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HABITACAO SOCIAL NO BRASIL panorama HISTORICO da arquitetura social
A
U
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O
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E
S
HUANI Q. FELINTO LAURA BASILE MARIA ELISA VIANNA PEDRO H. OLIVEIRA RICARDO KRANEN TAMAR FIRER COLABORADORES EDSON GOUVÊA GIULIA PANNO ISABELA PECCINI JOHANNA WEGLINSKI LUIZA SCHREIER MIKHAILA COPELLO PAULA GONÇALVES RAFAEL PASSOS VITOR HALFEN YANA INOUE
O R I E N T A Ç Ã O NANDA ESKES
Í
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I
C
E
LINHA DO TEMPO_____7 CRITÉRIOS_________19 FICHAS____________45 SALVADOR DE S Á_______46 MARIA ZÉLIA____________48 MARECHAL HERMES_______50 IAPI REALENGO__________52 IAPI SÃO CRISTOVÃO____54 PASSO D’AGUA___________56 PEDREGULHO___________58 IAPI JAPURÁ_____________60 IAPI VILA GUIOMAR_______62 PARQUE CECAP__________64 CAFUNDÁ______________66 ALOJAMENTO UNICAMP___68 SÃO FRANCISCO_________70 FAVELA DA MARÉ_________72 RIO DAS PEDRAS_________74 COPROMO______________76 RINCÃO________________78 GAMELEIRA_____________80 UNIÃO DA JUNTA________82 FERNÃO CARDIN_________84 PEDRA 90_______________86 SENADOR POMPEU_______88 NOVOS ALAGADOS_______90 CONJ. HAB. COTIA________92 PEDRO FACCHINI_________94 CASARÃO DO CARMO_____96 PAULO FREIRE___________98 HELIÓPOLIS GLEBA A_____100 PRINCESA ISABEL________102 CONJ. HAB MOOCA______104 PARAISÓPOLIS__________106 FERRAZ VASCONCELOS__108 COMANDANTE TAYLOR____110 LIVING STEEL___________112 ÁREA DE PORTAIS________114 HELIÓPOLIS GLEBA K1_____116 HELIÓPOLIS GLEBA A_____118 NOVO STO. AMARO V____120 PARAISÓPOLIS__________122 CARANGUEIJO TABAIARES_124 RENOVA SP MORRO S4____126 CONJ. HAB. CAJAZEIRAS__128 MESTRE CHICO_________130
LINHA
DO
TEMPO
ENTENDIMENTO GERAL DO CONTEXTO DA HABITAÇÃO SOCIAL NO BRASIL.
FATOS HISTÓRICOS E PROJETOS.
7
RIO DE JANEIRO RJ
VILA HIGIÊNICA SALVADOR DE SÁ
1906 .................................................................................................................................
................................................................................................................................ 1896
1897
1902
1903
1906
1909
1910
GUERRA DE CANUDOS
OCUPAÇÃO DO MORRO DA PROVIDÊNCIA
PRESIDENTE RODRIGUES ALVES
REFORMA DE PEREIRA PASSOS
OCUPAÇÃO DO MORRO DA PROVIDÊNCIA
PRESIDENTE NILO PEÇANHA
PRESIDENTE NILO PEÇANHA
LINHA DO TEMPO
8
RIO DE JANEIRO RJ
VILA PROLETÁRIA MARECHAL HERMES
VILA OPERÁRIA MARIA ZELIA
SÃO PAULO SP
1911 1913 .................................................................................................................................
................................................................................................................................ 1918
1919
1922
1924
1924
PRESIDENTE VENCESLAU BRÁS
PRESIDENTE DELFIM MOREIRA PRESIDENTE RODRIGUES ALVES
PRESIDENTE EPITÁCIO MOREIRA
PRESIDENTE ARTUR BERNARDES
CRIAÇÃO DA FUNDAÇÃO “A CASA OPERÁRIA”
CRIAÇÃO DA FUNDAÇÃO “A CASA OPERÁRIA”
LINHA DO TEMPO
1914
9
.................................................................................................................................
................................................................................................................................ 1931
1934
CONSTRUÇÃO DE 40 HABITAÇÕES EM RECIFE _ “A CASA OPERÁRIA” PRESIDENTE WASHIGTON LUÍS
GETÚLIO VARGAS - GOVERNO PROVISÓRIO
1˚ CONGRESSO DE HABITAÇÃO NO BRASIL _ SÃO PAULO
GETÚLIO VARGAS - GOVERNO CONSTITUCIONAL
10
LINHA DO TEMPO
FUNDAÇÃO CASA POPULAR CARTEIRAS PREDIAIS - INST. APOSENTADORIA E PREVIDÊNCIA (IAP) GETÚLIO VARGAS - GOVERNO DITATORIAL
1930
1937 1926
SANTO ANDRÉ SP
IAPI VILA GUIOMAR
IAPI JAPURÁ SÃO PAULO SP
PEDREGULHOI RIO DE JANEIRO RJ
PORTO ALEGRE RS
VILA PASSO D’AREIA
1942
1943
1945
1946
1951
LEI INQUILINATO
CRISE DA MORADIA DOS ANOS 40
INTENSIFICAÇÃO DOS DESPEJOS PRESIDENTE JOSÉ LINHARES
PARALISAÇÃO DE INVESTIMENTOS - “FUNDAÇÃO CASA POPULAR” PRESIDENTE EURICO GASPAR DUTRA
PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS
11
LINHA DO TEMPO
CONJUNTO IAPI BELO HORIZONTE MG
CONJUNTO IAPI REALENGO RIO DE JANEIRO RJ
1942 1944 1946 1947 1949 .................................................................................................................................
................................................................................................................................
GUARULHOS SP
CRIAÇÃO DO BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO (BNH)
MARECHAL COSTA E SILVA - DITADURA
PRESIDENTES CAFÉ FILHO, CARLOS LUZ E NEREU RAMOS
PRESIDENTE JUCELINO KUBISCHEK
PRESIDENTE JOÃO GOULART FCP VIRA BANC HIPOTECÁRIO, POLITICA AUTOSUSTENTÁVEL PRESIDENTE JÂNIO QUADROS
GOLPE MILITAR - MARECHAL CASTELO BRANCO - DITADURA
1967
12
LINHA DO TEMPO
1964 1956
1961 1954
PARQUE CECAP
1967 .................................................................................................................................
................................................................................................................................
RIO DE JANEIRO RJ
CONJ. HAB. CAFUNDÁ
1977 .................................................................................................................................
