Portfolio web2 elvira

PORTFOLIO ARQUITECTURA ELVI R A SEGOVI A MORENO

2014

contacto

formación académica

27-7-19 8 9 V illarro b le d o , Alb ac e te. E s pañ a

20 0 7 - j un i o20 14

Arqui tec tura S uperi or. Upv_ Un i vers i dad Pol i té c n i c a de Val en c i a

C /S e n d a S ima, 13 0 260 0 V illarro b l edo

20 0 1 -j un i o20 0 7

Bac hi l l erato T ec n ol ógi c o. I ES C en c i bel _ Vi l l arrobl edo, Al bac ete

+3 4 60 5 8 18 9 48

1998- 20 12

. 8° grado de bal l et c l ás i c o por l a Royal Ac adem y of D an c e.

arq e lv iras e go v ia@gmail.c o m www.e lv iras e go v ia.c o m

trabajos y colaboraciones

http://es.linkedin.com/pub/elvira-segoviamo re n o /a7/527/524

SOBRE MÍ Soy una a r qui t ect a re c ié n lic e n c iad a d e s e o s a d e s e r un a p arte ac tiv a e n e l mun d o d e la arqui tec tura.

Ent i endo l a vi da como un a p e rfe c ta s imb io s is d e té c n ic a y p as ió n , s ie n d o n ue s tra p ro fes i ón c apaz de el eva r est e conce p to al máx imo e x p o n e n te c o n e s fue rz o y d e d ic ac ió n .

M e consi der o una p e rs o n a d e c id id a, e n tre gad a y d is p ue s ta a ap ro v e c har to d as las oportun i dades qu e me h a g a n cr e c e r c o mo p e rs o n a y c o mo p ro fe s io n al.

c urs o 20 13-20 14

Al um n a tutora en el program a I n tegra de l a ET S AV. E s c uel a té c n i c a s uperi or d e a r q u it e ct u r a .

cursos y seminarios 20 10

S em i n ari o M ateri a y F orm a

20 11

S em i n ari o Arqui tec tura y pen s am i en to. ET S AV.

j ul i o20 12-oc tubre20 12

T al l er i n tern ac i on al de c ál c ul o de es truc turas de N ueva Y ork . S ap20 0 0 . ET S A V y N u e v a Y o r k .

publicaciones y exposiciones en ero20 13

T al l er i n tern ac i on al de c ál c ul o de es truc turas de N ueva Y ork . E T S AV

M e i nt er esa el di se ñ o , la mo d a y e l arte , y s o b re to d o la p arte más té c n ic a d e la arqui tec tura e i ng eni er ía s, como p ue d e s e r e s truc turas o c o n s truc c ió n .

programas y recursos P a r a mi , el t r a ba jo pe rfe c to s e ría un a e mp re s a multid is c ip lin ar d o n d e ap re n d e r, trab a j ar en equi po y conseg u i r obr a s y p ro y e c to s d e gran c alid ad , grac ias a la e v o luc ió n c o n tin ua e in terc am bi o de conoci mi ent os.

Autoc ad 2D Arc hi trave

IDIO MAS Autoc ad 3D

Es pañ ol

C i n em a 4D

n ati v a

3D E s tudi o

S ap20 0 0 Photos hop M en fi s

2

I n gl é s b2

I n des i gn

3

indice

01

C ENT RO DE T EC NIF ICACIÓN DEPO RT IV A EN MA S QUEM A DO. P FC

I7

C as tel l ón

02

INV EST IGAC IÓN T E ÓRICA GASO L INERA T E XACO. A R NE JA COBSEN

I 15

S k ovs hoved, C open hague, D i n am arc a

03

REST AURACIÓN DE L A T O RRE DEL CAST ILLO DE SERR A

I 21

S erra, Val en c i a

04

W O RK SHO P. ANÁLISIS EST RUC T URAL DEL EDIFICIO " NEW YORK TIM ES"

