Revista aresta - 1ª edição

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EDIÇÃO

ARESTA


Revista Aresta Aresta é o nome dado a um segmento que representa o encontro de duas faces de um poliedro, e também é comumente chamado de ''esquina'' ou ''quina'' de uma figura geométrica, e não é diferente em um prisma que é formado por diversas arestas. No caso do PRISMA - Projeto de Interesse Social e Meio Ambiente- a Aresta irá proporcionar o encontro entre o Escritório Modelo e a comunidade acadêmica, difundindo conhecimento, trocando experiências e tratando de assuntos que possam interessar as atividades acadêmicas, e principalmente, falar sobre o papel da extensão na universidade. A base formadora de uma universidade é constituída de três pilares: o ensino, a pesquisa e a extensão. A maioria dos estudantes muitas vezes passam pelas universidades sem ter contato com toda

elas, sendo o mais comum o desconhecimento sobre a extensão, que é uma ação da universidade junto à comunidade, que visa disponibilizar o conhecimento adquirido para fora das salas de aula. O Escritório Modelo da UEG, PRISMA, busca uma troca de conhecimento e experiências ao levar os alunos pra fora das quatro paredes, e é necessário que este resultado possa ser passado para os acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo e até também para alunos de outros cursos da faculdade, provocando interesse pelo trabalho, bagagem de conhecimento e interação entre os mesmos. Sendo assim, a Aresta surge para suprir a necessidade de se ter um meio de comunicação entre os alunos. Por: Ana Cláudia Lima - Acadêmica da UEG


Na edição de lançamento conheceremos o que são os EMAUS, o que realmente é o PRISMA e como é sua atuação, o que já fez, o que anda fazendo, e quem são os membros desse maravilhoso grupo. Teremos assuntos direcionados aos estudantes de arquitetura, e ainda um espaço pra conhecermos o que está rolando de arte dentro da UEG.

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Escritório modelo de arquitetura e urbanismo O que é Extensão Universitária?

diálogo e o intercâmbio de informações. O EMAU “não propõe a realização de projetos prontos e acabados, mas sim uma ação compartilhada e flexível, tendo a arquitetura vivida como processo” (POEMA – Projeto de Orientação aos Escritórios Modelo de Arquitetura e Urbanismo, documento elaborado pela Federação Nacional de Estudantes de Arquitetura e Urbanismo FENEA, em consonância com as diretrizes da Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo - ABEA). São objetivos do EMAU: a qualidade de vida das populações que não tem acesso, ou tem acesso restrito ao trabalho de Arquitetura e Urbanismo; a atuação junto às comunidades civis organizadas; a realização de vivências de aprendizagem mútua com as comunidades envolvidas; a realização de atividades acadêmicas com interesse pedagógico, orientada por professores universitários que possuem responsabilidade técnica e legal para os projetos. Os EMAUS não têm fins lucrativos e não interferem no mercado de trabalho, visto que são uma atividade acadêmica com foco na função social da Arquitetura e Urbanismo, buscando conhecer e atender às parcelas mais

O que é EMAU??

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carentes da sociedade em suas lutas pelo direito à cidade e à terra urbanizada e o direito à moradia. Os EMAUS seguem os postulados da Unesco e da União Internacional de Arquitetos para a educação em Arquitetura e Urbanismo que são: garantir qualidade de vida digna para todos os habitantes dos assentamentos humanos; uso tecnológico que respeite as necessidades sociais, culturais e estéticas dos povos; equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável do ambiente construído; arquitetura valorizada como patrimônio e responsabilidade de todos. Por: Laila Loddi Arquiteta e urbanista formada pela UFSC, mestre em Arte e Cultura Visual pela UFG, professora efetiva da UEG e da UniEvangélica.