................................................................................................................................ 1969
1974
1979
GENERAL GARRASTAZU MÉDICE - DITADURA
GENERAL ERNESTO GEISEL - DITADURA
MARECHAL ERNESTO GEISEL - DITADURA
LINHA DO TEMPO
13
SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. RINCÃO
SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. COPROMO CONJ. HAB. RIO DAS PEDRAS SÃO PAULO SP
RIO DE JANEIRO RJ
REURBANIZAÇÃO DA FAVELA DA MARÉ
MULTIRÃO SÃO FRANCISCO SÃO PAULO SP
1985
1989
1990
1992
PRESIIDENTE JOSÉ SARNEY FIM DA DITADURA
PROMULGAÇÃO DA NOVA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
PLANO DE AÇÃO IMEDIATA PARA HABITAÇÃO PRESIDENTE FERNANDO COLLOR DE MELLO
PRESIDENTE ITAMAR FRANCO
14
LINHA DO TEMPO
CONJ. ESTUDANTIL UNICAMP CAMPINAS SP
1989 1990 1991 1992 .................................................................................................................................
................................................................................................................................
SÃO PAULO SP
2001
PEDRO FACCHINI
COTIA SP
CONJ. HAB. COTIA
SALVADOR BA
NOVOS ALAGADOS
CORTIÇO SENADOR POMPEU RIO DE JANEIRO RJ
CUIABA MT
CONJ. HAB. PEDRA 90
SÃO PAULO SP
1995
PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
ENTRA EM VIGOR O ESTATUTO DA CIDADE
15
LINHA DO TEMPO
CONJ. HAB. UNIÃO JUTA
BELHO HORIZONTE BH
CONJ. HAB. GAMELEIRA
SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. UNIÃO JUTA
1993 1995 1996 2000 2001 2002 .................................................................................................................................
................................................................................................................................
SÃO PAULO SP
HELIÓPOLIS GLEBA K1
RECIFE PE
CONJ. HAB. SOCIAL
SÃO PAULO SP
ÁREA DE PORTAIS COMANDANTE TAYLOR GLEBA K2 SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. FERRAZ DE VASCONCELOS FERRAZ VASCONCELOS SP
SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. PARAISÓPOLIS
SÃO PAULO SP
CONJ. HAB. MOOCA
PORTO ALEGRE RS
CONJ. PRINCESA ISABEL
SÃO PAULO SP
CRIAÇÃO DO MINISTÉRIO DAS CIDADES PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
16
LINHA DO TEMPO
CONJ. HAB. UNIÃO JUTA
SÃO PAULO SP
CASARÃO DO CARMOI
SÃO PAULO SP
CONJ. PAULO FREIRE
2003 2004 2005 2006 2007 2008 .................................................................................................................................
................................................................................................................................ 2003
SALVADOR BA
CONJ. HAB. CAJAZEIRAS
SÃO PAULO SP
2011
RENOVA SP MORRO S4
SALVADOR BA
CONJ. HAB. CAJAZEIRAS
RECIFE PE
CARANGUEIJO TABAJARES
SÃO PAULO SP
2009
MINHA CASA MINHA VIDA PLANO NACIONAL DE HABITAÇÃO _ 2009 - 2023
PRESIDENTA DILMA ROUSSEFF
17
LINHA DO TEMPO
CONJ. HAB. PARAISÓPOLIS PQ. NOVO STO. AMARO V SÃO PAULO SP
SÃO PAULO SP
HELIÓPOLIS GLEBA H
2009 2010 2011 2011 .................................................................................................................................
................................................................................................................................
C R I T É R I O S AVALIAÇÃO QUALITATIVA PARA SELEÇÃO DOS PROJETOS, PARÂMETROS QUE OS DESTACAM.
19
.................................................................................................................................
INSERCAO
URBANA
IMPLANTACAO
UNIDADE HABITACIONAL
Relação entre edifício e a cidade e bairro na qual está inserido. Entendimento sobre Acessibilidade, presença de serviços urbanos e integração a malha urbana.
Relação entre edifício e seu entorno imediato. Entendimento sobre a forma de ocupação do terreno e integração com o entorno – vias, áreas verdes e edificações.
..............................................................................................
CRI TERIO S
..............................................................................................
................................................................................................................................ C a ra c ter í s t i c a s da edificação ou da unidade habitacional.
................................................................................................................
PAR A MET ROS
CRITERIOS
Infra estrutura e serviços urbanos, localização e acessibilidade, fluidez urbana.
Adequação a topografia, paisagismo e impacto ambientao, forma de ocupação do terreno, áreas comuns, densidade e dimensão.
Custo da construção, conforto ambiental, pavimento tipo, dimensionamento, desempenho e eficiência, flexibilidade, desempenho e eficiência e sustentabilidade.
20
.................................................................................................................................
PROCESSO CONSTRUTIVO
IMPORTANCIA HISTORICA
DISTRIBUICAO NACIONAL
Relação entre edifício e seu entorno imediato. Entendimento sobre a forma de ocupação do terreno e integração com o entorno – vias, áreas verdes e edificações.
..............................................................................................
Utilização de técnicas construtivas . Entendimento da variedade de possibilidades construtivas a serem aplicadas e de como interferem na arquitetura.
..............................................................................................
................................................................................................................................ Distribuição geográfica de conjuntos de habitação social.
................................................................................................................ Edificios que se destacam pelo uso inédito de materiais e técnicas construtivas, diminuindo o preço da obra ou permitindo a c o n s tr u ç ã o através de multirão.
CRITERIOS
Proposta inédita, marco na arquitetura brasileira ou relevacias identificadas através de análise histórica.
Distribuição dos conjuntos de habitação de interesse social entre as cinco regiões do Brasil.
21
.................................................................................................................................
I N I C I A T I V A
1234567890123456789 1234567890123456789 1234567890123456789 1234567890123456789 1234567890123456789 1234567890123456789
$$$
QUANTITATIVO
P R O G R A M A
Os conjuntos habitacionais não tem um programa quantitativo de unidades h abitacionais padrão.
..............................................................................................
Os projetos podem ser realizados através de inicitiva ou programas fedeis, estaduais, municipais, privados ou através de associação de moradores.
..............................................................................................
................................................................................................................................ Avariedade programática na habitação de interesse social é muito grande e pode incuir: comércio. praças, creches, escolas, centros comunitários, clubes...
................................................................................................................ Clasfificação dos projetos a partir das iniciativas.
CRITERIOS
Divisão através da quantidade de unidades habitacionais.
identificação dos diferentes programas.
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INSERCAO
PAGINA
URBANA
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PAGINA
48_49
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vila operaria maria zelia
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conj. res. sao cristovao
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prog. hab. paraisopolis
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UNIDADE HABITACIONAL
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SÍNTESE DOS PROJETOS SELECIONADOS.