I 25

Val en c i a- N ueva Y ork

4

5

01 CENTRO DE TECNI F I C ACI Ó N DEPORTI V A EN MAS QUEMADO MAS QUEMADO, CASTELLÓN 2014

El C e n tro d e T e c n i f i c ac i ó n D e p o rti v a d e Ma s Quem a do surg e com o respuesta a u n p ro b l e ma c re c i e n te e n l a p ro v i n cia de Ca stellón. Debido a l ca m bio de n e c e s i d ad e s d e l a s o c i e d ad , l o s n ú c l eos rura les de poca entida d se ven ab an d o n ad o s , l l e gan d o a e s tad o s d e ru i na .

C O N S E RV AR y D O T AR d e u n n u e v o c i c l o d e vida a l " Ma s" será una cla ra estra teg ia , ad e más d e s e rv i r c o mo p re c e d e n te e n la recupera ción del pa trim onio h istórico, tan al tame n te o l v i d ad o e n n u e s tro s d í as.

6

7

cENTRO DE TECNI F I C ACI Ó N DEPORTI V A DE MAS QUEMADO

C o mo s e p u e d e v e r e l l as s e c c i o n e s ge n era les, el único elem ento que sobresa le c o rre s p o n d e al v o l ú me n d e l ro c ó d ro mo .

T 4 P F C t a l l e r4 profesor:

Ed u a rd o d e M i g u e l

V i ce n te Co re l l F a ri nós

S e o p ta p o r u n e d i f i c i o d e p o rti v o q u e se desa rrolla principa lm ente en pla nta s ó tan o y q u e e me rge c o mo e l e me n to s a utónom os de a ltura a sim ila ble a la s p re e x i s te n c i as .

5

12

M a s Q u e m a d o s e e n cu e n t r a en la pr ovincia de C ast ellón, c o m a r c a d e l A l to M i ja re s . Es una zona de or ogr af í a mont añosa q u e c u e n ta co n e l p i co m á s alt o de la pr ovincia, el Peñagolosa.

En t o d o el e n to rn o p re d o m ina el sist ema at er r azado y las ma s a s arb ó re a s p e re n n e s .

5 6

AL Z AD O S U R

SECC. TRANSVERSALES

.

3

Se a p u e st a p o r l a i r r e g u l a r i d a d d e e so s b o r d e s p a r a p o t e nci a r l a f u si ó n d e l p u e b l o co n e l e nt o r no na t u r a l .

4

1

U no d e l o s a sp e ct o s a r e so l v e r so n l o s a l z a d o s d e o r i g e n y l o s b o r d e s q u e l o s co nf i g u r a n, p o ni énd o m a y o r énf a si s e n e l no r t e y a q u e se e ncu e nt r a m u y d e sd i b u j a d o .

SECCIÓN 1

SECCIÓN 2

SECCIÓN 3

SECCION 4

12

A d e m á s s e b u s ca rá u n a per cepción visual de c onj unt o, e l i g i e n d o l a p i e d ra y cu b i e rtas de cobr e que r ec or r er án t odo el pueblo.

PLANTAS BAJAS GENERALES

La p r o p u e st a se o r g a ni z a p o r j e r a r q u ía s se g u n f u nci ó n y e sca l a . Co nf o r m e a u m e nt a m o s l a co t a h a ci a e l no r t e p a sa m o s d e z o na s p r i v a d a s a p ú b l i ca s, a p o y a nd o e st a i d e a t a m b i én e n e l p a v i m e nt o .