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O PRISMA é o escritório modelo de arquitetura e urbanismo da UEG que visa a aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula através de trabalhos de caráter social voltados para a comunidade. Caracteriza-se como um projeto de extensão, onde o objetivo principal não é simplesmente levar o conhecimento da academia para a população, mas sim realizar troca de experiências, de saberes e um crescimento que seja mútuo, partilhado por todos. PRISMA significa Projeto de Interesse Social e Meio Ambiente e foi o nome escolhido pelos nossos primeiros integrantes para representar o que eles tanto queriam para que o escritório fosse um lugar onde possamos fazer arquitetura para todos e de forma respeitosa ao meio ambiente. Os primeiros movimentos para a formação do escritório começam por volta de 2010 com alguns alunos que haviam participado de uma mesa redonda promovida pela FENEA no EREA Goiânia em 2010 e que tratava dos escritórios modelos. 4

Além disso, segundo a ex-aluna Camila Caetano, já havia uma movimentação em torno do assunto antes disso, que era promovida pelo ex-aluno Mathias Monios. Logo, esses alunos que se interessaram pelo assunto no EREA começaram a se reunir e discutir o que realmente era um escritório modelo, como atuava e quais eram os seus objetivos. Depois de algumas discussões, escreveram o regimento interno que foi apresentado ao colegiado junto à proposta de criação do escritório modelo no dia 23 de Setembro de 2010, sendo aprovado com unanimidade. Podemos destacar nessa época o envolvimento dos alunos Camila Caetano, Lorena Calderari,


Bruna Mota, Lígia Paola, Igor Araújo, Pedro Herinque, Carina Sousa, Tayane Perné e da professora Sandra Pantaleão. Após o EMAU ser constituído, foi publicada uma nota em alguns veículos de comunicação da região e nos da universidade. Enfim, era a hora de por a mão na massa e trabalhar. O professor orientador naquela época era Edinardo Lucas,Me naquele primeiro momento, que iria até 2012, foram desenvolvidas muitas atividades interessantes onde cada uma era realizada por seu grupo de trabalho específico.

GT Pit Dogs: O sindicato dos pit dogs de Goiânia entra em contato com o escritório via Prof. Edinardo para tentar desenvolver um projeto padrão para os pit dogs e que melhor atendesse a necessidade dos donos e dos usuários, e em reunião fica decidido aceitar o trabalho devido a possibilidade de gerar um pensamento crítico sobre o espaço público. Foram realizados levantamentos, estudos de caso e entrevistas, mas o projeto acabou perdendo força devido a imposição da prefeitura de um projeto préexistente que já fazia parte da revitalização do centro de Goiânia. GT Escola Helí Alves: Surge com o contato do escritório com a direção da escola, e tinha como proposta revitalizar por meio de intervenções o espaço da escola a partir do contato entre pais, alunos, direção e comunidade. Chegou a ser marcado um mutirão para construção de uma horta na escola, que não chegou a acontecer. Depois disso houve mudança de direção e o contato com a escola foi cortado.

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GT Paisagismo: Surge a partir do contato de Gustavo Braga, no momento presidente do centro acadêmico do curso de administração da UnUCSEH e se tratava da requalificação de um espaço de jardim existente na outra unidade. Em um primeiro momento foi pensado em recusar o projeto, porém como o escritório havia se esvaziado e estava enfraquecendo decidiu-se aceitar o projeto para que ele servisse de alguma forma para atrair novos membros. E deu certo! A atividade passou a ser encarada então como um exercício prático de como realizar um intervenção. Foram realizadas entrevistas na unidade e notada a carência de um espaço para sentar e para a interação entre os alunos. A partir daí foram elaborados mobiliários de pallets, organizada uma nova vegetação e a pintura de um mural. O trabalho foi executado a partir de um mutirão que envolveu tanto alunos da arquitetura quanto os alunos da administração e outros cursos. O trabalho realizado pelo Prisma era divulgado pelo LUPA, um boletim informativo virtual que era publicado mensalmente a fim de deixar a comunidade acadêmica e interessados informados das atividades do escritório. Além destas atividades, houve a participação no SeNEMAU (Seminário Nacional de Escritórios Modelos de