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Vila Salvador de Sa 1906
Primeiro grupo de moradias construídas pelo poder público no Brasil, o qual se viu pressionado pela crise habitacional consequente da derrubada de cortiços para a abertura da avenida central. Tem um aspecto uniforme e simples caracterizado pela repetição do mesmo elemento modulado.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Plano de Embelezamento e Saneamento da Cidade do Rio de Janeiro.
Até 3.600 mm
Tipologia - 120 unidades habitacionais
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Estácio, Rio de Janeiro - RJ
Ficha de Habitção Social
46
Ficha de Habitção Social
47
Vila Maria Zelia 1911
Paul Pedraurrieux
É a primeira vila operaria do Brasil. Os seus edificios tem uma arquitetura que reproduz exemplos de cidades européias do início do século XX, este cenario serviu a einúmeras gravações de filmes e novelas de época. Em 1992 a vila, suas ruas, casas e prédios foram tombados (pelo município e o estado de São Paulo) pelo raro traçado urbano. Cliente - Jorge Street
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Tipologia: 200 Unidades habitacionais.
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Ficha de Habitção Social
São Paulo - SP
48
Ficha de Habitção Social
49
Marechal Hermes 1913
Palmyro Serra Pulcheiro
Idealizada pelo então presidente da república Marechal Hermes da Fonseca, sua construção previa ruas largas e arborizadas com 1350 edificações, com vários tipos de moradias, escolas profissionalizantes masculinas e femininas, repartições públicas, biblioteca, praças de esportes, hospitais, creches e uma estação ferroviária. Na década de 1930, o presidente Getúlio Vargas retomou as obras no bairro e realizou grande intervenção no projeto original, construindo blocos de apartamentos e modificando a nomenclatura das ruas para homenagear militares.Os primeiros moradores da vila, seriam os desabrigados do Morro do Castelo quando do seu desmonte, o que acabou não ocorrendo e a prioridade foi para os funcionários públicos e apadrinhados.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Marechal Hermes Tipologia - 1350 UH`s previstas, 165 construidos
Até 3.600 mm
UH`s - 60 a 90 m²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Rio de Janeiro - RJ
Ficha de Habitção Social
50
Ficha de Habitção Social
51
IAPI Realengo 1942
Carlos Frederico Ferreira
Primeiro conjunto habitacional de grande magnitude no Brasil. Introduziu propostas pioneiras como a utilização ampla de elementos construtivos feitos in loco.A proposta projetual destacou-se, além das diferentes tipologias, ainda por seu sistema construtivo e escolha de materiais inovadores. Foi desenvolvido um sistema de blocos prensados de concreto, feitos nos próprios canteiros de obra, permitindo a eliminação de revestimentos externos, já que apresentava uma superfície adequada para a aplicação direta de pintura, sem a necessidade emboço ou aplicação de massa. Procurou-se tirar todo o partido possível da uniformização dos elementos construtivos, de maneira a facilitar a construção em série, e as medidas adotadas auxiliaram na diminuição do custo final da obra.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente -IAPI - Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários
Até 3.600 mm
Área Total - 89 hectares
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Densidade - 26,37 un/ha
Vila Matilde, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
Tipologia - 2321 unidades habitacionais
52
Ficha de Habitção Social
53
IAPI Sao Cristovao 1944
White Lirio, José Barreto e Antônio Neves
Pela primeira vez, em Belo Horizonte, era proposto um conjunto habitacional vertical que apresentava inovações tanto no plano urbanístico:com a articulação entre as edificações e os espaços comuns, e sua inserção no contexto urbano; quanto no plano arquitetônico:com sua forma verticalizada e no parcelamento do solo. Tal parcelamento, também configuraria uma grande área central que iria alterar as relações entre os espaços públicos e privados. O terreno, próximo ao centro da cidade, foi doado pela Prefeitura e exigiria poucos recursos econômico para sua urbanização. O projeto também visava absorver a população carente ali residente como imigrantes, mendigos e operários; assim se costituiria como bairro popular. Configurado pela implantação de nove blocos residenciais, com área de lazer comum, além de área verde circundante, o conjunto abrigaria cerca de 6.000 habitantes em suas 928 unidades.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Programa de Moradia Estudantil da Unicamp - PME Área Total - 56.000m²
Até 3.600 mm
Tipologia - 928 unidades, ditribuidos em 9 blocos.
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Área das UH’s - 60 a 120 m²² Belo Horizonte - BH
Ficha de Habitção Social
54
Ficha de Habitção Social
55
Pedregulho 1947
Affonso Eduardo Reidy
Situa-se no bairro de Benfica, no Rio de Janeiro. Foi projetado por Affonso Eduardo Reidy para os funcionários da prefeitura. Possui 3 edifícios residenciais e diversos equipamentos urbanos projetados de modo a formar uma unidade de vizinhança (era ainda previsto uma igreja e mais um edifício residencial, que nunca chegaram a ser construídos). A implantação do conjunto seguiu as premissas modernistas de edificações soltas no terreno, sem o estabelecimento dos limites das ruas. O edifício residencial principal (bloco A) foi implantado de forma a tirar partido das curvas de nível do terreno adaptando-se à paisagem. Cliente - Governo do Dsitrito Federal DHP - Deparamento de Habitação Populat
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32° Até 3.600 mm
Tipologia -328 UH’s, apartamentos duplex com 1, 2, 3 ou 4 quartos.
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Benfica, Rio de Janeiro - RJ
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Ed. Japura 1945
Kneese de Mello
Neste projeto foram empregados de forma pioneira no Brasil os princípios de “l’unité d’habitation” projetada por Le Corbusier em Marselha, como o modelo de habitação vertical social. O edifício Japurá se destacou em termos arquitetônicos e urbanísticos, entre as iniciativas de padrão vertical realizadas pelo IAPI. Projetado no final dos anos 40, localiza-se no bairro da Bela Vista (Bexiga), próximo ao centro de São Paulo, em terreno antes ocupado pelo cortiço “Navio Parado”, um dos maiores da capital.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente IAPI - Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários
Até 3.600 mm
Área Total - 6.668m²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Tipologia - Edifício multiuso de 14 andares, com apartamentos de 2 quartos, 1 quarto e kitchenette.
R. Japurá, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Figura 34: Planta dos apartamentos-tipo. Fonte: Acrópole, 1948, nº. 119, p. 284. Redesenho: Evie Cristine Meyer. Figura 35: Fachada principal. Fonte: acervo RALMF.