El p r o y e c t o d e l CT D s e d e s a rrollar á en analogí a a las ac t ividades d e a l t a mo n ta ñ a p o r e x ce l e ncia, c omo son el espeleobuceo, e s p e l e o l og ía , s e n d e ri s m o , e sc alada y mont añismo

8

6

1

El p u e b l o e s tá a s e n ta d o en una elevac ión ent r e valles, c o n v i s t as p ri n ci p a l e s h a ci a el nor t e gr acias al valle que se e x t i e n d e d e fo rm a s u a v e y que est á car act er izado por c u l t i v o s . La cu e n ca v i s u a l e st á sor pr endent ement e r educida p e r o l l e g a n a a b ri r h a ci a e l P eñagolosa.

4

SECC. LONGITUDINALES

El v i ra S e g o v i a M o reno

13

alumna:

AL Z AD O N O RT E

SECCIÓN 5

SECCIÓN 6

9

El p u e b l o co n s e rv a rá s u s p r eexist encias y ser vir á de apoyo p a r a l a s n u e v a s e d i fi ca ci o n es. Mas Quemado se or ganiza en t r e s l í n e as fu n ci o n a l e s , a ñ a diendo una más al nor t e, que ser á la deportiva,

PLAN T A S Ó T AN O

10

3

P Ú BLI C A

9

1

6

S OC I A L

7

R ES I D EN C I A L Lo s n u e vo s e d i fi ci o s cre a n espac ios y plazas que r elac ionan l a s n u e v as fu n ci o n e s , cre a ndo f luj os y r emansos.

2

USOS

3 5. RESIDENCIA MONITORES 6. COMEDOR Y SALA SOCIAL 7. INFORMACIÓN

9. SALA DE CONFERENCIAS Y USOS MÚLTIPLES 10. PUNTO DE ENCUENTRO

4. ASEOS PÚBLICOS

8. BIBLIOTECA Y AULAS

11. EDIFICIO DEPORTIVO

PLANTA -1

2

1 1.

2.

3.

4.

VOLUMEN PISCINA, GRADAS Y SAUNAS MUSCULACIÓN PAQUETE INSTALACIONES Y VESTUARIOS GIMNASIO

RESIDENCIA PREEXISTENCIA PLANTA -2

5

PLAN T A BAJ A

5. ROCÓDROMO

PLANTA 0

RESIDENCIA

4

1. LAVANDERÍA 2. RESIDENCIA 3 PLANTAS 3 RESIDENCIA 2 PLANTAS

RESIDENCIA NUEVA

10

5

4

DETALLE CONSTRUCTIVO MODULO HABITACIONAL

8

D EP ORTI VA

EDIFICIO DEPORTIVO

11

11

MAQUETA

PLAZA SOCIAL Y PISCINA

DETALLE CONSTRUCTIVO MUSCULACION 12

T o d a s l a s n u e v a s e d i fi caciones seguir án un mismo det alle c o nst r u ct i v o .

M u r o s d e h o rm i g ó n co n f achadas vent iladas de piedr a nat ur al . y cu b i e r t a s d e co b r e so b r e e st r u ct u r a a u x il i a r m e tá l i ca .. La s edif iciac iones soc iales y públicas se r e so l v e r á n co n cu b i e r t a p l a na y e n l a r e s i d e n ci a i n cl i n a d a .

F o r j ad o s d e p l a ca s a l v eolar es en el edif ic io depor t ivo y losas p a r a e d i f i ci o s e n p r e e xi st e nci a s.

13

02 I N VESTI G ACI Ó N TEÓRI C A GASOLI N ERA TEXACO. ARNE JACOBSEN Skovshove d, Copenhague, Dinamarca

Grac i as a l a C áte d ra C e rámi c a d e V al encia , surg e la a sig na tura " Cla sves del p ro y e c to arq u i te c tó n i c o " , as i gn atu ra c e ntra da en la investig a ción teórica y el d e s arro l l o d e mo d e l o s p rác ti c o s d e l u s o del m a teria l cerá m ico com o elem ento argu me n tal d e l p ro y e c to d e arq u i te c tu ra .