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Arquitetura e Urbanismo) em Brasília. Foram realizadas outras pequenas ações como aulas temáticas, palestras e edições do CinePRISMA que visavam contribuir para a formação acadêmica dos alunos do curso com assuntos não muito debatidos na grade e que serviram também de apoio para uma fase em que o PRISMA ficou sem orientador gerando um grande esvaziamento do escritório. O ano de 2013 veio com um novo orientador e com novos integrantes para o escritório que a partir daquele momento, já com baixa nas atividades, caminharia não para a realização de projetos de extensão e sim de pequenas ações e eventos que envolveriam muito mais a comunidade acadêmica do que aquelas que deveriam ser o principal foco do projeto. Nesse período que vai até o fim de 2014, orientados pelo Professor Pedro Gonçalves, foi realizada uma ação de intervenção no parque


Ipiranga a fim de aumentar a conscientização para respeito às ciclovias, além de uma edição do FUSCA (Festival Universitário de Seleção de Cinema de Arquitetura ). Houve também a tentativa de se filmar um documentário sobre as “Pessoas invisíveis” da cidade de Anápolis, porém o projeto não foi levado a diante. Várias edições do CinePRISMA foram realizadas, e nesse período era comum a circulação do A4, o jornalzinho do PRISMA, que informava não só as atividades realizadas, mas também sobres eventos acadêmicos, da FENEA, ou culturais além da publicação de textos de professores e alunos. Hoje, o PRISMA passa por uma nova fase, onde está com novos integrantes e com nova orientadora, Laila Loddi (que já havia participado no início de algumas atividades do PRISMA). Desde o

início do ano somos reconhecidos pela universidade como um projeto de extensão que propõe, neste primeiro ano, como principal resultado a revisão do estatuto, a publicação desta revista e a realização de um Seminário sobre Extensão Universitária na Arquitetura. Tudo isso com a proposta principal de reestruturação do escritório, passando por embasamento teórico dos integrantes, estudando a proposta da FENEA para os escritórios modelos, se embasando no POEMA (Programa de Orientação à Escritórios Modelos de Arquitetura e Urbanismo) e realizando momentos de discussões e debates para estudar o que é extensão de fato. Além disso, mantivemos firmemente a tradição do CinePRISMA, participamos do SeNEMAU SP, realizamos em parceria com o Centro Acadêmico oficinas e palestras sobre intervenção para os calouros do segundo semestre. Hoje o escritório se divide em eixos sendo eles o Eixo Formação que se divide em Rodas de Discussão e CinePrisma, Eixo Demanda responsável pelo levantamento de áreas de interesse, Eixo Estrutura dividido em Adiministração/Finanças e Estatuto e o Eixo Informação responsável pela Revistas e pela Comunicação. Por: Letícia Freitas - Acadêmica da UEG

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Prismáticos Laila Loddi Orientadora

Danielle Moreira Letícia Freitas

Amanda Sales

Ana Cláudia

Quézia Pio

Gabrielle Matos

Adalberto Diniz

Caroline Machado Matheus Amorim Amanda Countinho

Mariana Oliveira

Eva Martínez Marcelo Rosa

Caroline Andrade Mayumi Yoshida

Alice Maria

Tainara Diniz Sthefano Vieira


EIXO Informação Revista

Ana Cláudia Letícia Freitas Tainara Diniz Sthefano Vieira Quezia Pio Matheus Amorim

Rosa Comunica Marcelo Mariana Oliveira Danielle Moreira Amanda Coutinho Matheus Amorim Alice Maria Amanda Sales

EIXO Estrutura Adm.

Carol Andrade Amanda Coutinho Eva

Estatuto Geral

EIXO DEMANDA Areas de interesse

EIXO FORMAÇÃO Roda

Geral

Cineprisma Carolline Machado Adalberto Diniz Mariana Oliveira

Letícia Freitas Ana Cláudia Danielle Moreira Adalberto Diniz Alice Maria Amanda Sales Tainara Diniz


Este ano, o Seminário Nacional de Escritórios Modelos de Arquitetura e Urbanismo (SeNEMAU) aconteceu em Guarulhos São Paulo, entre os dias 14 a 20 de julho, e contou com a presença em peso da galera do Prisma e demais estudantes da UEG.