9 1[2009
artig
Eduardo Augusto Kneese de Mello: sua contribuição para habitação coletiva em São Paulo
Ficha de Habitção Social
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IAPI Vila Guiomar 1949
Carlos Frederico Ferreira
Constituiu uma das primeiras tentativas estatais de construção de moradias em massa utilizando os conceitos da arquitetura moderna. Apresenta uma implantação de ruas sinuosas composta por casas térreas geminadas duas a duas, casas térreas isoladas no lote e blocos de quatro pavimentos. O Conjunto IAPI Vila Guimar se caracteriza pela variedade de tipologias habitacionais implantadads. Foram construídas casas unifamiliares isoladas no lote com 3 dormitórios, casas unifamiliares geminadas com 2 dormintórios e blocos de apartamentos com 1,2 e 3 dormitórios. Cliente - Programa de Moradia Estudantil da Unicamp - PME
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Área Total - 920.000m² Até 3.600 mm Tipologia - 1411 unidades habitacionais. ²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Santo André - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Parque CECAP 1967
J.B.V. Artigas, P.M. Rocha e F. Penteado
O projeto foi resolvido em edifícios padronizados de 3 pavimentos sobre pilots; os edifícios são interligados dois a dois, através de um jardim sombreado. Trinta e dois blocos constituem um setor ou “freguesia”, com grau de autonomia quanto ao abastecimento cotidiano e instrução escolar primária. A área toda é formada por 6 freguesias e o foi proposto divesos equipamentos publicos, comunitários e comerciais.. A freguesia é a unidade urbanística fundamental do projeto, com seu comércio e seu centro educacional acessíveis a pé, libertos do esquema viário geral. A área da freguesia é toda interligada com espaços verdes, além de estabelcer uma ligação global com a faixa central. .A planta dos apartamentos é flexível. Cliente -CECAP - Caixa Estadual de Casas para o Povo
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Área Total - 180 hectares Até 3.600 mm Tipologia - 10560 habitações, em blocos de 60 apartamentos distribuidos em 6 freguesias
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Guarulhos - SP
Ficha de Habitção Social
Área das UH’s - 64 m²²
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Cafunda Conj. Hab. Hab.Cafunda 1977
MBPP Arquitetos Associados
O conjunto possui grandes blocos de habitação implantados de forma a se adaptar a topografia original do terreno mantendo a arborização existente, mas com pouca relação com o tecido urbano da cidade, embora a distribuição dos blocos vincule o platô elevado às áreas mais baixas do terreno, e a localização dos serviços nas extremidades proporcione neste ponto integração com o entorno.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - BNH e INOCOOP/RJ Tipologia - 8.000 habitantes, 1.443 unidades habitacionais divididas em 11 blocos. ²
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Rio de Janeiro - RJ
Ficha de Habitção Social
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Alojamento Unicamp Joan Villà
1989
Elaborado pelo Laboratório de Habitação da Unicamp, se destaca no projeto o sistema construtivo, composto por painéis cerâmicos de telhas e blocos armados verticalmente e montados com fôrmas. O sistema parte da industrialização artesanal de componentes para agilizar e baratear a construção. Além da técnica construtiva a espacialidade do conjunto também se destaca. Partindo de células autônomas, a moradia de estudantes forma um rico conjunto orgânico em duas quadras com desenho irregular.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Programa de Moradia Estudantil da Unicamp - PME Tipologia - 226 unidades, sendo 27 estúdios para casais e 199 casas para 4 estudantes. Área das UH’s - 46 a 60 m²²
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Barão Geraldo, Campinas - SP
Ficha de Habitção Social
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Mutirao Sao Francisco 1990
Demetre Anastassakis
Um dos vencedores do Concurso Nacional de Anteprojetos para Habitação Popular (1989/90) para construção de conjuntos habitacionais na área de São Mateus, na Zona Leste de São Paulo; Com 1.062.550 m2 a gleba seria dividida em 8 setores abrigando um total de 4.000 famílias. As obras aconteceriam através do Programa FUNAPS Comunitário, em que a execução dos projetos aconteceriam por meio de mutirões e autogestão dos futuros moradores.Os projetos foram desenvolvidos a partir da discussão com os moradores, sendo assim, cada setor além de ter uma identidade própria, as unidades habitacionais também seriam adequadas as necessidades dos moradores. No projeto de Demetre Anastassakis, também foram elaborados um parque, um núcleo integrado de equipamentos comunitários com oficinas culturais, escola e uma creche. Todos os dipositivos adicionais do projeto também foram executados por mutirão comunitário.
Cliente - SEHAB/HABI e COHAB
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Tipologia - Gleba de 1.062.550 m² dividida em 8 setores com 2625 UH`s
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Ficha de Habitção Social
São Mateus, São Paulo - RJ
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Reurbanizacao Mare
1990
Demestre Anastassakis
O desenvolvimento desse projeto, entre outros por todo Brasil, partiu da iniciativa de uma cooperação entre profissionais de arquitetura e urbanismo, engenharias, geografia, direito, história, assistência social todos dedicados ao desenvolvimento de projetos e tecnologia; atividades relacionadas à cultura e ao habitat, humano e natural. Sem fins lucrativos, a CoOperaAtiva- Cooperativa de Profissionais do Habitat do Rio de Janeiro, foi criada em 1990, e a partir daí desenvolveu uma técnica construtiva em cerâmica autoportante e estrutural (Sistema Construtivo Terra&Teto), que além de seu baixo custo, tem como destaque a racionalização da construção possibilitando uma menor utilização de formas e outras estruturas de madeira. O projeto tem como diretriz inicial o reassentamento de 630 famílias que ocupavam zonas de alto risco na Maré.O arquiteto, Demetre Anastassakis, elaborou propostas para implantação urbana, de arquitetura e de assessoria técnica.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - RIOURBE e Secretaria Municipal de Habitação
Até 3.600 mm
Reassentamento de 630 familias.
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Maré, Rio de Janeiro - RJ
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Vila Mara 1991
Vigliecca e Associados + Bruno Padovani
Localizado na parte leste de São Paulo, é um produto de um esforço coletivo feito por centenas de famílias. Iniciado em 1991, a construção foi baseado em um sistema de mutirão e autogestão . O bloco, neste projeto, é resgatado como um elemento estruturador fundamental do tecido urbano, o que propicia maior integração com o entorno e dá sentido de permanência e continuidade aos espaços da cidade. Assumindo um partido que se contrapõe à fragmentação preconizada pelo lote, os espaços coletivos e públicos são valorizados. O espaço é idealizado e projetado como um todo. No entanto, persiste a noção de certa escala local, uma territorialidade que dá aos moradores um sentido de lugar, de identidade, de apropriação. Não são espaços apenas de passar-por, mas de estar-em. E cuidados e preservados como tal.
Cliente -Prefeitura de São Paulo / EMURB
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Área Total - 20.000 m² Até 3.600 mm Tipologia - 2 blocos de 296 unidades cada.
