues

2 Represa 2, Autor: Dieime Rodrigues


2.4-Direção dos Ventos:

Segundo os dados do site americano Weather Spark, a velocidade horária média do vento em Uruaçu passa por variações sazonais signicativas ao longo do ano. A época de mais ventos no ano dura 4,3 meses, de 27 de maio a 4 de outubro, com velocidades médias do vento acima de 11,1 quilômetros por hora. O dia de ventos mais fortes no ano é 27 de agosto, com 14,1 quilômetros por hora de velocidade média horária do vento. A época mais calma do ano dura 7,7 meses, de 4 de outubro a 27 de maio. O dia mais calmo do ano é 6 de março, com 8,0 quilômetros por hora de velocidade horária média do vento.

A porcentagem de horas em que o vento tem direção média de cada uma das quatro direções cardeais de vento, exceto nas horas em que a velocidade média do vento é inferior a 1,6 km/h. As áreas mais esmaecidas nas interseções indicam a porcentagem de horas passadas nas direções intermediárias implícitas (nordeste, sudeste, sudoeste e noroeste).


2.4-Direção dos Ventos:

O vento mais frequente vem do leste durante 9,4 meses, de 3 de fevereiro a 14 de novembro, com porcentagem máxima de 77% em 9 de agosto. O vento mais frequentes vem do norte durante 2,6 meses, de 14 de novembro a 3 de fevereiro, com porcentagem máxima de 40% em 1 de janeiro.

Legenda: Local de Estudo Ventos 70% Leste Ventos 40% Norte

Esc: 1/3.750


2.5-Condições de Insolação:

6:30 - 14:20

6:00 - 13:00

5:30 - 11:30

6:30 - 9:15

6:00 - 10:50

5:30 - 12:40

14:45 - 17:30 13:00 - 18:00 11:30 - 18:30 09:10 - 17:30 10:50 - 18:00 12:40 - 18:30 Com base no estudo de insolação com a tabela acima da cidade de Uruaçu, especicamente uma área aberta, assim como o local escolhido para estudo, e constatado que as melhores fachadas para áreas permanentes/secas são as fachadas 03 e 04, já as fachadas 01 e 02 são mais propícias a áreas de não permanência/molhadas. FACHADA 03 FACHADA 04 FACHADA 01 FACHADA 02


2.5-Condições de Insolação: Imagens

Creche, Autor: Dieime Rodrigues

Lado leste, Autor: Dieime Rodrigues

Ilha Da Creche, Autor: Dieime Rodrigues

Lado Norte, Autor: Dieime Rodrigues

Terreno, Autor: Dieime Rodrigues


AMBIENTE CONSTRUÍDO 3.1-Traçado urbano: O traçado do entorno de estudo, combina traços ontogônicos regulares e ortogonal retilíneo em sua maioria que permeiam no entorno de análise dando conectividade urbana. Já os demais desenhos se conguram diversidade da forma da malha típica da cidade (Figura 1) que cresceu de forma desordenada e trazendo um número grande de inversões do traçado em função do próprio desenho, principalmente se tratando da malha irregular da formação do espaço, que possui extensões variadas mistas. Essa condição é um padrão de desenho urbano da cidade como um todo, ligado às áreas mais recentes da ocupação urbana. Mediante a isso as quadras também estabelecem segundo esse traçado que dene um certa informalidade nas sua divisão.

Legenda: Traçado ortogonais- Retilíneos Traçado orgânicos- Irregulares Traçados morfológico- Misto

1

Traçado de Uruaçu Fonte: Dieme Rodrigues

0

250

500

1000


Legenda: Loca de estudo Traçado ortogonais- Retilíneos Traçado orgânicos- Irregulares Traçados orgânico- Regulares

Esc: 1/3.750


AMBIENTE CONSTRUÍDO 3.2-Pavimentação das Vias

Legenda: Pontos de Identicação Acostamento das Vias Vias não Pavimentadas Vias Pavimentadas Área de Estudo

Esc: 1/4.500


Vias não pavimentadas

Acostamento de via não pavimentado

Vias pavimentadas


3.3-Loteamento: 3.3.1Tipologias de lotes:

Lote ortogonal- Retilíneo

Lote orgânico- Irregular

Lote orgânico- Regular

Legenda: Lote de estudo Lote do traçado 1 Lote do traçado 2

Esc: 1/3.750


3.3.2-Dados do lote de estudo:

07

151,41

m

m

, 13

110 ,77

m

1

148,8

5m

A tipologia ao qual o lote de estudo está inserido é denida por lote ortogonal e retilíneo pois ele segue com medidas quase que coincidentes e sua forma não sofre tanta variação. O lote possui uma área de 16.801,51 m² e um perímetro de 524,12 m. Com algumas tipologias de ruas distintas, podendo as mesmas conter entre 7 à 9 metros em sua largura.