Vem cá, mas o que é um SeNEMAU?

debaterem os rumos e a democratização da arquitetura.

E... o que eu faço nesse encontro? Quem vai a um SeNEMAU tem que estar disposto a pôr a mão na massa! Nenhum participante fica parado durante esses 7 dias. A semana é dividida em palestras, mesas redondas, apresentação dos trabalhos dos EMAUS, oficinas práticas, vivências, intervenções em espaços da cidade, além de, é claro... Festas!

O SeNEMAU é um encontro que desde 1997 acontece todo ano em uma cidade diferente do Brasil. Nesse encontro, membros dos escritórios modelo de todo É um espaço direcionado país, junto aos demais para expor problemas e estudantes interessados no buscar soluções em meio a tema, se reúnem a fim de teoria e prática. trocarem experiências e 8

Se ne mau


Existe amor em SP

O SeNEMAU 2015 que aconteceu em Guarulhos - São Paulo - foi organizado pelo EMAU Mosaico da Mackenzie. Com a temática de Revolução do Cotidiano todas as atividades resultaram em debates acerca do direito à cidade. Quem realmente apropria e, mais do que isso, quem vivencia e ocupa o espaço público? Tendo como cenário a Metrópole Paulista, uma cidade que nunca para e pouco acolhe, buscou-se entender como devolver aos cidadãos espaços de lazer, cultura e infraestrutura, sabendo da realidade e das dinâmicas sociais da cidade informal. Assim, o propósito era compreender como a população poderia reconquistar o espaço que é

seu por direito. Fazer de praças e locais abandonados espaços de encontros e não apenas de passagem. Seria um convite ao ócio e a reflexão em meio a uma cidade onde o caos e a pressa regem o cotidiano das pessoas. A construção de um espaço mais humanizado por meios de ações próativas, sejam elas individuais ou de caráter coletivo, é o modo mais eficiente para garantir a noção de pertencimento do indivíduo em relação à sua cidade. Pequenas intervenções feitas de pessoas para pessoas e que funcionam como uma resposta alternativa para devolver a cidade aos seus moradores, provando que existe sim amor em São Paulo.

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O que rolou no evento? Nomes como os de Roberto Pompéia (Usp), Lizete Rubano (Mackenzie) e Sabrina Durán (Jornalista), direcionaram as palestras acerca de temas como gentrificação, noções de acolhimento e pertencimento das pessoas à cidade. Além disso abordou-se também questões polêmicas como o feminismo, a luta LGBT e a situação da cultura em São Paulo, intermediado por Ferréz (Escritor e Poeta) junto a Luana Hansen (Militante e Rapper). Após muitos debates e discussões entre professores e alunos foi a hora de transformar a teoria em prática!

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A imersão Mutirão requisitou todos os participantes a levarem gentilezas à São Paulo, mais especificamente, à Praça Júlio Mesquita. Por meio de equipamentos urbanos feito pelos próprios estudantes e com a ajuda do Projeto Zero Dois, devolveu-se amor para essa parte da cidade. Mobiliários de palletes, além de cartazes instigantes e espaços para crianças foram confeccionados com o intuito de mudar a percepção dos moradores daquela região que há anos viviam em

frente a uma praça que não cumpria sua função como espaço de lazer. O mutirão de gentilezas, mais do que apenas um dia de atividades e brincadeiras, despertou os sentidos de pertença e significados que um espaço coletivo deve possuir. Uma praça voltando a ser praça, por meio de pequenas atitudes feitas por estudantes e moradores. Um exemplo de como as mais simples intervenções podem se transformar em grandes Revoluções do Cotidiano. Por: Tainara Diniz - Acadêmica da UEG