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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COPROMO 1991
USINA - CTAH
Localizado no encontro de duas grandes avenidas na cidade de Osasco, os 50 edifícios do Copromo destacam-se na paisagem local, quer pela riqueza de volumes, quer pela colorido forte dos blocos cerâmicos. Próximo a equipamentos sociais, como hospitais, escolas e centros de saúde, o conjunto ocupa área desapropriada à Cohab pela Prefeitura local e doada à associação, após intensa mobilização dos mutirantes. O projeto foi desenvolvido pela Usina-Centro de Trabalhos para o Ambiente Construído em intensas discussões com os futuros moradores. Dessa origem, veio também o interesse pela racionalização dos sistemas construtivos, presente em todas as etapas do projeto para o Copromo. O processo começa com a montagem da escadaria e estrutura dos terraços, em perfis de aço, em torno da qual se elevam as paredes de alvenaria estrutural, construídas com blocos cerâmicos. Sobre as paredes apóiam-se, pavimento por pavimento, as la jes, montadas a partir de placas pré-fabricadas.
Tipologia - 1000 unidades habitacionais
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Área do terreno - 53.540m²
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Ficha de Habitção Social
Área Contruida - 67000m² Área HU`s - 54m² Osasco - SP
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Hab. Rincao 1992
Vigliecca e Associados
O projeto trata da questão do uso misto como forma de promover um mior dinamismo e assegurar fluxos e atividades distintas nas diversas horas do dia, assim como a variabilidade tipológica também foram questionadas pelo projeto. Apresentando espaços de uso comercial nas esquinas voltadas para a rua de maior fluxo.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente -IAPI - Instituto de Aposentadoria e Pensão dos Industriários
Até 3.600 mm
Área Total - 12.878.43 m²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Tipologia - 306 unidades habitacionais Vila Matilde, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
Área HU`s - 29 a 95m²
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Ficha de Habitção Social
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Residencial Gameleira 1994
João Diniz Arquitetura
O Residencial Gameleira, é um conjunto habitacional composto por 3 blocos implantados num terreno acidentado que faz limite entre o centro urbano e a grande região industrial.O acesso aos apartamentos do primeiro bloco se dão pela parte posterior ao edifício, criando um pátio interno e oferencendo aos moradores privacidade. Para os blocos 2 e 3, o acesso proposto é por meio de uma rua central, e a intenção projetual era criar um ponto de encontro e circulação entre moradores. A tecnologia construtiva utilizada foi alvenaria armada, por seu baixo custo e por gerar mão-de-obra durante a execução do projeto. Para o revestimento interno as unidades foram entregues com cimentado nos pisos e azulejados apenas nas áreas úmidas.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Iniciativa privada Tipologia - 181 unidades habitacionais
Até 3.600 mm
Área do terreno - 845900m²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Área Contruida - 987100m² Belo Horizonte - BH
Ficha de Habitção Social
Área HU`s - 42m²
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Ficha de Habitção Social
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Uniao da Juta 1993
USINA - CTAH
A população beneficiária contribuiu com trabalho na obra e participou de assembléias, elegeu coordenações e geriu a obra. Além desses aspectos socio-organizativos inovadores, a obra possuiu inovações técnicas importantes. O padrão construtivo para a verticalização do mutirão baseado em blocos cerâmicos auto portantes que dispensam pilares e vigas de concreto e já recebem instalações embutidas, além da utilização de escadas metálicas implantadas logo no início da obra que servem como forma segura de circulação de pessoas, transporte de materiais e prumo para o edifício. Sem andaimes, fôrmas de madeira, concretagens excessivas, a obra foi feita com grande facilidade e com pouquíssimo desperdício de material. Cada grupo de edifícios(50 ao total) configura uma pequena praça de lazer, que se liga a uma praça mais ampla, até se chegar a um amplo espaço central, misto de estacionamento, praça e local de assembléias.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Associação de Moradores de União da Juta Tipologia -160 UH’s
Até 3.600 mm
Área HU`s - 65m²
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Fernao Cardin 1995
PAA –J. Jauregui & Casé
O conjunto é uma edificação multifamiliar, um prédio de uso misto, formado por 27 unidades habitacionais, onde foram relocadas 22 famílias para o prédio construído que também dispõe de duas lojas. Além dessas relocações, 17 famílias foram indenizadas. Em ambas as situações, as famílias foram retiradas por Situação de risco (próximas à áreas antes inundáveis), ou por conta de formarem uma barreira às intervenções propostas.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro Programa Favela Bairro
Até 3.600 mm
Tipologia: 27 Unidades habitacionais + 2 lojas.
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Ficha de Habitção Social
Rio de Janeiro - RJ
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Pedra 90
1995
USP São Carlos
Em 1994, foi desenvolvido pela Prefeitura Municipal de Cuiabá, o projeto “Ecomoradia”, que abrangia itens referentes a habitação urbana, saneamento básico e recuperação de áreas degradadas. O projeto das habitações foi realizado pela Escola de Engenharia de São Carlos, USP, foram utilizadas peças de madeira de rejeito comercial, menores que 2,50m, descartadas nos pátios das madeireiras. Foram construídas 367 casas de madeira, pré-fabricadas, de 32,00m² no bairro Pedra 90, durante os anos de 1995 e 1996, com a participação dos futuros moradores nas etapas de montagem.
Tropical (Inverno seco e verão úmido) Inverno - 15o a 24oC Verão - 24o a 26oC Até 3.000 mm Floresta Amazônica(Norte)/ Cerrado, tipo de savana/ Pantanal
Ficha de Habitção Social
Cliente Prefeirtura Municipal de Cuiabá Área da UH - 32,00m² Tipologia - 367 unidades
Cuiabá - MT
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Ficha de Habitção Social
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Cort. Rua Senador Pompeu 1996
RUA Arquitetos
Os cortiços foram tipologias de habitação popular comum no Rio de Janeiro até as reformas de modernização da cidade, no início do século XX. O cortiço da rua Senador Pompeu n°34, tombado pelo patrimônio histórico, é um dos poucos exemplares que resistiram até o presente. O antigo cortiço foi tombado pelo patrimônio histórico e sofreu uma reabilitação pelo programa Novas Alternativas em 1996. O projeto foi precedido de um minuncioso trabalho de prospecção para mapeamento dos danos e definição das técnicas de intervenção. Os 38 cômodos originais foram reduzidos a 23, com banheiros e cozinhas individuais. As paredes que circundam o pátio foram restauradas, porem toda a divisão interna teve que ser refeita.