Lote estudo do lugar Google earth 7m

9m

intervenção no desenho das quadras Google earth


3.4-Mobiliário Urbano:

1 Placa de trânsito na Rua Porto Rico, em frente ao CMEI. Fonte: Ellen Vilas Boas

3 Lixeiras na Rua Uruaguai. Fonte: Ellen Vilas Boas

2 Placas de trânsito e lixeiras na Rua 2006. Fonte: Ellen Vilas Boas

O mobiliário urbano de coleta de lixo são presentes com predominância em toda a área e estão em boa forma de conservação (Fig. 2 e 3). As questões ligadas a sinalização se encontram de forma precária, muitas ruas não possuem nenhuma forma de sinalização e as poucas que existem estão próximas a áreas escolares (Fig. 1). Temos também a sinalização presente na Rodovia GO 237, nela possuem dois radares de controle de velocidade (Fig.4) em funcionamento que auxiliam o uxo da via.

4 Radares na GO 237. Fonte: Ellen Vilas Boas

Esc: 1/4.500


3.4.1-Mobiliário Urbano:

3 3 1

2

4

Legenda: Local de estudo Lixeiras Placas

Esc: 1/4.500


3.5-Dados do lote de estudo:

A iluminação pública em todo o perímetro (Fig. 1 e 2 no mesmo local em horários diferentes e 3 e 4 também) de estudo é um dos pontos mais precários, pois elas se concentram em sua maioria apenas em um dos lados e as luminárias são fracas, amareladas e distribuídas distantes umas das outras, sendo que em alguns locais ainda ha vegetação obstruindo essa pouca iluminação. Na GO 237 a situação é pior, pois além de não ter nenhum tipo de iluminação, a população utiliza o acostamento para transitar, tornando comum acidentes no loc al.

1

2 Rua Cristiane Rose, diurno. Fonte: Ellen Vilas Boas

3 Rua 2018, diurno. Fonte: Ellen Vilas Boas

Rua Cristiane Rose, noturno. Fonte: Ellen Vilas Boas

4 Rua 2018, noturno. Fonte: Ellen Vilas Boas


3.5.1-Iluminação pública:

1 2

3

4

Legenda: Local de estudo Área com transmissão de energia e telefonia aérea Área sem transmissão de energia e telefonia

Esc: 1/3.750


3.6- TAXA DE OCUPAÇÃO:

Legenda: baixa intensidade media intensidade alta intensidade Subutilizado Área verde Local de estudo

Esc: 1/9.000

10


3.7-Ocupação dos lotes

Legenda: Loca de estudo Edicado Sub Utilizado


3.8-Tipologia Arquitetônica:

Legenda: Pontos de Identicação Tipologias- Comercial Tipologias- Habitação Área de Estudo

Esc: 1/9.000


3.8-Tipologia Arquitetônica: Fachada quadrada

Telhado duas águas

Tipologia - Comercial: espaço para eventos de classe média, portas e janelas em vidro, paisagismo na fachada, galpão ao lado cercado por grades de ferro, pé direito alto, entre outros.

Telhado duas águas

Porta de vidro

Acabamento - pintura

Tipologia - Habitação: casas de classe média baixa, com padrões de arquitetura muito similares umas das outras, planta baixa em formato quadrado, muros em volta entre outros.

Poste de concreto

Portão de ferro

Grades de ferro


3.8-Tipologia Arquitetônica:

Tipologia - Habitação: casas de classe baixa, seguindo um padrão bem parecido umas das outras, como, telhado de uma ou duas águas, muros em placa, janelas e porta venezianas, caixa d’água de torre, entre outros, a infra-estrutura ao redor e bem escasso em vários pontos, diferentemente de outras áreas próximas, com uma qualidade melhor. Reboco ñ concluído

Muro de placa

Caixa d’água de torre

Porta veneziana

Antena parabólica

Janela veneziana


3.8-Tipologia Arquitetônica:

Tipologia - Comercial: Fachada quadrada

Portas de vidro 2F

Telhado de uma água

Calçadas amplas

Acabamento - pintura

Proteção contra chuva

comércios de classe média baixa, seguem um padrão bem parecido umas das outras, como, telhado de uma águas, janelas e porta de vidro, fachada quadrada , entre outros, a infra-estrutura ao redor conta com funções básicas, como calçadas e ruas largas, postes em concreto, paisagismo, entre outros.