M i e q u i p o d e trab ajo s e c e n tra e n l a esta ción de servicio Texa co de A rne J ac o b s e n . S e an al i z a´ra p o r c o mp l e to e l proyecto, en concreto la utiliza ción de la p i e z a c e rámi c a c o mo e l e me n to c o mp ositivo proyectua l y de diseñ o.

14

15

investigación teórica gasolinera texaco. arne jacobsen T 4 C T P C á te d ra Ce rá m i ca profesor:

Ed u a rd o d e M i g u e l

En ri q u e - F e rn á n d e z Vivancos alumnos:

S a l v a d o r R o s Ca b aller o

El v i ra S e g o v i a M o reno

S o fi a V a ca s S a n chez La e s t a c i ó n d e s e rv i ci o T e x ac o f ue r ealizada ent r e 1936-1937 e n C h a r l otte n l u n d , m u n i ci p a l i dad de Gent of t e. El pr omot or de la o b r a f u e e l g ru p o T e x a co ( U no-X Aut omat )

ESTACION ORIGINAL

ESTACION RESTAURADA

M e d i a n t e u n a e x a h u s ti v a invest igac ión se ha llegado a d e s v e l a r to d o e l p ro ce so por el que ha pasado est a e d i f i c a c i ó n y p o d e r co m p render el pr oyect o or iginal en su t o t a l i d a d . La o b ra o ri g i n a l tuvo una ser ie de pr oblemas en c u a n t o a m a n te n i m i e n to y est r uc t ur a, por ello se r ealizó una r e s t a u r a c i ó n q u e i n te n tó rec r ear la gasoliner a de la f or ma má s f i d e d i g n a p o s i b l e .

16

La re s tau rac i ó n s e re al i z ó re s p e tan d o e l p ro y e c to o ri gi n al . S u mal e s tad o o b l i gó a s u s ti tu i r to d o s l o s e l e me n to s c e rámi c o s , i n c l u s o l a e s tru c tu ra d e l a c u b i e rta.

S e re al i z ó u n e s tu d i o d e c ad a p i e z a, s u s v ari an te s y c o l o c ac i ó n . El tratami e n to d e l a p i e z a v ari ó s u ti i l me n te p ara as e gu rar u n a d u rab i l i d ad may o r.

ANALISIS DEL DESPIECE

PLANOS ORIGINALES. ARNE JACOBSEN

RESTAURACION

D o c u m e n ta ci ó n a d q u i ri d a d e: -H e r i t a g e Co n s e rv a ti o n -F e l i x S o l a g u re n B e a s co a -T o b i a s J aco b s e n

PI EZ AS :

Pi e z as re c tan gu l are s d e 3 0 x 25 c m y 2 cm de espesor.

Pi e z as e s p e c i al e s p ara e n c u e n tro s y rem a tes.

F AB RI C AN T E: M AT E RI AL:

Pe te rs e n T e gl Gre s ti p o 47 4 d e S e s te rwal d

T É C N I C A:

Ex tru s i o n ad o

C O LO R:

Amari l l o o c re

T RAT AM I EN T O : Es mal tad o

17

18

19

03 RESTAURACI Ó N DE LA TORRE DEL CASTI L LO DE SERRA serra , Va lencia

El C as ti l l o d e S e rra e s u n a f o rtal e z a d e o rig en á ra be construida a lrededor del S.VIII. Pe rte n e c e a l a é p o c a an d al u s í , u ti l i z ad a activa m ente en el dom inio islá m ico y en l a p o s te ri o r e tap a mu d é jar.

J u gó u n i mp o rtan te p ap e l e n l a é p o c a de la Reconquista , pa só por la s m a nos d e d i f e re n te s s e ñ o re s y l l e gó a s u ab an dono tra s la expulsión de los m oriscos.

En c u an to a f u e n te s d o c u me n tal e s , ap orta n esca sa inform a ción sobre eta pa s c o n s tru c ti v as , p o r l o q u e s e re c u rri rá a investig a ciones a rqueológ ica s y a e s tu d i o s ti p o l ó gi c o s d e s u arq u i te c tu ra.