Estações Definidas Inverno - 6oC a 20oC Verão - 30oC a 32o
Cliente -Programa Novas Alternativas - Morando no Centro
Até 3.600 mm
Área Total - 600m² Tipologia -23 unidades habitacionais
Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Rio de Janeiro RJ
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Novos Alagados 2000
Demetre Anastassakis
A urbanização dos assentamentos sobre palafitas localizados em Alagados e Novos Alagados, em Salvador, Bahia, é um dos raros exemplos de um processo realmente integrado e de longo prazo. Que buscou, de modo amplo e consistente, não mais a remoção compulsória das ocupações inadequadas visando simplesmente à erradicação dos assentamentos precários, onde vivem milhares de famílias, mas a sua integração urbanística como suporte básico para o desenvolvimento social e para a melhoria das condições de habitabilidade destas comunidades. Como resultado essas áreas, antes degradadas, são integradas à cidade na forma de novos bairros.
Estações indefinidas entre 20o e 28oC
Cliente -CONDER - Programa Ribeira Azul
inferior a 1.000 mm
Dados Gerais - Beneficiarios 17.134 habitantes, ocupando cerca de 3.511 domicílios
Mata Atlântica/Mata dos Cocais/ Cerrado/ Caatinga Salvador - BA
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Hab. Cotia 2001
Joan Villà e Silvia Chile
O terreno em aclive condicionou a criação de três patamares. A solução melhora a ventilação, a iluminação e a visibilidade, independentemente do posicionamento da unidade. O estacionamento de carros fica junto à via pública.O conjunto foi construído com préfabricação cerâmica, que consiste na execução de painéis de blocos cerâmicos para la je, paredes e escadas. Mas o aspecto que diferencia o conjunto está no segundo andar, que abriga um terraço coberto por telhas metálicas.Além dos dois pavimentos com 30m2 de área cada, existe um terceiro, numa cota superior que toma conta de um terraço com 35m2, resultando numa unidade habitacional com 95m2, uma das características que gera muita atratividade devido ao seu dimensionamento diferencial. Cada cobertura encima duas casas, com caimento central, do tipo borboleta.
Estações Definidas Inverno - 6oC a 20oC Verão - 30oC a 32o
Prêmio da seção paulista do Instituto de Arquitetos do Brasil em 2002.
Até 3.600 mm
Área Total - 3.200m Tipologia - 3 pavimentos 8 UH/pav, 24 UH’s no total
Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Cotia - Sao Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Pedro Facchini 2002
Marcelo Barbosa e Jupira Corbucci
O projeto consistiu na reurbanização parcial da área denominada Colinas D’Oeste/Morro do Socó, tendo a legibilidade da geografia e da infraestrutura pública como princípio na forma das ocupações urbanas; “o reconhecimento desta legibilidade é essencial na reconstrução d cidadania, favorecendo a apropriação social e estabelecendo sentido ao lugar.” Os conjuntos foram compostos por várias tipologias no intuito de se adequarem melhor à insolação, vistas, declividades, configuração e qualificação das áreas públicas, obtendo uma diversidade que garante identidade única a cada conjunto. Apesar destas variáveis, todos os elementos construtivos estruturais têm a capacidade de associarem-se convenientemente com módulos construtivos coincidentes que facilitarão sua construção reduzindo os custos finais das obras.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - COHAB (Companhia Habitacional da Prefeitura de São Paulo) / Programa Morar no Centro - (2001 a 2004
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
Área Total - 320mm Tipologia - 3 Pav. Total de 12 UH’s AP’s 1 dormitório 35,00 m AP’s duplex, 43,00 m
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Ficha de Habitção Social
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Casarao do Carmo 2003 Vigliecca & Associados
No terreno, existia uma casa que virou cortiço e, demolida, abrigou uma favela onde moravam oito famílias. O Conjunto projetado para a compreendendo a transformação do Casarão do Carmo em centro social e de lazer para os condôminos. O projeto tenta inserir o monumento histórico como um novo significado na estrutura da cidade. Nova área pública atravessa o casarão gerando novos moldes de usos e percepção do conjunto. Este novo espaço público estará em continuidade franca e legível com a estrutura pública existente, ou seja, não gerando exclusão e ainda potencializando as leituras das volumetrias dos prédios históricos existentes, ponderando os gabaritos de modo solidário aos edifícios circundantes novos.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - COHAB (Companhia Metropolitana de Habitação de São Paulo)
Até 3.600 mm
Área Total - 280m² Tipologia - 12 UH’s 6 unidades de 35 m² 6 de 45m²
Mata Atlântica Cerrado/ Caatinga Mata de Araucárias São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Paulo Freire 2003
USINA CTAH
O esboço do projeto teve como base todo o processo de experiência coletiva vivenciada nos últimos 5 anos, sistematizado pela assessoria e coordenação. Além disso, foi aplicado um questionário aberto junto às famílias, de onde foram extraídos os temas de interesse. Montamos um quadro diagnóstico das famílias obtido a partir dos cadastros da Associação e o diagnóstico da região do Conjunto Inácio Monteiro com o Projeto Bairro Legal Cidade Tiradentes, desenvolvido pela Usina para a Prefeitura. O conjunto Paulo Freire foi construído em um terreno de 3,7 mil m², possui 100 unidades de 55m²em edifícios de cinco e sete andares com estrutura metálica e cinco variações de planta livre, além de um centro comunitário. Cliente - Prefeitura Municipal de São Paulo
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Tipologia - 100 unidades Área UH’s - 55m2
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/ Caatinga Mata de Araucárias Cidade Tiradentes -São Paulo-SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Renova SP - Gleba A 2004
Vigliecca & Associados
O objetivo essencial é propor o entendimento de que a habitação de interesse social não é um problema de quantidade, nem de custo, nem de tecnologia, o objetivo essencial é a construção da cidade, e não se baseia na imposição de um modelo pré-estabelecido e sim na geração de modelo próprio criado sobre a observação que o próprio local nos revela.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura Municipal de São Paulo
Até 3.600 mm
Área Total - 60.000 m Total de UH’s - 1044
Mata Atlântica Cerrado/ Caatinga Mata de Araucárias Heliópolis, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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O conjunto está localizado próximo da área central da cidade, é bem servido de transporte público, possuindo fácil acesso ao centro e às demais zonas da cidade .
Conj.Princesa Isabel 2004
Depart. de Habitação da Prefeitura de Porto Alegre
Está integrado com as edificações do entorno e tem espaços no pavimento térreo destinados ao pequeno comércio e serviços concedidos a moradores. consiste de oito blocos em fita de quatro pavimentos implantados no limite da calçada, com acesso controlado por portões e espaços coletivos no interior do terreno.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Departamento de Habitação da Prefeitura Municipal de Porto Alegre
Até 3.600 mm
Área Total - 0,55 hectares Tipologia - 124 unidades
Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias Porto Alegre - RS
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Habitacional Mooca 2005
Paulo Antunes Ribeiro
O diferencial deste conjunto é a tecnologia nele aplicada – os apartamentos dispõe de uma tecnologia inédita na américa do sul – o PLC (Power Line ommunications), que faz com que se possatransmitir sinais eletrônicos pela rede elétrica convencional, podendoassim ter acesso à internet, tv à cabo e telefone a partir de qualquer tomada do apartamento, além disso essa tecnologia permite a medição eletrônica e individual de água, luz e gás. O que faz com que a conomia nas contas a pagar de cada usuário aumente. A adoção da tecnologia permitiu uma redução de 34% no custo deimplantação dos sistemas prediais (redes de gua, luz e gás), o que representou uma redução de 8% no custo total da obra.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente -CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano, do Governo do Estado de São Paulo.