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O que aconteceria caso umas das regiões de clima mais quentes do Brasil passasse inesperadamente por uma mudança climática? E se uma faixa de pedestres fosse mais do que simplesmente faixas brancas dispostas paralelamente? Qual a influência da arquitetura em meio a essas transformações? Ou mesmo, qual o papel do arquiteto na configuração desses espaços? Estas foram uma das questões abordadas durante o momento prisma que ocorreu na semana do calouro no dia 10 de agosto desse semestre. Sob a supervisão da Professora Laila Loddi, os alunos integrantes do EMAU organizaram uma série de atividades e discussões que propunham o debate acerca da função do escritório perante a universidade e a sua interação com a sociedade. O curioso longa apresentado durante a seção CinePrisma

abordou o fator climático e a sua influência tanto social como na arquitetura. A película de Kleber Mendonça Filho Recife Frio idealiza o que aconteceria se a região do filme fosse atingida por um meteoro que tornasse a sua usual paisagem tropical em um ambiente gélido e chuvoso, típico de certas regiões da Europa. A inversão discute problemas sociais como a preferência das melhores fachadas na casa e qual tipo de público ela irá atender. Os debates e atividades propostos foram importantes para ressaltar o trabalho do escritório modelo que se propõe em fazer projetos de interesse social, voltando sua abordagem para a comunidade, levando arte, arquitetura e interação voluntariamente para esses meios. Dessa forma e possível transcender o papel do aluno para além da prancheta e lapiseira, não apensas criando espaços, mas também, transformando-os. Por: Matheus Amorim

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Põe a cara no prisma Arquitetura

Eliézer Bilemjian Ribeiro Arquiteto e Urbanista formado pela PUC-GO Professor na UEG e na PUC-GO

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Dimensão, por Talles Lopes, acadêmico da UEG Nanquim e marcador permanente sobre papel Disponível em: www.talofck.com/

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Cineprisma As sessões de cinema propõem trazer sempre filmes capazes de instigar e provocar discussões que envolvam não somente a arquitetura pragmática vivenciada em escritórios e feita sob pranchetas. É mais uma forma de extender e dialogar acerca de todos os componentes que constituem essa área. Dentre as figurinhas carimbadas nas sessões do Cineprisma que direcionam os rumos dos debates estão

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o Doutor Ademir Luis além de ex e atuais participantes do Escritório Modelo, como Laila Loddi e Edinardo Lucas. O cineprisma é portanto, uma forma um pouco mais descontraída de tentar debater e buscar soluções para os problemas que envolvem a comunidade e a pratica de arquitetura. Ficou interessado em participar?? É só ficar de olho nas próximas sessões que acontecerão em breve!


Todos nós te entendemos Calvin....

III SINEEP - Simpósio Nacional de Espaço, Economia e Politicas Publicas Local: UnUCSEH - UEG jundiaí Data: 17 a 20 de Novembro 2015

Me chama que eu vou!

ENEA Sampa Local: São Paulo, SP Data: Ainda não informada EREA Ilhas Local: São Luís, MA Data: 17 a 24 de Janeiro de 2016 EREA Pontes Local: Vitoria, ES Data: Ainda não informada EREA Porto Velho Local: Porto Velho, RO Data: 24 a 29 de Maio EREA LAPA Local: Lapa, PR Data: Ainda não informada

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Legal, como posso participar do EMAU? Se você se interessou pela temática e quer contribuir, seja bemvindo/a! Participe das reuniões do Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo - PRISMA (Projetos de Interesse Social e Meio Ambiente) para conhecer a estrutura do escritório e as atividades planejadas para 2015! Quero contribuir com a revista, o que eu faço? Se você tem algum desenho ou um poema ou um texto ou uma foto ou etc para a revista é só entrar em contato pelo e-mail ou pelo face! CONTATO prisma.ueg@gmail.com facebook.com/prisma.ueg EQUIPE ARESTA Tainara Diniz Ana Cláudia Ribeiro Letícia Freitas Quezia Pio Matheus Amorim Sthefano Vieira IMAGENS EMAU MOSAICO USINA CTAH Arquivo PRISMA Mayumi Yoshida Tainara Diniz Ítalo Correia

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ARESTA - ANO 1- Nº 1 SEGUNDO SEMESTRE DE 2015 PRISMA- PROJETO DE INTERESSE SOCIAL E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS




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