20

21

40 30

10,8

Luz

Sección

50

100

200

200

40

En l a i n te rv e n c i ó n p ro p u e s ta, s e re utiliza n los m ech ina les ta nto del m uro e x te ri o r c o mo d e l i n te ri o r, s i rv i e n d o c om o em potra m ientos de la s vig a s de f o rjad o s y p as are l as . Po r o tro l ad o e l f orj a do superior y pa rte de la s pa sa rela s e s tán ap o y ad o s s o b re e l c amb i o d e s ección del m uro en a lg unos puntos.

0 5 10 0 5 10

20

30

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50

100

.

200

DESCRIPCIÓN El arco exterior de la puerta está conformado con sillares de piedra de rodeno. Esta piedra, de la familia de las areniscas, se labra para ajustarlas a la forma del arco. En el aparejo de los sillares se usa mortero de cal.

Todos los sillares son de dimensiones similares, tanto los que forman las jambas como las dovelas.

Las bóvedas de mampostería (de cañón) estabilidad están construidas generalmente con depende de ellos. del propio arco mampuestos más bien planos o con forma de cuña, seleccionados o ligeramente El mortero para recibir el arco es el mismo que el careados, o más raramente con sillares. Son normalmente rebajadas o escarzanas.

Se apoyan sobre gruesos muros laterales o contra el terreno en el caso de ser subterránea. Se construyen con ayuda de cimbra, dado el peso de la misma yDETALLES su inestabilidad mientras se completa, y un encofrado continuo que usualmente deja trazas sobre el mortero del intradós. Ambos se van desplazando eventualmente si la bóveda es de gran longitud. Los mampuestos se reciben con mortero del cal y ARCO EXTERIOR con la ayuda de algún ripio para acuñar la bóveda y asentarla mejor. En el caso Tipo de piedra: sillares de piedra de rodeno. de ser exteriores, el trasdós se termina con una capa de mortero de cal.

MO DELO REC O N S TRUIDO

LE V AN TAMIE N TO MÉTRIC O DES C RIPT I VO

Profundidad del arco: 30 cm Altura de la puerta: 1,57 m Luz del arco: 63 cm Flecha del arco: 41cm Tipo de mortero: de cal.

DETALLE MAMPOSTERÍA:

Modelo recontruido del castillo completo

TORRE DE SERRA: LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

02/NOVIEMBRE/2011

16

9,6

16 2,6

12

9,1

,8

7

10,8

1

2

0 0'1 0'5

5

E: 1/50

0 0'1 0'5

aparcamiento

1

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TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO DOCUMENTACIÓN FOTOGRÁFICA.

1

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

2

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E: 1/50

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1

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO 0 0'1 0'5 1

02/NOVIEMBRE/2011

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9

5

E: 1/50 02/NOVIEMBRE/2011 9 2 5 DOCUMENTACIÓN FOTOGRÁFICA.

E: 1/50

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO 0 0'1 0'5

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TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

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02/NOVIEMBRE/2011

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02/NOVIEMBRE/2011

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

ESCALA 1/50 TORRE DE SERRA:LEVANTAMIENTO MÉTRICO DESCRIPTIVO

E: 1/50 7

E: 1/50

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E: 1/50

02/NOVIEMBRE/2011

1

1

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02/NOVIEMBRE/2011

ESTUDIO PREVIO

8

8

02/DICIEMBRE/2011

02/DICIEMBRE/2011

15

14

PROPOUESTA DE RESTAURACION

0 0'1 0'5

ESTUDIO PREVIO

PROYECTO DE LEVANTAMIENTO

MAPEOS DE PATOLOGIAS Y DETALLES

6,1

6,1

DOCUMENTACIÓN GRÁFICA.