3.9 -Massas edicadas : 1

2

3

Legenda: lote de estudo

Esc: 1/3.750


1.1-Massas edicadas :

Acesso duplo acesso pedestre

passeios

acesso duplo passeios

acesso duplo

Acesso duplo acesso duplo

1

2

Lote de estudo

3 faixa de acesso sem pavimentação

10


MORFOLOGIA SOCIAL O entorno se congura zona com grande predominância de uso residencial, ainda em desenvolvimento grande quantidade de lotes subutilizados. A área abrange também uso comercial principalmente nas proximidades da Avenida Níquel (Figura 1). E entre a rua Paraná como (Figura 2) como uso misto de comercio no térreo e residência no primeiro pavimento. O comercio bem diversicado açolgue, bares, loja de gás, supermercado. Na avenida Níquel também se concentra instituições de ensino sociais (Figura 3), além de escolas ensino integral, nas proximidades também há equipamentos de uso púbicos ginásio e campo de futebol. O local também onde esta principais serviços púbicos fórum (Figura 4), e como também, Fórum, cartório eleitoral e bombeiros.

1

3 Instituição de ensino sociais Fonte: googlemaps

2

4 Fórum Fonte: Dieime Rodrigues


4.1- Uso do solo:

3 1 2 4

Legenda: Seviços Subutilizado

Local de estudo

Área verde

Residencial

Equipamento público

Comercial

Institucional

Misto

Esc: 1/9.000


4.2-DOMÍNIO:

2

3

4

1

Legenda: Local de estudo Privado Semipúblico Público

Esc: 1/9.000


4.2-DOMÍNIO: Este mapa podemos vericar uso domínio privado, público e semipúblico. Se conguram como áreas privadas as residências e lotes subutilizados, que faz presente no entorno ainda em desenvolvimento (Figura 1). Já domínio semipúblico são os comércios que abrem para população (Figura 2). Incluindo também as instituições de ensino (Figura 3), e igrejas, serviços púbicos bombeiro, forúm. E o domínio púbico com restrição de uso deste entorno traz equipamentos da região Ginásio (Figura 4), e campo de futebol, e áreas verdes, posto de saúde, cemitério.

2

1

Comercio na Avenida Níquel Fonte: Dieme Rodrigues

Residencias e lotes vazios Fonte: googlemaps

3 Escola pública integral Fonte: googlemaps

4 Ginásio Fonte: googlemaps


4.3-Gabarito: Térreo - Habitação:

Fig: Fonte: https://www.google.com.br/maps/

Térreo - Comercio:

Fig: Fonte: https://www.google.com.br/maps/

Legenda: Pontos de Identicação

Área de Estudo

Subutilizado

Térreo

Área verde

1 Pavimento

Esc: 1/9.000


4.3-Gabarito:

O mapa de gabarito: traz o observador como se comportar diante de um maior ou menor aprisionamento. O numero de habitações de 1 pavimento são bem poucas, sendo a maior parte no nivel térreo. A maior parte dos comercios, se encontram na Av. Níquel, sendo assim uma porcentagem um pouco maior com 1 pavimento, e uma parte maior em térreo, também mistos. Algumas áreas subutilizado, são reaproveitadas, como usos de campos de futebol, hortas e áreas de diversão para crianças e adolescentes.

1 Pavimento - Habitação:

Fig: Fonte: https://www.google.com.br/maps/

1 Pavimento - Misto:

Subutilizado:

Fig: Fonte: https://www.google.com.br/maps/

Fig: Fonte: https://www.google.com.br/maps/


4.4-Hierarquia viária:

2 1

5

4 3

Legenda: Texto texto texto texto Via arterial Via coletora Via local

Esc: 1/9.000


4.4-Hierarquia viária:

O local em estudo se encontra próximo a principal via arterial que corta cidade possui grande uxo a GO- 237, (Figura 1) que se estende sendo uma das principais vias de acesso a cidade. O lote também está próximo via arterial Avenida Níquel (Figura 2) que faz encontro com a GO237, a mesma também leva grande uxo para centro da cidade. As vias coletoras a rua Cristiane Rose (Figura 3), e a rua Paraná (Figura 4), e Avenida Brasil (numeração 5 no mapa) também fazem essa coleta do uxo das vias arteriais. As vias locais são as demais ruas destinada apenas ao acesso local ou a áreas restritas.

2

1 Fig:GO-237 Fonte: googlemaps

3 Fig: Rua Cristiane Rose Fonte: googlemaps

Fig:Avenida Níquel Fonte: googlemaps

4 Fig: Rua Paraná Fonte: googlemaps


4.5-Intensidade de tráfego (uxos):

Legenda: Local de estudo Baixo uxo predominância de pedestres Médio uxo predominância de carros Alto uxo predominância de carros Pontos de conito

Esc: 1/9.000


4.5-Intensidade de tráfego (uxos):