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/CaatingaMata de Araucárias
Tipologia - 524 UH’s
Mooca - São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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PARAISOPOLIS
2006
Elito Arquitetos
Por conta das condições topográficas da área, em sua maioria, o acesso aos condomínio é dado por um pavimento intermediário possuindo também unidades habitacionais com acessibilidade, assim como as áreas condominiais. O sistema estrutural adotada foi o de paredes portantes de blocos de concreto, que recebem armadura de aço e preenchimento com grout em cantos estruturantes, localizadas nas margens da unidade habitacional possibilitando ao projeto uma planta interna totalmente flexível. As unidades habitacionais preveêm 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço; com a possibilidade de rearranjo do layout, derrubando paredes internas. São entregues com com piso ceramico, para as áreas molhadas, e as demais áreas ficam a críterio do próprio morador.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura de São Paulo + Superintendência de Habitação Popular – HABI + Companhia de Desenvolvimento Habitacional
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias Paraisópolis - São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
Área Total - 161.200,00m² Tipologia - 07 condomínios 8 pavimentos por edifício 1000 unidades habitacionais
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Ferraz de Vasconcelos 2007
Incorpadora Cury
Este conjunto habitacional é um dos típicos exemplos de habitações sociais que vêm sendo construídos por empresas privadas ou então em parceria com o governo, através de programas sociais. Os edifícios são construídos em alvenaria estrutural, este método construtivo está sendo muito utilizado nas construções de habitação social, pois é um sistema de baixo custo, prático e rápido. Este conjunto estima uma população residente de cerca de 12.000 pessoas e apresenta uma única piscina que não chega a ter mais de 50m2.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura de Ferraz Vasconselos Área Total - 161.200,00m² Tipologia - 2060 unidades Área UH - Dois quartos (43m²) e três quartos(50m² )
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Renova SP Com. Taylor 2007
Piratininga Arquitetos
Serão 14 blocos construídos com sistema de alvenaria estrutural em blocos de concreto com até quatro andares superiores e até três inferiores. Serão, ao todo, 29,3 mil m² de área construída. Os espaços coletivos, conectados às ruas e articulados pelo conjunto de rampas e escadarias, são destinados à convivência a céu aberto com praças, jardins e brinquedos infantis. Os galpões existentes reformados abrigam atividades esportivas, culturais e de entretenimento e também o centro de atividades para idosos.A transição entre os espaços de uso coletivo e os privativos fará por meio de torres de escadas e das passarelas alinhadas com os blocos, que serão construídas em concreto protendido com peças pré-fabricadas. Estas mesmas passarelas propiciam a convivência regrada entre os moradores.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura do Município de São Paulo+Secretaria Municipal de Habitação (Sehab)
Até 3.600 mm
Área Total Const. - 29.300m² Tipologia - 14 edificios 421 unidades habitacionais Área das UH’s - 29 m²² a 50m²²
Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias Heliópolis, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Conj. Living Steel 2007
Andrade Morettin
O projeto não é apenas para um lote específico em Recife, mas também apontar caminhos para o importante problema habitacional de uma realidade específica do planeta; uma faixa que é identificável, não por sua delimitação geopolítica e sim por suas características bioclimáticas. A Zona tropical úmida ocupa quase 50% de toda região intertropical do planeta é caracterizada pela intensa insolação, pelo alto índice pluviométrico, altas temperaturas com pouca flutuação e grande umidade. Além das afinidades climáticas alguns fatores sócio-culturais em comum despontam. Estão entre eles: a condição econômica no cenário mundial (muitos países “em desenvolvimento” estão estabelecidos nesta faixa) a crescente urbanização de suas sociedades, a carência habitacional em meio a grande pressão do crescimento populacional.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - 1º lugar na 2º Competição Internacional de Arquitetura Living Steel
Até 3.600 mm
Área Total - 10.275 m Tipologia -Blocos de 6 pav. Multifamiliar
Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias Recife - PE
Ficha de Habitção Social
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Area de Portais 2007
Vigliecca & Associados
O projeto consistiu na reurbanização parcial da área denominada Colinas D’Oeste/Morro do Socó, tendo a legibilidade da geografia e da infraestrutura pública como princípio na forma das ocupações urbanas; “o reconhecimento desta legibilidade é essencial na reconstrução da cidadania, favorecendo a apropriação social e estabelecendo sentido ao lugar.” Os conjuntos foram compostos por várias tipologias no intuito de se adequarem melhor à insolação, vistas, declividades, configuração e qualificação das áreas públicas, obtendo uma diversidade que garante identidade única a cada conjunto. Apesar destas variáveis, todos os elementos construtivos estruturais têm a capacidade de associarem-se convenientemente com módulos construtivos coincidentes que facilitarão sua construção reduzindo os custos finais das obras.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Presidente da República Hermes da Fonseca Área Total - 35.000 m Tipologia - 542 habitações
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias Osasco - SP
Ficha de Habitção Social
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Renova SP Gleba K1 2008
Ruy Ohtake
O projeto prevê a construção de 71 edifícios, com planta circular, quatro apartamentos por andar e mais dois no térreo, totalizando 18 apartamentos de 50 m² cada. O restante da área no pavimento térreo será coberto para convivência dos moradores. Com a preocupação com a acessibilidade, os apartamentos no térreo serão adaptados para pessoas com dificuldade de locomoção, como idosos ou deficientes.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura do Município de São Paulo+Secretaria Municipal de Habitação (Sehab)
Até 3.600 mm
Área Total - 161.200,00m Tipologia - 71 edifícios 18 aptos/edificios; 1.278 UH’s
Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias Heliópolis, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Renova SP Gleba H 2008
Vigliecca & Associados
O projeto novos blocos de apartamentos a cinco prédios já existentes na área, que foram construídos anteriormente. Aos 220 apartamentos já existentes, deverão se somar outras 186 unidades habitacionais, além de dois blocos para fins comerciais. Os novos prédios terão no máximo quatro pavimentos. Será construída também uma quadra com piso de concreto intertravado. Além disso, criou-se um eixo principal de sistema viário com uma largura de 5,50 m de leito carroçável no qual se ligam outras vias menores de 3,60m.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura de São Paulo + Superintendência de Habitação Popular – HABI + Companhia de Desenvolvimento Habitacional