ALZADOS Y FOTOPLANOS

alayas de Ría, to del dominio

ARCO INTERIOR Tipo de piedra: mampuestos de piedra de rodeno.

Profundidad del arco: 85 cm Altura de la puerta: 1,95 m Luz del arco: 100 cm Flecha del arco: 35cm Tipo de mortero: de cal.

PROYECTO DE LEVANTAMIENTO

PROYECTO DE LEVANTAMIENTO

N o s o r g a n i z a m o s p o r g ru pos de t r abaj o par a una mayor o p t i mi z a ci ó n d e l ti e m p o y d el t r abaj o.

del muro.

5

En ésta bóveda nos podremos encontrar desde mampuestos de gran formato 0.8x0.1x0.3m hasta otros de pequeñas dimensiones para afianzar los huecos restantes 0.2x0.5x0.1m

PROYECTO DE LEVANTAMIENTO

DOCUMENTACIÓN GRÁFICA.

E 1:35

Por otro lado el arco interior es un arco de mamportería que apoya sobre jambas formadas por mampuestos de mayores dimensiones que se intercalan con los sillares del arco exterior, ya que la

DESCRIPCIÓN

La t e r c e ra fa s e s e tra ta d e una pr opuest a de r ehabilit ac ión d e l a t o r r e.

22

Dovelas



En l a s e g u n d a fa s e re a l i z a mos planos plasmando en planos t o d a s l a s p a to l o g ía s e i n fo rmac ión que vamos adquir iendo d e l a o b s e rv a ci ó n i n s i tu y de la doc ument ac ión que disponemos.

conquista ecurrir para un de sus

0 5 10

o

min

ca

30

100

Flecha

20

En la f as e del e s tu d i o c o n s tru c ti v o y mate ri al s e han re al i z ad o d i f e re n te s p l an o s : - map e o s d e p ato l o gí as - f i c has d e s i s te mas - e s trati graf í as - gri e tas y d e s p l o me s

Claves

ELEMENTO CONSTRUCTIVO

DOCUMENTACIÓN GRÁFICA.

Quadir, quien ncia. dola como a, cobrándole timent, se Serra quizá alguna áquera sería lo y la villa de o Romano. para en 1240 res.

Adrià. De éste glo, hasta que entes directos X. ulsión de los

0 5 10





aparcamiento

senda

U n a p r i me ra q u e co rre sponde con el pr oyect o de l e v a n t a m i e n to . S e re a l i z a rán de su int er ior , de los cuat r o a l z a d o s , u n a p l a n ta d e s i tu ac ión esquemát ica r espect o a su e n t o r n o y p l a n ta ce n i ta l d e l a t or r e.

del norte de papel en la

SOFIA VACAS

TÉCNICA CONSTRUCTIVA ELEMENTO CONSTRUCTIVO

50

ELVIRA SEGOVIA

JUAN DIEGO RUIZ

40

NOEMI GONZALEZ

30

ISABEL GASCÓN

20

ANTONIO CASANOVA

20



El o b j e t i v o d e l tra b a jo s e re par t e en f ases:

eza de origen ción donde se

100 50

12 ESTUDIO CONSTRUCTIVO Y MATERIAL.

restauración de la torre del castillo de serra R e s t a u r a ci ó n q u i n to cu rs o profesor:

F e rn á n d o V e g a s -Manzanar es

Ca m i l a M i l e to alumnos:

T o n i Ca s a n o v a O rea

I s a b e l G a s có n La sc as

N o e m i G o n z á l e z Luc ha J u a n Di e g o R u i z Romer o

El v i ra S e g o v i a M o reno

S o fi a V a ca s S a n chez

9,1

,8

(amurallada, y jalonada por la Torre del Senyor), como las alquerías de Ría, Armell, Nàquera, Lullén y quizá alguna otra. Sin embargo, tras la conquista y fundación del reino cristiano de València, por el rey Jaume I, Náquera sería donada a Gil d'Atrosillo, y Lullén (valle de Portaceli) al caballero Gil de Rada. Mientras tanto, el castillo y la villa de Serra, con sus demás alquerías (Ría y Armell), y con sus hornos y molinos, serían entregados a Gauterio Romano.