No mapa, o local de estudo encontra-se localizado a sudeste da cidade, próximo a via externa de grande uxo de acesso, a GO 237 e também é atravessado por via interna de grande uxo da cidade, a Rua Cristiane Rose. Essa via recebe grande uxo nos horários de pico as 7h-8h, 12h14h e 18h-19h, pois conecta a região do bairro Morada do Sol, Residencial Jorgina dos Santos Rodrigues e Residencial Dom José Silva Chaves ao centro da cidade. No perímetro, por se tratar de bairros residênciais, é possível vericar em sua maioria ruas de baixo uxo com predominância de pedestres e a via de alto uxo citada anteriormente que cruza todo o perímetro e a cidade, conectando os uxos internos da cidade com os uxos externos vindos de outras cidades. Legenda: Local de estudo Baixo uxo predominância de pedestres Médio uxo predominância de carros Alto uxo predominância de carros

0

500

1000

3000


4.6 -Polos de Interesse Público: Legenda:

01

Setor Industrial

02

BR - 153

03

GO - 237

04

Faculdade Serra da Mesa - Fasem

05

Universidade Estadual de Goiás - UEG

06

Instituto Federal de Goiás - IFG

07

Prefeitura de Uruaçu

08

Hospital Serra da Mesa

09

Hospital Regional do Norte

10

Ferrovia Norte - Sul

11

Terminal Rodoviário

12

Igreja de Santana - Paróquia

Legenda: Pontos de Identicação Área de Estudo Traçado Urbano

06 09

07 12 02

01

08 05 03 11 04

10


4.6.1-Polos de Interesse Público:

04

10

Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/ Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

05 Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

12

11

Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

06 Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

09

08

Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

07 Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

Fig. Fonte: https://www.google.com.br/maps/

10


4.7. Estruturação do espaço

O local de estudo esta situado entre quatros setores dessa região de Uruaçu, tendo um elemento da imagem da cidade (Kevin Lynch) que e o limite que neste caso e a GO-237.

Legenda: Loca de estudo Lot. Jonas Freitas Veigas St. Aeroporto 1 St. Aeroporto 2

Vale do Sol Limites

Esc: 1/3.750


4.8. Mapa Nolli

Legenda: Loca de estudo

Esc: 1/4.750


4- Morfologia Social 4.9-Mapas Síntase: PONTOS NEGATIVOS - Não possuiu espaços voltados a lazer nas proximidades e pouca arborização; - Falta de equipamentos urbanos como praças, parques; - A região possui pontos com pouca infra estrutura para os moradores das regiões mais distantes como Residencial Jorgina e Residencial Dom José e Sol Nascente, sendo conhecidos como bairros periféricos e perigosos; - Várias vias não pavimentadas nas áreas próximo ao local de estudo, incluindo os acostamentos da GO 237; - Iluminação de baixa qualidade em toda a área, e falta de iluminação em toda a GO 237, tornando perigoso o tráfego e travessia pela GO 237; - Mobiliários urbanos inexistente; - Possui pouca sinalização nos pontos de conito viário e é insuciente a sinalização de redução de velocidade existente; Legenda: Local de estudo Pontos onde há necessidade de mais sinalização Pontos sem iluminação Bairros distantes

Esc: 1/9.000


4- Morfologia Social 4.9-Mapas Síntase: PONTOS POSITIVOS - Proximidade com as via Níquel e Go 237 que concentra o uxo próximo ao lote em estudo; - Concentração serviços públicos como bombeiros e fórum e posto de saúde; - Proximidade com áreas verdes; - Local com grande potencial áreas ainda em crescimento, muitos lotes subutilizado; -Variedades de polos de interesse público, básicos para a população; - Apesar de não possuir espaços de lazer público, como praças e parques, existem espaços com potencial para criação do mesmo; - Topograa bem nivelada com desnível mínimo apenas para escoamento das águas da chuva de lotes e vias; Legenda: Local de estudo Polos de interesse público Espaços potenciais para praças GO 237

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4- Morfologia Social 4.9-Diretrizes:

DIRETRIZES PROJETUAIS As diretrizes que orientam as propostas de intervenção e inserção de um projeto hospitalar no local, buscam nortear a resolução das problemáticas da área em estudo para melhor implantação do edifício, trazendo crescimento para o área, para a cidade e regiões vizinhas. - Introduzir a transformação do local, com o menor impacto possível em vista da grandeza do projeto; - Incorporar medidas de tráfego para o edifício facilitando a circulação dos usuários e o edifício e do edifício com o entorno; - Promover espaços verdes com equipamentos urbanos que possam contribuir com o entorno am de proporcionar conforto aos usuários do edifício; - Adotar medidas sustentáveis na implantação e soluções construtivas para edicação; Fig. Fonte: Ellen Vilas Boas.


Referências Bibliográcas: HISTÓRICO DAS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS EM URUAÇU. Weather Spark, Este relatório mostra as condições meteorológicas características de Uruaçu com base em uma análise estatística de relatórios horários históricos e reconstruções de modelo de 1 de janeiro de 1980 a 31 de dezembro de 2016. Disponível em: <https://pt.weatherspark.com/> Acesso em: 16 de Setembro de 2021.



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