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias
Tipologia - 444 unidades
Heliópolis, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Novo Santo Amaro V 2009
Vigliecca & Associados
O sítio do projeto é composto por áreas públicas e loteamentos ocupados irregularmente sendo a sua principal diretriz, criar ao longo do curso d’água existente um eixo central verde, caracterizado como um parque linear, que estrutura todo o conjunto das intervenções. Ele é um eixo de animação que qualifica a área, estimulando um sentimento de identificação nos seus moradores. Os equipamentos de educação e lazer, são instalados nas extremidades desse eixo, funcionando como pontos de atração, estimulandor as pessoas a circularem garantindo assim a segurança, ativando o local. Os edifícios de habitação fazem a interface entre a rua oficial do entorno e o parque na área interna. Eles possuem sempre acessos pelas duas faces para garantir a circulação e, com isso, a segurança e manutenção das áreas externas e internas do conjunto.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura de São Paulo / Consórcio Mananciais: Construbase + Engeform
Até 3.600 mm
Área Total - 13.500m
Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Represa de Guarapiranga Zona Sul, São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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PARAISOPOLIS 2009
Elemental + Boldarini Arquitectura y Urbanismo
O projeto situa-se em terreno triangular, as margens de uma nova via projetada, a Avenida Perimetral. Em seu primeiro pavimento, existem áreas condominiais comuns, criadas com intenção de evitar o deslocamento dos moradores para fora do bairro. complementadas por estabelcimentos comerciais, aumentando sua permeabilidade, intensificando a circulação local. Atrás dos blocos, também será criada uma praça interna, situada acima do nível da rua. As circulações por escadas e corredores são abertas para a praça, de maneira que se tenha uma visão ampla de todo o ambiente externo. Nos apartamentos, existe a possibilidade de autoconstrução oferecendo uma oportudidade da valorização monetária desses imóveis através da ocupação da la je superior ou de terraços adjaventes ampliando ambientes. Secretaria de Habitação de São Paulo + Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU)
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32° Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Vila Andrade, Paraisópolis - Sao Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
Área Total - 0,55 hectares Tipologia - 04 blocos 8 pavimentos / 120 UH’s Dúplex ou tríplex 40 m2 a 80m2
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Carangueijo Tabaiares 2010
UNA Arquitetos
O projeto engloba a reurbanização de toda a área da comunidade através da ssociação cidade/água, da articulação dos espaços livres com os equipamentos necessários aos moradores, além de um sistema de ruas e caminhos. O edifício replica-se transversalmente, construindo as duas novas frentes da água: uma para o Canal do ABC, outra para o braço do Capibaribe. Adequando-se ao padrão de orçamentos reduzidos previstos pela prefeitura, foi possibilitada a construção do projeto, em etapas. As casas ofertam variadas áreas internas, adequando-se à diversidade das famílias, mantendo em todos os casos, a mesma prumada hidráulica, reduzindo custos de obra e manutenção. As unidades do térreo estão levemente elevadas, diminuindo a umidade, os riscos de inundações e garantindo a privacidade.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Prefeitura Municipal de Recife Área Total - 161.200,00m Tipologia Lâmina dupla longitudinal 4 pavimentos
Até 3.600 mm Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Recife - PE
Ficha de Habitção Social
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Renova SP Morro S4 2011
Vigliecca & Associados
O projeto consiste em um processo de restituição da urbanidade, onde o sentido da ação manifesta-se através da intersecção ponderada de uma nova estrutura urbana com a estrutura préexistente, configurando assim um novo território. O objetivo é gerar uma nova centralidade estabelecida pela presença de atividades simultâneas (lazer verde, comércio, habitação), garantindo animação permanente, urbanidade e cidadania. Criando-se novas conexões por pontes e passarelas equipadas sobre o córrego que atravessa o local, estabelecem-se novos pontos de Identidade em uma nova escala e clareza indubitável na legibilidade urbana. Edifícios habitacionais desenham estes pontos como marcos de adensamento na paisagem urbana.No terreno, as edificações de gabaritos variados ordenam-se ao redor de quatro praças comunitárias.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32° Até 3.600 mm
Cliente - Prefeitura de São Paulo + Superintendência de Habitação Popular – HABI + Companhia de Desenvolvimento Habitacional
Mata Atlântica Cerrado / Caatinga Mata de Araucárias
Tipologia -.Mistura entre Blocos multifamiliares de 12 pav’s e blocos de 6 pav São Paulo - SP
Ficha de Habitção Social
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Ficha de Habitção Social
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Conjunto Cajazeiras 2011
Lelé e IBTH
O projeto prevê uma mistura entre apartamentos e casas geminadas tirando partido de sua implantação acidentada, tendo como ponto forte a racionalização dos processos construtivos, marca do trabalho desenvolvido pelo arquiteto Lelé, a utilização de estrutura mista usando peças em argamassa armada, fabricadas in-loco, a serem encaixadas em esqueleto metálico já montado, aproveitando a mão de obra dos próprios moradores, Os prédios propostos são de estrutura mista metálica com argamassa armada. Todas as peças, inclusive as metálicas, são montadas manualmente. “A peça mais pesada, uma la je que vence 2,70 m de vão, pesa 86 kg, o que permite que duas pessoas a montem manualmente”, explica Lelé racionalização da construção.
Estações Definidas Inverno - 6°C a 20°C Verão - 30°C a 32°
Cliente - Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat, sem fins lucrativos, para a Prefeitura de Salvador
Até 3.600 mm
Área Total - 161.200,00m Tipologia -300 unidades 4 pavimentos com oficinas na cobertura
Mata Atlântica Cerrado/Caatinga Mata de Araucárias Perambués - Salvador - BA
Ficha de Habitção Social
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Mestre Chico 2006
Demetre Anastassakis
Os beneficiários são, principalmente, pessoas que habitavam áreas onde há frentes de obras do Programa nos Igarapés Mestre Chico, Bittencourt, Ca jual, Quarenta e Liberdade. O conjunto tem rede de saneamento básico, energia elétrica em toda a área, além de pavimentação e sinalização das vias.
Estações Definidas Vatia de 24°C e 32°C o ano inteiro
Cliente - PROSAMIM (Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus) SUHAB (Superintendência de Habitação) Governo do Amazonas
Até 1.700 mm Floresta Amazônica Faixa de mangue Pontos de cerrado Manaus AM
Ficha de Habitção Social
Área Total - 161.200,00m Tipologia - 498 unidades Unidades de 47m²
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