Gauterio de Roma no llegó a tomar posesión de Serra, entonces el rey Jaume I revocó su donación para en 1240 otorgarla ahora a favor de Beltrán de Bellpuig, que también fue Señor del Castillo y Villa de Torres Torres.

Posteriormente se separó este dominio compartido, y Serra fue baronía de Rodrigo Martínez de Sant Adrià. De éste pasó, por compra, a la familia de los Boil de la Scala, que poseyeron la propiedad durante casi un siglo, hasta que en el primer cuarto del siglo XV pasó, también por compra, a los Condes de Prades, cuyos descendientes directos (luego los Duques de Montellano) la conservaron hasta que fueron abolidos los señoríos, en el siglo XIX. Hablando concretamente del castillo, se supone que el inicio de su abandono se produjo tras la expulsión de los moriscos y la inmediata carta puebla de la repoblación por cristianos viejos.

En todo caso, las fuentes documentales existentes permiten conocer los hechos acaecidos desde la conquista inicial de Jaume I, pero aportan escasas noticias acerca de las etapas constructivas, debiendo de recurrir para un mayor conocimiento, a investigaciones arqueológicas o a estudios tipológicos de su arquitectura o de sus técnicas constructivas. En cambio sí se recuerda el papel relevante del sistema defensivo constituido por el castillo y las torres de guaita de Serra.

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04 WORKSHOP. ANÁLI S I S ESTRUCTURAL DEL EDI F I C I O "NEW YORK TI M ES" Va lencia -Nueva York

El tal l e r d e N u e v a Y o rk e s tá b as ad o e n e l a ná lisis estructura l de edificios en a ltura ad e más , , b u s c a ac e rc ar al al u mn o a u n nivel bá sico del prog ra m a estructura l S AP20 0 0 . C o n u n trab ajo p re v i o d e d ocum enta ción y a ná lisis, se obtendrá n re s u l tad o s ap ro x i mad o s d e l c o mp o rtam iento estructura l del edificio a sig na do, as í c o mo hi p ó te s i s y c o n c l u s i o n e s e n e l ca so de no poseer toda la inform a ción d e s e ad a.

U n a v e z re al i z ad a l a p arte té n i c a, e l al um no tendrá la posibilida d de continua r s u re c o p i l ac i ó n d e d ato s e n l a c i u d ad de Nueva York visita ndo el edificio y c o mp ro b an d o d e tal l e s i n s i tu

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Para l a mo d e l i z ac i ó n e n S ap 20 0 0 v amo s a re al i z ar u n a s e ri e d e s i mp l i f i c ac i o n e s p ara o b te n e r re s u l tad o s mas c l aro s y u n mo d e l o más e f i c i e n te .

workshop análisis estructural del edificio new york times

La ge o me trí a d e l as p l an tas s e d i v i d e e n 4 ti p o l o gí as y a q u e e l n ú c l e o d e as c e n s o re s v a v ari an d o a me d i d a q u e au me n tamo s d e al tu ra.

T A LLE R N U E V A YO RK profesor:

Da v i d G a l l a rd o Ll o pis alumnos:

I s a b e l G a s có n La sc as

N o e m i G o n z a l e z Luc ha

El v i ra S e g o v i a M o reno

S o fi a V a ca s S a n chez

P r o g r a m a: E d i fi ci o d e o fi ci n a s de The New Yor k Times, For est C i t y Ra t n e r Co m p a n i e s y o fi cinas de alquiler .

El f o rjad o d e c hap a c o l ab o ran te l o as i mi l amo s a u n a l o s a mac i z a e q u i v al e n te .

El si st e m a e st r u ct u r a l se b a s a e n l a c o mb i n ac i ó n d e u n nu cl e o ce nt r a l q u e r e co g e l a may o rí a d e l o s e s f u e rz o s y u n si st e m a l a t e r a l d e t i r a nt e s e n par d e X y d i ago n al e s .

S i t u a c i ó n : Di s tri ct T i m e s S q u ar e, Midt own Manhat t an, New Yor k

T I PO 1

T I PO 2

T I PO 3

T I PO 4

Dirección: 620 Eight Avenue El nú cl e o ce nt r a l cu e nt a co n c e rc has me tál i c as , y e n l as p l a nt a s t écni ca s e l nú cl e o e st á arri o s trad o p o r ti ran te s q u e l o u ne n co n e l m a r co e xt e r i o r .

A r q u i t e c t os : Re n z o P i a n o + F XFOWLE ARC HITEC TS NYC I I n g e n i e r o s : T h o rn th o n -to m a set t i Engineer s A ñ o s : 2 0 0 4 -2 0 0 7 Pisos: 52 A l t u r a : 3 18 ,8 2 m ( co n a n te n a ) Es t r u c t u ra : ce rch a s m e tá l i cas de ac er o

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Lo s t i r a nt e s e n p a r d e X q u e a parare c e n e n f ac had a s o n l o s e nca r g a d o s d e e st a b i l i z a r l o s v ol ad i z o s n o rte y s u r, l i b e ran d o a sí l a p l a nt a b a j a e n l o s p u nt o s d e e n trad a, y p o te n c i an d o la permeabilidad.

MODELIZACION SAP 2000

SISTEMA ESTRUCTURAL

F a c h a d a : m u ro co rti n a co n t ubos cer ámicos.

En l as o ri e n tac i o n e s N o rte y S u r, e l f o rjad o y s i s te ma d e f ac had a s e e n ras a c o n l a d i re c tri z d e p i l are s d e c ajó n , o b v i an d o e l p e q u e ñ o v o l ad i z o , d e man e ra q u e e l mo d e l o e n S ap e s mu c ho más e f i c i e n te .

Hay gran c an ti d ad d e d i me n s i o n e s d e p i l are s hac i e n d o u n a s i mp l i f i c ac i ó n p ara una sección.

M O D E LI Z AC I Ó N C O N S AP 20 0 0 D I AGO N ALE S V I GAS D E F AC HAD A S O PO RT E S I N T ERI O RES V I GAS PRI N C I PALES S O PO RT E S E X T ERI O RES REF U ERZ O S V I GAS S EC U N D ARI AS

I PE 40 0 HE B 40 0 H8 0 0 armad o I PE 50 0 s e c c i ó n d i s e ñ ad a I PE40 0 I PE 40 0

Emp l e an d o l o s e l e me n t os con su dim ensiona do orig ina l, los re s u l tad o s o b te n i d o s n o era n los idóneos pa ra soporta r los e s f u e rz o s , d e man e ra q ue necesita m os a um enta r la s secciones d e d e te rmi n ad as z o n as de la estructura , , especia lm ente en la s p ri me ras p l an tas y e n e l núcleo superior enca rg a do de soporta r l o s e s f u e rz o s d e l a an te n a de a proxim a da m ente 33.5 m de a lto.

Re al i z an d o e l c ál c u l o d e esfuerzos h orizonta les producidos por e l v i e n to , y hab i e n d o s o bredim ensiona do la estructura respecto a l as s e c c i o n e s i n i c i al e s , los despla za m ientos en el punto m á s al to d e l e d i f i c i o s u p e ran l os a dm isibles.

Es to p u e d e s e r d e b i d o a que a lg ún tipo de refuerzo o sistem a hay a s i d o p as ad o p o r alto. A dem á s h em os de tener en cuenta q u e l o s c ó d i go s ac tu al e s son m uch o m á s restrictivos.

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